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Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

Este é considerado também o dia da Língua Portuguesa e do cidadão nacional.

Como já é tradição neste dia 10 de junho, Cascais celebrou o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. Pela manhã ao som do Hino Nacional, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, acompanhado por Joaquim Aguiar e José d'Encarnação, presidente e vice-presidente da Sociedade Propaganda de Cascais respetivamente, hastearam, nos Paços do Concelho, as bandeiras de Portugal, de Cascais e da Europa. 

Nesta cerimónia, Joaquim Aguiar foi homenageado pela Câmara Municipal ao receber das mãos de Carlos Carreiras a Placa de Foral da Vila de Cascais, pela sua dedicação à organização das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas no concelho.

Nas celebrações estiveram ainda presentes representantes das quatro freguesias do concelho e de várias coletividades de Cascais que, após o hastear das bandeiras, se dirigiram com a restante comitiva até ao Largo de Camões, uma vez que esta data presta homenagem ao grande poeta Luís Vaz de Camões, que faleceu no dia 10 de junho de 1580. Junto do monumento do Poeta, que este ano celebra o 40º. aniversário da sua inauguração, foram colocadas coroas de flores e declamados poemas em memória do autor d´Os Lusíadas, a maior obra épica de Portugal.

SJ/CMC

João Bernardo Galvão Teles vence Prémio Ferreira de Andrade

Obra de Galvão Teles visa desvendar história e património da Qtª de Manique.

O Prémio de História de Cascais Ferreira de Andrade foi hoje atribuído a João Bernardo Galvão Teles pelo seu trabalho “A Quinta de Manique: história e património no concelho de Cascais”.

A obra de investigação de João Bernardo Galvão Teles visa desvendar a história e apurar o valor patrimonial da Quinta de Manique, situada em Manique de Baixo, freguesia de Alcabideche, no concelho de Cascais, e simultaneamente de disponibilizar aos seus atuais proprietários um instrumento de trabalho que contribua para a respetiva reabilitação.

A investigação foi realizada mediante um levantamento bibliográfico e documental sobre a propriedade e a sua envolvente, levado a cabo designadamente nas Conservatórias do Registo Predial de Cascais, de Sintra e de Lisboa, no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, no Arquivo Histórico do Patriarcado de Lisboa, na Câmara Municipal de Cascais, no Arquivo Histórico Municipal de Cascais, no Arquivo Distrital de Viana do Castelo e na Direcção-Geral do Património Cultural. A isto acresceu, naturalmente, uma cuidada observação do imóvel in loco.

A fim de incentivar o estudo da história de Cascais, o Município de Cascais instituiu o Prémio de História de Cascais – Ferreira de Andrade, em homenagem a este vulto ilustre da historiografia local, autor de obras de referência entre as quais se destacam Cascais, vila da corte: Oito séculos de história, editada em 1964.

O Prémio é de periodicidade bienal e tem natureza pecuniária, a definir em cada edição. É garantida a edição digital da obra pelo Município de Cascais, no âmbito da Coleção Memórias Digitais de Cascais. S.R.S.

Mundial do Paraciclismo decorreu em Cascais

Os melhores do Paraciclismo disputaram até domingo no Estoril o título Mundial

A Itália e a Holanda dominaram o Mundial de Paraciclismo que se disputou de 9 a 13 de junho  no Circuito do Estoril. Os portugueses Luís Costa e Telmo Pinão tiveram ali o derradeiro teste para os Jogos Paralímpicos que vão decorrer em Tóquio no próximo mês de agosto. O Campeonato do Mundo foi dominado pela Itália, com 13 medalhas de ouro, a Holanda que alcançou 9. 

“O caminho para os Jogos Paralímpicos em Tóquio passa pelo Estoril e isso é muito importante”, disse José Manuel Lourenço, presidente do Comité Paralímpico português na cerimónia que deu o tiro de partida para a primeira prova do Campeonato do Mundo de Paraciclismo, que se disputa até dia 13, no circuito do Estoril, em Cascais.

José Manuel Lourenço sublinhou, ainda, “a importância que o município de Cascais tem dado ao Desporto e em particular ao Desporto para pessoas com deficiência e, no caso concreto, esta competição de excelência desportiva”.

Presente nesta cerimónia de abertura do Campeonato do Mundo esteve também a secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, que realçou a “simbologia” de se realizar “em Portugal mais um momento de destaque do Desporto adaptado, do desporto Paralímpico” que o Executivo “tem vindo a apoiar“.

Frederico Nunes, vereador da Câmara Municipal de Cascais lembrou o adiamento, por força da pandemia, quer deste campeonato do Mundo quer dos Jogos Paralímpicos, inicialmente agendados para 2020 e destacou a presença em Cascais “dos mais de 300 atletas do topo da modalidade” alguns dos quais, sublinharia, “vão estar no pódio dos Jogos Paralímpicos de Tóquio”.

Neste conjunto de atletas figuram 13 atletas portugueses dois deles, Luís Costa e Telmo Pinão, vice-campeões da Europa nas suas especialidades, considerados por isso atletas com grandes possibilidades de darem a Portugal medalhas nos próximos Jogos Paralímpicos de Tóquio,. Que se realizarão durante o mês de Agosto.

Este Mundial assinala também a maior presença de atletas portugueses no Campeonato do Mundo de Paraciclismo, 13 atletas ao todo:

Ana Silva e Isabel Caetano (classe B feminina)

Luís Costa (Classe H5)

Telmo Pinão (C2)

Flávio Pacheco, Carlos Neves e Rúben Garcia (H4)

João Pinto (H3)   

Paulo Teixeira (C3)

João Monteiro (C4)

Hélder Maximino e Manuel Ferreira (C5)

 

Emprego: Mais apoio para microprojectos e iniciativas de munícipes

Vouchers apoiam financeiramente pessoas em situação de desemprego.

A Câmara Municipal de Cascais, através da Divisão de Empregabilidade e Promoção de Talento, entregou, nesta quarta-feira, na Cidade das Profissões, vouchers “Experimentação de Microiniciativas”.

Estes vouchers destinam-se a apoiar financeiramente microprojectos e iniciativas de experimentação de munícipes com vista ao desenvolvimento e concretização de ideias geradoras de rendimento e aquisição de competências. Assim, após o período de candidaturas, foram identificados 14 projetos que receberam um valor máximo de 1.500 euros.

“Este programa foi pensado ainda muito no início da pandemia quando percebemos que o desemprego estava a aumentar e que, por isso, teríamos de antecipar estratégias para o combater. Certamente que com esta ajuda os munícipes e as suas famílias conseguirão ter um futuro melhor”, refere Frederico Nunes, vereador da Câmara Municipal com o pelouro da Empregabilidade, que acrescenta que há ainda mais projetos para apoiar pessoas em situação de desemprego, nomeadamente outros vouchers a ser entregues para áreas como: Qualificação, Procura de emprego, Espaço de Trabalho.

Esta é uma resposta que integra o programa "+ Empregabilidade" e pretende promover o desenvolvimento de competências e facilitar a inserção no mercado de trabalho dos munícipes de Cascais.

“Tem sido muito interessante perceber que só o facto das pessoas se organizarem para escrever uma candidatura lhes trouxe motivação, organização e um passo em frente nos seus projetos profissionais”, termina Cláudia Fernando, gestora do projeto “+ Empregabilidade”.

SJ/CMC

Mais Segurança para Todos

Autarquia vai instalar mais de 300 Câmaras de Videovigilância

Cascais vai dispor de mais vigilância nos locais públicos. Com o objetivo de proteger pessoas e bens, prevenir a prática de crimes, promover uma melhor capacidade de resposta policial em cada situação e antecipar eventuais ameaças, a autarquia assinou, esta tarde, na Casa Sommer, um protocolo que permite a entrada em vigor de um sistema de CCTV (circuito fechado de televisão) em Cascais.

“Acreditamos que a segurança de todos é fundamental, por isso assumimos este compromisso do município de investir numa rede CCTV”, referiu Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais.

No total vão ser instaladas mais 368 câmaras de videovigilância por todo o concelho, distribuídas por Alcabideche (37), Cascais (135), Estoril (47), Parede (51), Carcavelos (47) e São Domingos de Rana (51). A escolha dos locais em todas as freguesias foi feita em conjunto com a PSP e GNR, após um estudo onde entraram em linha de conta fatores como o histórico de ocorrências, índices criminais, concentração de multidões, circuitos de passagem, entre outros.

Estas novas câmaras de videovigilância vão juntar-se a um sistema já instalado em Cascais, que conta com câmaras em 138 parques de estacionamento fechados, 90 docas de estações de bicicletas partilhadas e em 96 autocarros.

“Vão permitir às autoridades uma resposta mais célere a problemas de segurança pública que venham a colocar-se", explicou Miguel Pinto Luz. “Posteriormente [as imagens] podem ser utilizadas em investigações criminais, e, portanto, permitir, de uma forma geral, uma maior perceção de segurança a quem visita ou a quem vive nesta terra tao linda que é Cascais,” concluiu.

O visionamento de videovigilância em espaço público está reservado às Forças e Serviços de Segurança, neste caso, PSP e GNR, conforme a Lei nº1/2005, de 10 de janeiro.

Em Cascais, as autoridades vão poder visionar estas imagens no Centro de Controlo e Segurança de Cascais (C3), um espaço que está a ser construído (junto ao Centro de Apoio Logísitico de Cascais e à futura sede do INEM) para albergar as áreas de Segurança, Proteção Civil e Informação e Tecnologia. Este edifício será dotado com uma sala de comando e uma de crise, com a tecnologia mais moderna para assegurar a mais alta resiliência dos meios de alarmística e comunicações no caso de catástrofe.

O visionamento também vai ser possível no Comando Metropolitano de Lisboa (PSP) ou no Comando Territorial de Lisboa (GNR).

Esta é mais uma iniciativa em que autarquia e forças de segurança trabalham em conjunto, no sentido de potenciar sinergias para o bem de toda a população.

(FMC/CMC)

Surf Olímpico: De Cascais para Tóquio

São de Cascais dois dos três surfistas que vão aos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Foto: Mestre/WSL

Frederico Morais e Teresa Bonvalot, partem para Tóquio com Yolanda Sequeira, atleta algarvia a residir em Sines. Juntos vão “lutar pelas medalhas”, como referiu David Raimundo, selecionador português de surf para quem este apuramento que permite ter três surfistas portugueses no Jogos Olímpicos “é um orgulho enorme(…), é um feito gigante para o desporto português e para o surf em particular”, defendeu.

Embora reconheça que a seleção portuguesa possa não ser a favorita em Tóquio, o selecionador garante: “a comitiva lusa tudo irá fazer para atingir o pódio”.

Os portugueses asseguraram o apuramento para os Jogos Olímpicos nos Jogos Mundiais de surf, realizados em El Salvador, evento organizado pela Associação Internacional de Surf (ISA).

Bonvalot (bronze em El Salvador) e Sequeira (vice-campeã do mundo) juntam-se a Frederico Morais nos apurados para Tóquio.

Vasco Ribeiro, também surfista de Cascais (da Praia da Poça), que este ano genceu a sua primeira etapa QS e se sagrou campeão europeu de surf da Word Surf League, ainda sonhou com a possibilidade integrar a lista para 68 atletas olímpicos. Porém acabou eliminado na nona ronda de repescagem em El Salvador, ficando a um 'heat' do sonho olímpico.

Os Jogos Olímpicos Tóquio 2020 realizam-se de 23 de julho a 8 de agosto de 2021 e até ao momento são 67 as vagas da comitiva lusa, em vários desportos, para os Jogos Olímpicos.

FH/CMC

 

Brinde ao Município com Vinho de Carcavelos

Receita de Cocktail Centenário recriado no FoodLab

Um dos símbolos de Cascais é o generoso Vinho de Carcavelos. No Dia do Município foi realizado um brinde a um passado com 657 anos de história, com orgulho no presente e olhos postos no futuro. Numa "Prova com História do Vinho de Carcavelos”, que decorreu em direto a partir do Cascais FoodLab, contou-se como se faz e de onde surge o Vinho de Carcavelos. À conversa seguiu-se um brinde verdadeiro, com este licoroso muito apreciado, no Mercado da Vila.

A receita foi preparada por Hugo Silva, da Cocktail Team, descoberta recentemente no livro Memórias de Linha de Cascais da autoria de Branca de Gonta Colaço e Maria Arcer.

E para se perceber melhor a contextualização histórica do vinho de Carcavelos, a sessão contou com a participação de Mário Lisboa. Já Nuno Piteira Lopes, vereador da autarquia, abordou o projeto das vinhas de Cascais. O Mosteiro de Santa Maria do Mar, em Sassoeiros (Carcavelos) foi adquirido pelo município em 2017. Após uma paragem na produção, o concelho relançou esta tradição através do projeto das vinhas comunitárias, em novembro de 2016, mas apenas para usufruto dos próprios viticultores e para o universo interno da autarquia.

A Câmara Municipal já produziu 2 vindimas (2019 e 2020), num total de 1.673 kg de uvas, cujo vinho se encontra em envelhecimento.

O projeto está a ser um sucesso, com uma enorme adesão às vinhas comunitárias. Assim, tem conseguido aproximar a população de Cascais do contacto com este património único que é a Vinha de Carcavelos. Já no mosteiro o projeto está a arrancar e pretende diferenciar-se como vinha Bio certificada da região de Carcavelos, com um posicionamento de elevada qualidade, mas sem esquecer o papel da CMC de promoção deste património que é a Vinha e o Vinho de Carcavelos.

Assista ao direto do Cascais FoodLab aqui

FMC/CMC

Cascais tem mais dois bosques ao serviço da população

Estes espaços contam com percursos de passagem, zonas de estar e lazer.

Foram inaugurados, esta terça-feira, o Bosque da Ribeira dos Mochos Norte e o Bosque de Outeiro dos Cucos, com o objetivo de concretizar aquela que tem sido uma das prioridades da Câmara Municipal de Cascais: promover um planeamento urbano mais verde que atue ao nível das alterações climáticas, rumo à neutralidade carbónica.

A intervenção no Bosque da Ribeira dos Mochos Norte iniciou-se com uma fase de limpeza de todo o coberto vegetal e arbóreo, assim como da linha de água existente que atravessa todo o espaço.  A principal intervenção ao nível de plantações consistiu na renaturalização das margens do troço da ribeira, através da plantação de uma galeria ripícola que garantirá a estabilização das margens, bem como a biodiversidade do local. O espaço foi ainda equipado com vários pontos de estadia ao longo do percurso e uma zona de merendas no coração do Bosque.

No Bosque de Outeiro dos Cucos procedeu-se à limpeza, gestão e ordenamento de património arbóreo e coberto vegetal existente e à rearborização das áreas alvo de abates recentes. Os antigos trilhos deram lugar a percursos e travessias pedonais na ribeira, que fortalecem e facilitam a circulação entre os bairros circundantes, fomentando assim o uso do Bosque. Ao longo dos percursos surgem variados pontos de estadia, e ainda estão contempladas zonas de merendas por todo o Bosque. Dada a proximidade do Parque Urbano do Outeiro dos Cucos, criou-se uma ligação entre os dois espaços através de uma escadaria.

Verdadeira prenda para a população nesta Semana do Município, os bosques podem ser usufruídos como percursos de passagem, ou como zonas de estar e de lazer, em comunhão com a natureza.

“Este é o resultado do esforço que temos vindo a desenvolver. Temos vindo a substituir locais onde, porventura, surgiriam prédios, por árvores e ambientes naturais requalificados. Vamos continuar com esta estratégia que tem demonstrado ser de sucesso”, refere Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.

SJ/CMC

Novo operador já transporta mais passageiros

"Já houve um aumento dos passageiros transportados pela nova operadora", afirmou Miguel Pinto Luz em reunião de Câmara
 
Já houve um aumento dos passageiros transportados pela nova operadora de transportes rodoviários de Cascais, revelou, hoje, o vice-presidente Miguel Pinto Luz, durante a reunião de Câmara. Pinto Luz esclarecia os vereadores da oposição que questionaram situações relacionadas com horários, nomeadamente os que servem a zona da Malveira da Serra.
 
Os dados avançados pelo vice-presidente revelam um índice baixo de reclamações, nos primeiros dias da operação de transportes. No primeiro dia, 25 de maio, registaram 60 reclamações, no dia 26, 38 reclamações e este número têm uma tendência de descida, (20 – dia 28, 28- no dia29, 19- no dia 30, 6- no dia 2 de junho, 8- no dia 3) sendo que no último registo, dia 4 de junho só se verificaram 4 reclamações.
 
Todavia, Miguel Pinto Luz revelou que hoje os consultores de transportes, que incluem a Universidade do Porto, vão reunir-se e analisar algumas das questões que motivaram reclamações, nomeadamente as rotas e os possíveis desfasamentos horários.
 
Em relação ao número de passageiros transportados, há registo de um maior número, mas a sua quantificação ainda não foi possível determinar com exatidão, porque a empresa Transportes Metropolitano de Lisboa, responsável pela plataforma tecnológica integradora do sistema de bilhética e de informação ao público, alterou a API, a plataforma tecnológica que gere, entre outras, o número de passageiros transportados, no dia do início da operação do novo operador de transportes rodoviários em Cascais.
 
No que respeita à velocidade média dos novos autocarros, nestes primeiros dias de operação, Pinto Luz salientou que esta é ainda muito baixa, cerca de 20 a 25 quilómetros hora, quando a velocidade média deveria ser de cerca 30 quilómetros hora.
 
Esta situação, que está na origem de alguns atrasos deve-se ao facto de cerca de 90% dos motoristas serem novos dado que a anterior operadora não permitiu a integração dos motoristas e, por isso, não terem ainda conhecimento preciso das rotas e circulam mais devagar.
O vice-presidente referiu que estes e outros dados serão todos coligidos para alterações pontuais e necessários ajustamentos em rotas e horários que vierem a ser considerados.
 
A prestação de serviço pela empresa Cascais Próxima a cidadãos com dificuldades específicas de mobilidade vai continuar assegurou também Miguel Pinto Luz, que divulgou igualmente que esta empresa municipal irá fazer a carreira do Parque Natural, que será efetivada pelo novo autocarro a hidrogénio que foi apresentado em Cascais na passada semana.
 
A continuação da prestação deste serviço pela Cascais Próxima foi questionada pelos vereadores da oposição, mas Carlos Carreiras reafirmou a firme intenção de prosseguir “uma política de inclusão e de respeito pelos valores humanos”.
As carreiras que a Cascais Próxima irá prosseguir são destinadas a cidadãos com determinadas especificidades particulares de deficiência.
JP/CMC
 
 

Celebrações dos 657 anos de Cascais “são um alento”, diz Carlos Carreiras

"Vamos continuar a construir novas páginas da história”, afirma Presidente da CMC.

“Se já cá estamos há milénios, e enquanto Cascais há 657 anos, certamente não vai ser por aqui que vamos ficar e vamos continuar a construir novas páginas da história”, afirmou hoje o Presidente da Câmara Municipal de Cascais, por ocasião das comemorações do Dia do Município.

Para Carlos Carreiras, as celebrações dos 657 anos da Vila de Cascais “são um alento” porque Cascais “não vai baixar os braços, apesar da pandemia que afeta todo o mundo, e vai ganhar forças para o pós-pandemia e para melhor se preparar para o futuro”.

Em dia de aniversário, o município promoveu uma exposição de pintura centrada em aguarelas do Rei D. Carlos, alusivas à vila, e a obras de outros pintores de renome numa celebração com Cultura sobre o passado de Cascais.

O Conselho Diretivo da Fundação D. Luís I adquiriu três objetos artísticos diretamente ligados ao concelho, seja pelos autores, seja pela temática:  D. Carlos, Veleiro (aguarela, oferta habitual do rei ao General Jacinto Parreira); Enrique Casanova, Marinha – Farol da Guia, Cascais (aguarela s/ papel colado em cartão); Carlos Bonvalot, Inspiração (óleo s/ madeira, 1918). A estas obras junta-se um livro, Cartas d’El-Rei D. Carlos I. a João Franco Castello-Branco, também adquirido pela Fundação D. Luís I, um exemplar raro, publicado em Lisboa, em 1924 e uma moeda datada de 1892.

Estas aquisições estão expostas no 1º Piso dos Paços do Concelho, acompanhadas por uma seleção de obras dos acervos do Museu Condes de Castro Guimarães.

Em simultâneo foi publicada uma obra sobre o “Museu da Vila Cascais” que conta a história da “família cascalense” que “são os valores da nossa identidade, valores de partilha, da amizade, da solidariedade e do esforço e que incorporam valores que ao longo de gerações nos foram caracterizando”, escreveu Carlos Carreiras no prefácio do livro. S.R.S.

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