O espaço, que outrora, se encontrava abandonado, inseguro e com estacionamento desordenado foi requalificado através de investimento privado superior a 5 milhões de euros, sendo que cerca de 500 mil foram para melhoramento do espaço público.

No exterior existe agora um estacionamento organizado, com 150 lugares públicos, espaços verdes, calçada e passeios melhorados, nova rede de saneamento e pluviais. Até a esquadra da Polícia de Segurança Pública, da Parede, foi melhorada com toda a requalificação feita.

Para o vereador da Câmara Municipal de Cascais, Nuno Piteira Lopes, este é o resultado do “esforço diário para atrair investimento para a freguesia de Parede-Carcavelos”.

A abertura da nova superfície comercial, que conta com estacionamento interior para os clientes, permitiu a criação de cerca de 60 novos postos de trabalho, 30 dos quais 1º emprego.

Na inauguração da loja todos felicitaram os primeiros clientes. Foi o caso de Catarina Viegas, moradora do bairro, que aproveitou para fazer compras e agradecer ao presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, a transformação do espaço: “O hipermercado veio encher a Parede, e o espaço envolvente ficou lindo.”

Amaro Amaral, diretor de operações do Continente, revela “esta era uma zona com potenciais clientes e tendo em conta que o nosso objetivo passa por inserir lojas nos bairros, esta pareceu-nos uma excelente oportunidade. Queremos dar um “Bom Dia” a todas as pessoas com atendimento de excelência.”

O trabalho de requalificação da Praça Mário Azevedo Gomes, fruto da colaboração entre o Continente, a Câmara Municipal de Cascais e a PSP da Parede veio beneficiar toda a população e zona envolvente.

Se gosta de futebol participe numa tarde desportiva na Ludobiblioteca onde poderá pôr à prova a sua criatividade e pintar a camisola do Estoril Praia. Mas se prefere outros desportos há muito por onde escolher: Surf, ténis, Yoga, bodyboard e muito mais. No Dia Mundial da Dança faça uma roda gigante com a família e os amigos, promovida pela Ludobiblioteca Rómulo de Carvalho, em S. Domingos de Rana. No domingo o encontro é com os clássicos. Se é proprietário de um VW (“Carocha” ou “Pão de Forma”), anterior a 1985, bem como apaixonado por estes veículos históricos, venha até à Marina de Cascais. 

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Foi um dia agitado no court central do Millenium Estoril Open, com o português Gaston Elias, o primeiro do quadro principal a entrar em ação, frente ao francês Paul-Henri Mathieu, contando na bancada VIP com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Também, por isso, esteve muito movimentada a zona VIP.

O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, recebido pelo anfitrião, o presidente de Cascais, Carlos Carreiras, disse a propósito do evento: “Está de parabéns a Câmara Municipal, mas também o Millennium porque soube perceber a importância de um torneio destes”.

E sobre Cascais o Presidente acrescentou:  “Sou suspeito. conheço muito bem, sou residente, noutros tempos votante, antigo presidente da Assembleia Municipal, nos tempos pré-históricos da democracia portuguesa. Portanto, acompanho Cascais a par e passo. Mas se me é possível distinguir alguém, sem desprimor para mais ninguém, distinguir o presidente da Câmara de Cascais que é de facto um grande autarca”.

Este dia, que teve o senão do afastamento de Gastão Elias, contou ainda com a presença de muitas outras figuras da política nacional, à vida social e empresarial. O secretário de Estado do Desporto, João Paulo Rebelo realçou a importância da realização do evento, pela divulgação da modalidade no país, mas também pela projeção da região e do próprio país no mundo.

Também António Capucho antigo autarca de Cascais se mostrou agradado com o facto de o evento se disputar neste Concelho: “É uma satisfação enorme”, disse. “Finalmente a minha aspiração cumpriu-se e estão de parabéns a Câmara de Cascais e todos os tenistas e apaixonados por este magnífico desporto”, disse.

Um futuro que Carlos Carreiras, presidente da autarquia definia como tempo de cumprir um dos desígnios do 25 de Abril, o “Desenvolvimento”, uma vez cumpridos os outros dois, “a Descolonização e a Democratização”. E, cumprir o terceiro dos objectivos preconizados no programa da Revolução do 25 de Abril pressupõe, sustentou Carlos Carreiras, prosseguir “um caminho de cidadania, de desenvolvimento, um caminho de democracia participativa, participada pelos cidadãos, com os cidadão e pelos cidadãos”, defendeu. Mas também, recordaria, festejar e pontuar o dia histórico, para exaltar os objectivos cumpridos com o “orgulho pelo caminho percorrido”.

No palco o alinhamento musical era uma metáfora. Esta curta viagem, que se iniciaria com o “vocês sabem lá”, da Maria de Fátima Bravo, num recuo aos finais dos anos 50 do século passado, culminaria no Grândola Vila Morena, a música “chave” da revolução de Abril, numa interpretação dos “Estrelas do Guadiana”, o grupo do Cante Alentejano de Tires, acompanhado pela Banda Filarmónica de Alvide.

Um trajeto musical pontuado pela poesia recitada por atores do Teatro Experimental de Cascais, que da janela da Câmara Municipal, faziam um outro percurso. Este seria um caminho poético, de palavras proféticas de Manuel Alegre ou Sofia de Melo Breyner Andersen à poesia política de Ary dos Santos.

Mas as comemorações do dia começaram cedo com o hastear da bandeira, às 9 horas, no Complexo Desportivo de S. Domingos de Rana, seguindo-se depois para o Mercado de Parede e para a sede da Junta de Freguesia de Carcavelos, terminando nos Paços do Concelho, em Cascais.