Realizou-se este domingo, 03.11, no auditório da escola Maristas de Carcavelos, a entrega de prémios do 31º Troféu de Atletismo de Cascais. Nesta cerimónia, foram distinguidos e celebrados os melhores atletas da época 2023/2024.

Esta edição do Troféu de Atletismo incluiu várias provas de estrada e corta-mato realizadas nas quatro freguesias do concelho de Cascais. Em dezembro de 2023, a época começou com a Corrida da Padroeira, e só viria a terminar em junho de 2024, 10 corridas depois, juntando mais de 4400 atletas - um crescimento em relação ano ano passado.

"Podem continuar a contar com a Câmara Municipal de Cascais cada vez mais empenhada neste troféu," disse Francisco Kreye, vereador da Câmara Municipal de Cascais antes de entregar os prémios relativos a esta temporada. O vereador referiu ainda a importância que este troféu, gratuito e acessível a toda a população, tem na promoção da atividade física, da saúde e do bem-estar dos munícipes.

Foi uma tarde de muita animação e de celebração do desporto no concelho e do trabalho realizado pelos clubes de atletismo em parceria com a autarquia para a promoção do desporto, da atividade física e da saúde. Ao todo, foram entregues 221 troféus aos vários atletas e aos clubes.

José Filipe Ribeiro, presidente da Junta de Freguesia de Alcabideche, e representantes das restantes juntas de freguesia estiveram presentes na cerimónia, para também entregar os troféus aos atletas e clubes.

Consulte a listagem dos premiados 2023/2024 Individuais | Coletivos

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Foi inaugurada mais uma horta comunitária, desta vez no Bairro da Adroana-Norte. O bairro da Adroana já contava com uma horta comunitária e, até há pouco tempo, uma horta associativa. Esta última foi, agora, convertida numa horta comunitária. Com esta requalificação, a gestão deste espaço passa a ser responsabilidade das Terras de Cascais. As condições físicas do espaço foram melhoradas com a introdução de caminhos e lancis que separam as 36 parcelas e de abrigos para as ferramentas.

Com esta nova horta, Cascais ganha 36 novos horticultores, reduzindo aos poucos a extensa lista de espera por uma parcela hortícola no concelho, que conta com cerca de 2000 munícipes.

Carlos Carreiras, presidente da autarquia, Nuno Piteira Lopes, vice-presidente, Alexandre Faria, vereador, e José Filipe Ribeiro, presidente da junta de freguesia de Alcabideche, estiveram presentes para inaugurar esta horta e ainda ajudar a sortear as parcelas aos moradores interessados.

Os futuros horticultores desta horta serão os mesmos que anteriormente cultivavam na horta associativa, tendo sido registados nas inscrições das hortas e garantindo-se a formação completa a todos.

“As hortas tem sido um processo que se iniciou, à época, no âmbito da democracia participativa e da democracia colaborativa, mas que tem outras vantagens adicionais: uma delas é que serve de consultório de psicologia, a outra é que nós no final aproveitamos o produto da horta”, explicou o presidente da câmara municipal.

Esta obra surge no âmbito do PRR Comunidades em Acção, e está inserido nas Operações Integradas em Comunidades Desfavorecidas na Área Metropolitana de Lisboa AML, apoiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

Com esta requalificação da horta e consequente transformação em horta comunitária, existirá uma melhor gestão e acompanhamento, e 36 munícipes terão um local para praticar agricultura biológica sob gestão do projeto Terras de Cascais.

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Decorreu hoje, 1 de novembro, a inauguração do Bosque da Galiza, junto à Horta Comunitária do Bairro Novo do Pinhal. Esta foi uma intervenção realizada por parte da Câmara Municipal de Cascais de modo a valorizar e promover a biodiversidade e sustentabilidade deste local, tornando-o útil à população.

Neste bosque, que se situa na Rua Professor Manuel Calvet Magalhães, no Estoril, foram plantadas mais de 2300 plantas arbustivas de espécies como Loureiro, Piracanta, Pistascia lentiscos e Coronilla e ainda cerca de 65 árvores de espécies como Lodão, Carvalho, Freixo, Salgueiro e Zambujeiro, enriquecendo a flora deste espaço.

Para facilitar a movimentação pelo bosque, foram construídos cerca de 200 metros de passadiço em madeira ao longo da encosta do Vale de Sta. Rita, bem como uma ponte que faz a ligação à Rua do Vale de Sta. Rita.

Na área intervencionada existe um troço da Ribeira da Cadaveira, que beneficiou por si próprio de uma intervenção de requalificação e estabilização das suas margens, através da plantação de arbustos, e da construção de uma "crib-wall", estrutura de contenção para estabilizar as margens.

Nesta inauguração, Carlos Carreiras e Nuno Piteira Lopes, presidente e vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Alexandre Faria, vereador da autarquia e Luís Capão, diretor municipal de Ambiente e Sustentabilidade, puderam descer o passadiço e ver a área intervencionada.

“O nosso compromisso com o ambiente é inabalável”, disse o vice-presidente. “Esta é uma ação muito importante naquilo que tem sido feito na requalificação das ribeiras para preservar e re-naturalizar aquilo que são os espaços verdes que porventura poderiam não estar a ser bem aproveitados,” concluiu.

Esta intervenção vem tornar o bosque num espaço de utilização frequente e que permite evitar a utilização indevida e o depósito de lixo e resíduos.

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Um Museu, disse Salvato Teles de Menezes, presidente da Fundação D. Luís I, que tem contado “boas” histórias, através de um programa contínuo de exposições, “todas elas muito importantes, reconhecidas pelos que gostam da obra ou que têm interesse em conhecê-la, e também pela crítica especializada.”

Mas a obra e a sua divulgação não podem ser dissociadas do Museu Casa das Histórias Paula Rego, que comemora hoje 15 anos. “Estes 15 anos são a prova”, diz Salvato Teles de Menezes, “de que a Câmara Municipal de Cascais e a Fundação D. Luís I”, a entidade que por decisão da autarquia gere aquele equipamento, “tem desenvolvido uma política correta, adequada à manutenção e até à expansão da obra”, os empréstimos a outras exposições que se têm realizado em todos os cantos do Mundo, sustenta o presidente da Fundação.

Nos últimos anos, garante Salvato Teles de Menezes, “o interesse pela obra Paula Rego é extremamente significativo”,  dando como exemplo o facto de, como lhe terá sido comunicado por Nick Willing, filho da pintora, “entre este ano e o próximo ano haverá cerca 27 exposições na Europa, nos Estados Unidos, em diversos sítios do Mundo”, o que revela, refere Salvato, “o interesse cada vez maior e o papel importante da CHPR como ponto de partida para a evolução do interesse mundial pela obra de Paula Rego”.

Esta exposição, designada “"A Coleção da CHPR em diálogo”, expõe, refere Catarina Alfaro, curadora do Museu, “além da coleção que resulta, em grande parte da doação de Paula Rego, na altura da constituição do Museu”, a comissão paritária tem vindo a “colmatar algumas lacunas dessa coleção com depósitos a longo prazo de vários colecionadores particulares”.

Como explica Catarina Alfaro, as salas foram divididas por “temáticas fortes na obra de Paula Rego”. A primeira sala, explica a curadora, é dedicada à biografia da pintora, incluindo obras em que ela se autorretrata. Numa segunda sala estão expostas as obras do início da sua carreira (anos 50,60 e 70), “dando destaque a uma obra recentemente adquirida pelo município, designada o Rei Canuto”, uma obra, “de um experimentalismo incrível e com uma paleta de cores muito atualizada e que revela o que Paula Rego pretendia quando se propôs tratar os contos tradicionais e populares de todo o mundo, como base do seu trabalho”.

Na sala três, explica Catarina Alfaro, “surgem uma série de gravuras, as Nursery Rhymes, que deram origem a um bailado, e é o cruzamento que se conhece de Paula Rego com as artes de espetáculo”. Numa outra sala, refere a curadora “procurou-se desconstruir as obras da criação, através da teatralidade, da maneira como ela constrói as obras através da encenação e, a última sala, é dedicada às mulheres e às suas emoções fortes. É a mais abrangente mostra da coleção alguma vez realizada”, conclui Catarina Alfaro.CMC/HC/MC/LB

Nesta quinta-feira, 31.10, o Centro Cultural de Cascais recebeu o Seminário “Combate à Privação Material – Conquistas e Desafios – Balanço de uma década de intervenção em rede” para assinalar os 10 anos de trabalho desta plataforma. Este seminário juntou os principais intervenientes da Plataforma de Recursos de Apoio à Privação Material (PRAPM), para discutir o seu impacto na comunidade ao longo da última década.

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Sobre a PRAPM:

A Plataforma de Recursos de Apoio na Privação Material é coordenada pela Câmara Municipal de Cascais e agrega um conjunto de organizações que prestam apoios na área da privação material (ex. apoios alimentares, bancos do bebé, gabinete dívida zero, acompanhamento social, projetos de inclusão, etc.). Em conjunto, estas entidades planeiam a sua ação, de forma a concertarem os diferentes tipos de apoio, a sua distribuição no território e a qualificação destas respostas e dos profissionais e voluntários envolvidos.

É uma das 18 redes que compõem a Rede Social de Cascais e conta atualmente com 69 organizações; 165 profissionais; 1.073 voluntários e 215 empresas doadoras.

O município de Cascais é o anfitrião da 27.ª Assembleia Geral da Associação dos Comités Olímpicos Nacionais (ANOC), até ao próximo dia 1 de novembro. O Centro de Congressos do Estoril acolhe um evento que conta com a participação de 204 Comités Olímpicos de todo o mundo e com a presença de mais de 800 delegados.

“Há sempre espaço para aprendermos uns com os outros. Esta Assembleia Geral pretende facilitar o diálogo e a troca de ideias entre todos”, referiu o presidente da ANOC, Robin Mitchell, na cerimónia de abertura do encontro, que decorreu nesta manhã de 30 de outubro.

O evento tem a presença de membros do Comité Executivo e das Comissões da ANOC, do Comité Olímpico Internacional, de Federações Internacionais, além de outras organizações como Associações Olímpicas continentais, World Games, Tribunal Arbitral do Desporto e Agência Internacional de Testagem.

Na cerimónia de abertura desta manhã, estiveram presentes o presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, o secretário de Estado do Desporto, Pedro Dias, o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, o vereador com o pelouro do Desporto no Município de Cascais, Francisco Kreye, o presidente do Comité Olímpico de Portugal, Artur Lopes, o presidente do Comité Olímpico Internacional, Thomas Bach, entre muitas outras personalidades do mundo olímpico.

“Portugal e o Município de Cascais têm as condições ideais para receber uma Assembleia Geral desta dimensão”, afirmou Aguiar-Branco, relembrando ainda o trabalho desenvolvido por José Manuel Constantino (falecido no passado mês de agosto), enquanto presidente do Comité Olímpico de Portugal. O falecido presidente foi alvo de uma sentida homenagem, com a secretária-geral da ANOC, Gunilla Lindberg, a entregar uma lembrança aos familiares de José Manuel Constantino e a destacar a sua “liderança visionária, que muito contribuiu para o desenvolvimento do desporto”.

Este encontro promovido pela ANOC, arrancou ontem, 29 de outubro, com o dia a ser dedicado a reuniões executivas e encontros setoriais. Os trabalhos da Assembleia Geral iniciaram-se neste dia 30 de outubro, no Centro de Congressos do Estoril, realizando-se, no final do dia, a cerimónia de entrega dos ANOC Awards 2024, prémios que distinguiram os melhores atletas dos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

O evento contou com a atribuição do prémio para o Melhor Atleta Português, presente em Paris 2024, ao ciclista Iúri Leitão, que conquistou uma medalha de ouro (ciclismo de pista, na modalidade madison) e uma medalha de prata (ciclismo de pista, na modalidade omnium) na maior competição desportiva do mundo. Na ausência do atleta na gala, o prémio foi recebido pelo presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira.

A cerimónia de entrega dos ANOC Awards 2024 contou com a presença do vereador com o pelouro do Desporto na Câmara Municipal de Cascais, Francisco Kreye, que afirmou “ser uma honra para Cascais ter aqui tantos campeões olímpicos, vindos de tantos países diferentes”.

Vencedores ANOC Awards 2024
- Melhor Atleta Português: Iúri Leitão (Ciclismo de Pista);
- Melhor Atleta Feminina: Julien Alfred (Santa Lúcia);
- Melhor Atleta Masculino: Letsile Tebogo (Botsuana);
- Melhor Equipa Feminina: Itália (Voleibol);
- Melhor Equipa Masculina: Dinamarca (Andebol);
- Melhor Equipa Feminina em Desportos Individuais: Reino Unido (Ciclismo de Pista – Sprint);
- Melhor Equipa Masculina em Desportos Individuais: Japão (Ginástica Artística);
- Melhor Equipa Mista em Desporto Individual: Áustria (Vela – 470);
- Melhor Comité Olímpico Nacional: França;
- Prémio ANOC Carreira de Excelência: Lisa Carrington (Nova Zelândia) e Ma Long (China);
- Melhor Contributo para o Movimento Olímpico: Anita DeFrantz (Estados Unidos).

Amanhã, dia 31 de outubro, continuam os trabalhos da Assembleia Geral e, para 1 de novembro, estão marcadas sessões temáticas com vista a enriquecer o debate sobre o presente e futuro do desporto olímpico.

A Assembleia Geral da ANOC é realizada anualmente e reúne representantes olímpicos de todo o mundo. A candidatura de Cascais para anfitrião do evento deste ano foi selecionada pelo Conselho Executivo da ANOC, tendo sido apresentada pelo Comité Olímpico de Portugal, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, do Turismo de Cascais e do Turismo de Portugal.

Fundada em 1979, a ANOC é a organização responsável por proteger os interesses dos 206 Comités Olímpicos representados no Comité Olímpico Internacional, apoiando igualmente a sua missão de promover os Valores Olímpicos em todo o mundo.

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Chegou a Cascais a Prescrição Social, uma medida inovadora, de integração de cuidados, que procura colocar o cidadão no centro das necessidades e encontrar respostas às necessidades não clínicas, determinantes sociais que influenciam a saúde. É um movimento com mais de 20 anos de atuação, que começou no Reino Unido, com evidências científicas que demonstram os seus benefícios, quer ao nível dos participantes e cidadãos, no estado de saúde e na melhoria do bem-estar e qualidade de vida e da coesão social, como na evidência de resultados positivos ao nível da articulação e do trabalho em rede entre setor saúde e social.

O setor da saúde também tem beneficiado muito de uma ligação mais agregada e integrada, e uma ligação próxima, relevante na ideia de descentralização das competências em saúde para os municípios, de uma contribuição para uma maior sustentabilidade do sistema de saúde e do SNS, em particular, estando provado que a prescrição social permite uma redução das consultas que não trazem benefícios à saúde das populações, uma redução dos episódios de urgência que seriam preveníveis e até uma redução na toma medicamentosa.

O lançamento da Prescrição Social em Cascais, decorreu, no dia 29 de outubro, no Auditório do AHED – Advanced Health Education & Health Campus, em Carcavelos, numa apresentação que contou com a participação, numa mesa redonda, de Sónia Dias, diretora da Escola Nacional de Saúde Pública, da Universidade Nova, Andreia Lima (Forum Nacional de Saúde XXI), embaixadora da Prescrição Social em Portugal, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carla Nunes Semedo, vereadora da autarquia, Duarte Brito, da ULS Lisboa Ocidental, e Isabel Miguens, provedora da Santa Casa de Misericórdia de Cascais. 

"Vem dar uma resposta a uma questão de saúde, que tem a ver com a solidão e com o isolamento social, numa lógica de criar uma rede de suporte informal em que as pessoas podem ter uma rede de apoio que as faça ultrapassar constrangimentos que vão além de condições de saúde. Está a iniciar-se no Bata Branca, também ele um projeto inovador e numa unidade de saúde familiar que está a emergir no nosso município”, explicou Carla Semedo, vereadora da autarquia. “Permite uma redução das consultas que não trazem benefícios à saúde das populações, uma redução dos episódios de urgência que seriam preveníveis e até uma redução na toma medicamentosa”, adiantou Sónia Dias, diretora da Escola Nacional de Saúde Pública, da Universidade Nova, a Unidade de ensino superior que implementa este recurso com a Câmara Municipal de Cascais. 

As evidências científicas das inúmeras vantagens deste recurso demonstram a eficácia do mesmo. "Ao nível de quem participa nestas iniciativas, ao nível da melhoria do estado de saúde física e mental, mas também da qualidade de vida e bem-estar, e de uma maior coesão social, reduzindo o isolamento que hoje assistimos, como sendo muito elevado em grande parte da nossa população", explicou Sónia Dias. "Tem um segundo nível de grandes benefícios, de uma maior articulação entre os serviços e, portanto, como é que vamos maximizar esta formação e trabalho em rede, maximizando aquilo que são as respostas e, muitas das vezes, reduzindo a duplicação de iniciativas que temos no terreno. E um terceiro ponto, extremamente relevante, é a evidência de que a prescrição social permite também uma maior sustentabilidade no SNS, em particular, e no sistema de saúde, no geral. Nomeadamente, temos já a indicação de evidência que mostra que há uma redução das consultas mais desadequadas e que não têm impacto na saúde das populações. Há também uma evidência que mostra que, muitas das vezes, as pessoas que estão a participar nestas iniciativas de prescrição social são mais acompanhadas, têm uma melhor gestão da sua doença crónica e, portanto, também têm menos episódios de urgência hospitalar.", concretizou, a diretora da Escola Nacional de Saúde Pública. A somar a todos estes dados, há a evidência de uma redução da terapêutica medicamentosa (antidepressivos ou outros medicamentos), factos que determinam o contributo da prescrição social para o alívio da pressão do sistema de saúde. 

Projeto Bata Branca (info e contactos) aqui

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