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Gente que fica na história da história da gente | Fernando Lopes Graça

Jorge Costa Pinto, maestro de Cascais, homem do mundo, celebra precisamente 60 anos de carreira em 2014. Aceitou o desafio de partilhar com os leitores as memórias de um dos vultos da música portuguesa, de quem, aliás, foi aluno: Fernando Lopes Graça. As próximas linhas são uma viagem biográfica à vida do pedagogo, escritor e músico, cujo trabalho se encontra em destaque no Museu da Música Portuguesa, no Monte Estoril.

Pedagogo
Fernando Lopes Graça foi professor na Academia de Amadores de Música, em diversas disciplinas, durante largos anos.  Nos primórdios dos anos 50, do século XX, frequentei aquela instituição estudando teoria, piano e composição. Foi na aula de teoria da música a primeira vez que o vi, quando entrou na sala e perguntou se algum aluno tinha disponibilidade para integrar o coro que ele estava formando... creio que alguns colegas aceitaram o convite! Mais tarde fui seu aluno nos 3º e 4º anos de piano e também nos cursos de harmonia e composição.   Lopes Graça foi professor exigente, interessado em que o aluno obtivesse as melhores notas.

Escritor

Lopes Graça enriqueceu a bibliografia musical portuguesa contemporânea, com as dezenas de livros que escreveu ao longo da sua vida. Critica, crónica, ensaio, biografia, memória, foram assuntos que tratou nos seus escritos.

-’Viana da Mota - Subsídios para uma Biografia’ - Sá da Costa, Editora-1949. - Graça transcreve alguma troca epistolar com Viana da Mota e também notas críticas aos últimos concertos deste notável músico, são observações preciosas do ambiente musical vivido no país em meados da primeira metade do século XX.

-’A Música Portuguesa e os seus Problemas’ vol III, Edições Cosmos-1974. - Variados e múltiplos problemas acerca da música portuguesa, são motivos da crítica e análise de Lopes Graça.  Curiosa uma entrevista, face ao que atualmente ocorre em referência ao fado, na - “fala sexta”-  inserta neste volume em que o jornalista lhe põe a questão:  - Repudia a ideia comummente espalhada de que o fado é a ‘canção nacional’ por excelência?  Graça diz: Sim, repudio em absoluto. E confesso que não há slogan’ nenhum a respeito de Portugal que mais me irrite do que esse. O conceito de canção nacional por excelência já é falso a respeito de qualquer povo ou nação. Quanto mais o não é a respeito de um povo, o povo português, que possui um folclore poético-musical tão rico e tão autêntico, que, infelizmente, até os próprios portugueses tendem a subestimar em benefício de uma canção incaracterística e bastarda, qual é o fado!

-’A Caça aos Coelhos e Outros Escritos Polémicos - Edições Cosmos-1976. - Polémica contundente e escandalosa entre o autor e o compositor Ruy Coelho, que Graça considerava o compositor oficial do Estado Novo. Ruy Coelho foi o primeiro compositor português a escrever para ballet, a sua obra A Princesa dos Sapatos de Ferro é pioneira no acervo da música portuguesa.

Músico

Graça inicia-se na música por acidente, como descreve de forma muito peculiar no seu livro Disto e Daquilo (Edições Cosmos-1973) na crónica “Recordações em Dó Maior”...começa aos onze anos a dedilhar no piano caseiro na procura de reproduzir as melodias que ouvia por onde andava, Margarida vai á Fonte, O sole Mio, e outras, tudo de ouvido! Mais tarde tem ajuda de professora amiga que lhe dá as primeiras noções da leitura musical.

Na casa materna, em Tomar, descreve, com humor, como foi absorvendo o conhecimento da grande (!) música. Cavalleria Rusticana, Palhaços, Viúva Alegre, Danúbio Azul - pela audição dos concertos dominicais que a Banda de Música do Regimento de Infantaria 15, promovia na Praça da República, hoje Praça de D. Manuel I. Outros organismos musicais existiam entre os quais a Banda Republicana Marcial Nabantina e a Sociedade Filarmónica Gualdim Pais. 

Com muita graça, Lopes Graça diz: Sempre que as duas bandas se encontravam, tínhamos a música desafinada. Festa ou romaria abrilhantada por ambas elas desandavam em heróica e homérica refrega, da qual saíam os trombones amachucados, as flautas rachadas, os bombos estoirados, à força de serem utilizados como armas agressivas ou pararem os golpes do adversário. (...) Aquilo era mesmo como as actuais e por vezes sangrentas lutas entre “benfiquistas” e sportinguistas”...(!) É o compositor português com mais obras gravadas em disco. É vasta a obra composicional que o músico escreveu, grande parte está produzida em suportes fonográficos editados por empresas nacionais e internacionais. 

Contudo um melómano, músico amador, Romeu Pinto da Silva, alto quadro da Direcção-Geral das Artes, Secretaria de Estado da Cultura, imbuído de grande perseverança em proteger o património musical nacional, com a criação da Discoteca Básica Nacional, proporcionou a Lopes Graça a gravação de muitas das suas obras orquestrais e de câmara, nas últimas décadas do século XX,  que de outro modo certamente hoje não teríamos o ensejo de escutar. Na minha condição de músico e produtor musical tive oportunidade de ter colaborado em muitas dessas gravações.Um acontecimento me surpreendeu, em trabalho de gravação de obras para canto e piano, com Lopes Graça a meu lado na sala de controle e colaborador lírico, recentemente chegado de Itália, na sala onde se procedia a captação do som com o pianista acompanhante. Depois de ter observado que por vezes o tal intérprete não respeitava algumas das notas escritas na partitura, o compositor e cantor travaram-se de razões, altamente excitados, que só não chegaram a vias de facto por intervenção do produtor e a gravação chegou ao fim sem nunca ter visto a luz do dia. Conheci o Graça temperamental!

Foi uma vivência muito estimulante pela aprendizagem, pelo conhecimento, pela amizade que mantivemos até final dos seus dias, Novembro de 1994. Paz à sua alma.

Luís Villas-Boas

João Moreira dos Santos nasceu em Lisboa, mas nutre grande carinho por Cascais. Doutorando em Ciências da Comunicação, é autor do programa Jazz a Dois” (RDP Antena 2), colaborando na imprensa (A Capital, Expresso, Blitz, etc), no site norte-americano AllaboutJazz e no blogue Jazz no País do Improviso, que fundou em 2003. É autor de oito livros – representados nas colecções da Library of Congress, New York Public Library, Harvard e Columbia University Libraries e British Library –, de vários musicais, exposições, cursos, roteiros culturais, e produtor de diversos festivais (Allgarve Jazz e ciclo Dose Dupla, CCB). O seu programa de divulgação do primeiro Dia Internacional do Jazz (2012) foi reconhecido internacionalmente pela UNESCO. Para o Boletim C e no âmbito desta rubrica que ao longo do ano evoca a celebração dos 650 anos de elevação de Cascais a Vila, fala-nos de Luís Villas-Boas, figura incontornável que adotou e foi adotada por Cascais.

Falar de Jazz em Portugal é falar de Luís Villas-Boas, nascido há 90 anos. E falar de Villas-Boas é falar de paixão. Paixão pelo Jazz, claro, mas também por Cascais, a sua segunda morada e aquela que, a partir da década de 1960, preferiu para o seu filho pródigo.

Natural de Lisboa, onde nasceu a 26 de Março de 1924, no seio de uma família com tradição musical. Foram precisos apenas seis anos para que o jovem Luís Villas-Boas ingressasse na Academia dos Amadores de Música e no Conservatório Nacional.

Não foi, porém, ali que se encontrou com o Jazz, que só lhe bateu à porta no final dos anos 30, quando a sua família se mudou para o Funchal. Duas circunstâncias haviam de o captar para o “som da surpresa”. Desde logo, o facto de a bordo do navio inglês que o trouxe de regresso a Lisboa se fazer ouvir, em disco, o contagiante “Saint Louis Blues”. E, depois, porque chegado à capital, logo a sua mãe lhe ofereceu um livro decisivo para apimentar a sua paixão.

Se Villas-Boas precisava, ainda assim, de um cupido, encontrou-o em Cascais, pois foi no Casino Estoril que assistiu, no Verão de 1941, ao seu primeiro concerto de jazz ao vivo, protagonizado pela Willie Lewis Orchestra. Esse foi também o ano que o levou à universidade, que trocaria, em 1944, por um primeiro emprego como Fiscal Auxiliar de Rádio nos CTT, onde lhe interessava ouvir, sobretudo, as grandes orquestras de swing. Face a este contexto, era quase previsível que Villas-Boas viria, um dia, a unir o Jazz e a rádio, o que sucedeu com o programa Hot Club, cujos primeiros episódios foram emitidos, em Novembro de 1945, na Emissora Nacional. O concelho de Cascais voltaria, porém, a cruzar-se com Villas-Boas, que, em Janeiro de 1946, logo levou o programa para o Rádio Clube Português, sediado na Parede.

Os anos 40 foram, pois, loriosos para Villas-Boas: com pouco mais de 20 anos de idade, era não só escutado a nível nacional, como escrevia artigos de opinião para a imprensa, sobretudo uma primeira história do jazz, e fundava, em 1948, o Hot Clube de Portugal.

Nos anos 50, empregou-se numa companhia aérea, o que lhe possibilitou viajar por todo o mundo em demanda do jazz, trazendo discos para a sua Discostudio, a primeira discoteca de jazz em Portugal. Generoso e ávido de partilhar o que ouvia lá fora, Villas-Boas sonhava trazer a Portugal os grandes nomes do Jazz. Encontrou nos empresários Vasco Morgado (Monumental) e José Gil (Império) parceiros à altura, tendo apresentado em Lisboa, nos anos 50 e 60, verdadeiras lendas do jazz, desde Sidney Bechet a Ella Fitzgerald e Duke Ellington, passando por Count Basie, Quincy Jones e Louis Armstrong. A sua amizade com George Wein – produtor do Festival de Jazz de Newport – foi o embrião para duas das suas mais importantes obras.

A primeira, foi a criação do clube de Jazz Luisiana, que abriu portas, em Cascais, em 1965, e logo um ano depois recebeu o quarteto de Charles Lloyd, com o jovem Keith Jarrett no piano. A segunda, o Cascais Jazz, dispensa apresentações. Iniciado em 1971, com João Braga e Hugo Lourenço, contou a partir de 1974 com a colaboração de Duarte Mendonça, tendo apresentado, entre muitos outros, Miles Davis, Thelonious Monk, Duke Ellington, Sarah Vaughan e Charles Mingus. Seguiu-se, também no Estoril, o festival Jazz Num Dia de Verão.

A actividade de Villas-Boas passou ainda pela RTP, onde criou vários programas, tendo integrado também o júri do Festival da Canção, e pela fundação de uma distribuidora discográfica. Não menos importantes foram as escolas de música que promoveu no Hot Clube e no Luisiana. Todo este extenso e notável trabalho cultural, assim como a sua vertente humanista e sindicalista, valeu-lhe, em 1989, a Ordem do Infante D. Henrique. Dez anos depois, faleceu em Lisboa, tendo a Assembleia da República lavrado um voto de pesar e um minuto de silêncio. Enterrado ao som de “Just a Closer Walk With Thee”, na sua campa ergueu-se uma lápide com o epitáfio “Aqui jazz Luís Villas-Boas”.

A sua obra mantém-se, porém, bem viva, através dos inúmeros e extraordinários músicos de jazz portugueses em actividade, dos festivais e concertos que se realizam anualmente entre nós e, sobretudo, do prestígio que o Jazz alcançou entre nós.

Estudantes de York fazem estágio no Lar da Boa Vontade em Carcavelos

Três estudantes da York St Jonh University, Reino Unido, estão a fazer voluntariado no Lar da Boa Vontade, em Carcavelos. Integrados no Programa Erasmus, os estudantes abraçaram o projeto de voluntariado do lar e concretizam em Carcavelos o seu estágio final do curso de Terapia Ocupacional e Fisioterapia. Simultaneamente, apoiam o lar que acolhe portadores de deficiência motora.

Na base do projeto de voluntariado criado pelo Lar da Boa Vontade está o acolhimento temporário dos jovens. Para tanto o lar precisou de criar condições fazendo obras de melhoramento num dos apartamentos, paras as quais contou com o apoio de voluntários da Câmara Municipal de Cascais. Em apenas um dia, e sob supervisão da empresa municipal “Cascais Próxima”, os voluntários incluindo o presidente, vice-presidente e os vereadores da autarquia pintaram e trataram paredes e tetos, ajudando também em pequenos arranjos nos espaços exteriores. 

Os “Lares da Boa Vontade” estão ligados à rede de solidariedade Leonard Cheshire Disability International, com sede em Londres. Fundada por um dos mais condecorados pilotos da segunda guerra mundial, Coronel Leonard Cheshire, em 1948. A instituição apoia mais de 250 organizações em 48 países.
 
Em Portugal, o Lar da Boa Vontade foi inaugurado em 1963 em Oeiras, com 7 residentes. Em 1972 mudou as instalações para Carcavelos. Acolhe, atualmente, 32 utentes dos 18 aos 45 anos à data de inscrição, portadores de deficiência motora. Apesar do nome histórico "Lares de Boa Vontade", a organização em Portugal é constituída por apenas um lar, em Carcavelos. 
 
 

Comemorações do Dia da Marinha em Cascais | Novas fontes para a história naval no Arquivo Histórico e Biblioteca Digital de Cascais

A partir de dia 15 de maio, no âmbito das Comemorações do Dia da Marinha, o Arquivo Histórico Digital de Cascais coloca à disposição do público o inventário dos arquivos da Associação Naval de Lisboa, do Clube Naval de Lisboa e do Clube Naval de Cascais. Também nesta data ficam disponíveis na Biblioteca Digital de Cascais a versão digital de duas importantes edições com a chancela da Câmara Municipal sobre temáticas navais: “História da vela em Cascais: Da primeira regata à internacionalização” e “D. Carlos de Bragança: 1863-1908: Instantes da vida de um rei em Cascais”.

 

A partir de 15 de maio
 
Acessos:
 
Reunindo documentação que atesta de forma expressiva a intensa atividade da Associação Naval de Lisboa de 1853 a 2005, o arquivo desta entidade permite conhecer melhor a sua história mesmo antes da fundação oficial que ocorreu em 1856, de forma a “animar a construção e navegação de yachts ou barcos de recreio e promover o divertimento das regatas em Portugal”. Refira-se que a Associação Naval de Lisboa foi responsável pela divulgação inicial da vela desportiva em Portugal e consequente afirmação de Cascais enquanto o mais importante campo de regatas do nosso país. 
 
Também o arquivo do Clube Naval de Lisboa preserva documentação fundamental para o estudo destas modalidades, desde a sua fundação, em 1891, até 2003. Criado com o intuito de “desenvolver o ensino da arte de navegar à vela e a remos”, o Clube Naval de Lisboa marcou presença em Cascais. No seu arquivo, que agora fica disponível para consulta pública está, por exemplo, assinalada a criação de uma secção náutica na vila, já em funcionamento no ano de 1901, à qual que se ficou a dever a organização de importantes competições na Baía de Cascais, que lhe garantiram um lugar de destaque na história da vela nacional. 
 
No Arquivo do Clube Naval de Cascais, que integra documentação entre 1905 a 2012, portanto anterior ao seu nascimento, encontra-se registada a sua fundação, em 1937, pela Sociedade de Propaganda de Cascais, ainda enquanto Secção Náutica Afonso Sanches. Assim se fez a história de uma das instituições de maior prestígio do concelho que ainda este ano irá comemorar o seu 76.º aniversário. 
 
A partir de dia 15 de maio ficam igualmente disponíveis na Biblioteca Digital de Cascais, a versão digital de duas importantes edições com a chancela da Câmara Municipal sobre temáticas navais que, em parte, recorrem a estes arquivos: 
 
História da vela em Cascais: Da primeira regata à internacionalização, 2007 
D. Carlos de Bragança: 1863-1908: Instantes da vida de um rei em Cascais, 2008
 
Enriquece-se, assim, este importante repositório bibliográfico, em constante atualização, que tanto tem cativado o interesse do público. 
 
Brevemente será também disponibilizada a obra “Thermopylae. História do Clipper mais veloz do mundo”, editada em 2009, um contributo único para divulgação desta peça única do património cultural subaquático nacional, indispensável para o conhecimento da história marítima e tradição náutica do concelho.
 
Os arquivos foram depositados no Arquivo Histórico Municipal por intermédio do PRADIM – Programa de Recuperação de Arquivos e Documentos de Interesse Municipal e passam agora a estar disponíveis para consulta por parte do público.
 

ArteMar Estoril 2014 com 10 esculturas a concurso de 16 de maio a 15 de junho | Paredão

O Passeio Marítimo Cascais-Estoril recebe a partir de dia 16 de maio, a 6ª Edição do ArteMar Estoril. Superando as expectativas a edição de 2014, do Concurso/ Exposição Internacional de Escultura duplicou o número de candidaturas com 82 concorrentes. Em exposição até dia 15 de junho vão estar 10 obras elaboradas a partir de materiais sustentáveis.

Inauguração 16 de maio | 16h30 | Monte Estoril

Promovida pela Câmara Municipal de Cascais e pela Fundação D. Luís I o Artemar visa promover obras de elevada qualidade estética e uma forte mensagem ecológica, uma vez que distingue obras de arte elaboradas com materiais reciclados, reutilizados e/ou recicláveis retirados do mar ou que representem simbolicamente este elemento natural.
 
Este ano, a concurso estarão as obras “Noah”, de Peter Gilbert; “Symbiotic Sights”, de Susana Aleixo Lopes; “Microrganismo Oblíquo”, de Raquel Beatriz Martins; “Sem Título”, de André Banha e Orlando Franco; “Cetus” de Nina Marcon Lindenmeyer; “Kraken” de Joana Pinto Oliveira; “Pessoa Não-Humana” de Pedro Manuel Madeira Fernandes e Filipe Costa Veiga Van Mayer Reis; “A Barbatana” de Cristina Maria Seguro Seco; “Following The Sun” de Wiktoria Szawiel e João Filipe; E “Mare Incognitum”, de Sebastião Borges Figueiredo Ascenso Pires (Retirada por razões técnicas).
 
De entre as obras concorrentes o júri irá selecionar aquela que mais se distinguir recebendo o seu autor um prémio no valor de 8 mil euros. 
 
Aos visitantes cabe a votação para o Prémio do Público no valor de 1000 euros. Para votar os interessados devem enviar um sms gratuito para o número 4646, com o texto AME (espaço) seguido do número da escultura que estará divulgado no local e no site www.cm-cascais.pt/artemarestoril, até ao dia 15 de junho, às 12h00. 
 
No âmbito do Concurso/Exposição, a CP – Comboios de Portugal volta a oferecer condições especiais. Os portadores de bilhete turístico ou o bilhete praia têm acesso direto através da estação do Estoril, Monte do Estoril e Cascais. Consulte os horários em www.cp.pt. 
 
ArteMar Estoril 2014
De 16 de maio a 15 de junho
Passeio Marítimo do Estoril
 
Sobre o ArteMar | Concurso/Exposição que distingue obras de arte elaboradas com materiais reciclados, reutilizados e/ou recicláveis retirados do mar ou que representem este elemento natural. O concurso é aberto à participação de todos os artistas interessados, portugueses ou estrangeiros, sendo que cada um pode apresentar, no máximo, dois projetos de escultura.
 

Semana (e Noite) dos Museus | Noite de Festa nos Chalets O`Neill

Para assinalar com destaque a Noite dos Museus, 17 de maio, a Câmara Municipal de Cascais preparou uma Noite de Festa nos Chalets O’Neill. Verdadeira viagem no tempo até aos primeiros anos do século XX, época em que era usual os soberanos D. Carlos e D. Amélia descerem da Pena para a Cidadela. Dividida entre uma receção, sarau e baile, a noite promete ficar na memória dos participantes. O programa é de acesso livre. NOTA: O jantar previsto para esta noite foi cancelado por questões técnicas.

 

17 de maio | Farol Museu de Santa Marta, Casa de Santa Maria e Museu Biblioteca Condes de Castro Guimarães
 
Ao longo dos três momentos de animação histórica propostos irá desvendar-se como era animada a vida da estação balnear de então, quando a corte trocava Sintra por Cascais, promovendo festas, passeios, desportos e divertimentos ao ar livre.
 
Junto à enseada de Santa Marta vai ter lugar uma receção elegante, com os jogos em moda no recinto do Farol, a que se seguirá um sarau, na Casa de Santa Maria, e um baile da época, na Torre de S. Sebastião.
 
Programa integralmente aberto ao público em geral
18h30 | Receção no Farol Museu de Santa Marta, com a presença de animadores e jogos de época. 
 
21h30 | Sarau poético no Salão da Casa de Santa Maria. Animação musical pelo trio António Cebola (piano), Clara Gomes (violino) e Diana Afonso (voz). Peças do reportório de Mélodie Française do século XIX. 
 
22h00 | Baile no Museu Biblioteca Condes de Castro Guimarães. Depois do jantar os convidados seguem para o Museu, onde decorrerá o baile. Três pares de bailarinos dançarão danças de época, valsas e acompanharão os presentes durante o resto do baile. 
Pianista Jorge A. Silva 
 
Notas:
O baile será alargado e aberto ao público que queira participar. Inscrições:mccg@cm-cascais.pt
O jantar previsto para esta noite foi cancelado por questões técnicas.
 
 

Semana (e Noite) dos Museus evoca bailes de outrora com Noite de Festa nos Chalets O`Neill

Para assinalar com destaque a Noite dos Museus, 17 de maio, a Câmara Municipal de Cascais preparou uma Noite de Festa nos Chalets O’Niell. Verdadeira viagem no tempo até aos primeiros anos do século XX, época em que era usual os soberanos D. Carlos e D. Amélia descerem da Pena para a Cidadela. Dividida entre uma receção, um sarau e baile, a noite promete ficar na memória dos participantes. O programa é de acesso livre.

 

17 de maio | Farol Museu de Santa Marta, Casa de Santa Maria e Museu Biblioteca Condes de Castro Guimarães - Entrada livre
 
Ao longo dos três momentos de animação histórica proposta vai desvendar-se como era animada a vida da estação balnear de então, quando a corte trocava Sintra por Cascais, promovendo festas, passeios, desportos e divertimentos ao ar livre.
 
Junto à enseada de Santa Marta vai ter lugar uma receção elegante, com os jogos em moda no recinto do Farol, a que se seguirá um jantar, na Casa de Santa Maria, e um baile da época, na Torre de S. Sebastião.
 
Programa
18h30 | Receção no Farol Museu de Santa Marta, com a presença de animadores e jogos de época. 
 
21h30 | Sarau poético pelo trio António Cebola (piano), Clara Gomes (violino) e Diana Afonso (voz). Peças do reportório de Mélodie Française do século XIX. 
Nota: o jantar previsto para esta noite foi cancelado por questões técnicas.
 
 
22h00 | Baile no Museu Biblioteca Condes de Castro Guimarães. Depois do jantar os convidados seguem para o Museu, onde decorrerá o baile. Três pares de bailarinos dançarão danças de época, valsas e acompanharão os presentes durante o resto do baile. 
Pianista Jorge A. Silva 
 
 

Cascais no Conselho Consultivo do Art Institute de Nova Iorque

O município de Cascais é agora membro do Conselho Consultivo do Art Institute de Nova Iorque, uma das mais importantes entidades a nível mundial na promoção e divulgação de artistas. A apresentação pública dos novos membros decorreu a 12 de abril, em Nova Iorque, numa cerimónia que também assinalou o terceiro aniversário desta organização.

Em apenas três anos de actividade, o Art Institute já divulgou as criações de mais de três centenas de artistas através de eventos que produz em diversos países como Brasil, França, Londres e Angola. 

Depois de em novembro de 2013, ter celebrado um protocolo de colaboração com a Fundação Duques de Soria, em Madrid, e estabelecido uma parceria com o Instituto Valenciano de Arte Moderna, em Valência, ambos em Espanha, Cascais entra agora na rota das artes nos Estados Unidos da América com a assinatura do acordo com o Art Institute. 
 
A cerimónia de adesão do município de Cascais contou com a presença de José Cesário, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Vasco Rato, presidente da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD) e de representantes da EDP e do Espírito Santo Investment Bank. 
 
O programa de comemorações contou com a atuação do saxofonista dos Rolling Stones, Tim Ries, com a apresentação de algumas passagens do documentário: “Portugueses do Soho – Uma história que mudou a geografia”, realizado pelo Arte Institute, e ainda com a exibição do filme “A Gaiola Dourada” de Ruben Alves, cuja antestreia teve lugar em Cascais, em julho de 2013.
 
Sobre o Art Institute | Criado em 2011 para promover oportunidades de promoção de artistas das mais diversas áreas, o Art Institute é uma organização independente, sem fins lucrativos, com sede em Nova Iorque, que se ocupa da difusão do trabalho de artistas e projetos de arte contemporânea internacional, em especial de arte contemporânea portuguesa. Em três anos de atividade já divulgou as criações de mais de três centenas de artistas através de eventos que produz em diversos países como Brasil, França, Londres e Angola.
 
 
 
 
 
 
 
 

Agenda do Executivo da Câmara Municipal de Cascais de 9 a 18 de maio 2014

No período compreendido entre os dias de 9 e 18 de maio de 2014, o Presidente e Vereadores da Câmara Municipal de Cascais estarão presentes nos seguintes atos:

 

Sexta-feira, 9 de maio  
15h00 – XXX Assembleia Geral da UCCLA, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Câmara Municipal de Coimbra 
18h30 – Inauguração da exposição de Maria Leal da Costa, com a presença do Vereador Frederico Pinho de Almeida | Hotel Albatroz  
 
Sábado, 10 de maio
10h00 – Tosquia das Ovelhas na Quinta do Pisão, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Quinta do Pisão
14h30 – Intervenção no CPL BOND DAY, por Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara | Auditório da Casa das Histórias 
16h00 – Exposição de pintura “All in Jazz”, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Casa de Santa Maria
17h00 – 60º Aniversário do Centro de Cultura e Desporto da Câmara Municipal de Cascais, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara, Miguel Pinto Luz, vice-presidente, e do vereador Frederico Pinho de Almeia | Edifício Multisserviços da Câmara Municipal de Cascais, Adroana
 
Domingo, 11 de maio  
08h45 – Partida da XIV Milha Urbana, pelo vereador Frederico Pinho de Almeida | Abóboda, São Domingos de Rana
 
Segunda-feira, 12 de maio  
09h30 – Reunião de Câmara| Salão Nobre dos Paços do Concelho.
17h00 – Comemorações do Dia da Marinha: Lançamento do Livro “D. Carlos de Bragança, Naturalista e Oceanógrafo”, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Museu do Mar .
18h30 – Comemorações do Dia da Marinha: Visita ao espaço expositivo, por Carlos Carreiras, presidente da Câmara, Miguel Pinto Luz, vice-presidente, e vereador Frederico Pinho de Almeida| Antigo Edifício dos Bombeiros, Praça 5 de Outubro. 
 
Terça-feira, 13 de maio  
13h00 – Reunião de trabalho com a Secretária de Estado da Defesa, Dra. Berta Cabral. 
 
Quarta-feira, 14 de maio  
15h00 – Receção a Sua Excelência, o Embaixador do Irão, Sr. Hossein Gharibi, por Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Salão Nobre dos Paços do Concelho.
 
Quinta-feira, 15 de maio  
11h30 – Reunião de Trabalho sobre Orçamento Participativo com o Sr. Presidente da Câmara Municipal do Marvão | Câmara Municipal de Cascais.
14h00 – Seminário “Os 100 anos do Projeto Estoril: 1914-2014”, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara| Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril.
17h30 – Inauguração do Relvado do ATL da Galiza, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara, e do vereador Frederico Pinho de Almeida | Escolinha de Rugby da Galiza.
 
Sexta-feira, 16 de maio  
12h30 – Sardinhada com a equipa Abu Dhabi Ocean Racing, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara.
16h30 – Inauguração do Artemar, por Carlos Carreiras, presidente da Câmara, | Paredão.
18h30 –  Inauguração do LandArt e reunião com Tutores de Bairro, por Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Quinta do Pisão.
20h00 – Sarau de Ginástica Concelhio, Cascais Gym 2014, com a presença do vereador Frederico Pinho de Almeida | Complexo Desportivo de São Domingos de Rana .
 
Sábado, 17 de maio  
10h30 – Assinatura do Protocolo “Vela sem Limites”, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Clube Naval de Cascais
12h30 – Entrega de Prémios do II Torneio Estoril Praia Escolas, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara, e do vereador Frederico Pinho de Almeida | Amoreira
13h00 – Entrega de Diplomas aos participantes e balanço do 7º Clean Up The Atlantic, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Baia de Cascais
16h00 – Color Run, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara, e do vereador Frederico Pinho de Almeida | Praia de São Pedro Estoril
22h00 – Comemorações do Dia da Marinha: concerto da Banda da Armada, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara, e do vereador Frederico Pinho de Almeida | Auditório da Boa Nova
 
Domingo, 18 de maio  
10h30 – Comemorações do Dia da Marinha: Cerimónia Religiosa, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Igreja Paroquial de Cascais.
10h30 – Comemorações dos 75 Anos do Grupo Desportivo Estoril Praia: Cerimónia Religiosa, com a presença do vereador Frederico Pinho de Almeida | Paróquia dos Salesianos do Estoril.
11h00 – Comemorações do Dia da Marinha: Cerimónia Militar, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Baía de Cascais.
12h00 – Comemorações dos 75 Anos do Grupo Desportivo Estoril Praia: Sessão Solene, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara, e do vereador Frederico Pinho de Almeida | Hotel Palácio.
15h00 – Comemorações do Dia da Marinha: Desfile Naval | Baia de Cascais – Carcavelos.
 

Exposição 'All in Jazz' de XICOFRAN

De 10 de maio até 8 de junho, com inauguração às 16h00 na Casa de Santa Maria, o jazz é evocado sob a forma de telas, criadas pelo punho de XicoFran. Intitulada “All in Jazz”, a mostra de pintura exibe acrílicos e pastel de óleo que retratam grandes jazzistas como Freddie Hubbard ou Blue Mitchel, mas também momentos como Solo XI, Improviso, ou a serenidade implícita neste estilo musical. No dia da inauguração além da presença do artista, realiza-se às 17h00 uma atuação da cantora de Jazz Maria Viana. ENTRADA LIVRE

XICOFRAN, é considerado um dos grandes talentos no mundo artístico da sua geração. Conhecido como o “Pintor do Jazz” nasceu em Luanda, Angola em 1969.
Uma das características mais marcantes e reconhecida na sua pintura, é a forma como consegue representar o movimento preconizado pela silhueta de um músico, mais concretamente do músico de Jazz, transpondo para a tela o arrastamento dos gestos e toda a vibração dos instrumentos, temática a qual domina com um cunho muito pessoal e muito característico e cuja técnica e traço é já reconhecida mundialmente.

Com um futuro promissor e um passado inolvidável, XicoFran vê  reconhecido o seu talento com vários prémios nacionais e internacionais, sendo de louvar que, com base no continuado e sistemático trabalho que tem vindo a desenvolver,  se tenha imposto com uma forte e consolidada presença no mundo artístico.


Casa de Santa Maria
Tel: 214 815 382
Morada: Rua do Farol, Cascais
3ª a 6ª feira das 10h00/17h00 Sáb e Dom 10h00/13h00 e 14h00/17h00
Encerra à 2ª feira e feriados


 


 

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