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OP Cascais2017 com 75.357 votantes permanece o mais votado de Portugal
Mestre Xavier homenageado na toponímia da rotunda do Dramático
A Rotunda José Rocha Xavier, junto ao Pavilhão do Dramático e Sportivo de Cascais , perpetua a memória de um homem que, para além de desportista - Internacional de Hóquei em Campo enquanto representante do Atlético Club de Portugal -, foi também treinador de Hóquei em Patins em três clubes do concelho (Associação da Juventude Salesiana do Estoril, Parede Futebol Club GDS Cascais).
Enquanto amante das modalidades em patins, o Mestre Xavier, como era conhecido José Rocha Xavier, foi o responsável pela introdução de muitos atletas nas várias modalidades da patinagem, desde o hóquei às corridas de patins. E isto, apesar de não saber patinar, como o seu filho Vítor Xavier, presente na inauguração da nova toponímia da rotunda, referiu: “O meu pai tinha o vício da patinagem, ensinou muita gente a patinar, apesar de não saber patinar”.
Na cerimónia de inauguração da toponímia da rotunda Metre Xavier, o presidente da Câmara Municipal de Cascais lembrou a importância do homenageado “na prática do Hóquei em Cascais, um concelho com tradição na modalidade”, salientando o facto de a homenagem ser o reconhecimento de alguém que ao longo da sua vida tocou muita gente: “Há gente que fica na história da história da gente”, disse Carlos Carreiras, citando o refrão de um fado da Mariza.
Pedro Morais Soares, presidente da Junta de Freguesia lembrou a personalidade ali homenageada e salientou a importância da atribuição da toponímia da rotunda ao Mestre Xavier, para os que foram seus contemporâneos, mas também para as gerações futuras que ali vão passar e questionar: “quem foi o Mestre José Xavier?”.
José Rocha Xavier nasceu em Rio Maior a 1 de abril de 1913 e veio residir para Cascais e trabalhar na Companhia de Telefones. Mas foi enquanto atleta de hóquei em Campo e também como treinador e amante das várias modalidades da patinagem que se destacou. Treinou três dos clubes do concelho, em vários escalões, e também outros clubes fora do concelho. Nessa qualidade de treinador foi campeão nacional e distrital por diversas vezes. Ficou ainda conhecido pela sua capacidade de ensinar a patinar. Durante 40 anos ensinou muitos jovens de Cascais a patinar, levando muita gente para as diversas modalidades da patinagem, do hóquei às corridas em patins. Recebeu a Medalha de Ouro de Bons Serviços atribuída pela Federação Portuguesa de Patinagem.
Faleceu a 28 de setembro de 1997.
República da Sacalina da Federação Russa vai adotar modelo do OP de Cascais




“Bem-vindos a Cascais, ficamos muito satisfeitos por ver a democracia participativa juntar dois países tão distantes, como Portugal e Rússia”, palavras de Carlos Carreiras na abertura do primeiro dia de trabalhos entre a Delegação Russa da República de Sacalina e a Câmara Municipal de Cascais, no salão nobre nos Paços do Concelho.
“O Orçamento Participativo de Cascais é reconhecido como o melhor e maior em Portugal e a sua 6ª edição em 2017 foi a mais votada até agora: assenta num princípio simples, os cidadãos decidem o que querem dentro de um certo orçamento, participando ativamente na vida da comunidade onde estão inseridos”,
Ivan Shulga, Chefe de Projetos de reforço dos Orçamentos Participativos do Banco Mundial, disse que aquela instituição financeira internacional tem estudado vários modelos de orçamentos participativos no Mundo: Brasil, Europa, Ásia e Argentina. Depois de conhecer a experiência do OP de Cascais, “achámos que era mais interessante, mais moderno e relevante, para ser posto em prática na Rússia”. O nosso OP é semelhante ao vosso, e tem tido bastante sucesso, mas há elementos que queremos melhorar, viemos procurar melhores práticas para o fazer aqui em Cascais”.
A Delegação Russa da República da Sacalina vai estar em Cascais, até ao próximo dia 16, com o objetivo de conhecer com detalhe a metodologia do Orçamento Participativo de Cascais com vista a adotá-lo já em 2018.
Nelson Dias do “Portugal Participa” esteve recentemente na Rússia, a convite do Banco Mundial, para participar num Fórum do BRICS sobre a participação cidadã. “Foi-me solicitado pela organização que fizesse uma comunicação sobre os orçamentos participativos em Portugal, os melhores modelos e os resultados alcançados”, referiu. Entre os participantes encontravam-se membros dos governos dos cinco países que formam os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), outros decisores políticos, técnicos e académicos.
“A República Russa da Sacalina ficou interessada no modelo de OP seguido em Portugal e pretende adotá-lo a partir do próximo ano”, explica, acrescentando que o Banco Mundial solicitou para o efeito a sua colaboração, tendo sido possível chegar a um acordo de que o apelidado “modelo de OP português” será o de Cascais”.
Na Federação Russa existem dois tipos de OP, “com a introdução de um terceiro modelo no país - “o português”- dá-se uma total inovação, que foge por completo às orientações seguidas até ao momento pelas organizações federativas” salientou Nelson Dias.
A ilha Sacalina é uma ilha com 948 km de comprimento, 160 km de largura) do Extremo Oriente russo, banhada pelo mar de Okhotsk a norte e a leste, estreito de La Pérouse a sul, separando-a da ilha japonesa de Hokaido, e estreito da Tartária a oeste, separando-a do continente asiático. A sua capital é Yuzhno-Sakhalinsk. Tem cerca de 673.000 habitantes. Entre 1855 e 1875 foi dividida entre a Rússia e o Japão. A partir de 1875, pertenceu exclusivamente à Rússia após um acordo de troca de territórios (com as ilhas Curilas). AQ
C 90 - dezembro de 2017
A propósito da quadra festiva, o Cascais Christmas Village já abriu portas, este ano com mais magia para a pequenada. Estas e muitas outras notícias no C de dezembro de 2017
Estacionamento gratuito em Cascais durante a quadra festiva | até 6 de janeiro de 2018
" Cascais é um concelho mais seguro" concluem Comissões Municipais de Proteção Civil e de Defesa da Floresta
Se vive em Cascais saiba que é das zonas do país onde a Proteção Civil tem vindo a mostrar uma evolução mais positiva nestes últimos anos, no que se refere ao combate aos incêndios e à mitigação de riscos de catástrofes naturais, como sismos e tsunamis. Os números são reveladores do muito que se tem feito nesta área. Pois, ao contrário do que se verificou no resto do país, 2017 foi o ano em que se registaram menor número de ignições de fogos e a menor área ardida de sempre – 4,5 hectares, na sua maioria mato.
Isto só é possível graças a uma conjugação e coordenação de esforços de todas as entidades envolvidas na prevenção e combate de incêndios florestais. Um trabalho que tem vindo a ser feito há uns anos a esta parte e que está agora a mostrar resultados que se traduzem numa maior sensibilização da população para o risco de incêndios e para a proteção da floresta, numa maior informação sobre os condicionantes do uso de fogo na época critíca, assim como, uma maior visibilidade e interesse pela área protegida do Parque Natural Sintra-Cascais e pelo nosso Património Natural em geral que representa 1/3 da área do concelho.
A vigilância é também um dos fatores cruciais para a tónica da prevenção que é a aposta fundamental que resulta na diminuição drástica da área ardida nestes últimos anos. Neste campo registo para as ações de vigilância e prevenção levadas a cabo pelo exército, sobretudo no período noturno; para as ações de planeamento e gestão florestal que se traduzem na limpeza e reflorestação do espaço natural, na limpeza das faixas laterais de 10 metros ao longo das estradas, na gestão de combustíveis florestais nas faixas de envolvência de edificações e aglomerados urbanos e noarranjo dos caminhos florestais, entre outras.
Mas, se a prevenção é a palavra-chave, também o combate aos incêndios se tem mostrado mais eficiente. Melhores meios e equipamentos disponibilizados às entidades no terreno, incluindo equipamento de autoproteção e a formação e atualização dos elementos que integram essas entidades são algumas das razões apontadas para o aumento da eficácia no combate a incêndios e na diminuição do tempo em que se considera o fogo controlado. A tudo isto se junta também uma maior eficácia na coordenação de todos os envolvidos no cumprimento do plano municipal de gestão da floresta.
Já no que se refere à mitigação dos riscos de catástrofes naturais, destaque para as medidas pioneiras levadas a cabo no concelho de Cascais, onde se inclui o aviso de alerta de tsunamis já em pleno funcionamento.
Para o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, este percurso de cada vez melhores resultados na área da proteção civil, deve-se também ao trabalho desenvolvido junto da população, sobretudo nas camadas mais jovens: “Desenvolvemos o lema de que cada cidadão é um membro da proteção civil e que por isso todos devemos estar informados e sensibilizados para o que fazer em caso de necessidade”, referiu Carlos Carreiras.
A interligação com todas as entidades responsáveis pela proteção civil, nomeadamente, Forças de Segurança, Associação de Bombeiros e todo o conjunto mais alargado de entidades em estreita colaboração com as unidades orgânicas da Câmara Municipal, foi outro dos aspetos apontado por Carlos Carreiras para a evolução positiva agora apresentada na Comissão Municipal de Proteção Civil: “Em Cascais há uma estratégia de ordenamento do território com uma grande articulação e conjugação de esforços entre todos os envolvidos”, referiu.
Sobre a mitigação de riscos em caso de catástrofe natural, o autarca lembrou que “temos o território todo estudado a nível geológico e perfeitamente identificados todos os locais de especial risco”, acrescentando que “ estamos também na frente em termos tecnológicos e somos o único concelho do país a ter um sistema piloto de aviso de tsunami”. Todavia, Carlos Carreiras assegura que “ainda há muito por fazer” e sublinhou a necessidade de trabalhar agora na redução das consequências das alterações climatéricas: “É preciso trabalhar no plano estratégico para aumentar a capacidade de sermos mais resilientes não só no que se refere ao aumento da eficácia de resposta em caso de catástrofes naturais, quer nas provocadas pelas alterações climatéricas que estão na ordem do dia e de que já estamos a sentir as consequências.”
No gráfico abaixo pode verificar-se a evolução positiva de ignições e área ardida no período dos últimos 15 anos:
OP Jovem | Nova zona de lazer na escola Ibn Mucana
Vereador Frederico Pinho de Almeida entrega petição na AR para melhores refeições escolares
O vereador da Educação na Câmara de Cascais Frederico Pinho de Almeida entregou quarta-feira na Assembleia da República uma petição pública em defesa de refeições escolares de qualidade em todo o país, informou a Lusa.
Depois de, em outubro, ter sugerido que se debata no parlamento uma alteração à lei para dar liberdade às autarquias de decidirem a alimentação das crianças nas escolas, Frederico Pinho de Almeida vê a entrega desta petição, que conta com mais de 13.850 assinaturas, como o "culminar de um amplo movimento público sobre o tema".
Para quinta-feira está já agendado o debate do Projeto de Resolução N.º 1117/XIII-3.ªque "recomenda ao Governo que introduza na contratação pública mecanismos que assegurem maior qualidade nas refeições escolares".
Para Frederico Pinho de Almeida foi "importante trazer este tema para debate na opinião pública".
"Este é um assunto que a todos diz respeito, pois está em causa o superior interesse da criança. O lançamento da petição pública gerou um enorme movimento que pretende que seja encontrada uma nova solução para a melhoria do serviço de refeições escolares em Portugal", considerou.
Para o autarca, uma das soluções passa por alterar a lei que obriga o recurso ao Código de Contratação Pública como forma de seleção de prestadores de serviços de refeições escolares, dando liberdade às autarquias para celebrarem protocolos locais com Instituições Particulares de Solidariedade Social - IPSS ou outras entidades, ou como solução alternativa definir um preço mínimo obrigatório, para que "as empresas não esmaguem o preço de tal forma, que depois não cumprem com a quantidade e qualidade exigida.
Embaixador dos EUA: “A Vila de Cascais é linda, limpa e segura”
O embaixador dos Estados Unidos em Portugal, George E. Glass, visitou hoje Cascais para se reunir com o Presidente da Câmara, Carlos Carreiras, e para se inteirar sobre a dinâmica vivida no concelho.
“Vim reunir-me com e o Presidente da Câmara, conhecer o que se passa em Cascais, como se enquadra em Portugal, e tentar perceber para onde é que o concelho vai”, afirmou após ser recebido por Carlos Carreiras.
Por outro lado, sublinhou a importância da “presença na região de um Comando Estratégico da Nato”.
“Sei que eles (pessoal da NATO) gostam imenso de viver aqui. Cascais é uma cidade maravilhosa onde as pessoas gostam de viver”, adiantou.
“Cascais é maravilhosa! O que é que há para não gostar em Cascais? É linda, limpa, segura, tem uma atmosfera maravilhosa e as pessoas adoram viver aqui”, fez questão de sublinhar.
Sobre a sua experiência em Portugal, o embaixador disse que está cá há 100 dias e que considera que o governo é “excecionalmente acessível e transparente” e que o país é uma “grande democracia”.
Sobre os portugueses, disse que os considera “calorosos e amáveis” e que está convencido que com o seu trabalho diplomático vai conseguir ajudar a reforçar ainda mais os laços de amizade entre Portugal e os Estados Unidos da América.
“Temos uma grande comissão bilateral que se reúne duas vezes por ano (está prevista para a próxima semana a segunda reunião anual) e temos feito imenso trabalho nos bastidores para concretizar muitas coisas para reforçar a nossa relação”, acrescentou.
O embaixador Glass considera que a sua missão em Portugal vai alargar as relações políticas e económicas entre os dois países e assegura que se vai esforçar por desenvolver e aprofundar as relações bilaterais de defesa e segurança e reforçar os contactos culturais entre os dois povos. S.R.S.
Cascais replica sala de aula inovadora em Coimbra
A Microsoft Portugal vai replicar uma sala de aula inovadora com recurso ao jogo Minecraft: Education Edition. Serão dinamizados workshops para os alunos presentes, exibindo o projeto existente com a Câmara Municipal de Cascais e assinalando, assim, a Hour of Code, iniciativa celebrada entre 4 e 10 de dezembro e que mobiliza milhões de alunos de todo o mundo.
O objetivo é replicar o que a Câmara Municipal de Cascais proporciona aos seus alunos, em parceria com a Microsoft, no projeto pioneiro em Portugal que equipou todas as escolas do 1º ciclo de Cascais com Minecraft: Education Edition.
Para Vânia Neto, diretora da área de Educação da Microsoft Portugal, “a celebração da Hour of Code alinha-se na perfeição com a estratégia global da Microsoft, permitindo trazer as soluções mais inovadoras e criativas para a sala de aula, equipando os nossos alunos com as ferramentas necessárias para melhorar a sua experiência de aprendizagem. O Minecraft: Education Edition permite levar o jogo que todos adoram para dentro da sala de aula e integrar com a maior parte das áreas disciplinares com muito sucesso”, referiu.
No espaço de exposições estão mais de uma dezena de computadores equipados com Minecraft: Education Edition do projeto de Cascais, bem como o quadro interativo Promethean, mobiliário de sala de aula da Steelcase e ainda uma impressora 3D da BEEVERYCREATIVE, recriando o ambiente de uma sala de aula inovadora.
No passado mês de novembro, a Microsoft Portugal, em parceria com a autarquia de Cascais, organizou um evento na Escola Básica Areia-Guincho, que permitiu a 80 alunos e 30 professores, jogarem em simultâneo a edição de educação do famoso jogo Minecraft, como uma ferramenta de aprendizagem, que promove o desenvolvimento do pensamento lógico e princípios de programação. No evento desta quarta-feira, os alunos poderão, mais uma vez, controlar uma personagem Minecraft através de Código.
Tanto os alunos como os professores terão a oportunidade de experimentar e interagir com a sala de aula inovadora, promovida pela Microsoft Portugal e os seus parceiros, onde se inclui o município de Cascais. PL
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