O vereador da Câmara Municipal de Cascais, Alexandre Faria, apresentou neste sábado, 10 de maio, o seu mais recente livro “Crónicas ao Sol”. A sessão de lançamento da obra decorreu no Museu Condes de Castro Guimarães, em Cascais, e foi realizada pelo autor, juntamente com Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, e Mário Ramires, jornalista, contando ainda com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.

A obra reúne diversos artigos de opinião de Alexandre Faria, publicados no semanário “Nascer do Sol” entre os anos de 2021 e 2025, tendo por base referências assentes na defesa da cultura, da liberdade e da lusofonia, e incentivando o leitor a uma reflexão sobre a evolução do mundo, saído de uma pandemia e ameaçado por totalitarismos.

“No mundo atual, é cada vez mais importante defender os pilares do conhecimento, da cultura e da liberdade”, afirmou Alexandre Faria. O autor sublinhou ainda que “ao longo de todos estes anos, nunca fui questionado sobre o teor dos artigos que escrevi”. A obra “Crónicas ao Sol” é a 14.ª a ser escrita por Alexandre Faria, que tem uma relação próxima com a área das letras, muito por influência da sua mãe, a já falecida jornalista Maria Virgínia Aguiar, que tinha por hábito levar o filho para as redações dos jornais. “É importante que todos procuremos o conhecimento e a informação. Leiam e escrevam, de forma que possamos enfrentar melhor estes tempos tão conturbados”, apelou Alexandre Faria.

O vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Nuno Piteira Lopes, destacou o facto de a obra apresentada “refletir uma opinião totalmente independente e por vezes incómoda”, referindo também a relação de amizade e respeito que tem com Alexandre Faria há quase três décadas, apesar de defenderem ideias políticas diferentes. “É muito mais aquilo que nos une, como a defesa dos valores da liberdade e tolerância, e a paixão por Cascais, do que aquilo que nos separa”, disse o vice-presidente cascalense, acrescentando ainda que Alexandre Faria “é um homem de espírito livre, com visão crítica, mas com opiniões sempre fundamentadas.”

Já Mário Ramires, jornalista e diretor do semanário “Nascer do Sol” durante a época da escrita dos artigos presentes em “Crónicas ao Sol”, destacou que Alexandre Faria “não ficou calado e optou por escrever, realizando essa intervenção pública numa altura em que o mundo parecia estar com a liberdade condicionada. O Alexandre tem a capacidade de dizer e escrever aquilo que pensa, e o progresso faz-se através do debate de ideias”.

A sessão lançamento de “Crónicas ao Sol” finalizou com a assinatura de dezenas de exemplares da obra, a pedido de uma plateia que contou com várias personalidades cascalenses, além de familiares e amigos do autor.

CMC | DG | BN | LB

A Campanha Pirilampo Mágico 2025 foi lançada esta manhã, dia 10 de maio, no Mercado da Vila de Cascais. Sob o lema “A luz que abraça a diferença”, esta é uma iniciativa a nível nacional que envolve profissionais, voluntários e pessoas apoiadas pelas 84 organizações aderentes. O objetivo passa por angariar receitas para as cooperativas de solidariedade social (CERCI) e outras organizações que, por todo o país, prestam serviços de apoio a milhares de crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual e/ou multideficiência e suas famílias.

O Pirilampo Mágico de 2025 poderá ser adquirido nos pontos de venda habituais, até ao dia 1 de junho, pelo preço de 2,50€. 

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Saiba mais sobre a Campanha Pirilampo Mágico 2025 aqui

CMC | DG | BN | CT

Cascais foi palco, dia 8 de maio, a cerimónia oficial do 16.º aniversário do Comando Territorial de Lisboa da Guarda Nacional Republicana (GNR), força que celebra neste mês de maio 114 anos de existência.

“Um momento de evocação e de agradecimento às mulheres e aos homens do Comando de Lisboa da GNR, que prestam serviço em prol de toda a população”, salientou Jorge Roquette, adjunto do presidente da CMC.

Na Baía de Cascais foram impostas condecorações aos militares e prestada homenagem aos militares falecidos, realizando-se, ainda, um desfile das Forças em Parada ao longo do Passeio D. Luís com direito a apresentação da Banda da GNR.

A cerimónia contou com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, e dos vereadores José D’Almeida, Diana Vale, Francisco Kreye e Carla Nunes Semedo, assim como da Ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, e do Secretário de Estado da Administração Interna, Telmo Correia.

+info: AQUI 

A Fundação D. Luís I, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, apresenta a exposição O inferno são os outros, da artista portuguesa Ana Torrie. A mostra acontece no âmbito da programação do Bairro dos Museus e integra o ciclo de exposições temporárias na sala 0 da Casa das Histórias Paula Rego, dedicado a articular a Coleção do Museu com a produção artística contemporânea que se cruza com o universo de Paula Rego. A exposição decorre de 16 de maio a 26 de outubro. A curadoria é de Catarina Alfaro e Ana Torrie.

Ana Torrie desafia as convenções tradicionais da gravura com obras que ganham complexidade ao serem apresentadas de modo diverso em contextos diferentes e, evoluindo de instalações gráficas, ganham uma dimensão escultórica, por vezes acompanhadas por uma componente sonora.

O inferno são os outros exibe matrizes de grande escala (madeira, linóleo) como peças centrais e esculturas gráficas, um corpo vivo que evidencia nas suas texturas o processo de gravação enquanto intervenção performativa capaz de exprimir as marcas, a história e a emoção do ato criativo. São atrações visuais que transportam para o ambiente de um parque de diversões, num labirinto de escolhas múltiplas, que incentivam o espectador a atravessar diversos portais.

As lutas pelo poder, pela igualdade e liberdade, o medo e o sofrimento, o declínio e a destruição do mundo tal como o conhecemos são explorados graficamente, processo revelado no pormenor do desenho nos sulcos das matrizes de madeira e linóleo.

Torrie trabalha sob uma reflexão que é central à exposição: a complexidade da condição humana exposta através dos sentimentos sombrios que se geram logo a partir da infância.
A célebre frase de Sartre, que dá título a esta exposição, "o inferno são os outros", remete para os conflitos internos que se geram a partir do olhar e julgamento dos outros e que condicionam a liberdade.

A exposição de trabalhos de grandes dimensões de Ana Torrie na Casa das Histórias Paula Rego decorre simultaneamente e em diálogo com a apresentação da obra gráfica da artista na livraria e galeria Tinta nos Nervos, em Lisboa. Ambas refletem dois aspectos fundamentais na produção da artista. Por um lado, a elaboração de um universo desassossegado, intenso e visceral, através de uma linguagem plástica que se reforça no apelo da escala, na intencionalidade performativa e na vontade de cativar o espectador. Por outro, a construção de um discurso intimista, confidencial, que aflora narrativas pessoais ou ficcionadas e inquietações maiores através do desenho, concepção e edição de livros de artista únicos ou de tiragem reduzida e que são apresentados na Tinta nos Nervos. São momentos complementares que convocam uma dupla visita aos dois espaços, para desvendar os pesadelos e imaginações que se revelam nos sulcos e riscos de Ana Torrie.

Casa das Histórias Paula Rego

O Inferno são os Outros, de Ana Torrie
16 de maio a 26 de outubro
Inauguração: 15 de maio | 18h00
Av. República 300, 2750-475 Cascais
Horários: Terça-feira a domingo, das 10h às 18h.
Encerra: Segundas

Tinta dos Nervos
O que cresce e o que nunca, de Ana Torrie
Livros, gravuras, desenhos
17 de maio a 12 de julho
Inauguração 17 de maio | 16h00
Rua da Esperança 39, Santos – Madragoa, Lisboa
Horários: Terça a Sexta, 11h00-19h00; Sábado, 11h00-18h0.
Encerra: Domingos e Segundas

Esta sexta-feira, 9 de maio, foi um dia especial no incentivo às boas práticas de voluntariado, junto da comunidade escolar de Cascais. Alunos e professores dos três estabelecimentos de ensino com a melhor classificação no prémio Galardão Escola Voluntária 2024-2025, viram ser hasteada a bandeira que reconhece o trabalho desenvolvido e implementado, através de projetos de voluntariado com carácter educativo, ao longo do ano letivo.

A Escola Básica e Secundária Ibn Mucana, localizada na freguesia de Alcabideche, foi a grande vencedora desta edição do Galardão Escola Voluntária, com o projeto “Clube do Voluntariado” (83 pontos), através do qual os alunos identificam desafios existentes na comunidade, apresentam-nos à escola e, juntos, procuram soluções concretas que façam a diferença, assumindo um papel ativo na dinamização das iniciativas. O projeto não só procura estimular o espírito solidário, como também reforçar a cidadania ativa, promovendo um impacto positivo e duradouro dentro e fora da escola.

Para além da pontuação atribuída pelo conjunto dos membros do júri (73 pontos), o projeto vencedor foi ainda majorado com 10 pontos, por decisão da maioria dos representantes externos ao município pertencentes a esse mesmo júri, num reconhecimento da persistência e continuidade das práticas de voluntariado inspiradoras, e sublinhando o papel do voluntariado na consolidação das comunidades escolar e educativa.

“O voluntariado leva à cidadania que, por sua vez, vai levar à democracia”, referiu Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, acrescentando que “cada vez mais, é necessário respeitar a dignidade humana, colocando-nos na posição do outro e tratando-o como gostaríamos de ser tratados. Parabéns a todos os alunos e professores pela sua participação nesta iniciativa do Galardão Escola Voluntária.”

Já José D’Almeida, vereador com pelouro da Cidadania e Participação na autarquia cascalense, sublinhou que “este Galardão é um título, mas também é uma responsabilidade enorme. O voluntariado está na linha da frente na defesa da democracia. Somos gratos pelo trabalho e espírito de voluntariado demonstrado por todos estes jovens”. A vereadora Diana Vale, responsável pela Educação no município de Cascais, afirmou que “todos os dias trabalhamos para garantir um concelho mais coeso, justo e solidário. Este tipo de iniciativas, com a participação dos jovens, ajuda-nos nesse propósito”.

Além da bandeira hasteada, a Escola Básica e Secundária Ibn Mucana recebeu também um prémio monetário de 1500€ (mil e quinhentos euros), para utilizar como suporte a projetos de voluntariado a desenvolver no próximo ano letivo. Já os 300 alunos envolvidos no projeto vencedor “Clube do Voluntariado”, receberam um prémio monetário global de 2500€ (dois mil e quinhentos euros), destinado a uma atividade conjunta, decidida pelos próprios.

“Temos a missão de criar cidadãos solidários e que dão um pouco do seu tempo para ajudar as pessoas e todo o ambiente que os rodeia. Obrigado à Câmara Municipal de Cascais por ter criado esta iniciativa que reconhece este tipo trabalho”, referiu Teresa Lopes, diretora do Agrupamento de Escolas Ibn Mucana. Já para Cláudia Leal, professora responsável pela área do Voluntariado da Ibn Mucana e também pelo projeto vencedor “Clube de Voluntariado”, é um “privilégio estar num concelho que promove iniciativas nas áreas da cidadania e do voluntariado, e numa escola que incentiva essas práticas”.

Relativamente aos restantes estabelecimentos de ensino distinguidos pelo Galardão Escola Voluntária, nesta sexta-feira, destaca-se o 2.º lugar do Externato Nossa Senhora do Rosário, com o projeto “Sementes de Esperança” (72 pontos) e um prémio monetário de 1000€ (mil euros), e o 3.º lugar dos Salesianos do Estoril, com o projeto “Missão Anima” (71 pontos) e um prémio monetário de 500€ (quinhentos euros).

Esta 6.ª edição do Galardão Escola Voluntária registou o maior número de projetos candidatos e também o maior número de escolas participantes, com o júri a avaliar 29 projetos desenvolvidos por 19 escolas, num total de 4.245 alunos envolvidos.

“Estes jovens são um exemplo de alguém que, além ter tempo para os estudos, tem tempo para dedicar aos outros. A Câmara Municipal de Cascais criou uma grande cultura de cidadania e, por isso, está de parabéns”, referiu Eugénio Fonseca, presidente da Confederação Portuguesa do Voluntariado, presente numa cerimónia que contou também com o vereador cascalense Frederico Nunes, e com a equipa da Divisão de Voluntariado da Câmara Municipal de Cascais.

O Galardão Escola Voluntária é um prémio que a Câmara Municipal atribui, anualmente, às escolas públicas e/ou privadas do concelho que concebam, desenvolvam e implementem projetos de voluntariado com carácter educativo ao longo do ano letivo, desenvolvidos por alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário, dos cursos gerais e profissionais.

Como novidade desta edição, todas as escolas candidatas recebem a bandeira, considerando que, se desenvolvem projetos de voluntariado e apresentam candidatura, merecem hastear a bandeira de Escola Voluntária. A entrega das restantes bandeiras terá lugar no âmbito da Cerimónia de Reconhecimento do Trabalho Voluntário, que irá acontecer no dia 3 de junho, no Forte de Santo António, no Estoril.

De acordo com as normas, todas as bandeiras deverão manter-se hasteadas até ao final do próximo ano letivo, constituindo assim um reconhecimento e um incentivo às boas práticas de voluntariado na comunidade escolar do município de Cascais.

Consulte as classificações de todos os projetos participantes aqui

CMC | DG | MC | PM

O romancista, poeta e professor Will Eaves é o próximo escritor convidado do Programa de Residências Internacionais de Escrita Fundação D. Luís I. O autor britânico chega hoje, 7 de maio, a Cascais, onde irá permanecer durante um mês.

Organizadas pela Fundação Dom Luís I, em colaboração com a Câmara Municipal de Cascais, as Residências Internacionais de Escrita Fundação Dom Luís I permitem a cada autor(a) convidado ter uma estada de um mês na vila de Cascais, fornecendo-lhe um espaço para alojamento e criação.

Inauguradas, sob coordenação da escritora e crítica literária Filipa Melo, com a residência de Olivier Rolin, em 2018, acolheram em seguida o romancista norte-americano Michael Cunningham (maio a julho de 2019), o romancista inglês Jonathan Coe (outubro a dezembro de 2019), o romancista espanhol Javier Cercas (junho a julho 2021), a romancista brasileira Nara Vidal (novembro 2021), o romancista italiano Sandro Veronesi (abril 2022), o poeta húngaro András Petöcz (outubro 2022), a ensaísta norte-americana Noura Erakat (junho a julho de 2023), a escritora e jornalista franco-marroquina Leïla Slimani (outubro de 2023), a romancista e ensaísta francesa  Anne Akrich e o jornalista e escritor bósnio Velibor Čolić (outubro e novembro de 2024).

Reconhecido internacionalmente, este programa de residências literárias distingue-se por hospedar autores(as) consagrados de todos os géneros e de todo o mundo, permitindo-lhes mergulhar num ambiente de refúgio propício para relaxar e criar novos trabalhos, bem como contactar de forma privilegiada com Portugal e a cultura portuguesa. Os autores(as) ficam hospedados(as) no hotel Pestana Cidadela Cascais/Pousada Art District (parceiro do programa), idealmente localizado para o envolvimento com a comunidade cascalense.

Em março, o livro Murmúrio, de Will Eaves, foi publicado em Portugal pela Quetzal. A obra coloca o leitor dentro da mente de Alan Turing, numa viagem ao pensamento do matemático que decifrou o código Enigma. Neste romance, ouve-se um murmúrio, esse som que se confunde com o significado da própria palavra. O murmúrio, em jeito de fluxo de consciência, pertence a Alec Pryor, protagonista e narrador, inspirado na figura de Alan Turing – o famoso criptologista que decifrou o código Enigma e, com isso, concorreu para a vitória dos Aliados na Segunda Grande Guerra. Murmúrio, de Will Eaves, transporta para o romance uma das mentes mais brilhantes do século XX.

Will Eaves | É autor de cinco romances e duas coletâneas de poemas. Nasceu em 1967 em Bath (no Somerset) e fez a sua formação académica em Cambridge. Foi editor do Times Literary Supplement e é Professor Associado na Universidade de Warwick. Escreve para o The Guardian e para a revista The New Yorker. Os seus romances foram finalistas de muitos prémios: The Oversight, de 2001, foi finalista do prémio Whitbread para primeiro romance; The Absent Therapist, de 2014, do prémio Goldsmiths; e The Inevitable Gift Shop, de 2016, do prémio Ted Hughes. Mantém um podcast (juntamente com Sophie Scott) sobre Neurociência e Literatura.

Saiba mais no site da Fundação Dom Luís I.

A 1.ª Assembleia Municipal Jovem de Cascais realizou-se esta quarta-feira, 8 de maio de 2025, no Centro Cultural de Cascais. A iniciativa reuniu estudantes do ensino secundário de várias escolas do concelho e permitiu que os jovens assumissem simbolicamente os lugares dos eleitos, num exercício de cidadania ativa e aproximação à política local.

Conduzida por Pedro Mota Soares, presidente da Assembleia Municipal de Cascais, e pelas secretárias da mesa, a sessão foi aberta por Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, que destacou o papel da juventude na construção de uma sociedade mais consciente. Alertando para a crescente dependência digital, deixou um apelo: “Eu acredito nos jovens e na juventude de Cascais”.

Durante o almoço, alunos, vereadores, deputados municipais, presidentes de junta, diretores e técnicos municipais foram distribuídos por oito mesas redondas, promovendo o diálogo direto entre gerações e áreas distintas da governação local. Antes da refeição, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, dirigiu-se aos jovens, recordando que cresceu num regime sem liberdade: “Viver em democracia é muito mais positivo, mas é algo que precisa de ser defendido todos os dias. Sejam militantes convictos na defesa da democracia”.

Da parte da tarde, os alunos apresentaram as propostas que desenvolveram no âmbito da questão: “Como é que Cascais se torna um concelho mais jovem?”, que foram colocadas a votos pelos alunos. Entre a criação de um running club, o estabelecimento de parcerias entre a autarquia e ginásios, e muitas outras propostas, a escolha recaiu sobre a criação de uma Pousada da Juventude, proposta do Grupo Cidadãos do Amanhã, da Escola Secundária de Carcavelos.

Marcaram também presença os vereadores Frederico Nunes, Diana Vale, Francisco Kreye, Carla Nunes Semedo, José D’Almeida e Alexandre Faria, bem como os presidentes das juntas de freguesia José Ribeiro, da Junta de Freguesia de Alcabideche, e Nuno Alves, da União de Freguesias de Carcavelos e Parede.

A Assembleia Municipal Jovem regressa em 2026, com a próxima edição dedicada ao tema da habitação.

CMC | AMM | AG

Sopa de legumes, bolonhesa de lentilhas, almôndegas com esparguete e uma tarte de caramelo e chocolate foram os pratos servidos esta quarta-feira, 7 de maio, na Escola Básica de Carcavelos, numa nova sessão do projeto O Chef Vai à Escola. A confeção esteve a cargo do Chef André Lança Cordeiro, reconhecido pela sua cozinha francesa clássica no restaurante Essencial, no Bairro Alto.

Com entusiasmo visível, as crianças descreveram a refeição com frases como “Esta é a melhor comida que eu já comi”, demonstrando o impacto positivo desta experiência. Além do almoço, os alunos desafiaram o Chef a participar num jogo baseado nos cinco sentidos, reforçando o contacto direto com os alimentos e promovendo hábitos alimentares saudáveis de forma lúdica.

No final da atividade, os alunos ofereceram ao Chef legumes colhidos na horta escolar, bem como um cabaz da Horta do Brejo – projeto do Cascais Ambiente desenvolvido na Prisão de Tires, onde reclusas produzem hortícolas como parte de um programa de reinserção social.

A sessão contou com a presença de Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Diana Vale, vereadora da Câmara Municipal de Cascais, e Nuno Alves, presidente da Junta de Freguesia de Carcavelos e Parede, que agradeceram ao Chef a sua disponibilidade e envolvimento no projeto.

O Chef Vai à Escola é uma iniciativa educativa da Câmara Municipal de Cascais, em parceria com o Cascais Food Lab, que aproxima os alunos do universo da alimentação e promove escolhas conscientes e equilibradas, com o contributo direto de chefs de cozinha convidados.

CMC | AMM | AG

Nesta quarta-feira, 7 de maio, decorreu o 13º momento de partilha do programa, no Mosteiro de Santa Maria do Mar, em Carcavelos. Na parte da manhã, os alunos de várias escolas do concelho, as que fazem parte do programa, puderam apresentar teatros, músicas e atividades que foram desenvolvidas em sala de aula sobre a natureza.

Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, visitou este encontro no Mosteiro, e aproveitou para “deixar um agradecimento a todos os professores e a todas as escolas, mas também a toda a equipa da Cascais Ambiente e em especial das terras de Cascais, que tem levado este projeto para a frente e 13 anos consecutivamente, sempre a crescer e que é um projeto marcante e em especial um dia marcante para todas estas crianças.”

Também a vereadora Diana Vale, com o pelouro da educação, esteve presente neste momento de partilha.

Continue a ler aqui.

Um dia diferente, que promoveu a partilha, o ensino, a inclusão, e a vivência nas hortas escolares, e a celebração de um projeto em crescimento, que oferece novas ferramentas pedagógicas às escolas de Cascais há 13 anos.

CMC | DCG | RP | SD

A transparência na atuação transversal de todos os serviços do universo municipal e a prevenção da corrupção através da promoção de mecanismos eficazes de controle interno, foram os pontos centrais no arranque do Encontro Estratégico da Direção Municipal de Captação de Recursos (DMCR) que teve lugar esta manhã de quarta-feira, 7 de maio, no Centro Cultural de Cascais e que foi aberta a todos os dirigentes e diretores de serviços municipais . Durante três dias, estes temas irão ser alvo de reflexão interna e debate que pretendem ir para além das fronteiras da aplicação dos fundos comunitários, provenientes do PPR, mas estender-se a toda a atuação municipal, tendo em vista consolidar os pilares de uma gestão pública responsável, focada na inovação, integridade e eficiência. 

"A transparência deve ser uma prática diária que fortalece a confiança e aproxima os cidadãos da administração. Sem confiança nenhuma comunidade é capaz de se desenvolver e fazer frente ao populismo e ao radicalismo que prolifera em todo o mundo”, disse Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, na abertura do Encontro. 

Objetivos Estratégicos: rumo a uma gestão exemplar

Entre os objetivos definidos para este Encontro, destacam-se o reforço da transparência nas decisões e atividades da DMCR, a consolidação de processos internos digitalizados e seguros, e o desenvolvimento contínuo de competências nas áreas de controlo interno, fundos comunitários e prevenção da corrupção. O bem-estar e a motivação das equipas também surgem como prioridade, visando um ambiente de trabalho saudável e inovador. 

"É necessária uma mudança cultural que permita prevenir a corrupção e fomentar a transparência através de um controle interno transversal a toda a atuação municipal". destacou Pedro Caldeira Santos, Diretor Municipal da DMCE, acrescentando que "por isso convidamos todos os dirigentes da Câmara Municipal de Cascais a estarem presentes neste Encontro, sobretudo agora que estamos a entrar na segunda fase da concretização dos projetos financiados pelos fundos comunitários (PRR), onde já conseguimos a aprovação de 240 milhões de euros, com o objetivo de chegar a mais de 300 milhões", concluiu o diretor municipal.  

A DMCR integra a transparência no centro da sua atuação através de mecanismos robustos de ética, integridade e prestação de contas. Um exemplo claro são os Canais de Denúncia disponíveis no website do Município, que permitem a qualquer cidadão reportar, de forma segura e confidencial, situações de corrupção, conflitos de interesse ou violações dos códigos de ética e conduta.
Estes canais garantem a proteção do denunciante e asseguram uma resposta rigorosa às denúncias, promovendo a confiança pública e a participação ativa da comunidade. A DMCR complementa esta abordagem com práticas internas de monitorização, avaliação e divulgação de informação, alinhadas com as melhores práticas nacionais e europeias.

Este Encontro pretende, assim, ser mais do que uma reunião de planeamento, mas revelar-se como um manifesto de compromisso com a ética e o serviço público.