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Terras de Cascais certifica 57 novos horticultores






Quer saber como fazer uma horta em casa? Como se poda uma vinha? O que é a rotação de culturas ou o sistema de rega gota-a-gota? Quer saber mais sobre compostagem ou plantas aromáticas e medicinais?
Os 57 novos horticultores que esta quarta-feira receberam os seus diplomas no Parque Marechal Carmona já sabem responder a esta e a outras questões técnicas de cultivo em horticultura biológica. Juntam-se, assim, às mais de 600 pessoas que já possuem o seu talhão nas hortas comunitárias existentes no concelho, mas também nas que estão a ser construídas, como é o caso da Horta Alice Cruz, Bairro da Cruz Vermelha, Brejos e Quinta da Carreira.
"Este é um projeto com mais de 10 anos e com uma procura imensa. Estas 57 pessoas e todos os outros são na verdade embaixadores da sustentabilidade, todos os dias á sua maneira e à sua escala através deste trabalho na hortas", refere Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais. De facto, a agricultura urbana contribui para reduzir as emissões de CO2 e aumentar a sustentabilidade, para além de que ao cultivar a terra está-se a promover uma vida mais saudável, não só a nível da alimentação, mas também com ganhos para a saúde física e psicológica de quem pratica a horticultura.
A promoção da agricultura urbana começou em Cascais em 2009, com a criação das primeiras Hortas Comunitárias. As hortas rapidamente se tornaram poucas para todos os munícipes interessados. Por isso, ajudámos quem já tinha ou queria ter a sua horta em casa. Seguiram-se as escolas e os centros de dia e também as associações de moradores. Das hortas passámos para os pomares, olivais e mais recentemente para as vinhas.
Não se pense que este é um projeto só dirigido a pessoas reformadas e de faixas etárias mais elevadas. Pedro Gil, coordenador das hortas comunitárias, adianta mesmo que nesta formação agora concluida, "há pessoas dos 21 aos 80 anos" e com as preofissões mais variadas como engenheiros e professores que vêm nesta oportunidade para um alimentação mais saudável e sustentável e, sobretudo, de maior confiança para toda a família.
É o que nos garante Hugo Torres, um professor na área da cozinha e pastelaria que vai aproveitar ao máximo esta formação "para si, para a família e também para ensinar os jovens e alunos os conceitos aprendidos no curso". É disto que falamos quando afirmamos que estas pessoas são verdadeiros embaixadores da sustentabilidade", justifica Joana Balsemão.
Campeonato do mundo de Paraciclismo








Com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, esta prova do campeonato do mundo de Paraciclismo, organizada pela Federação Portuguesa de Ciclismo, antecede os Jogos Paralímpicos de Tóquio e é altura perfeita para os atletas tomarem pulso à sua forma física. Esta prova conta com a participação de mais de 300 atletas, de 39 países, a competir pelos 53 títulos mundiais que vão ser atribuídos até ao final da prova.
No emblemático asfalto do Circuito do Estoril, são esperados os melhores. “É uma honra para Cascais receber uma prova desta natureza. Estamos habituados a organizar grandes eventos e este não será apenas mais um. Somos um concelho que pretende ser cada vez mais inclusivo e, com a hospitalidade reconhecida que nos é reconhecida, temos tudo aquilo que é necessário para um grande Campeonato do Mundo”, afirma Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, durante a cerimónia de apresentação da prova.
Parque infantil OP inaugurado no dia da Criança | Como podemos ser felizes com coisas simples














Cascais mais Amiga das Crianças
“Cascais é, orgulhosamente, uma das primeiras Cidades Amigas das Crianças – ou, para ser fiel à idiossincrasia local, uma Vila Amiga das Crianças”, disse Carlos Carreiras.
E, no relatório anual do município de Cascais para a UNICEF Portugal sobre a implementação do Plano de Ação Local (PAL) para a construção da Cidade Amiga das Crianças conclui-se que, apesar do contexto da pandemia devido à COVID-19, o processo de desenvolvimento e implementação do PAL em 2020 abordou em particular vários direitos das crianças, designadamente o direito à participação, a aplicação da Convenção sobre os Direitos da Criança, o direito à saúde, o direito ao brincar, o direito à educação e objetivos da educação, entre outros.
O relatório destaca ainda algumas das ações desenvolvidas no Plano de Ação Local que, pelas suas características, terão também contribuindo indiretamente para a implementação do direito à não-discriminação.
Este relatório é sinal do compromisso de Cascais para com os Direitos das crianças.
Há uma violenta crise económica e social em perspetiva e, sendo as crianças e jovens dos grupos mais frágeis e desprotegidos, estão ainda mais expostas à pandemia da desigualdade e da pobreza que pende sobre todos como uma ameaça.
Isso exigirá de todos, e em particular às entidades públicas, um compromisso ainda mais forte na defesa dos direitos das crianças e jovens. Este relatório dá conta do percurso de Cascais nesta construção conjunta de trabalho concertado na aplicação da Convenção sobre os Direitos da Criança e, ainda que reflita muitas iniciativas e muito trabalho, ele não compra uma consciência tranquila. Pelo contrário, é um manifesto por tudo quanto ainda há a fazer. Hoje, como amanhã.
Recorde-se que Cascais apresentou a sua candidatura ao Programa Cidade Amiga das Crianças em 2017 e recebeu, em 2019, o Selo de reconhecimento da UNICEF Portugal como “Cidade Amiga das Crianças” e está a implementar, por ciclos de 4 anos, um Plano de Ação Local cujo objetivo é o de contribuir para a realização dos direitos da criança, adotando políticas de âmbito local que promovam o bem-estar de todos os cidadãos e em particular das crianças, e o desenvolvimento das comunidades, tanto no presente como no futuro, através da implementação de políticas locais para a infância e adolescência (UNICEF, Guia 2019).
A realização dos direitos das crianças a nível local implica que cada criança, independentemente da sua origem étnica, religião ou crença, situação económica ou condição social, género ou idade tem direito:
l a expressar a sua opinião sobre a cidade que deseja e a influenciar a tomada de decisões;
l a participar na vida comunitária e social;
l a usufruir de serviços de qualidade, tais como cuidados de saúde e educação;
l a ter acesso a água potável e saneamento básico;
l a ser protegido contra todas as formas de violência, como maus-tratos, abuso ou exploração;
l a passear nas ruas em segurança;
l a participar em eventos culturais e sociais;
l a usufruir de espaços verdes e de lazer;
l a viver num meio ambiente não poluído;
l a ter acesso a todos os serviços.
#cascaisamigadascrianças #cascaiselevadaascrianças #direitosdascriançascascais
OP Cascais | Sessão online: Participação dispara e Câmara apura todas as propostas acima de 200 votos
Com uma participação e votação muito acima da média, a sessão online do Orçamento Participativo de Cascais tem também, por decisão municipal, um número de propostas apuradas muito acima do habitual.
Ao todo, nesta primeira Sessão Pública de Participação OPCascais, realizada habitualmente, online, foram submetidas e validadas 49 propostas que receberam 13.832 votos. Valores muito acima do registado em anos anteriores por exemplo, em 2019, foram apresentadas 18 propostas que receberam 1.950 votos.
Assim, neste regresso do OP Cascais após um ano de paragem forçada por causa da pandemia, a Câmara Municipal de Cascais decidiu apurar para a fase de análise técnica todas as propostas que tivessem registado na fase de votação online mais de 200 votos.
Se tem uma boa ideia para melhorar a comunidade saiba que ainda vai muito a tempo: de 18/06 a 03/07 há sessões de participação pública presenciais à sua espera.
Uma renovada Ibn Mucana










“É dos maiores projetos de requalificação de Escolas do conselho”, disse Frederico Pinho de Almeida, vereador da Câmara Municipal de Cascais, na sessão de apresentação do projeto de requalificação e ampliação da Escola Secundária IBN Mucana.
Depois da Nova secundária de Cascais, da requalificação da Escola Fernando Lopes Graça, na Parede, da secundária de S. João do Estoril, a requalificação e ampliação da secundária Ibn Mucana terá quatro fases: uma primeira, que começa já durante o verão e que se destina à desmontagem das coberturas em fibrocimento com amianto, substituição dos vãos de janelas e portas exteriores, uma segunda fase de requalificação de paredes exteriores e interiores (instalações sanitárias, pavimentos, salas de aula, pinturas, redes de água e esgotos, eletricidade e gás) e uma terceira fase de modernização da Infraestrutura Digital da Escola.
Na quarta fase, ainda em estudo o projeto de arquitetura, está uma intervenção de ampliação da Escola começando logo pela requalificação do existente, construção de um novo pavilhão e intervenção no espaço exterior da escola.
“Fica aqui o compromisso do Município de Cascais de requalificação de todas as escolas de segundo e terceiro ciclos e secundárias do concelho”, disse o vereador, “apesar de não ser competência legal da autarquia”, num investimento que se situa na ordem dos 50 milhões de euros. “Este é mais um exemplo e um sinal claro do nosso compromisso com a Educação”, concluiria Frederico Pinho de Almeida.HC/CMC
“O Direito ao Brincar é um compromisso de Cascais”
Na sessão de encerramento da Conferência Europeia do International Play Association (IPA), que decorreu em Cascais através da internet, o vereador da Câmara Municipal de Cascais, Frederico Pinho de Almeida reafirmou o “compromisso total de Cascais com a temática do brincar”.
O autarca destacou a importância da parceria entre a autarquia e a Faculdade de Motricidade Humana, representada na pessoa do Professor Carlos Neto, mas também em toda a sua equipa que, Frederico Pinho de Almeida considera que têm sido “fundamentais no trajeto que a autarquia tem vindo a desenvolver, quer na humanização dos espaços/escola, mas também na transformação do programa Escola a Tempo Inteiro para o Crescer a Tempo Inteiro, que vem introduzir formalmente o direito ao brincar na escola”, como momento de aprendizagem por excelência.
Neste aspeto o vereador lembrou as dificuldades na mudança de mentalidades, designadamente convencendo as pessoas da importância do Brincar como tempo de aprendizagem e não como mero momento de lazer.
Esta Conferência, que juntou participantes dos quatro cantos do Mundo, (Portugal, Brasil, USA, Japão, UK, Espanha, Alemanha, Áustria, Canada, Índia), teve em média cerca de 800 participantes por cada uma das suas 11 sessões para além, das que assinalaram a abertura da conferência, a 28 de maio e o seu encerramento a 30 de maio.
A conferência na sua totalidade, cuja gravação em breve poderá aceder através de um link que será aqui publicado, teve perto de 60 mil interações no website e 1300 inscritos. HC/CMC
Cascais apresenta primeiro veículo coletivo português movido a hidrogénio









Cascais apresentou hoje o primeiro veículo de transporte coletivo movido a hidrogénio do país, 100% fabricado em Portugal, no âmbito das comemorações do Dia Mundial Energia.
O Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, falou sobre a responsabilidade ambiental da autarquia e destacou que Cascais gosta de “arriscar” e de ser vista como “território de laboratório de inovação”, numa cerimónia no Centro Cultural de Cascais.
“Já temos nas nossas estantes, em casa, as fotografias dos que vão pagar a fatura se não fizermos nada a favor do Ambiente”, sublinhou.
Sobre os autocarros movidos a hidrogénio, considerou que se trata de “um passo que devemos celebrar, mas que não acaba neste dia, porque a seguir há muitas outras lutas e objetivos que temos de alcançar”.
Carlos Carreiras disse que já estão definidos outros objetivos, nomeadamente transformar um primeiro camião de recolha de resíduos para funcionar com hidrogénio. “Imaginem se toda a frota de recolha de lixo funcionar a hidrogénio”, sugeriu.
“Tenho que agir enquanto cidadão e, tendo o privilégio de ser responsável por uma comunidade de 214 mil pessoas, as minhas decisões tem maior impacto”, afirmou.
“Satisfeito ficarei quando, em 2050, puder olhar para trás e dizer que foi esta decisão que ajudou. Não que resolveu o problema, mas que ajudou”, disse.
Para além de ser o primeiro município do país a possuir este tipo de veículos, Cascais será o único local em Portugal a deter um posto de abastecimento deste tipo de energia.
O Municipio de Cascais assume assim a vanguarda com medidas concretas na sua estratégia para a descarbonização, com redução de emissões poluentes e racionalização de custos, uma vez que o município terá também a possibilidade de abastecer veículos ligeiros e pesados.
Os dois autocarros movidos a hidrogénio vão integrar o serviço municipal de transporte rodoviário, nomeadamente as rotas na zona do Parque Natural de Sintra-Cascais e realizar duas linhas (Guincho e Pisão) no Verão e devem circular cerca de 250 km por dia. Num mês de referência vão percorrer cerca de 7.500 quilómetros, segundo estimativas técnicas.
A Vereadora do Ambiente, Joana Balsemão, explicou detalhadamente o Roteiro Municipal para a Neutralidade Carbónica de Cascais que se estrutura como ferramenta estratégica para a definição de políticas públicas locais convergentes com o objetivo de Portugal atingir a neutralidade carbónica em 2050. O roteiro está organizado em quatro grandes áreas: Transportes, Energia, Florestas e Resíduos efluentes.
O hidrogénio fabricado será 100% verde, através de energias renováveis no seu processo de fabricação, tendo o município estabelecido uma parceria com o grupo Salvador Caetano para desenvolver e testar o primeiro veículo português de recolha de lixo movido a hidrogénio, no prazo de um ano, com a possibilidade de vir a desenvolver uma frota de 10 veículos.
O grupo Salvador Caetano poderá alargar esta parceria a outras entidades, como por exemplo as fotas de táxis, numa relação que permita fornecer veículos a hidrogénio com condições favoráveis para que, em Cascais, a circulação rodoviária reduza de forma substancial as emissões carbónicas.
José Sousa, Presidente da Salvador Caetano Bus, disse que “Cascais é um exemplo” na mobilidade e nas energias renováveis.
“Digo-o de forma clara. Todos, desde o presidente à sua equipa, estão alinhados, o que infelizmente não se vê em todo o lado, a começar pelo governo, onde só para tratar da área dos Transportes há dois ministros diferentes”, afirmou.
Esta cooperação do município cascalense com o grupo vai garantir que seja testado no concelho o único modelo de automóvel existente em Portugal movido a hidrogénio, o Toyota Mirai, com um motor totalmente elétrico com zero emissões de CO2.
Combustível alternativo
Os custos com a implementação do hidrogénio em Cascais serão suportados por concessão de ativos imobiliários da empresa que detém o posto - Cascais Próxima - passando pela eventual concessão do próprio posto, que não serão suportados pelos munícipes.
O veículo a hidrogénio, com “emissões zero” é movido por um motor elétrico, mas a sua energia não vem da eletricidade armazenada em baterias, como é o caso dos veículos elétricos atualmente em uso. Para produzir a sua energia elétrica, o carro utiliza a oxidação do hidrogénio armazenado na forma gasosa numa célula a combustível.
Enquanto uma viatura movida a bateria carrega em pelo menos 30 minutos (e várias horas com cargas lentas), leva apenas três minutos para ser abastecido com hidrogénio.
O Dia Mundial da Energia surgiu a partir de uma iniciativa da Direção Geral de Energia de Portugal, em 1981. Esta data foi criada com o intuito de motivar uma consciência civil e política sobre a importância da poupança de energia e incentivo ao uso de energias renováveis. S.R.S.
Cascais apresenta o primeiro veículo a hidrogénio do país
Cascais vai apresentar o primeiro veículo movido a hidrogénio do país. São dois autocarros a hidrogénio que farão as rotas mais verdes do Parque natural e na zona do Guincho. A apresentação destes veículos, os primeiros a operar em Portugal, acontecerá no decorrer de uma cerimónia comemorativa do Dia da Energia, que terá lugar, na próxima, segunda-feira, dia 31 às 10h30, no Centro Cultural de Cascais.
Para além de ser o primeiro município do país a possuir este tipo de veículos, Cascais vai ser o único local em Portugal, a deter um posto de abastecimento deste tipo de energia.
A Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial apela desde 2018, à utilização deste tipo de energia renovável e recomenda aos governos e ao setor privado maior cooperação a implementação do hidrogénio. Deste modo, Cascais assume a vanguarda de medidas concretas para a descarbonização, para a redução de emissões poluentes e com a racionalização de custos uma vez que o município vai ter também a possibilidade de abastecer veículos ligeiros e pesados.
O hidrogénio fabricado será 100% verde, através de energias renováveis no seu processo de fabricação tendo o município de Cascais estabelecido uma parceria com o grupo Salvador Caetano, para desenvolver e testar o primeiro veículo português de recolha de lixo movido a hidrogénio, no prazo de um ano, com a possibilidade futura de desenvolver uma frota de 10 veículos.
Esta parceria visa igualmente que o grupo Salvador Caetano possa estabelecer modelos de cooperação com outras entidades, como por exemplo as fotas de táxis, numa relação que permita fornecer veículos a hidrogénio com condições favoráveis para que em Cascais a circulação rodoviária reduza de forma substancial as emissões carbónicas.
Esta cooperação do município cascalense com o grupo vai garantir que seja testado no concelho o único modelo de automóvel existente em Portugal movido a hidrogénio, o Toyota Mirai, com um motor totalmente elétrico com zero emissões de CO2.
Os custos com a implementação do hidrogénio em Cascais serão suportados por concessão de ativos imobiliários da empresa que detém o posto - Cascais Próxima - passando pela eventual concessão do próprio posto, que não serão suportados pelos munícipes.
Mundial de Superbikes regressa ao circuito do Estoril
Este fim de semana o Circuito do Estoril recebe pela quarta vez uma prova do Campeonato do Mundo de Superbikes. A prova do Estoril é a segunda do calendário do WorldSBK 2021.
Depois de ter recebido a derradeira prova de 2020, o Estoril volta, assim, a integrar o calendário do campeonato, desta vez para as classes Superbike e Supersport, categorias às quais se juntarão os pilotos das Supersport 300 do CNV.
Milhões de espectadores de todo o mundo, fãs da velocidade em duas rodas, seguem através da transmissão televisiva, toda a emoção das competitivas corridas, levando o nome do Estoril e Cascais aos quatro cantos do planeta.
Ao acolhermos este tipo de eventos, com a projeção internacional que têm, estamos também a demonstrar que Cascais é um destino turístico perfeitamente seguro para quem nos queira visitar.
Entre pilotos, assistência, técnicos e familiares, esta prova traz muitas pessoas para o concelho, estimando-se que o investimento na economia local ronde 1,5 milhões de euros. Um estímulo tão necessário para o Turismo, um dos setores mais afetados pelas sucessivas medidas do governo para combater a pandemia. (PL)
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