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Escolas estão na linha da frente
“A planificação do Ministério da Educação (ME) à abertura do ano letivo, em tempos de pandemia foi muito positiva”. Foi desta forma que Carlos Carreiras, na reunião da Câmara de Cascais que se realizou hoje, iniciou o seu primeiro balanço sobre a abertura do novo ano escolar no concelho.
Cascais diz presente à cimeira das cidades inteligentes








Num modelo mais retraído em presenças físicas, mas igualmente alargado em termos de ideias e projetos “inteligentes”, a cimeira que anualmente apresenta as ferramentas mais inovadoras que ajudam a melhor gerir o território está de regresso. Cascais, presença habitual desde a primeira hora, disse presente e, até dia 24, oferece no Centro de Congressos de Lisboa toda a informação sobre as soluções de mobilidade que mudaram a vida a quem reside no concelho.
“Desde a primeira hora estivemos sempre presentes nesta cimeira. Somos um município liderante nesta área e temos de dizer presente sempre”, justificou Miguel Pinto Luz, vice-presidente da CM Cascais, que participou no debate inaugural dedicado ao tema “Autarquias, Empresas e Cidadãos”. “Temos muito para aprender e para partilhar e nesta área a partilha é a alma do negócio”, explicou o autarca, confirmando: “aqui partilhamos boas práticas e com isso conseguimos servir melhor os nossos concidadãos”.
Várias foram as soluções inovadoras de base tecnológicas apresentadas pelos municípios de Viseu, Seixal e Lisboa. Este último partilhou recentes apostas na sensorização de contentores, para aferir a atividade da cidade, ou no estabelecimento de protocolos com empresas nas áreas de telecomunicações para perceber como se movimentam as pessoas, ou ainda com a SSIBS (serviços interbancários) para, através do volume de transações, tomar decisões estratégicas de apoio ao comércio em determinadas zonas.
Cascais tem vindo igualmente a apostar em soluções semelhantes e noutras como a MobiCascais que veio “revolucionar” a mobilidade no concelho através de uma plataforma digital. Mas não se pense que a tecnologia é o único caminho para demonstrar a “inteligência” de uma cidade. “Uma cidade inteligente é uma cidade inclusiva capaz de resolver de eficientemente os problemas dos nossos concidadãos”, explica Miguel Pinto Luz. Para o fazer “não tem que necessariamente recorrer à tecnologia pode recorrer à sabedoria tradicional e muitas vezes o fazemos na gestão da nossa floresta e do nosso litoral. A tecnologia ajuda, mas não tem de ser a única via”.
O trabalho em rede e a partilha de conhecimentos dominou a manhã, marcada também pela intervenção de João Matos Fernandes, Ministro do Ambiente e da Ação Climática, que abriu a Cimeira expondo a sua preocupação quanto às metas impostas pela União Europeia para 2050 - reduzir em 85% as emissões de gases para a atmosfera até 2050.
O governante confessou perante os presentes que, se no setor electroprodutor estas metas não obrigam a grandes transformações, “quando falamos da indústria, da mobilidade, do setor produtivo, em que o desafio é o mesmo do setor eletroprodutor esse objetivo não é possível se não tivermos as autarquias e empresas um parceiro absolutamente fundamental”, referiu.
Lembrando que é preciso “ser capaz de acompanhar a vontade que a sociedade civil já demonstrou”, Matos Fernandes reiterou: “investir na sustentabilidade, na descarbonização, na reutilização de recursos é criar bem-estar para todos”, sendo preciso “garantir que a sustentabilidade é o grande fator de criação de riqueza no nosso país é a grande aposta do país para os próximos anos”.
Link para transmissão da manhã de dia 22.09: https://youtu.be/YxLuLJ7lN4A
O Portugal Smart Cities 2020 é um evento híbrido que decorre até 24 de setembro no Centro de Congressos de Lisboa e simultaneamente na plataforma digital em https://portugalsmartcities.fil.pt/preliminar2020/. A visita e permanência no espaço físico cumpre todas as regras da DGS e encontra-se por isso limitado a um número máximo de visitantes, sendo o acesso atribuído por ordem de inscrição. A participação é gratuita mediante inscrição.
Circuito do Estoril recebe provas internacionais





Começa já no próximo fim-de-semana. A adrenalina do desporto motorizado vai-se fazer sentir e ouvir no Autódromo do Estoril, relembrando velhos tempos. Pela terceira vez na sua história o mundial de resistência será o cenário decisivo para um campeonato que realizará aqui uma prova com 12 horas de duração.
Esta será a segunda vez que se realiza uma prova com 12 Horas em solo luso - a primeira foi em 2016 no Algarve - e a mais longa de sempre no Estoril pois em 1987.
O programa oficial da prova começará no dia 23 de Setembro com a realização dos primeiros treinos privados, seguindo-se nos dias 24 e 25 as sessões de treinos livres, cronometrados e qualificação, o mesmo se passando com o 'warm-up'.
A corrida será realizada no dia 26 de Setembro com arranque marcado para as 08h30 da manhã depois de um segundo 'warm-up'. Às 20h30 será dada a bandeira de xadrez para o final de corrida e do campeonato que terá o seu pódio final no Circuito do Estoril.
Com uma vasta cobertura mediática a prova terá transmissão televisiva no canal Eurosport chegando a mais de meia centena de países para atingir uma audiência a rondar os oito milhões de espectadores de acordo com os números registados no final de Agosto aquando das 24 Horas de Le Mans.
SuperBikes (SBK) 2020 : Campeonato confirmado para acabar no Estoril
O calendário revisto do Campeonato contará com uma segunda prova portuguesa e um regresso bem-vindo do Estoril ao calendário das SBK.
O Circuito do Estoril foi adicionado numa ronda adicional para o Campeonato do Mundo desta modalidade. O Circuito do Estoril vai mesmo acolher as SBK, a fechar o campeonato de 16 a 18 de Outubro.
O evento vai substituir Misano como a ronda final da temporada e será a primeira vez na história das SBK que duas rondas são realizadas em Portugal.
O Estoril já esteve no calendário das SBK no passado, no primeiro ano do Campeonato em 1988 e mais recentemente em 1993. A ronda do Estoril ainda não tem confirmados público e meios externos no local, mas uma decisão será tomada num momento mais adiante, de acordo com os protocolos do momento.
Vamos lá falar de um sonho
Imaginem “a bola colorida”, a da criança do António Gedeão a pular no convés exíguo de um veleiro, navegando Mundo fora. Um capitão, pai de quatro miúdos e uma mãe.
“Deixando para trás a côncava funda da casa do fumo…” diria Fausto Bordalo Dias do casal João, Inês e mais dos quatro filhos, a Alice, o Manel, o Francisco e a Teresa. Largaram ferros, desatracaram e viraram a proa a sul, para deslizar por cima das águas. Quem diz que não corre por aí sangue de Fernão Mendes Pinto…
Mas, antes da partida, percorramos as milhas até ao primeiro porto. Antes de ser capitão, é este o título que lhe cabe neste sonho, João era professor de fotografia, até que, um dia, a sua grande angular, sem perder a vocação, focou-se no desígnio: dar a volta ao Mundo, embalado nas ondas de Fernão de Magalhães. Aí está, no mundo, pequeno que seja, há sempre quem pise horizontes como quem arrisca o fora de pé. E não se sente inseguro, sente-se tentado.
Rapidamente o Capitão João Saldanha Pisco, nome de batismo, procurou tripulação que embarcasse com ele nesta aventura. O sonho contagiou Inês, com quem João casou, nomeando-a sua imediata. Uma imediata que tinha o sonho de ser mãe.
Com quatro filhos no mesmo barco alguém se pode queixar de falta de tripulação, seja qual for o sonho? Na verdade, não! Nem há imediato sem tripulação nem tripulação mais coesa do que esta.
Voltemos então ao sonho do Capitão, agora partilhado com toda a tripulação. Falemos um pouco do imediato. Assistente Social de formação, Inês trabalhava na sua empresa de eventos, mas a vocação para outros empreendimentos já se havia manifestado em ações de ajuda humanitária na Amazónia.
Ora, bem se pode dizer que, neste barco, não se foge do medo do desconhecido, mas antes do tédio da vida. E, tudo começaria exatamente por aí. A aventura, chamemos-lhe assim, começou a fazer cada vez mais sentido quando João e Inês deram conta de que as amarras da vida lhes atavam os pés.
"Para viajar basta existir”, pensaram João e Inês, exatamente o que Fernando Pessoa já escrevera. E é também esta vontade de existir que faz o mundo crescer, para além da bola colorida do Rómulo ou Gedeão, como queiram.
Depois, à procura do sonho, João e Inês compraram a sua nau. Na verdade, cada um compra a sua e alguns, muitos até, nascem e morrem sem nunca abandonar a Nau Catrineta. Mas nesta embarcam sonhos e roteiros: o sonho de dar a volta ao Mundo é apenas um deles. E, diga-se, neste caso, a volta ao mundo significa muito mais do que contornar o planeta. É mesmo dar a volta a um mundo que nos inquieta de tanta quietude.
Mas, tal como na caravela quinhentista, o convés transporta outros sonhos. Inês, por exemplo, leva a vontade de despertar preocupações ambientais por onde passe. E propõe-se, por isso, catequizar populações nessa grande obra ambiental. Os quatros jovens tripulantes enchem a cabine da curiosa vontade de saber. E, a maior escola, o Mundo, por certo não os vai defraudar.
Mas, antes da largada, não foi fácil romper essas amarras. A casa é uma delas. Quantos inscrevem no sonho de vida uma casa e quantos mais, nem a sonham. Aqui, no sonho do João, da Inês, da Alice, do Manel, do Francisco e da Teresa, a casa é o próprio Mundo, com todos os recantos, os mais e os menos acolhedores.
O capitão tem na mente o seu roteiro. Primeiro atravessar o Atlântico a caminho do Pacífico e, a caminho do Panamá, por certo cruzará as águas do grande espadarte que Santiago, o velho pescador de Hemingway, venceu.
Depois, bem-dito, o canal do Panamá que teria evitado que Magalhães arriscasse no Atlântico Sul.
A “Wind Family”, assim batizaram o veleiro, voa nas asas do vento, cruzando o Pacífico até alcançar o Índico, águas que Fernão Mendes Pinto penou, e o estreito de Malaca, que Camões bem conheceu.
Hoje já não à procura do reino de Preste João, o Capitão e toda a sua tripulação, saídos de Cascais Mundo fora, regressarão em breve, mais breve que a vida, dobrarão o cabo Bojador para que as águas do Atlântico os conduzam ao porto de Cascais, com uma riqueza incalculável: um porão carregado de pimenta do conhecimento, mas sobretudo a seda da sabedoria. H.C.
Top Gear France grava episódio em Cascais












É um dos programas de topo de audiência em França, uma espécie de “culto” para os aficionados da automobilia. Falamos do Top Gear France que, por estes dias, esteve em Cascais para rodar um episódio da sétima temporada que certamente vai dar que falar.
Encontrámos a equipa “Top Gear France” já no paddock do Circuito Estoril. Todos muito ocupados a aproveitar as tréguas da chuva copiosa que, a 18 de setembro, parecia anunciar o fim do verão. A noite foi “de loucos”, depois de uma tarde a aproveitar a calma da vila para gravar “umas peripécias” com o microcarro Sado 550, fabricado pelo Entreposto Veículos Comerciais, em Setúbal, entre 1978 e 1985.
Não vimos, com muita pena, o Edfor Grand Sport 1937, de fabrico artesanal, criado pelo industrial portuense Eduardo Ferreirinha com inspiração no Ford V8. “O avozinho”, como referiu Luc Alphand, da equipa Top Gear France, emprestou o charme ao episódio, mas já tinha regressado à “box”.
Só o UMM Alter 2.5 produzido pela portuguesa União Metalo Mecânica que cessou o fabrico em 2006, esperou pela nossa equipa de reportagem. Para compensar pudemos ver alinhar na linha de partida, para uma corrida improvável, quatro Datsun 1200 (Production Cup), “bólides” que estão bem no coração dos portugueses e que ajudaram a dar cor e “muita garra” ao episódio produzido pela BBC para a RCM Découverte que será transmitido em março de 2021.
“Quando soubemos que Portugal, que não tem grande passado como construtor automóvel, tinha produzido estes três veículos e que os podíamos filmar não tive dúvidas em fazer um episódio só sobre isso”, explica Thomas Richard “Jack”, responsável de produção da BBC. E é fácil perceber que o episódio tinha de ser rodado aqui. “Em Cascais tinham todos os ingredientes para gravar um episódio fantástico: pessoas muito simpáticas, carros incríveis e o autódromo”. Apesar do cansaço, Jack não esconde o entusiasmo: “é a primeira vez que gravamos aqui e estamos muito felizes, porque é um local tão icónico para o desporto automóvel”. Acresce o facto de dois dos anfitriões do programa já terem disputado provas justamente no Autódromo do Estoril: “Tínhamos mesmo de vir!” reitera o produtor.
“Quando fomos contactados, ainda em fevereiro, pela produção do programa – que tem muitos anos de história - através da Associação de Turismo de Cascais não hesitámos em recebê-los”, confirma Frederico Nunes, vereador na Câmara Municipal de Cascais, destacando a “importância que este tipo de produções tem para ajudar a divulgar o destino Cascais. Ajuda-nos a projetar a nossa marca para o exterior”.
Previstas para mais cedo, as filmagens foram adiadas por causa da pandemia, mas a produção não abriu mão de levar ao pequeno ecrã francês cenários incríveis como o Guincho, a vila de Cascais e o icónico autódromo inaugurado em 1972, onde campeões do mundo de Fórmula 1 se sagraram vitoriosos: Alain Prost conquistou aqui o tetracampeonato em 1993 e Ayrton Senna as suas primeiras “pole position” e vitória, em 1985.
“Estrela” do Top Gear France, Luc Alphan, antigo campeão do mundo de esqui alpino (10996) e piloto automóvel (vencedor Paris-Dakar em 2006), estava em casa: “adoro Portugal e Cascais. Já fiz aqui muitas provas. É um país extraordinário para o desporto automóvel. Tenho muito boas recordações daqui”. Para aguçar a curiosidade, que só poderá ser satisfeita em março de 2021, deixa escapar que gravaram “paisagens fantásticas e pequenos concursos divertidos”. “Fiquei muito surpreendo em descobrir o Sado 550, o “avozinho” EdFord e o robusto UMM. Deixa mesmo o repto à audiência francesa: “Portugal é um país que amo, com muita tradição e pessoas patrióticas que amam o seu país. É calmo e um país onde nos sentimos bem. Venham descobri-lo!”
Francisco Pinto de Abreu, da Race Ready, foi o produtor de carros, uma missão de elevado stress para reunir todos os veículos, mas, acima de tudo, garante: “tem sido muito divertido”.
O ator Philippe Lellouche, o piloto Bruce Jouanny e o jornalista Yann Larret “Le Tone”, completam o conjunto divertido que faz do Top Gear France um dos mais queridos do público.
Está aí a Semana Europeia do Desporto 2020






Páginas
Grandes números do Desporto em Cascais
70 km de ciclovias e paredão
25 ginásios ao ar livre
30 km de praias
110 modalidades praticadas
105 associações e clubes desportivos
21.500 atletas federados
7.000 alunos nas atividades desportivas escolares
120 eventos desportivos em 2019
Associação de Moradores do concelho têm novas sedes












1.º Ano Cidade das Profissões de Cascais

A 18 de setembro de 2019, a Cidade das Profissões de Cascais abria a sua porta para disponibilizar recursos mais completos e variados para o desenvolvimento profissional de todos os munícipes. Um ano depois, a 28.ª Cidades das Profissões já conta com 1200 atendimentos individuais, 231 horas de formação certificada, 600 horas de consultoria, 25 eventos online e 78 atividades desenvolvidas por parceiros. O ano de 2020, com a passagem das atividades para o online no mês de março, e consequente renovação de públicos, foi um ano atípico, cheio de novos desafios.
“Tivemos 3900 participações e, numa altura atípica em que atravessamos esta pandemia, a Cidade das Profissões também marca um vínculo muito importante porque soube dar a volta por cima e continuou a exercer aquele que é o seu trabalho e o seu serviço à comunidade,” revelou Frederico Nunes, vereador da autarquia na celebração da data.
Esta tarde, vereador e equipa da Cidade das Profissões de Cascais visitaram alguns dos 30 parceiros do projeto como o Centro de Emprego de Cascais, a Associação Empresarial de Cascais, a empresa Lead-Results e a Escola Secundária de São João (em representação de todas). Para assinalar a data foram entregues máscaras comunitárias produzidas através de um programa ligado a este projeto.
Esta é a 28.ª Cidade das Profissões da Rede Internacional Cité des Metiérs.
Câmara subaquática de alta tecnologia testada em Cascais






Uma câmara subaquática de alta resolução, com georreferenciação e comunicação via satélite, foi hoje apresentada em Cascais, em cujo litoral efetuou várias recolhas de imagens do leito marinho.
Para além da recolha de imagens de alta resolução e espetro, o aparelho da Planblue permite mapear e visualizar o fundo marinho facilitando a deteção da saúde dos oceanos e a quantidade de poluição existente num dado local.
O aparelho executa o mapeamento do fundo marinho com imagens de vasto espetro, usando inteligência artificial, o que permite a acumulação de dados diferenciados no varrimento do fundo marinho e a sua transmissão imediata.
“Tornar o invisível visível” é o mote dos promotores deste equipamento que facilita o conhecimento das ameaças colocadas aos oceanos pela poluição com plásticos e alterações climáticas.
O CE e fundador da Planblue, Joost den Haan, disse que a sua empresa escolheu Cascais para proceder a esta demonstração devido à tradição de grande envolvimento do concelho nas questões de defesa e proteção dos oceanos.
“Escolhemos Cascais porque Portugal é muito importante em termos de sustentabilidade e porque já tínhamos ligações anteriores a Cascais. Há tanta coisa a acontecer aqui na perspetiva da arqueologia e proteção marinha. Cascais é realmente importante na conservação e para nós foi uma decisão fácil vir para cá”, afirmou.
“A tecnologia que fornecemos fornece informação do mundo subaquático, do leito marinho, que toda a gente compreende. É basicamente um satélite subaquático o que criamos. O que um satélite faz no espaço nós usamos sob a água. Esta tecnologia usa imagens hiperespetrais e navegação que nos permite criar mapas do leito marinho que todos podem perceber, não apenas cientistas, mas também políticos, gestores e público em geral. A nossa ideia é visualizar quão importante é o leito marinho. É um mundo muito diferente”, sublinha Joost den Haan.
O equipamento ajuda a apoiar a conservação, a lutar contra a poluição e a melhorar as indústrias marítimas sustentáveis, o que assume enorme importância visto que 95% dos fundos marinhos são totalmente desconhecidos.
A sessão de apresentação contou com a participação da vereadora com o pelouro do Ambiente, Joana Balsemão, que sublinhou a importância deste tipo de equipamentos, entre outros aspetos, na deteção e combate à poluição marítima.
Praia de S.Pedro do Estoril reaberta à prática balnear









