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Top 10 Cascais | Vote já e ajude a eleger o local mais TOP

Ajude a eleger o local mais fotografável do concelho

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Um pouco por todo o concelho, em Cascais há locais que são simplesmente paradisíacos ou referências culturais e históricas de grande valor. Seja pela estrutura, beleza ou passado, são locais ideais para fotografar já conhecidos um pouco por todo o mundo.

Este verão, desafiamos os munícipes e todos os que nos visitam para ajudar a eleger o local mais fotografável de Cascais. Ao participar, habilita-se a receber um passe diários para a família para visitar todos os equipamentos do Bairro dos Museus, ou uma de três experiências familiares na Quinta do Pisão, ou um cesto com produtos da Horta da Quinta do Pisão. 

Partilhe também as suas melhores fotografias nestes locais identificando #TOP10Cascais para ajudar a convencer os outros da sua escolha!

Programa Capturar-Esterilizar-Devolver promove bem-estar animal

Abrigos em Colónias de Gatos de Rua
 
Controlar a população felina errante e assim salvaguardar a saúde pública e a saúde animal é o objetivo do Programa Capturar-Esterilizar-Devolver (CED) e da criação de abrigos para gatos.  Agora, o Município de Cascais vai reforçar com mais 5 abrigos os 16 existentes, ficando com um total de 21.  
 
A ideia da criação destes abrigos é evitar a deambulação dos animais pelas ruas de Cascais e, simultaneamente, proporcionar-lhes proteção e alimento. Cascais já adotou este método há alguns anos, sendo o mais eficaz no controlo de colónias de gatos e de redução das populações felinas silvestres. Desde o início do programa já foram identificados, microchipados e esterilizados mais de 1000 gatos errantes.
 
Este é um processo que envolve a captura dos gatos de uma colónia, a sua esterilização, um pequeno corte na orelha esquerda para fins de identificação, desparasitação e, por fim, a devolução dos animais ao seu território de origem, onde são alimentados e protegidos por um tutor de colónia.  
 
O CED é um programa de controlo da reprodução, de salvaguarda da saúde pública e a saúde animal e uma oportunidade de recolha de informação relativa a aspetos de suma importância para a população de felídeos em geral. A atribuição pela Associação São Francisco de Assis - Cascais de um responsável pela monitorização desses animais, pela sua alimentação e disponibilização de água permite a redução de insalubridades.  
 
A monitorização e controlo dos animais pertencentes às colónias controladas assegura ainda que os gatos doentes nas mesmas possam usufruir dos cuidados médico-veterinários necessários à salvaguarda do seu bem-estar e, em última análise, à proteção da saúde pública e das pessoas.  
 
MS/LB/CMC

Algas de Cascais entram em documentário da BBC

Através do projeto Seaforester, as algas cultivadas no mar de Cascais vão integrar o documentário “Follow the Food” da BBC World News

Através do projeto Seaforester, as algas cultivadas no mar de Cascais vão integrar o documentário “Follow the Food” (siga a comida) a ser produzida para a BBC World News com o apoio da Corteva Agriscience.

A equipa da BBC esteve por cá no final de julho para gravar nas águas de Cascais. O resultado será revelado no final do ano ou início de 2022, prevendo-se vir a ser apresentado em mais de 100 territórios em todo o mundo, num total de 34 milhões de espetadores.

Com oito episódios, a série é apresentada pelo etnobotânico James Wong (à direita na foto) e aborda a forma como os nossos sistemas agrícolas e alimentares podem ser reconstruídos num mundo “pós-cobiça”.

É a forma de apresentar e dar destaque ao trabalho dos agricultores de todo o mundo cujos esforços podem determinar um futuro com segurança alimentar para a humanidade.

Os produtores defendem o papel que a ciência e a tecnologia podem desempenhar na criação de mais com menos, além de ajudar a combater a fome global e a má nutrição.

A série aborda ainda os efeitos das alterações climáticas e procura apresentar soluções que ajudem a diminuir o impacto da produção de alimentos no planeta, bem como formas através das quais esta mesma produção pode mesmo fazer a diferença a nível global.

Na entrevista gravada ao largo de Cascais James Wong entrevista Pål Bakken (à esquerda na foto), fundador e diretor da “Seaweed Solutions” e da “SeaForester”, que exemplifica como é feita uma sementeira de cascalho verde e aborda os projetos de agricultura no mar em desenvolvimento em Portugal.

Anote na agenda. Para ver lá para o final do ano: https://www.bbc.com/future/bespoke/follow-the-food/

FH/CMC

 

Policia Judiciária com novas instalações em Tires

Aeródromo mais equipado para o combate à criminalidade
Combater o tráfico de estupefacientes e o branqueamento de capitais. Estes são alguns dos objetivos da presença da Policia Judiciária no Aeródromo de Tires. Com novas instalações inauguradas simbolicamente pelo Secretário Adjunto e de Estado, Mário Belo Morgado, pelo Diretor Nacional da Policia Judiciária,  Luís Neves e pelo Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, a partir de hoje, 03 de agosto, esta força policial terá uma presença regular nesta infraestrutura aeroportuária sob gestão da Empresa Municipal Cascais Dinâmica.
 
A Câmara Municipal de Cascais tem vindo a equipar a sua infra-estrutura aeroportuária com todas as condições necessárias não só em termos operacionais mas principalmente para corresponder à sua crescente importância no panorama aeroportuário nacional e internacional, sendo actualmente o terceiro aeroporto nacional com mais movimentos de aeronaves. Com efeito, em 2019 foi inaugurada uma esquadra da PSP exclusiva do aeroporto, que desde então tem vindo a exercer a sua missão no local de forma permanente, protegendo a infra-estrutura contra actos de interferência ilícita, bem como salvaguardando pessoas e bens. Seguiu-se o reforço da rede do perímetro, a instalação de equipamento de rastreamento de pessoas e bens e a implementação de vários procedimentos de segurança da aviação civil.
 
Mais recentemente foram melhoradas as condições de trabalho aos agentes do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e também da Autoridade Tributária em funções nos seus gabinetes da Aerogare, foi ainda disponibilizado um gabinete para a Unidade de Acção Fiscal da Guarda Nacional Republicana para a sua missão de apoio à Autoridade Tributária, estando actualmente em fase de conclusão uma plataforma digital de intercâmbio de informações operacionais entre o aeroporto e todas as entidades e autoridades nacionais envolvidas nesta área.
 
Embora a Policia Judiciária, como força de investigação, exercesse há muito tempo a sua actividade normal nesta infra-estrutura, as novas instalações vão proporcionar melhores condições de trabalho e a sua presença em pemanência, dotando o Aeroporto de Cascais de todos os meios de operação como posto de fronteira e ainda de segurança contra actos ilícitos, combate ao banditismo, ao tráfico de estupefacientes e à lavagem de dinheiro.
 
Sobre o Aeródromo Municipal de Tires | Aeroporto de Cascais
 
Preparado para receber tráfego internacional, e com uma aerogare com capacidade para acolher 300 pessoas, o Aeródromo Municipal de Cascais, dispõe dos serviços e dos meios necessários para garantir a segurança e o conforto da sua viagem.  Logo depois de Lisboa e Porto, o Aeroporto de Cascais tem sido consistentemente a terceira infra-estrutura aeroportuária nacional em termos de número de movimentos de aeronaves. Dispõe de uma pista de 1.700 metros de comprimento por 30 metros de largura, em betão asfáltico (PCN42) que se encontra a 326 pés de altitude. A pista está preparada para receber tráfego até 40 toneladas e dispõe ainda sinalização luminosa, luzes de aproximação e sistema Apapis.
 
O serviço de controlo de tráfego aéreo é prestado por profissionais da NAV que têm como missão prestar os serviços de tráfego aéreo nas Regiões de Informação de Voo (RIV) sob responsabilidade do Estado Português  RIV de Lisboa e RIV de Santa Maria garantindo o cumprimento da regulamentação nacional e internacional, as melhores condições de segurança, otimizando capacidades e melhorando a eficiência sem descurar preocupações ambientais.
 
O Aeroporto de Cascais é actualmente uma referência nacional e internacional em termos de aviação executiva, posicionando-se consistentemente como a terceira infra-estrutura aeronática nacional em número de movimentos de aeronaves, incluindo também escolas de voo, aviação geral, trabalho aéreo e ainda helicópteros.
 
 
MS/LB/CMC

Alex Santos concretiza sonho e estreia-se nos Paralímpicos

Canoísta conquista vaga portuguesa para KL1

Alex Santos, conjuntamente com Noberto Mourão, vai estrear a canoagem adaptada portuguesa nos Jogos Paralímpicos de Tóquio que que decorrerão entre 24 de agosto e 5 de setembro.

Cascalense de alma e coração quer chegar à final e trazer uma medalha para Cascais seria “ a cereja no topo do bolo”. Paraplégico desde os 16 anos, o então surfista passou por tempos muito difíceis, física e psicologicamente, até que descobriu o amor da sua vida, a canoagem. Não tem medo dos obstáculos que a vida lhe coloca e afirma que “com dedicação, empenho e sacrifício” tudo se consegue.

No dia em que o município de Cascais recebeu o atleta para lhe desejar boa sorte em Tóquio, conversamos sobre a sua preparação, sonhos e motivações.

C: O Alex e o Norberto Mourão vão estrear a canoagem adaptada portuguesa nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. O que significa isso para si?

Alex Santos: A sensação é incrível sermos mos pioneiros a fazer a estreia. Daqui a 100 anos as pessoas vão relembrar que foram os Alex e o Norberto os primeiros a representar Portugal, É um sentimento de muita responsabilidade e de muita felicidade.

C: O que é que lhe passou pela cabeça quando na Hungria soube da qualificação para os Jogos Paralímpicos?

Alex: É um sentimento que numa fase inicial você não consegue administrar tão bem. Depois aos poucos vai caindo a ficha “Bem eu vou mesmo aos Jogos” e aí, cada vez mais, vai assimilando aquela felicidade.

C: Como é sensação de levar o nome de Cascais e as cores de Portugal tão longe?

Alex: Cascais foi onde eu cresci. Conheço Cascais como a palma da minha mão, todas as ruas, todas as vielas… é importante levar o nome de Cascais tão longe. É um sentimento muito, muito importante e muito bom mesmo. É um sentimento incrível quando você veste a camisola do seu país ao qual és completamente apaixonado, faltam-me as palavras para explicar o que sinto.

C: Como é que se prepara para mais este desafio?

Alex: A minha preparação é árdua e muito exigente. Tenho a sorte de ter o apoio da empresa para a qual trabalho como designer que está sediada aqui em Cascais e que me apoia a 100%. Sem esse apoio seria impossível. Acordo às 5 da manhã e vou treinar na Amora (Seixal). Às 6h00 estou dentro de água. Depois deste primeiro treino, venho para o meu posto de trabalho e à hora do almoço faço exercícios de mobilidade. E no fim do dia regresso à água novamente. Pelo que normalmente faço 2 a 3 treinos diários. É uma vida dedicada completamente ao trabalho e à canoagem.

C: Que mensagem é que o Alex Santos quer deixar aqui para os jovens que se deparam com algum tipo de dificuldades na vida?

Alex: Não só para as pessoas que têm algum tipo de limitação motora, mas para todos, diria que tudo é uma coisa mental. Aquela pessoa que mete na cabeça que vai chegar a um objetivo, vai conseguir porque o que é preciso é acreditar. Com dedicação, empenho e sacrifício, mais cedo ou mais tarde vai chegar lá de certeza. Sobretudo, nunca desistir mesmo que os outros digam que não é possível. Quanto mais as pessoas dizem que não consegues, mais vontade temos de mostrar que conseguimos chegar lá. Treino muito com jovens e até crianças e eles é que são a minha motivação no dia-a-dia.

C: Qual é que é o seu sonho? Onde é que o Alex quer chegar?

Alex: Todo o dia acordo com um sonho diferente. Mas, neste momento é chegar á final nos Jogos Paralímpicos e depois logo se vê qual vai ser o próximo sonho. Trazer uma medalha para Cascais seria a cereja no topo do bolo. Mas, mesmo que não traga uma medalha, vou sempre levar Cascais no coração, na alma, a todos os lugares em que eu estiver.

 Paula Lamares/Câmara Municipal de Cascais

OP Cascais ajuda a equipar Bombeiros do concelho

Cascais apresenta novo dispositivo de combate a incêndios do concelho de Cascais

Cascais arranca o mês de agosto com um reforço significativo no dispositivo de combate a incêndios que equipa com mais sete veículos e equipamento de proteção individual as corporações do concelho. Num investimento global de mais de 2,5 milhões de euros, o município reforça a capacidade de resposta dos Soldados da Paz e, com isso, a segurança de todos dos munícipes. Quatro dos reforços resultam de projetos do Orçamento Participativo de Cascais. Em destaque está ainda a apresentação de uma inovadora viatura escada Magyrus adquirida pelo município para combater incêndios ou fazer o resgate de pessoas em prédios até 32 metros de altura em zonas de difícil acesso. Uma viatura que, se preciso, pode deslocar-se na diagonal.

Apresentadas na Praça 5 de Outubro, em frente aos Paços do Concelho, a casa da democracia representativa, as novas viaturas são o mais novo expoente da democracia participativa. Juntas representam um total de 12.185 votos, expressando a decisão dos munícipes em usar as verbas municipais para equipar as corporações de bombeiros do concelho. Uns metros mais adiante, na Esplanada dos Pescadores, foi possível assistir a uma demostração da nova autoescada, um reforço direto do município, cuja mais-valia assenta na particularidade de os seus dois eixos direcionais lhe permitirem deslocar-se na diagonal, tornando possível manobrá-la com grande precisão em ruas estreitas apesar da sua envergadura. Na demonstração, o cesto, que é capaz de levar bombeiros até uma altura de 36 metros (até 12 andares), elevou-se para mostrar aos presentes que pode estabelecer um ângulo muito apertado, quase em paralelo, a um edifício. A grande inovação não reside na altura, mas sim no facto de permitir uma maior aproximação, capaz de ajuda a resgatar potenciais vítimas em prédios em ruas apertadas.

Embora disponível para intervenções em todo o concelho, por questões de organização, a autoescada vai ficar sob responsabilidade dos Bombeiros Voluntários de Cascais.

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O Trilho da Ribeira das Vinhas está maior

Novo caminho liga a vila à serra pelo meio da natureza

A nova ligação do Trilho da Ribeira das Vinhas já está pronta. O caminho conta agora com um percurso de mais de sete quilómetros no meio da natureza que pode percorrer a pé, de bicicleta ou a cavalo.

Um passeio ideal que pode fazer sempre que lhe apetecer. Um grande espaço verde que atravessa a vila até ao Parque Natural Sintra Cascais. Este caminho é também uma forma de deslocação para vários munícipes que vivem nas áreas circundantes e o utilizam para o acesso ao centro e, a partir de agora, também à Quinta do Pisão, passando pelo Parque Urbano das Penhas do Marmeleiro, em Murches.

A nova ligação foi aberta ao público com um passeio ao longo do trilho. Mais um momento importante na revolução verde que o concelho atravessa, com a criação e ampliação de vários espaços verdes em meio urbano.

Com diversos acessos ao longo do percurso, o Trilho da Ribeira das Vinhas serve a população no seu dia a dia, seja para a prática desportiva, lazer ou para deslocação dos munícipes, o caminho promove uma forma de mobilidade leve entre algumas localidades e o centro da vila. Agora, mais extenso, passa a ser possível a deslocação até ao Parque Natural Sintra-Cascais por este trilho, outrora utilizado para transporte e fornecimento de produtos agrícolas à vila.

Além de muito importante para os munícipes, este amplo espaço verde é também fundamental para o ambiente. A intervenção do local, que é um dos principais corredores ecológicos de Cascais, contou com a requalificação da galeria ripícola, o reperfilamento do leito, eliminação de resíduos e preparação das margens para plantação de vegetação. Foram também instaladas bacias de retenção de água, essenciais para a redução do risco de cheias.

Um caminho que recupera uma antiga tradição e onde ainda é possível encontrar ovelhas a pastar. Uma verdadeira experiência na natureza em pleno espaço urbano.

FMC/CMC


 

Há um novo Parque Urbano no concelho

Na Quinta da Carreira nasceu um espaço verde com 23000M2

Veja o projeto completo para o Parque Urbano da Quinta da Carreira aqui

A revolução verde continua em marcha em Cascais e já chegou à Quinta da Carreira, onde foram recuperados os terrenos abandonados da antiga quinta que agora contam com um relvado amplo com 7.000m2, uma praça pavimentada, mobiliário urbano, percursos pedonais, campos desportivos e parque de merendas. Um espaço verde implementado numa zona onde outrora esteve prevista a construção de mais prédios, projetos que a autarquia inviabilizou ao adquirir o terreno. Em vez de prédio, surge assim uma nova mancha verde entre a malha urbana de São João do Estoril.

O Parque Urbano da Quinta da Carreira traz uma nova vida a esta área urbana, conta com quatro entradas e incentiva a mobilidade leve ao permitir que a população local se possa deslocar através de um percurso com mais qualidade e segurança. Os muros de pedra foram repostos e foram instaladas pontes de madeira de ligação. Transformou-se assim num local ideal tanto para a prática desportiva, seja para corrida ou treinos nos campos de futvolei de praia, como para aproveitar momentos ao ar livre.

Situado numa área inundável adjacente à ribeira de Bicesse, o Parque Urbano da Quinta da Carreira está preparado para servir de bacia de amortecimento de cheias, uma estratégia relevante para a adaptação às alterações climáticas.

Na revitalização do espaço, ao antigo arvoredo juntaram-se mais 3600 arbustos e 65 árvores, que cumprem funções estéticas e ambientais. No caso dos arbustos, estes vão contar com rega gota-a-gota apenas para os primeiros anos até à sua instalação. Já a periferia do parque é revestida com um prado florido de sequeiro que irá marcar as estações do ano e que serve de enquadramento estético. 

O Parque Urbano da Quinta da Carreira localiza-se entre o liceu de S. João do Estoril, Ribeira de Bicesse, estrada da Alapraia e urbanização da Quinta da Carreira. A segunda fase da intervenção arrancará em breve, com a requalificação do resto do parque onde estão contempladas novas valências: horta e pomar comunitário, recuperação do poço, circuito de manutenção, área de recreio, parque canino, cafetaria e sanitários. No total, o Parque Urbano da Quitna da Carreira vai ter seis hectares de espaço verde em meio urbano.

Nos último anos, Cascais passou a ter mais 25 hectares de áreas verdes urbanas com a criação de novos parques como o Outeiro da Vela, Penedo e a Quinta da Carreira, e o alargamento de outros como o Outeiro dos Cucos e a Ribeira dos mochos. Em média, são plantadas 10.000 árvores por ano em meio urbano. Tudo por um futuro mais verde.

FMC/CMC


 

Dragagem para manutenção dos fundos junto à Baía

Durante 21 dias, a draga Ramaveiro será uma presença constante no horizonte junto à Baía de Cascais.

Quando as correntes trocam as voltas aos usos da costa é importante garantir a segurança de todos. Durante 21 dias, a draga Ramaveiro será uma presença constante no horizonte junto à Baía de Cascais. De longe, quem está na Praia da Duquesa, apenas vê uma coluna escura a jorrar da draga para o mar. Mas é importante saber ao certo o que está a acontecer e fica já o esclarecimento feito: trata-se, apenas e só, de areia limpa.

Com 513 toneladas de peso, a embarcação é a parte mais visível da operação de manutenção dos fundos dos canais de acesso ao núcleo de pesca local e está a mudar cerca de 1500 metros cúbicos de areia limpa por dia da zona junto à embocadura da Marina de Cascais para a frente da Praia da Duquesa. Com meses de preparação, uma operação desta natureza implica, por exemplo, a realização de uma batimetria para fazer o levantamento hidrográfico, ou seja o mapeamento do fundo do mar, para se saber onde a areia acumulada pode causar problemas à navegação, em especial na praia-mar, ou nível mais baixo da maré.

O objetivo é depositar a areia de forma estratégica para que a natureza a leve, depois, para junto da praia aumentando-a e assim a segurança.

O processo é relativamente simples: aspira-se areia de um lado para dentro da “barriga” da draga capaz de receber até 600 metros cúbicos e, com a ajuda de jatos de água, liberta-se areia noutro local, com a draga sempre em movimento para que o fundo fique relativamente nivelado. As correntes farão o resto, levando a areia para a praia, reforçando a segurança dos banhistas.

Processo minucioso

Embora não pareça, este é um processo minucioso. Enquanto conduzimos a entrevista (veja abaixo), a sucção junto à Marina de Cascais termina e a curta viagem até à Praia da Duquesa acontece. A 1,5 nós (cerca de 3 km por hora) a draga desliza suavemente pelo mar “chão” e, embora mal se note, cada minuto conta. Em frente à praia, entre o fundo da draga e o fundo do mar, há apenas 1,5 metros de espaço e uma distração pode significar “ficar em seco” ou encalhar, o que tornaria tudo mais complicado.

A descarga acontece de forma lenta, muito controlada para garantir que o fundo do mar fica nivelado, de acordo com o estudo realizado previamente.

Cada descarga é acompanhada pela Capitania do Porto de Cascais de forma a garantir a segurança dos banhistas. “a segurança acima de tudo”, realça o mestre. “Neste tipo de serviço temos sempre de assegurar a salvaguarda de todos. Temos embarcações, pranchas de SUP (Stand Up Padel) e outros curiosos que podem aproximar-se e, assim, não corremos riscos”.

Terminada a descarga. Tudo recomeça. Vai ser assim nos próximos dias, 21 no total, entre as 6h00 e as 17h00, com três a quatro cargas de areia limpa por dia.

Tudo em nome da segurança.

FH/CMC

1.ª Edição do Cascais Júnior Chef

Rita Costa venceu a primeira edição do Cascais Júnior Chef

“Para saber cozinhar há que saber comer”, garantia o Chef Chakall, presidente do júri na final desta primeira edição do Cascais Júnior Chef e, sobretudo, acrescentaria, “ter a mente aberta para experimentar coisas diferentes”. Ora se avaliarmos as propostas gastronómicas dos três finalistas desta primeira edição, a Rita Costa, a Matilde Pereira e João Monteiro chegaremos rapidamente à conclusão que este critério de avaliação, “mente aberta para outros sabores” foi cumprido à risca.

Dos 8 concorrentes que iniciaram esta prova a 2 de julho - avaliados de um conjunto mais vastos de candidatos que prepararam uma refeição e enviaram vídeos do momento da confeção -, todos parecem nutrir uma particular paixão pela cozinha e não podem dar por mal empregue a participação. Ao longo do processo de seleção até à final foram aprendendo com os chefs os preciosos truques “mágicos” da cozinha e, sobretudo, a pressão com que, na vida real desta profissão, vão ter que saber lidar.

Pressão à parte chegaram os três, Rita, João e Matilde, a uma final em que o desafio era o de escolherem uma cidade geminada com Cascais e depois, a partir daí, confecionarem um prato típico dessa cidade ou país.

E depois, numa hora, perante um público animado e os olhares, odores e paladares dos Chefs, e do vereador Frederico Nunes que também meteu o nariz na cozinha, chegaram a um veredicto final que ditou como vencedora a Rita Costa e a sua Mokeka da cidade brasileira de Vitória, com variações cascalenses. Como prémio a Rita vai ter um estágio remunerado no Foodlab.

 

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