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• Categoria 1.º ciclo | EB1/JI Rómulo de Carvalho, com o cartaz “Um dia na Ribeira de Sassoeiros”, de cinco alunos da turma 1ºG;
• Categoria 2.º e 3.º ciclos | E.S. Frei Gonçalo de Azevedo, com o filme sobre “A ribeira das Marianas”, dos alunos do grupo RTA e a EB 2/3 da Galiza, com o cartaz “Da nascente até ao mar”, dos alunos do 5ºA;
• Categoria Ensino Secundário | E.S. da Cidadela, com a maqueta “Água em Jogo”, dos alunos do Clube do Ambiente.

Os convidados deste ano são José Pedro Croft, artista portuense conhecido pelo extenso trabalho na área das artes plásticas do qual se destacam obras como “Processo e Transfiguração” ou “Traços, Pontos e Linhas”, a sua mais recente coleção; André Banha, presente pela segunda vez consecutiva na iniciativa, Miguel Ângelo Rocha e Orlando Franco.

A LandArt Cascais é uma organização conjunta da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação D. Luís I, que pretendem assim fomentar o gosto pela arte na sua forma mais pura e em pleno espaço natural, bem como dar a conhecer a Quinta do Pisão, espaço natural que está aberto à visitação do público durante todo o ano. À semelhança das edições anteriores, durante os meses da LandArt serão dinamizadas visitas guiadas às obras com os artistas, bem como os concertos ”Jazz na quinta”, proporcionando experiências únicas de fruição do lugar e compreensão das obras.

Durante a exposição serão realizados workshops de desenho de paisagem, com uma sessão introdutória e quatro sessões práticas, sob a orientação do artista Nuno Mendoça, possibilitando aos participantes desenvolver o seu olhar sobre a paisagem e formas de representação da mesma, assim como um workshop lomográfico. Ambos os workshops têm um limite mínimo e máximo de participantes, carecendo de um custo único por participante. A Quinta do Pisão recebe ainda a exposição Lomo Landart, na qual serão expostas as lomografias registadas neste espaço pelos participantes do workshop e concurso lomográfico que se realizou na edição 2012.

Sobre o movimento Land Art | A Land art foi um movimento que surgiu durante a década de 60 e que resultou do reencontro artístico do Homem com a natureza, como resposta ao contexto socioeconómico vivido nos EUA. Desse reencontro surgiram obras impossíveis de confinar numa galeria ou num museu, efémeras e construídas essencialmente com materiais provenientes da paisagem onde se inseriam. A LandArt Cascais pretende, longe de um espírito revivalista, promover uma ligação íntima entre a paisagem, o Homem e a obra. Simboliza assim a aliança entre a fruição do ambiente natural e a descoberta de novos temas culturais, que impulsionam a criação de espaços de interação e conhecimento, sustentando a memória coletiva da população na sua dimensão histórica, cultural, ambiental e artística.

As candidaturas devem ser apresentadas até às 18h00 do dia 24 de abril na sede da DNA Cascais (Ninho de Empresas DNA, Cruz da Popa, 2645-449, Alcabideche), por correio registado com aviso de receção (o carimbo não pode ultrapassar a data mencionada) ou por correio eletrónico (cinc@dnacascais.pt, candidaturas válidas apenas após confirmação de receção por parte da DNA). Os processos de candidatura deverão ser entregues em formulário próprio e respeitar o Regulamento do CINC - documentos disponíveis em www.dnacascais.pt.

O Concurso de Ideias de Negócio de Cascais dirige-se a empresas recém-criadas ou autores de projetos relacionados com as áreas do Ambiente/Energia, Saúde, Turismo, Empreendedorismo Social, Tecnologias da Informação e Comunicação e Comércio/Serviços. A iniciativa visa captar ideias de negócio e facilitar o acesso a fontes de financiamento, promovendo projetos inovadores em sectores de atividade com forte potencial de crescimento.

Em seis anos já foram apresentadas 414 candidaturas ao CINC, que correspondem a 1200 participantes. Alguns dos projetos distinguidos neste concurso são atualmente casos de sucesso, como a Medbone - empresa que opera na área da biotecnologia e exporta para mais de 20 países - ou a Belmont - empresa do setor energético que expandiu os seus negócios para o Chile.

Considerados há muitos anos, em vários países do mundo, como fundamentais para o equilíbrio emocional das pessoas com distúrbios, bem como um meio extraordinariamente eficaz na integração social dos seres humanos com problemas comportamentais, de relação e de interação com o mundo circundante, os benefícios das Terapias Assistidas com Animais (TAA) passam agora a fazer parte da realidade dos utentes desta Instituição Particular de Solidariedade Social que presta uma importante resposta na área da integração de deficientes.

Sala cheia para assistir à assinatura do acordo de colaboração para criação do espaço "Viver melhor para Vencer". Um espaço onde os residentes nas freguesias de Cascais e Alcabideche podem realizar tratamentos após alta hospitalar na sequência de casos oncológicos e que agora passa a contar com o apoio das JUntas de Freguesia de Cascais e Alcabideche.

Presentes na cerimónia de assinatura do acordo, Fernando Teixeira Lopes, presidente da Junta de Freguesia de Alcabideche, e Pedro Morais Soares, presidente da Junta de Freguesia de Cascais, teceram os mais rasgados elogios ao CRID que nos últimos anos tem apoiado sozinho dezenas de doetes nestas condições. Agora alarga-se o financiamento disponível graças ao apoio de até 10 mil euros proveninetes das juntas de freguesia.

Também presnete na ocasião, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cacsais, fez questão de elogiar a iniciativa das JUntas de Freguesia, nesta rápida resposta a uma necessidade premente. 

Lurdes Rocha Vieira, presidente do CRID explica que este apoio era fundamental, pois “o Serviço Nacional de Saúde passou a não comparticipar, criando muitas dificuldades a quem já não pode pagar mais nada. No último ano, o CRID apoiou, com recurso a muito trabalho voluntário, 82 doentes que precisavam de drenagens linfáticas, por exemplo”, acrescenta a responsável.

Com cerca de 150 atendimentos diários, o Centro de Medicina Física de Reabilitação do CRID - Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes, tem vindo a prestar apoio em tratamentos após alta hospitalar na sequência de casos oncológicos a dezenas de residentes nas freguesias de Cascais e Alcabideche. Um apoio que, como adianta Lurdes Rocha Vieira, presidente do CRID, “o Serviço Nacional de Saúde passou a não comparticipar, criando muitas dificuldades a quem já não pode pagar mais nada. No último ano, o CRID apoiou, com recurso a muito trabalho voluntário, 82 doentes que precisavam de drenagens linfáticas, por exemplo”, acrescenta a responsável.