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Proteção Civil continua “Programa Cascais Seguro – Todos Somos Proteção Civil”
A Proteção Civil de Cascais continua a realizar o “Programa Cascais Seguro – Todos Somos Proteção Civil”, que é composto por um conjunto de 4 Campanhas e várias iniciativas, que têm por objetivo uma aproximação sistemática à população do concelho, visando a sua sensibilização, e incutindo na comunidade noções de potenciais riscos existentes no município e respetivas medidas de autoproteção a adotar, caso os mesmos riscos se tornem reais.
Durante os meses de junho, julho e agosto, no âmbito da “Campanha Verão Seguro”, a Proteção Civil estará próxima da população do concelho, com as ações “Segurança Balnear”, “Incêndios Rurais” e “Ondas de Calor”.
- “Segurança Balnear” – Objetivo: sensibilizar a comunidade escolar para as questões relacionadas com os riscos costeiros e as respetivas medidas de autoproteção a adotar para um dia de praia seguro.
- “Incêndios Rurais” – Objetivo: sensibilizar os frequentadores da Serra para as questões relacionadas com o risco de incêndios rurais e as respetivas medidas de autoproteção a adotar.
- “Ondas de Calor” – Objetivo: sensibilizar a comunidade sénior para as questões relacionadas com o risco de onda de calor e as respetivas medidas de autoproteção a adotar.
O “Programa Cascais Seguro – Todos Somos Proteção Civil” decorre durante 2024 e o início de 2025, sendo composto por 4 Campanhas, em que cada uma delas engloba várias ações:
- Campanha Primavera Segura: “Floresta Segura”; “Sismo e Tsunami”; “Segurança Balnear” (março, abril e maio 2024)
- Campanha Verão Seguro: “Segurança Balnear”; “Incêndios Rurais”; “Ondas de Calor” (junho, julho e agosto 2024)
- Campanha Outono Seguro: “Segurança em Casa”; “Cheias e Inundações” (setembro, outubro e novembro 2024)
- Campanha Inverno Seguro: “Natal em Segurança”; “Diga não ao Frio” (dezembro 2024, janeiro e fevereiro 2025)
Além de sensibilizar a população para os potenciais riscos e respetivas medidas de autoproteção a adotar, este Programa pretende também dar a conhecer o que é a Proteção Civil, qual a sua missão e os seus valores para que, mais facilmente, e em articulação com todos os seus agentes, esta entidade possa estar mais próxima de todos os cidadãos e, conjuntamente, em caso de emergência, ser mais célere na resposta, na medida em que “Todos Somos Proteção Civil”.
CMC | DG
Clean Up limpa mar de Cascais











A 15.a edição do Clean up decorreu, na manhã de sábado, em dois pontos de Cascais: na zona da Baía, junto ao Clube Naval e entre o Farol de Santa Marta e a Boca do Inferno. A recolha de lixo em terra e no mar, teve a participação de cerca de uma centena de voluntários, convocados pela Cascais Ambiente e pelos diversos parceiros.
Em simultâneo decorreu a 4.ª edição do “Mergulhe por Cascais” iniciativa que tem o mesmo propósito e que é promovida pela Junta de Freguesia Cascais/Estoril e pelo Movimento Claro.
Mais de meia centena de mergulhadores, percorreram o fundo daquele pedaço de mar de Cascais, trazendo, para terra, mais de uma tonelada de resíduos, enquanto em terra a ação de limpeza se mostra cada vez mais importante já que, na orla costeira, uma parte substancial do lixo acabaria por ir parar ao mar.
Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da autarquia, presente na iniciativa, destacou a importância do evento porque, para além de configurar um ato de cidadania é uma manifestação de consciência ambiental.
O autarca lembraria outras iniciativas promovidas pela Cascais Ambiente ou envolvendo outras áreas da autarquia, “no âmbito da prevenção e consciencialização ambiental”, porque esta é uma matéria transversal.
Nuno Piteira Lopes destacou as ações de sensibilização ambiental “organizadas nas escolas” que se revelam fundamentais porque a cultura para a sustentabilidade começo na educação dos mais novos.CMC/HC/BN/PM
De baldio a quintal no Largo da Esperança
















A festa foi rija no Quintal da Esperança, Bairro das Portelas, em Alcabideche, no domingo da inauguração, com a promessa de que esta é apenas a primeira festa de muitas que se seguirão.
Trata-se de um espaço, antes um terreno baldio, carregado de mato, um recanto evitado pela comunidade, que hoje é, por intervenção da própria população que ali vive há anos, um ponto de encontro.
A ideia, há sempre quem as tenha, foi da jovem Jéssica Castro que arrastou aquela comunidade, aproveitando o programa municipal designado “Reinvente o seu Bairro”, mais a disponibilidade da Junta de Freguesia de Alcabideche para apoiar... Continuar a ler
CMC/HC/BN/PM
7.º Mural "A Vida entre Mundos”
















O 7.º Mural “A Vida entre Mundos | Habitar a Terra como Obra de Arte”, uma representação do longo painel de 3,5 quilómetros, pintado por mais de 3500 munícipes de Cascais, na receção ao Papa Francisco, em 2023, foi inaugurado no Parque Urbano da Quinta da Carreira, em Cascais.
São nove as paróquias e coube, desta vez, à Paróquia de S. Pedro e S. João do Estoril. Depois de inaugurado e benzido pelo padre Paulo Figueira, o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras lembraria todo o processo de receção ao Papa em 2023 e do envolvimento da população na pintura do longo mural que terminou com a intervenção artística do próprio Papa Francisco, aquando da sua passagem por Cascais, na sede portuguesa das Scholas Occurrentes, ali representada na cerimónia pela Mariana Barradas.
Em representação da paróquia, Xana Faria, lembrou do envolvimento de todos na Jornada Mundial da Juventude e referiu que os jovens das paróquias de Cascais vão ser recebidos pelo Papa, durante o Jubileu de Roma, em 2025.CMC/HC/BN/LB
Miguel Araújo e Os Quatro e Meia num concerto inédito
Este sábado, 22 de junho, as melodias e letras de Miguel Araújo e Os Quatro e Meia ecoaram no completamente esgotado concerto no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais. Milhares entoaram as músicas mais conhecidas com uma energia única e contagiante.
"Eles não fazem nem ideia da festa que vai aqui por Cascais", gritou entusiamado Miguel Araújo, ainda nem meia hora tinha passado de concerto. "Vocês estão a fazer o nosso trabalho", replicava o músico divertido, perante a entoação afinada do público que sabia de cor todos as músicas do próprio Araújo e d' Os Quatro e Meia.
Pouco passava das 14h00 e já muitos jovens se sentavam à sombra das árvores à entrada do Parque Marechal Carmona. Os mais desatentos, talvez pensassem que grupos de amigas que por ali passeavam, se abrigavam do calor que se fez sentir neste primeiro sábado de verão. Mas, uma leitura mais atenta, deu para perceber que era já fila para entrarem no concerto. Os fãs que não queriam perder uma pitada de momentos musicais únicos que se adivinhavam vir a acontecer, continuaram a chegar toda a tarde e, mal as portas abriram às 16h00, “acamparam” junto ao grande palco.
Eram 19h00, e no palco, Nena e Joana Almeirante aqueciam o fim de tarde magnifico que prenunciava uma noite nada menos que espetacular. Dizem que não há estilo como o country no que diz respeito a contar histórias e Nena e Joana Almeirante, duas das mais promissoras artistas da nova geração da música portuguesa, têm muitas para contar. Com um reportório que vai de Shania Twain a Taylor Swift, passando por clássicos como Dolly Parton, The Chicks ou Johnny Cash e pelos seus próprios temas, Nena e Joana trouxeram um espetáculo cativante e descontraído, com uma receção fantástica da legião de fãs que a dupla já granjeou.
De seguida, para não arrefecer o ambiente, quando o vento típico das noites cascalenses dava o ar da sua graça, subiram ao palco Buba Espinho e Luís Trigacheiro, o alentejano de quem se fala que ganhou o The Voice Portugal. Os dois bejenses trouxeram o Fado cruzado com o Cante Alentejano, dois géneros musicais Património Imaterial da Humanidade, e só surpreenderam que ainda não os conhecia ao vivo. A noite ainda só estava a começar e já prometia vitória folgada para a equipa dos amantes da música portuguesa.
Quando subiram ao palco, Os Quatro e Meia, que na verdade são seis, e Miguel Araújo, sabiam as enormes expetativas criadas no público. Não é novidade que os dois universos musicais têm vários pontos em comum, e essa conexão especial sentiu-se durante as mais de duas horas que durou concerto. A audiência, contagiada pela química e as vibrações positivas vindos do palco, não se cansou de dançar e cantar as melodias que unem gerações.
Logo à frente junto às grades que separam o palco, um grupo de crianças entre os 6 e os 10 anos, vindos do Porto pediram para entregar um cartaz que eles próprios desenharam para Os Quatro e Meia. Outros, mais velhos, faziam-se acompanhar pelos pais e avós que também sabiam as letras de cor. A música a cumprir o seu papel universal de união e partilha no usufruir de grandes momentos musicais e de diversão que marcaram da melhor maneira o início dos festivais de verão em Cascais.
CMC | PL | NH | Jorge Martin (fotos)
3º Café da Manhã na Quinta do Pisão
Quantos projetos há em curso no programa “Terras de Cascais”? Perceber melhor o trabalho realizado por uma equipa dedicada à agricultura regenerativa, à intervenção nas hortas comunitárias e associativas e na produção de pão, foi o objetivo do 3º Café da Manhã que juntou hoje, 21.06, cerca de 80 colaboradores da Cascais Ambiente, na Horta da Quinta do Pisão.
Uma oportunidade para conhecer as iniciativas em curso e para perceber a sua importância na sustentabilidade ambiental do concelho que se quer mais verde e mais saudável e, no qual, fruto do trabalho nesta área se tem promovido uma maior aproximação das pessoas através da alimentação.
As motivações para participar nestes espaços são diversas: alguns procuram reconectar-se com as suas raízes, enquanto outros apreciam o prazer de cultivar os seus próprios alimentos. Estes espaços proporcionam locais para lazer, relaxamento e alegria, onde se celebra a natureza, as tradições e a alimentação saudável.
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Comissão Municipal de Proteção Civil e Comissão Municipal de Gestão Integrada de Fogos Rurais em reunião










O Centro Cultural de Cascais acolheu esta sexta-feira, 21 de junho, as reuniões da Comissão Municipal de Proteção Civil e da Comissão Municipal de Gestão Integrada de Fogos Rurais, respetivamente. Os encontros contaram com a participação de membros do executivo municipal cascalense, encabeçado pelo presidente Carlos Carreiras, de presidentes de Junta de Freguesia, assim como das várias entidades que concorrem para a resposta geral do setor da Proteção Civil de Cascais.
“Em Cascais estamos preparados para dar resposta a eventuais catástrofes, pois temos investido nesse sentido”, referiu Carlos Carreiras.
A primeira reunião, relativa à Comissão Municipal de Proteção Civil, teve como tópicos: o Dispositivo de Monotorização e Fiscalização da Época Balnear; o Risco de Cheias e Inundações no concelho de Cascais; e a Revisão do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Cascais. O Plano Municipal de Emergência, aprovado por unanimidade, foi o tema em destaque nesta reunião.
“Este é um plano estruturante para dar resposta a emergências e desastres graves que venham a ocorrer em Cascais, onde fica claro para cada entidade qual é a sua missão e quais são as suas competências”, disse o diretor do Departamento do Serviço Municipal de Proteção Civil de Cascais, Rui Ângelo.
Já na segunda reunião, respeitante à Comissão Municipal de Gestão Integrada de Fogos Rurais, os destaques foram para a aprovação, por unanimidade, do Plano Operacional Municipal (POM) 2024 e para o ponto de situação relativamente à Gestão de Combustíveis Florestais, e as intervenções feitas nesse sentido.
“Os trabalhos realizados fazem com que a probabilidade de um incêndio rural poder tornar-se num incêndio urbano, seja menor”, referiu Rui Ângelo. No encontro, foi ainda destacado o importante trabalho realizado pela Cascais Ambiente no âmbito desta temática.
CMC | DG | BN | LB
Dia Mundial do Refugiado 2024


















A Casa das Histórias Paula Rego acolheu o evento que assinalou o Dia Mundial do Refugiado, 20 de junho. Uma homenagem realizada pela Fundação Portugal com o ACNUR (da Agência das Nações Unidas para os Refugiados), apoiada pelo Município de Cascais.
“Temos uma cultura de dar Cascais como um porto seguro. Fomos criando forças, dentro da comunidade de Cascais, que ajudam o concelho a ter uma componente cultural que fomenta os valores do humanismo”, assim afirmou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais na abertura da sessão.
O dia foi recheado de momentos marcantes de sensibilização à temática, desde atividades pedagógicas para alertar e educar as crianças no âmbito da empatia com estas pessoas forçadas a deixar o seu país, a depoimentos de refugiados da Ucrânia e Afeganistão.
“Eu não escolhi ser refugiado, fui forçado. Não havia motivação, só havia esperança que um dia ia viver em paz.”, assim referiu Farid, refugiado Afegão. Ninguém ficou indiferente aos depoimentos marcantes de Farid Walizadeh, Omed Taheri e Berezhna Svitlana, que tocaram o coração da audiência presente com as suas histórias de superação e medo.
Nuno Azevedo Mendes, presidente da Fundação Portugal com o ACNUR, destacou a importância de ações como esta, na ajuda humanitária, disse: “estamos a falar de mais de 120 milhões de refugiados que existem atualmente no mundo inteiro e, portanto, essas campanhas sem fundos não podem acontecer. Esse apoio humanitário não pode ocorrer e é muito importante também usarmos estes, dias e estes eventos para chegar às pessoas, às empresas e para conseguir a divulgação que esta causa merece.
A sessão contou com a presença dos vereadores Carla Semedo, com o pelouro da Solidariedade Social, Saúde e Direitos no Território, Francisco Kreye com o pelouro do Desporto e relações internacionais e José d’Almeida com o pelouro do Voluntariado, Cidadania e Participação. Bernardo Corrêa de Barros, presidente da Visit Cascais, esteve também presente, assim como membros de entidades parceiras da Portugal com a ACNUR.
Carla Semedo destacou também a abertura do concelho a pessoas que vêm de fora, seja por que razão for, salientando que “temos uma série de nacionalidades e as pessoas convivem de uma forma harmoniosa aqui no nosso município”. A vereadora rematou ainda que “qualquer pessoa em Cascais é um convidado, não temos estrangeiros nem refugiados”.
CMC | IM | MC | SD | LB
Os grandes desafios da próxima década debatidos em Cascais
A 16. ª Assembleia dos Alumni da AESE Business School está a decorrer, esta quinta-feira, dia 20 de junho, no Centro de Congressos do Estoril, tendo como mote “Rumo ao futuro: Os grandes desafios da próxima década”
Com um programa que conta com vários debates e apresentações, o evento procura abordar as grandes questões atuais, a partir de três dimensões: Contexto, Recursos e Pessoas, a fim de gerar valor para as empresas e para a sociedade como um todo.
“A Assembleia dos Alumni da AESE pretende contribuir com estratégias, soluções e perspetivas, para que o mundo, hoje e no futuro, seja, sustentadamente, mais justo, mais inclusivo, mais humano. A missão da AESE é preparar líderes e cumpre-se também nestes momentos de encontro. Refletir e pensar um mundo melhor e fazê-lo em conjunto é a forma mais eficaz de o construir”, explica Manuela Silva, Presidente do Agrupamento dos Alumni da AESE Business School
Entre os temas em debate destacam-se: macroeconomia, sustentabilidade, desafios do agroalimentar, transição energética, economia do mar, inteligência artificial, desenvolvimento e fidelização do talento, mudanças demográficas e o papel das escolas de negócios no mundo atual.
Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, um dos oradores a quem coube fazer a abertura do evento, trouxe para reflexão o tema da Tecnologia e como ela está a influenciar a nossa forma de viver. "O avanço tecnológico tem um impacto muito significativo nas nossas vidas", salientou Piteira Lopes, alertando para as consequências da tecnologia no ser humano e, sobretudo, na saúde mental. "É fundamental que a industria das tecnologias voltem a colocar as pessoas no centro. O desenvolvimento tecnológico deve servir para libertar tempo às pessoas e não que estas fiquem reféns da tecnologia", acrescentou o vice-presidente da CM de Cascais.
O autarca dirigindo-se à plateia constituida não só por professores, alunos e ex-alunos da AESE, mas também por CEO de empresas com grande relevância no mercado nacional e internacional, lançou o desafio de "criarmos soluções para humanizar a tecnologia e "sermos nós a dar o impulso na promoção dessa harmonia entre inovação tecnológica e humanização do mundo".
O evento teve como oradores António Pires de Lima, CEO do Grupo Brisa, Miguel Pinto Luz, Ministro das Infraestruturas e da Habitação de Portugal, Paulo Macedo, Presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos, Pedro Vasconcelos, CEO IBERIA e Membro do Conselho de Administração Executivo EDP, Miguel Marques, Blue Economy International Advisor, entre outros.
Sobre a AESE | A AESE é a primeira escola de negócios de Portugal, fundada em 1980, resultado de uma iniciativa da Associação de Estudos Superiores, fundada com o apoio do IESE Business School, da Universidad de Navarra. A AESE dedica-se à formação específica em gestão e administração de empresas.
Baile da Primavera 2024




















O Salão Preto e Prata, no Casino Estoril, foi palco, no dia 17 de junho, de dança, cantorias e gargalhadas, envolto num espírito de alegria e energia contagiantes. Os protagonistas foram cerca de 650 seniores frequentadores de Centros de Dia, Centros de Convívio, Universidades Seniores e Espaços Seniores do Concelho de Cascais que não faltaram ao já tradicional Baile da Primavera, uma iniciativa da autarquia sempre muito aguardada pela comunidade senior.
"Celebrar a vida, através da dança, do encontro e do convívio" é o mote deste baile, e foi tudo isso, e muito mais, que voltou a ser o fruto da iniciativa. A abertura contou com as músicas da banda sinfónica da PSP, seguido do discurso de Frederico Pinho de Almeida, vereador da Câmara Municipal de Cascais, dando as boas-vindas aos convidados que reagiram, aplaudindo, às palavras calorosas do responsável pela dinamização desta ação. Foram horas de animação e, no final da tarde, foi com enorme satisfação e sensação de dever cumprido, de promover um envelhecimento ativo e de criar momentos de felicidade aos munícipes, que recordou o evento: “Hoje foi um baile, eu diria, absolutamente épico. Foi, sem dúvida, um dos bailes, eu não vou dizer mais concorrido, porque é sempre casa cheia, mas com mais energia, com mais diversão, com mais dança, o que nos deixa muito felizes. O objetivo é exatamente esse, é promover aqui uma tarde de alegria, de convívio, em que se possa dançar”.
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