Está aqui
| Residentes |
|---|
Carnaval Malveira da Serra e Janes 2025








































































Março arrancou com o Carnaval e a Malveira da Serra foi anfitriã da festa carnavalesca. Organizada pelo grupo “Os Tarrabuças”, da Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, e a participação da Sociedade de Instrução Musical de Janes e Malveira e de várias outras associações do Concelho, voltou a apostar tudo para que esta festividade corresse em pleno. Após largos meses em que dezenas de voluntários se esmeraram e dedicaram a trabalhar na construção de figurinos e dos carros alegóricos, mostraram ao mundo o seu talento, alegria e energia, no dia 2 de março. Juntos, realizaram mais um espetáculo inesquecível, que mantem viva a tradição carnavalesca. "Agradecer a todos os voluntários que durante meses trabalharam para que estes dois dias de espetáculo, estes dois dias de Carnaval sejam dias de alegria, dias de comunhão, dias de união, dias de confraternização entre toda a população.", reconheceu Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais,que não faltou a este grande evento.
Antes do arranque dos desfiles, o executivo da Câmara e da Junta de Freguesia de Alcabideche inauguraram um mural, em homenagem ao trabalho de 45 anos dos Tarrabuças ao organizarem o Carnaval na zona. "Mais um ano, mais um ano no Carnaval da Malveira. Este ano, com uma particularidade de se homenagear também o Tarrabuças com este mural, de facto, foi o Tarrabuças que manteve vivo o Carnaval, aqui, em Cascais, hoje já disseminado por muitas outras localidades, mas também parabéns ao artista, ao João Cordeiro, foi quem pintou aqui o mural", congratulou Carlos Carreiras, presidente da autarquia, que nunca falta a esta festa.
Formou-se uma autêntica moldura humana, com dezenas de carros alegóricos a desfilarem pelas ruas, 700 foliões e uma multidão a aplaudir e a dançar. “Como se costuma dizer, tristezas não pagam dívidas, e este é um dia em que todos nós podemos brincar, desde os bisnetos até aos bisavós, a família toda”, discursou Carlos Carreiras, momentos antes dos desfiles arrancarem, tendo lançado o repto "Este é um momento em que nos voltamos a encontrar, a reunir e a divertir. Viva o Carnaval, Malveira e Janes!".
CMC | TL | PM | BN
Apresentado o Plano de Renaturalização Urbana de Cascais



















Cascais deu esta segunda-feira, dia 3 de março, um passo decisivo rumo a um futuro mais sustentável, com apresentação do Plano de Renaturalização Urbana, uma estratégia de longo prazo que visa expandir a estrutura ecológica do concelho, para além das zonas de proteção especial. A iniciativa, promovida pelo Município de Cascais e apresentada hoje na zona envolvente do Mercado de Carcavelos, aposta na criação de corredores ecológicos que ligam espaços verdes, promovendo a biodiversidade e tornando a cidade mais resiliente às alterações climáticas.
“Estamos a criar condições que contribuam para uma melhor qualidade de vida da população”, referiu Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais. “Este esforço está a ser realizado de uma forma consistente, desde há vários anos. Além daquilo que se vê na área terrestre, estamos também a promover o crescimento das florestas marinhas”, acrescentou o autarca cascalense, lembrando ainda que “a requalificação das ribeiras do concelho tem, igualmente, permitido a criação de espaços verdes para utilização da população.”
O Plano de Renaturalização Urbana de Cascais prevê que, nos próximos cinco anos, sejam plantadas mais de 164 mil árvores e arbustos, reforçando a cobertura vegetal em áreas urbanas e rurais. No perímetro urbano serão plantadas 2.800 árvores de arruamento e espaços verdes. Já o Parque Natural Sintra-Cascais vai receber 160.600 exemplares arbóreos, dos quais mais de 109.860 estarão afetas ao projeto LIFE ResLand, promovido pela mesma autarquia e que recebe o cofinanciamento da Comissão Europeia.
Ao devolver uma cobertura verde significativa ao concelho, Cascais pretende não só melhorar a qualidade do ar, mas também mitigar os efeitos das alterações climáticas, reduzindo as temperaturas médias no verão, aumentando a retenção de humidade no solo e capturando CO₂. Esta estratégia reforça o compromisso da cidade com um desenvolvimento sustentável e a preservação do seu património natural, garantindo um ambiente mais saudável para as gerações futuras.
“Cascais está cada mais verde e preparado para os desafios climáticos. Esta é uma estratégia que já vem do passado e que nos faz olhar para o futuro. O Plano de Renaturalização Urbana de Cascais vai muito além de melhorar a qualidade do ar. Conseguimos regular a temperatura, reduzindo o efeito de ilha de calor, bem como o isolamento de ruído em zonas de maior afluência, com espaços verdes que incentivam ainda a prática de lazer e atividade física. Estamos, por isso, a apostar no bem-estar dos nossos munícipes e essa vai ser sempre a nossa principal preocupação.” sublinha Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais.
A arborização do concelho desempenhará um papel fundamental na regulação da temperatura local, criando áreas de sombra e reduzindo o efeito de ilha de calor nas zonas urbanas. Para além do impacto térmico, as árvores contribuirão significativamente para a diminuição do ruído, melhorando o conforto acústico em áreas residenciais e de elevada circulação. Outro benefício relevante será o reforço da privacidade das habitações, com a vegetação a atuar como barreira natural, proporcionando maior sensação de segurança e bem-estar aos residentes. Além disso, o plano prevê melhorias na gestão do tráfego de veículos e peões, promovendo uma circulação mais fluida e segura, tornando os espaços urbanos mais agradáveis e acessíveis para todos. Para além dos seus benefícios ambientais, esta estratégia de renaturalização urbana é um investimento essencial na qualidade de vida e no bem-estar da população.
“Começámos há 20 anos a trazer o verde de volta a Cascais. Este Plano de Renaturalização é a devolução da natureza à cidade”, afirmou Luís Capão, diretor municipal de Ambiente e Sustentabilidade e presidente do Conselho de Administração da Cascais Ambiente.
O evento de apresentação de hoje decorreu na zona envolvente do Mercado de Carcavelos, onde foram demonstradas diversas soluções inovadoras para a transformação do espaço urbano. Entre as intervenções realizadas destacam-se a remoção de calçada impermeável para a criação de canteiros ajardinados, a plantação de arbustos e árvores, a integração de vegetação em separadores de trânsito e a implementação de estruturas portáteis para sombreamento natural.
Além de Carlos Carreiras, Nuno Piteira Lopes e Luís Capão, o evento de hoje contou com a presença de Francisco Kreye, Frederico Nunes, José D’Almeida e Diana Vale, vereadores da Câmara Municipal de Cascais, Nuno Alves, presidente da União das Freguesias de Carcavelos e Parede, assim como das equipas da área do Ambiente da Câmara Municipal de Cascais e da empresa municipal Cascais Ambiente.
CMC | DG | MC | LB
Conferência Habitar Cascais na Marina de Cascais














“A habitação é um tema central para o futuro do nosso país e para a qualidade de vida dos portugueses.” Foi assim que Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais deu hoje, 28 de fevereiro, início à Conferência Habitar Cascais, no espaço expositivo da Marina de Cascais, explicando a importância do debate que ali iria ter lugar ao longo da manhã.
Uma conferência com o propósito de refletir a temática da habitação em Cascais e no país, tocando em pontos como o direito à habitação, as políticas públicas e o seu impacte no mercado, e a evolução do parque habitacional como resposta às necessidades da população.
“Em Cascais temos vindo a implementar uma estratégia ambiciosa e robusta. Estamos a investir mais de 350 milhões de euros com o objetivo de disponibilizar o maior número possível de fogos para arrendamento acessível. […] Graças aos fundos do PRR e ao apoio do governo, em Cascais temos previsto à data de hoje, e até 2028, cerca de 3500 novas soluções de habitação. Estamos a reabilitar os fogos devolutos, estamos a construir novas habitações públicas, estamos a estimular o setor privado para a construção a custos controlados. Com estas medidas, assumimos o compromisso de fixar os jovens e a classe média no nosso concelho, estabilizando o mercado e promovendo o arrendamento cada vez mais justo e mais equilibrado,” explicou o vice-presidente da autarquia.
Para além do vice-presidente da autarquia, a abertura desta conferência coube a Patrícia Gonçalves Costa, Secretária de Estado da Habitação.
“É importante discutirmos a habitação. A habitação do que era, a habitação do que é e a habitação do que tem de ser. Acima de tudo, percebermos como é que a casa se pode transformar num direito fundamental, mas ao mesmo tempo, já todos percebemos que a casa é mais do que isso, é também um motor de desenvolvimento territorial e um pilar importante na coesão social que tanto precisamos,” salientou a Secretária de Estado. “A habitação, para além de se consubstanciar numa política pública, tem de ser um compromisso coletivo de todos os agentes do setor público, do setor privado e do setor cooperativo, mas que chama também a sociedade civil. Todos estes fóruns, todos estes debates, onde se fala de habitação, é muito importante que a comunidade esteja presente para percebermos todo o caminho que temos de fazer juntos,” afirmou ainda.
A conferência estava dividida em três painéis: O Direito à Habitação; Instrumentos de Política Pública na Habitação; Parque de Habitação.
No primeiro, Nuno Piteira Lopes foi acompanhado de Marina Gonçalves, ex-Ministra da Habitação, e de João Valle e Azevedo, deputado do PSD.
Seguidamente, António Benjamim Costa Pereira, Presidente do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, Álvaro Santos, CEO da Agenda Urbana e Coautor do Livro “Políticas Locais de Habitação” e José Batalha, Diretor da União Cooperativas de Habitação, discutiram as políticas públicas no âmbito da Habitação.
No último painel, Ricardo Guimarães, Diretor da Revista Confidencial e Imobiliário, António Ribeiro Amado, da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, e Tiago Rebelo de Andrade, da Ordem dos Arquitetos, debateram a evolução do parque habitacional e as adaptações necessárias para se adequar às necessidades da população nos dias de hoje.
Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, encerrou este evento onde também estiveram presentes os vereadores Carla Nunes Semedo, Frederico Nunes, José D’Almeida, Francisco Kreye e Alexandre Faria.
Saiba mais sobre a Exposição "Habitar Cascais - Estratégia Local de Habitação", patente no Espaço Expositivo da Marina de Cascais até 30 de abril aqui.
CMC | DCG | MC | SD
Cascais recebe 9.º Encontro da Rede de Cidades ECoD


























Cascais recebeu o 9.º Encontro da Rede de Cidades ECoD. A vila é uma das finalistas para o título de Capital Europeia da Democracia 2026, após um processo de avaliação que envolveu uma visita do Júri de Especialistas a diversos projetos em curso no município. Juntamente com as cidades de Roterdão e Sófia, Cascais competirá pelo título atualmente detido por Viena.
A decisão sobre a Capital Europeia da Democracia 2026 será tomada por mais de 4.500 jurados-cidadãos provenientes de 47 países, sendo que, por questões de imparcialidade, os jurados não podem votar no seu próprio país. Esta iniciativa promovida pela União Europeia visa destacar as cidades que se distinguem pela promoção dos valores democráticos, da cidadania ativa e da participação cívica.
Foi precisamente com este objetivo que Cascais recebeu alguns dos jurados-cidadãos durante o evento. A sessão inaugural do 9.º Encontro da Rede de Cidades ECoD aconteceu na passada quarta-feira, dia 26 de fevereiro, na Quinta do Pisão, na Serra de Sintra. A vereadora Carla Semedo esteve presente e apresentou alguns dos projetos da Câmara Municipal de Cascais, destacando a importância da cidade na promoção dos valores democráticos.
“Uma das nossas prioridades no concelho é ajudar os mais carenciados, e já tínhamos vários projetos que queríamos implementar antes, mas só conseguimos agora graças ao fundo da União Europeia. Está no ADN de Cascais ouvir o que as pessoas têm para nos dizer e tentamos sempre fazer algo para as ajudar”, afirmou Carla Semedo.
No segundo dia, os jurados-cidadãos visitaram a Estação de inovação e o Espaço S na Parede, num evento que contou novamente com a presença de Carla Semedo e do vereador Frederico Nunes, que apresentaram um pouco dos espaços, incluindo a Cruz Vermelha Portuguesa.
No terceiro e último dia, dia 28 de fevereiro, aconteceu uma visita ao Mosteiro Santa Maria do Mar em Sassoeiros, seguido por uma ronda de reflexão e depois de um almoço conjunto.
CMC | MG | SD | RP
Candidate-se ao 8.º DNA Match
Está à procura de uma oportunidade para ganhar experiência profissional e dar um passo em frente na carreira?
As candidaturas para o DNA Match, um programa de estágios remunerados em Cascais já estão abertas. Uma iniciativa que promove a fixação de talento, unindo empresas ou entidades locais a municípes ou estudantes do concelho .
Consulte as Vagas de Estágio AQUI | Candidate-se AQUI
Os estágios têm a duração de seis meses e decorrem em empresas e entidades do concelho, sendo, para muitos participantes, uma porta de entrada para o mercado de trabalho. Além do estágio, os participantes contam com formações em soft skills e mentoria da equipa da DNA Cascais e da Cidade das Profissões de Cascais.
Após inscrição, alguns candidatos são convidados a participar nas sessões de Pitch, uma oportunidade em que se apresentam às entidades que integram o programa.
O programa DNA Match é promovido pela DNA Cascais em parceria com a Câmara Municipal de Cascais, de forma a promover o empreendedorismo e o desenvolvimento socioeconómico local.
Calendarização DNA Match 2025
Candidaturas a vagas de estágio: 28/02 a 19/03 AQUI
Sessões Pitch: 26/03 e 27/03
Seleção dos candidatos pelas Entidades: 3/04 a 15/04
Início dos Estágios: 5/05 início dos estágios nas entidades enquadradoras + formação e consultoria DNA Match (6 meses)
Quem se pode candidatar?
O programa destina-se a residentes no concelho de Cascais ou a quem tenha estudado no concelho (ensino secundário ou superior) nos últimos dois anos. No entanto, há algumas regras de elegibilidade a ter em conta, como por exemplo, não ter tido vínculo laboral com a entidade empregadora nos últimos 12 meses (exceto estágios curriculares) ou não ter participado na medida de Estágios Profissionais do IEFP nos últimos 5 anos.
Além disso, há uma majoração da comparticipação para candidatos que se encontrem em determinadas situações, como desempregados há mais de 12 meses, pessoas com idade igual ou superior a 45 anos ou com necessidades específicas ou condições especiais.
Inauguração do Café Joyeux na Nova SBE
Nasceu mais um Café Joyeux no concelho de Cascais, desta vez na Nova SBE, em Carcavelos.
“Somos todos diferentes, mas, no fundo, somos todos iguais e quem tiver a oportunidade de, a partir de hoje, poder vir a este café, vai perceber isso para o resto da vida” destacou Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais na cerimónia de inauguração deste segundo café da marca no concelho de Cascais.
Este é um projeto solidário que assume a visão de querer abrir os corações à diferença para um mundo melhor. A inauguração desta quinta-feira, 27 de fevereiro, contou ainda com a presença dos alunos e professores da Nova SBE e Nuno Alves, presidente da União de Freguesias Carcavelos Parede e Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República.
Em Portugal, o Café Joyeux é uma empresa social detida integralmente pela Associação VilacomVida, com a missão de aproximar a sociedade da diferença para que esta deixe de o ser. Para tal, esta iniciativa aposta na revelação de talentos de pessoas com dificuldades intelectuais e de desenvolvimento (DID), usando um modelo inovador e inclusivo de formação, potenciador de empregabilidade para as futuras gerações autónomas e de uma sociedade plural.
Dinamizado em Portugal pela Associação VilacomVida, o Café Joyeux foi fundado em 2017 em França por Yann Bucaille Lanrezac e, atualmente, está presente em Paris, Rennes, Bordeaux, Lyon, Tours, Montpellier, Nantes, Lisboa e Bruxelas. Em Portugal já conta com 4 restaurantes ativos e 29 colaboradores com DID com contrato de trabalho.
A segurança rodoviária é um ponto do qual não abdicamos





“A segurança rodoviária é um ponto que consideramos central e do qual não abdicamos”, afirmou Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, na sessão de boas-vindas da Conferência Vamos Viver na Estrada by Seguro Directo, organizada pela Revista Motos e que contou com o apoio da autarquia. Reafirmando que a segurança rodoviária “é um compromisso que a autarquia de Cascais tem levado muito a sério, porque a segurança nas nossas estradas não é apenas uma questão técnica ou administrativa, é uma questão de vida ou de morte”, Nuno Piteira Lopes abriu os trabalhos da conferência que decorreu hoje no Auditório Maria de Jesus Barroso, na Casa da Histórias Paula Rego, reunindo diversos especialistas em torno do tema da sinistralidade e segurança rodoviária.
A realidade no concelho de Cascais
Em registo de partilha, o vice-presidente congratulou-se com o efeito positivo das várias medidas adotadas no concelho para reduzir o número de sinistros em cerca de 15 por cento ao ano. “Uma tendência inversa em relação ao resto do país”, salientou, reforçando que, ainda assim, “enquanto existir um só acidente, para nós é preocupante”.
Entre as medidas adotadas estão, por exemplo, a modernização das infraestruturas rodoviárias, a requalificação de mais de 80 quilómetros de estradas e a implementação de medidas concretas, como a instalação de vários equipamentos redutores de velocidade e de semáforos inteligentes em zonas de maior risco.
Nuno Piteira Lopes destacou ainda que “a segurança rodoviária começa com a sensibilização e a formação”, daí a importância das várias ações de sensibilização junto das escolas que, revelou, “alcançaram cerca de 20 mil alunos”.
Outra iniciativa em destaque é a política de transporte público gratuito implementada pela Câmara Municipal de Cascais em 2020. “Esta medida, pioneira em Portugal, veio revolucionar a mobilidade no concelho, contribuindo para a redução de mais de 20 mil veículos particulares nas nossas estradas diariamente”, lembrou o vice-presidente.
Menos carros significa menos congestionamento, menos emissões poluentes e, sobretudo, menos situações de risco para peões, ciclistas e condutores, por isso, reiterou Nuno Piteira Lopes, “ao disponibilizar transportes gratuitos para todos os residentes, Cascais assume-se como uma referência nacional e internacional na promoção da mobilidade sustentável e segura”.
CMC | MS | CT
Pausas de Carnaval 2025
No dia de Carnaval, celebrado a 4 de março de 2025, alguns serviços municipais vão estar encerrados devido à tolerância de ponto atribuída:
[em atualização]
- Atendimento Municipal, Lojas Cascais, em Cascais e em Tires
- Balcão de Atendimento CascaisShopping irá funcionar das 10h00 às 18h30.
Mobilidade:
- A linha M44 não irá circular nos dias 2 e 4 de março.
Saúde:
- Centros de Atendimento Integrado Vida Cascais
Juventude:
- Cascais Jovem – Parede e Criarte (a sala de estudos da Parede mantém-se aberta)
Cultura:
- Biblioteca Municipal de Cascais - Casa da Horta da Quinta de Santa Clara (funciona apenas como sala de estudo)
- Biblioteca Municipal de S. Domingos de Rana (funciona apenas como sala de estudo)
- Biblioteca Infantil e Juvenil
Ambiente:
- Horta da Quinta do Pisão
Cascais promove Jornadas Portuguesas de Gastronomia
A Câmara Municipal de Cascais anuncia que vai receber a primeira edição das Jornadas Portuguesas de Gastronomia, que ocorrerá nos dias 20 e 21 de março de 2025. Com o tema "A Doçaria Portuguesa: passado, presente e futuro", o evento visa promover e valorizar o património gastronómico de Portugal, destacando a riqueza e diversidade das tradições culinárias de diferentes paisagens.
As jornadas, organizadas pela Câmara Municipal de Cascais, contarão com a participação de prestigiados especialistas e investigadores na área da gastronomia. O evento será uma oportunidade única para explorar a história, a cultura e a evolução da doçaria portuguesa, através de palestras, mesas-redondas, oficinas práticas e degustações.
Do programa destaca-se no primeiro dia o enfoque na história e tradição da doçaria portuguesa, com palestras sobre doces emblemáticos como as queijadas de Sintra e o pudim abade de Priscos, além de uma mesa-redonda sobre as origens da doçaria portuguesa e a narrativa da doçaria conventual destacando-se também o processo de qualificação da doçaria de Cascais que está em desenvolvimento com a Associação Empresarial do Concelho de Cascais.
Portugal, Universidade Europeia (Lisboa), Universidade Federal de Rio Grande do Sul (Brasil), Instituto Politécnico de Viseu, Universidade dos Açores, Universidade de Évora, Universidade Estadual de Campinas (Brasil), Universidad de Alcalá (Espanha), Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Escola Superior de Educação de Coimbra, Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Universidade da Madeira, Pontifícia Universidade do Paraná (Brasil), Escola Superior de Hotelaria do Porto, ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa.
As Jornadas Portuguesas de Gastronomia são uma iniciativa fundamental para fortalecer a visibilidade da gastronomia portuguesa no cenário nacional e internacional, promovendo Portugal como um destino de turismo gastronómico. Não perca esta oportunidade de participar e explorar a riqueza da doçaria portuguesa!
PROGRAMA:
PROGRAMA 20 MARÇO - História e Tradição da Doçaria Portuguesa
MANHÃ
09:00 - Sessão de Abertura
• Abertura oficial das jornadas
• Apresentação de “Cascais Cidade Gastronómica” - Cláudia Silva Mataloto
- Câmara Municipal de Cascais
09:30 - Palestra: "Nozes de Cascais: estudo das origens de um doce local"
João Pedro Gomes –Professor ESEC e investigador CECH
10.00 – Palestra: “Queijadas de Sintra: história, singularidade e trajetória de um ícone gastronómico
Raquel Moreira – Antropóloga e Professora ESHTE
10.30 – Palestra: “A única receita de Pudim do Abade de Priscos, e o seu 'livro de receitas' que pode não ter existido”
Fortunato da Câmara - Investigador e crítico gastronómico
11.00 – Pausa com degustação de doçaria local
11.30 – Palestra "Jesuíta, um bolo com vocação global como a Companhia de Jesus”
José Eduardo Franco – Professor Universidade Aberta
Cristiana Lucas Silva – Professora Universidade Aberta
12.00 – Palestra: “Doçaria açoriana: a festa, o quotidiano e a diáspora”
Teresa Perdigão– Antropóloga e Investigadora IELT
12:30 – Palestra: “Alfenim: um doce tradicional em festas populares”
Amanda Geraldes – Universidade de Évora
Moderação: Inês de Ornelas e Castro – Professora FCSH – UNL. Coordenadora DIAITA
13.00 – Pausa para almoço
TARDE
14:30 – PAINEL I – “Quão conventual é o doce que sai do convento?”
Intervenientes: Isabel Drumond Braga (FLUL); João Pedro Gomes (ESEC); Dina de Sousa (CMC); Ana Soeiro (Associação Qualifica/oiGIn PORTUGAL); Jorge Bastos (CONVENTUAIS - Pelas mãos de Jorge Bastos); José Francisco Silva (Associação de Produtores de Ovos Moles de Aveiro); Ana Monteiro (Confraria da Marmelada Branca de Odivelas)
Moderação: Guida Cândido – CMC - Investigadora CECH | UC
16:00 - Visita Guiada: "Rota literária de Cascais "
Percurso literário guiado, destacando as referências de Alberto Pimentel sobre as especialidades de Cascais, oferecendo uma experiência de degustação de doçaria tradicional e Vinho de Carcavelos (Cascais Food Lab)
PROGRAMA 21 MARÇO - Inovação e Sustentabilidade na Doçaria Portuguesa
MANHÃ
09:30 - PAINEL II - "Inovação na Doçaria: Tradição e Novos Sabores"
Licergio Pimentel (Sabores com História - Doçaria Tradicional); Paulo Queirós (Restaurante O Cordel | ADOC); Duarte Lebre de Freitas (Confraria da Rabanada); Ricardo Bonacho (Food Design Lab); Rui Mota (EHTE); João Pedro Gomes (ESEC); Nelson Félix (ESHTE)
Moderação: Maria José Pires (ESHTE)
12.00 – Oficina: ”Doçaria que se bebe”
Oficina prática sobre a produção de doces tradicionais de Cascais transformados em bebidas por Eduardo Vicente e Luís Gomes (EHTC).
Local: Cascais Food Lap (sujeito a inscrição)
13.00 – Pausa para almoço
TARDE
15.00 - Painel III - "A Sustentabilidade na Produção de Doces"
Discussão entre produtores e pasteleiros sobre a produção de doces mais sustentável, incluindo o uso de ingredientes orgânicos e técnicas que reduzem o desperdício. Chef Márcio Baltasar; Chef Daniel Aleixo (Cozinha com Alma); Rosa Neto (CERCICA); Joana Baptista (AECC); André Miguel (Cascais Ambiente) e Cátia Goarmon (Chef/TV Host)
Moderação: António Melo (Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Porto - Coordenador do Projeto CEGaS)
17h00 | Oficina doçaria molecular
Oficina sobre a produção de doçaria de cozinha molecular pelo Cascais Food Lab
Local: Cascais Food Lab (sujeito a inscrição)
18h00 | Experiência “Cultura à Mesa”
Visita guiada ao Museu da Vila seguido de Cocktail e Jantar na Casa de Santa Maria
Jantar buffet dedicado à cozinha portuguesa das mesas régias organizado e executado pelo Cascais Food Lab, com o apoio da Universidade Europeia e o do Lisboa Food Design Lab.
Local: Paços do Concelho, Praça 5 de outubro e Casa Museu de Santa Maria (sujeito a inscrição)
Saiba mais e inscreva-se aqui.
Encontro “Comunidades em Ação - Operações Integradas Metropolitanas”




























O Encontro “Comunidades em Ação - Operações Integradas Metropolitanas” decorreu esta segunda-feira, dia 24 de fevereiro, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra. O encontro deu a conhecer os projetos de inclusão social que os municípios de Cascais, Oeiras e Sintra estão a desenvolver, no âmbito das Respostas Sociais do PRR - Plano de Recuperação e Resiliência, sendo que o Município de Cascais possui vários projetos nas freguesias de São Domingos de Rana e Alcabideche, executados ao abrigo desta iniciativa.
“Estes projetos só funcionam com a colaboração da comunidade e através do exercício da democracia participativa e colaborativa”, referiu Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, na sessão de abertura do encontro. “Temos de garantir que existem níveis elevados de confiança dentro da comunidade, e isso é feito fomentando a coesão social e territorial”, sublinhou o autarca cascalense.
Já Basílio Horta, presidente da Câmara Municipal de Sintra e do Conselho Metropolitano de Lisboa, afirmou que a iniciativa “Comunidades em Ação - Operações Integradas Metropolitanas” é um “projeto do presente, com os olhos postos no futuro” e que “a luta para que as comunidades desfavorecidas diminuam é cada vez mais importante”. O vereador Nuno Neto, da Câmara Municipal de Oeiras, salientou igualmente a importância das políticas sociais e territoriais na criação de coesão comunitária.
Este foi um encontro que reuniu decisores políticos, parceiros executores, dirigentes e técnicos municipais, e teve uma componente técnica, durante a manhã, e uma visita aos projetos de inclusão social em curso nos territórios de Cascais, Oeiras e Sintra, na parte da tarde. O período da manhã contemplou duas mesas-redondas - uma sobre “Problemas e Dificuldades” e outra sobre “Resultados e Futuro” - relativas ao Plano Metropolitano de Operações Integradas em Comunidades Desfavorecidas na Área Metropolitana de Lisboa. A primeira mesa contou com a participação de Catarina Carvalho, dirigente da Câmara Municipal de Cascais, e a segunda mesa teve a presença de Carla Nunes Semedo, vereadora da Câmara Municipal de Cascais.
“Temos a preocupação de reduzir a pobreza e impulsionar as nossas comunidades. Com o projeto da Rede de Valorização Territorial, por exemplo, conseguimos estar mais próximos das pessoas e gerar confiança entre a população. A ideia é criar projetos em colaboração com as comunidades, mas, depois, é importante conseguir implementar esses projetos, para as pessoas perceberem que as iniciativas não ficam na gaveta”, explicou Carla Nunes Semedo na sua intervenção.
A manhã contou ainda com um debate alargado, e a projeção de um filme sobre as intervenções em curso nos municípios de Cascais (freguesias de São Domingos de Rana e Alcabideche), Oeiras (União de Freguesias Carnaxide-Queijas e Porto Salvo) e Sintra (União de Freguesias Agualva-Mira Sintra, Algueirão-Mem Martins e Queluz-Belas).
Já no período da tarde, os participantes no encontro deslocaram-se ao terreno para ficarem a conhecer as intervenções que estão a ser desenvolvidas no Campo de Rugby de Algueirão - Mem Martins (Sintra), no Bairro dos Navegadores (Oeiras), e na localidade de Matos Cheirinhos (Cascais).
Em Matos Cheirinhos, na freguesia de São Domingos de Rana, foram dados a conhecer vários projetos desenvolvidos no âmbito do Laboratório Vida Cascais local, assim como muitas outras iniciativas que estiveram reunidas na Escola Básica Rómulo de Carvalho. Todos os projetos apresentados são financiados pelo PRR - Plano de Recuperação e Resiliência e pela União Europeia.
“Hoje conseguimos perceber melhor como é que os projetos estão a ser implementados no território e qual o seu impacto na vida das pessoas. Estas abordagens têm um impacto mais significativo na mudança das comunidades, se os municípios trabalharem em conjunto”, afirmou a vereadora cascalense Carla Nunes Semedo, anfitriã na visita ao território de Cascais. “Este foi um dia produtivo, que nos vem trazer mais conhecimento para trabalharmos nesta área das comunidades desfavorecidas”, concluiu a vereadora.
Saiba mais sobre o PRR em Cascais aqui
Sobre o Programa “Comunidades em Ação”
A redução dos níveis de pobreza e da exclusão social nos territórios, a promoção do acesso alargado à habitação, à saúde e aos serviços públicos, a qualificação das competências sociais e económicas das populações mais frágeis, a melhoria dos mecanismos de integração, inclusão e de inovação social, e a ampliação das competências e resiliência das comunidades, são alguns dos objetivos comuns das operações que estão a ser desenvolvidas nos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa, no âmbito do programa “Comunidades em Ação – Operações Integradas Metropolitanas”.
O investimento em Operações Integradas em Comunidades Desfavorecidas na Área Metropolitana de Lisboa prevê uma atuação sobre os múltiplos fatores de exclusão que se potenciam mutuamente, e afetam de forma gravosa alguns territórios e comunidades desfavorecidas e em risco de exclusão social. Elaborado no âmbito do PRR - Plano de Recuperação e Resiliência, está a ser concretizado através de seis intervenções intermunicipais, compostas por 31 operações locais e materializada em centenas de projetos.
Saiba mais aqui
CMC | DG | MC | SD | LB
Páginas
- « primeira
- ‹ anterior
- …
- 40
- 41
- 42
- 43
- 44
- 45
- 46
- 47
- 48
- …
- seguinte ›
- última »









