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Top 10 Cascais | Vote já e ajude a eleger o local mais TOP





















Um pouco por todo o concelho, em Cascais há locais que são simplesmente paradisíacos ou referências culturais e históricas de grande valor. Seja pela estrutura, beleza ou passado, são locais ideais para fotografar já conhecidos um pouco por todo o mundo.
Este verão, desafiamos os munícipes e todos os que nos visitam para ajudar a eleger o local mais fotografável de Cascais. Ao participar, habilita-se a receber um passe diários para a família para visitar todos os equipamentos do Bairro dos Museus, ou uma de três experiências familiares na Quinta do Pisão, ou um cesto com produtos da Horta da Quinta do Pisão.
Partilhe também as suas melhores fotografias nestes locais identificando #TOP10Cascais para ajudar a convencer os outros da sua escolha!
Programa Capturar-Esterilizar-Devolver promove bem-estar animal
Algas de Cascais entram em documentário da BBC
Através do projeto Seaforester, as algas cultivadas no mar de Cascais vão integrar o documentário “Follow the Food” (siga a comida) a ser produzida para a BBC World News com o apoio da Corteva Agriscience.
A equipa da BBC esteve por cá no final de julho para gravar nas águas de Cascais. O resultado será revelado no final do ano ou início de 2022, prevendo-se vir a ser apresentado em mais de 100 territórios em todo o mundo, num total de 34 milhões de espetadores.
Com oito episódios, a série é apresentada pelo etnobotânico James Wong (à direita na foto) e aborda a forma como os nossos sistemas agrícolas e alimentares podem ser reconstruídos num mundo “pós-cobiça”.
É a forma de apresentar e dar destaque ao trabalho dos agricultores de todo o mundo cujos esforços podem determinar um futuro com segurança alimentar para a humanidade.
Os produtores defendem o papel que a ciência e a tecnologia podem desempenhar na criação de mais com menos, além de ajudar a combater a fome global e a má nutrição.
A série aborda ainda os efeitos das alterações climáticas e procura apresentar soluções que ajudem a diminuir o impacto da produção de alimentos no planeta, bem como formas através das quais esta mesma produção pode mesmo fazer a diferença a nível global.
Na entrevista gravada ao largo de Cascais James Wong entrevista Pål Bakken (à esquerda na foto), fundador e diretor da “Seaweed Solutions” e da “SeaForester”, que exemplifica como é feita uma sementeira de cascalho verde e aborda os projetos de agricultura no mar em desenvolvimento em Portugal.
Anote na agenda. Para ver lá para o final do ano: https://www.bbc.com/future/bespoke/follow-the-food/
FH/CMC
Policia Judiciária com novas instalações em Tires






Alex Santos concretiza sonho e estreia-se nos Paralímpicos
Alex Santos, conjuntamente com Noberto Mourão, vai estrear a canoagem adaptada portuguesa nos Jogos Paralímpicos de Tóquio que que decorrerão entre 24 de agosto e 5 de setembro.
Cascalense de alma e coração quer chegar à final e trazer uma medalha para Cascais seria “ a cereja no topo do bolo”. Paraplégico desde os 16 anos, o então surfista passou por tempos muito difíceis, física e psicologicamente, até que descobriu o amor da sua vida, a canoagem. Não tem medo dos obstáculos que a vida lhe coloca e afirma que “com dedicação, empenho e sacrifício” tudo se consegue.
No dia em que o município de Cascais recebeu o atleta para lhe desejar boa sorte em Tóquio, conversamos sobre a sua preparação, sonhos e motivações.
C: O Alex e o Norberto Mourão vão estrear a canoagem adaptada portuguesa nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. O que significa isso para si?
Alex Santos: A sensação é incrível sermos mos pioneiros a fazer a estreia. Daqui a 100 anos as pessoas vão relembrar que foram os Alex e o Norberto os primeiros a representar Portugal, É um sentimento de muita responsabilidade e de muita felicidade.
C: O que é que lhe passou pela cabeça quando na Hungria soube da qualificação para os Jogos Paralímpicos?
Alex: É um sentimento que numa fase inicial você não consegue administrar tão bem. Depois aos poucos vai caindo a ficha “Bem eu vou mesmo aos Jogos” e aí, cada vez mais, vai assimilando aquela felicidade.
C: Como é sensação de levar o nome de Cascais e as cores de Portugal tão longe?
Alex: Cascais foi onde eu cresci. Conheço Cascais como a palma da minha mão, todas as ruas, todas as vielas… é importante levar o nome de Cascais tão longe. É um sentimento muito, muito importante e muito bom mesmo. É um sentimento incrível quando você veste a camisola do seu país ao qual és completamente apaixonado, faltam-me as palavras para explicar o que sinto.
C: Como é que se prepara para mais este desafio?
Alex: A minha preparação é árdua e muito exigente. Tenho a sorte de ter o apoio da empresa para a qual trabalho como designer que está sediada aqui em Cascais e que me apoia a 100%. Sem esse apoio seria impossível. Acordo às 5 da manhã e vou treinar na Amora (Seixal). Às 6h00 estou dentro de água. Depois deste primeiro treino, venho para o meu posto de trabalho e à hora do almoço faço exercícios de mobilidade. E no fim do dia regresso à água novamente. Pelo que normalmente faço 2 a 3 treinos diários. É uma vida dedicada completamente ao trabalho e à canoagem.
C: Que mensagem é que o Alex Santos quer deixar aqui para os jovens que se deparam com algum tipo de dificuldades na vida?
Alex: Não só para as pessoas que têm algum tipo de limitação motora, mas para todos, diria que tudo é uma coisa mental. Aquela pessoa que mete na cabeça que vai chegar a um objetivo, vai conseguir porque o que é preciso é acreditar. Com dedicação, empenho e sacrifício, mais cedo ou mais tarde vai chegar lá de certeza. Sobretudo, nunca desistir mesmo que os outros digam que não é possível. Quanto mais as pessoas dizem que não consegues, mais vontade temos de mostrar que conseguimos chegar lá. Treino muito com jovens e até crianças e eles é que são a minha motivação no dia-a-dia.
C: Qual é que é o seu sonho? Onde é que o Alex quer chegar?
Alex: Todo o dia acordo com um sonho diferente. Mas, neste momento é chegar á final nos Jogos Paralímpicos e depois logo se vê qual vai ser o próximo sonho. Trazer uma medalha para Cascais seria a cereja no topo do bolo. Mas, mesmo que não traga uma medalha, vou sempre levar Cascais no coração, na alma, a todos os lugares em que eu estiver.
Paula Lamares/Câmara Municipal de Cascais
OP Cascais ajuda a equipar Bombeiros do concelho
Cascais arranca o mês de agosto com um reforço significativo no dispositivo de combate a incêndios que equipa com mais sete veículos e equipamento de proteção individual as corporações do concelho. Num investimento global de mais de 2,5 milhões de euros, o município reforça a capacidade de resposta dos Soldados da Paz e, com isso, a segurança de todos dos munícipes. Quatro dos reforços resultam de projetos do Orçamento Participativo de Cascais. Em destaque está ainda a apresentação de uma inovadora viatura escada Magyrus adquirida pelo município para combater incêndios ou fazer o resgate de pessoas em prédios até 32 metros de altura em zonas de difícil acesso. Uma viatura que, se preciso, pode deslocar-se na diagonal.
Apresentadas na Praça 5 de Outubro, em frente aos Paços do Concelho, a casa da democracia representativa, as novas viaturas são o mais novo expoente da democracia participativa. Juntas representam um total de 12.185 votos, expressando a decisão dos munícipes em usar as verbas municipais para equipar as corporações de bombeiros do concelho. Uns metros mais adiante, na Esplanada dos Pescadores, foi possível assistir a uma demostração da nova autoescada, um reforço direto do município, cuja mais-valia assenta na particularidade de os seus dois eixos direcionais lhe permitirem deslocar-se na diagonal, tornando possível manobrá-la com grande precisão em ruas estreitas apesar da sua envergadura. Na demonstração, o cesto, que é capaz de levar bombeiros até uma altura de 36 metros (até 12 andares), elevou-se para mostrar aos presentes que pode estabelecer um ângulo muito apertado, quase em paralelo, a um edifício. A grande inovação não reside na altura, mas sim no facto de permitir uma maior aproximação, capaz de ajuda a resgatar potenciais vítimas em prédios em ruas apertadas.
Embora disponível para intervenções em todo o concelho, por questões de organização, a autoescada vai ficar sob responsabilidade dos Bombeiros Voluntários de Cascais.
O Trilho da Ribeira das Vinhas está maior














A nova ligação do Trilho da Ribeira das Vinhas já está pronta. O caminho conta agora com um percurso de mais de sete quilómetros no meio da natureza que pode percorrer a pé, de bicicleta ou a cavalo.
Um passeio ideal que pode fazer sempre que lhe apetecer. Um grande espaço verde que atravessa a vila até ao Parque Natural Sintra Cascais. Este caminho é também uma forma de deslocação para vários munícipes que vivem nas áreas circundantes e o utilizam para o acesso ao centro e, a partir de agora, também à Quinta do Pisão, passando pelo Parque Urbano das Penhas do Marmeleiro, em Murches.
A nova ligação foi aberta ao público com um passeio ao longo do trilho. Mais um momento importante na revolução verde que o concelho atravessa, com a criação e ampliação de vários espaços verdes em meio urbano.
Com diversos acessos ao longo do percurso, o Trilho da Ribeira das Vinhas serve a população no seu dia a dia, seja para a prática desportiva, lazer ou para deslocação dos munícipes, o caminho promove uma forma de mobilidade leve entre algumas localidades e o centro da vila. Agora, mais extenso, passa a ser possível a deslocação até ao Parque Natural Sintra-Cascais por este trilho, outrora utilizado para transporte e fornecimento de produtos agrícolas à vila.
Além de muito importante para os munícipes, este amplo espaço verde é também fundamental para o ambiente. A intervenção do local, que é um dos principais corredores ecológicos de Cascais, contou com a requalificação da galeria ripícola, o reperfilamento do leito, eliminação de resíduos e preparação das margens para plantação de vegetação. Foram também instaladas bacias de retenção de água, essenciais para a redução do risco de cheias.
Um caminho que recupera uma antiga tradição e onde ainda é possível encontrar ovelhas a pastar. Uma verdadeira experiência na natureza em pleno espaço urbano.
FMC/CMC
Há um novo Parque Urbano no concelho











Veja o projeto completo para o Parque Urbano da Quinta da Carreira aqui
A revolução verde continua em marcha em Cascais e já chegou à Quinta da Carreira, onde foram recuperados os terrenos abandonados da antiga quinta que agora contam com um relvado amplo com 7.000m2, uma praça pavimentada, mobiliário urbano, percursos pedonais, campos desportivos e parque de merendas. Um espaço verde implementado numa zona onde outrora esteve prevista a construção de mais prédios, projetos que a autarquia inviabilizou ao adquirir o terreno. Em vez de prédio, surge assim uma nova mancha verde entre a malha urbana de São João do Estoril.
O Parque Urbano da Quinta da Carreira traz uma nova vida a esta área urbana, conta com quatro entradas e incentiva a mobilidade leve ao permitir que a população local se possa deslocar através de um percurso com mais qualidade e segurança. Os muros de pedra foram repostos e foram instaladas pontes de madeira de ligação. Transformou-se assim num local ideal tanto para a prática desportiva, seja para corrida ou treinos nos campos de futvolei de praia, como para aproveitar momentos ao ar livre.
Situado numa área inundável adjacente à ribeira de Bicesse, o Parque Urbano da Quinta da Carreira está preparado para servir de bacia de amortecimento de cheias, uma estratégia relevante para a adaptação às alterações climáticas.
Na revitalização do espaço, ao antigo arvoredo juntaram-se mais 3600 arbustos e 65 árvores, que cumprem funções estéticas e ambientais. No caso dos arbustos, estes vão contar com rega gota-a-gota apenas para os primeiros anos até à sua instalação. Já a periferia do parque é revestida com um prado florido de sequeiro que irá marcar as estações do ano e que serve de enquadramento estético.
O Parque Urbano da Quinta da Carreira localiza-se entre o liceu de S. João do Estoril, Ribeira de Bicesse, estrada da Alapraia e urbanização da Quinta da Carreira. A segunda fase da intervenção arrancará em breve, com a requalificação do resto do parque onde estão contempladas novas valências: horta e pomar comunitário, recuperação do poço, circuito de manutenção, área de recreio, parque canino, cafetaria e sanitários. No total, o Parque Urbano da Quitna da Carreira vai ter seis hectares de espaço verde em meio urbano.
Nos último anos, Cascais passou a ter mais 25 hectares de áreas verdes urbanas com a criação de novos parques como o Outeiro da Vela, Penedo e a Quinta da Carreira, e o alargamento de outros como o Outeiro dos Cucos e a Ribeira dos mochos. Em média, são plantadas 10.000 árvores por ano em meio urbano. Tudo por um futuro mais verde.
FMC/CMC
Dragagem para manutenção dos fundos junto à Baía







Quando as correntes trocam as voltas aos usos da costa é importante garantir a segurança de todos. Durante 21 dias, a draga Ramaveiro será uma presença constante no horizonte junto à Baía de Cascais. De longe, quem está na Praia da Duquesa, apenas vê uma coluna escura a jorrar da draga para o mar. Mas é importante saber ao certo o que está a acontecer e fica já o esclarecimento feito: trata-se, apenas e só, de areia limpa.
Com 513 toneladas de peso, a embarcação é a parte mais visível da operação de manutenção dos fundos dos canais de acesso ao núcleo de pesca local e está a mudar cerca de 1500 metros cúbicos de areia limpa por dia da zona junto à embocadura da Marina de Cascais para a frente da Praia da Duquesa. Com meses de preparação, uma operação desta natureza implica, por exemplo, a realização de uma batimetria para fazer o levantamento hidrográfico, ou seja o mapeamento do fundo do mar, para se saber onde a areia acumulada pode causar problemas à navegação, em especial na praia-mar, ou nível mais baixo da maré.
O objetivo é depositar a areia de forma estratégica para que a natureza a leve, depois, para junto da praia aumentando-a e assim a segurança.
O processo é relativamente simples: aspira-se areia de um lado para dentro da “barriga” da draga capaz de receber até 600 metros cúbicos e, com a ajuda de jatos de água, liberta-se areia noutro local, com a draga sempre em movimento para que o fundo fique relativamente nivelado. As correntes farão o resto, levando a areia para a praia, reforçando a segurança dos banhistas.
Processo minucioso
Embora não pareça, este é um processo minucioso. Enquanto conduzimos a entrevista (veja abaixo), a sucção junto à Marina de Cascais termina e a curta viagem até à Praia da Duquesa acontece. A 1,5 nós (cerca de 3 km por hora) a draga desliza suavemente pelo mar “chão” e, embora mal se note, cada minuto conta. Em frente à praia, entre o fundo da draga e o fundo do mar, há apenas 1,5 metros de espaço e uma distração pode significar “ficar em seco” ou encalhar, o que tornaria tudo mais complicado.
A descarga acontece de forma lenta, muito controlada para garantir que o fundo do mar fica nivelado, de acordo com o estudo realizado previamente.
Cada descarga é acompanhada pela Capitania do Porto de Cascais de forma a garantir a segurança dos banhistas. “a segurança acima de tudo”, realça o mestre. “Neste tipo de serviço temos sempre de assegurar a salvaguarda de todos. Temos embarcações, pranchas de SUP (Stand Up Padel) e outros curiosos que podem aproximar-se e, assim, não corremos riscos”.
Terminada a descarga. Tudo recomeça. Vai ser assim nos próximos dias, 21 no total, entre as 6h00 e as 17h00, com três a quatro cargas de areia limpa por dia.
Tudo em nome da segurança.
FH/CMC
1.ª Edição do Cascais Júnior Chef
“Para saber cozinhar há que saber comer”, garantia o Chef Chakall, presidente do júri na final desta primeira edição do Cascais Júnior Chef e, sobretudo, acrescentaria, “ter a mente aberta para experimentar coisas diferentes”. Ora se avaliarmos as propostas gastronómicas dos três finalistas desta primeira edição, a Rita Costa, a Matilde Pereira e João Monteiro chegaremos rapidamente à conclusão que este critério de avaliação, “mente aberta para outros sabores” foi cumprido à risca.
Dos 8 concorrentes que iniciaram esta prova a 2 de julho - avaliados de um conjunto mais vastos de candidatos que prepararam uma refeição e enviaram vídeos do momento da confeção -, todos parecem nutrir uma particular paixão pela cozinha e não podem dar por mal empregue a participação. Ao longo do processo de seleção até à final foram aprendendo com os chefs os preciosos truques “mágicos” da cozinha e, sobretudo, a pressão com que, na vida real desta profissão, vão ter que saber lidar.
Pressão à parte chegaram os três, Rita, João e Matilde, a uma final em que o desafio era o de escolherem uma cidade geminada com Cascais e depois, a partir daí, confecionarem um prato típico dessa cidade ou país.
E depois, numa hora, perante um público animado e os olhares, odores e paladares dos Chefs, e do vereador Frederico Nunes que também meteu o nariz na cozinha, chegaram a um veredicto final que ditou como vencedora a Rita Costa e a sua Mokeka da cidade brasileira de Vitória, com variações cascalenses. Como prémio a Rita vai ter um estágio remunerado no Foodlab.
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