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Cascais dá cartas na arqueologia Subaquática








Cascais foi a primeira autarquia em Portugal Continental a desenvolver um programa de gestão e de valorização do Património Cultural Subaquático do litoral, com vista ao conhecimento e à fruição deste seu importantíssimo património.
António Fialho não tem dúvidas ao afirmar que, Cascais, neste aspeto, tem pergaminhos, porque foi o município pioneiro na salvaguarda do património histórico-cultural e continua esse trabalho.
O município acaba de adquirir uma embarcação semirrígida que permite à equipa responsável pelo Projeto da Carta Arqueológica de Cascais a possibilidade de realizar o trabalho de trazer à luz do dia uma parte considerável da história do concelho submersa na sua paisagem cultural marítima.
Segundo o arqueólogo, António Fialho, a Carta Arqueológica Subaquática de Cascais, é essencialmente um projeto de inventariação de achados arqueológicos, mas no caso de Cascais é “muito mais abrangente”, porque está subjacente a um conceito que é o da paisagem cultural marítima. “Nesse aspeto, o nosso projeto é extremamente inovador e muito relevante culturalmente”, afirma.
“Não é arqueologia pura e dura, mas sim uma simbiose de história, estruturas sociais e de sistemas ecológicos”, considera, sublinhando: “Há uma forma de se conseguir ver como Cascais evoluiu socialmente. Cascais tem uma maneira de estar própria, como todas as cidades piscatórias do país. Nós temos a nossa que foi formada e condicionada em função das rotas de navegação que por aqui passavam e da história trágica dos naufrágios.” Toda a evolução de Cascais, das suas gentes, a sua religiosidade, o património da orla marítima, tem tudo a ver com esta realidade”.
Leito marinho é museu vivo
O leito marítimo do litoral do concelho de Cascais esconde riquezas históricas e culturais incalculáveis, como explica o arqueólogo: “As vezes penso que as pessoas que estão nas praias nem fazem ideia da riqueza histórica que está ali por baixo. É um museu vivo autêntico. Temos uma riqueza brutal”, diz, sublinhando.
De acordo com António Fialho, está-se a falar de um sítio em que as grandes rotas passavam e paravam em Cascais antes de seguir para Lisboa. Nós somos a porta de entrada no trajeto para Lisboa.
Questionado sobre se haverá dezenas de barcos naufragados no litoral de Cascais, António Fialho, responde com absoluta segurança: “Centenas, centenas…de barcos naufragados. A zona da entrada da barra, em Carcavelos, é dos sítios do mundo com maior número de naufrágios”.
Para o arqueólogo, o que se encontra, não é um navio inteiro, mas sim os vestígios. “Temos de construir um puzzle que nos poderá dar a informações relevantes. Poderemos não saber o nome do navio, nas podemos saber como se afundou, e há uma série de artefactos que nos dizem a época, o que é extremamente importante. E é assim que se vai fazendo a história”, explica.
A grande descoberta
A identificação de uma nau da Carreira das Índias foi um dos momentos mais altos do trabalho já realizado por esta pequena, mas dedicada equipa de arqueólogos.
“Até agora nunca se encontrou uma nau deste nível. Apanhámos um ano fantástico de desassoreamento que deixou uma boa parte à vista”, diz com um brilho nos olhos.
“Todos os vestígios que ali encontrámos remetem-nos para uma nau da Índia: os canhões, a estrutura do casco, a pimenta e outros elementos. Falta agora investir na investigação, mas temos de ter as condições para isso. Estamos a falar de um sítio muito complicado em que conseguimos mergulhar apenas meia hora por dia, por causa das características do local”.
Recordando que o projeto da Câmara de Cascais conta com a colaboração e a parceria de outras instituições, nomeadamente a Escola Naval e o Cham - Centro de Humanidades da Universidade Nova de Lisboa, prevê que agora, “com o aumento da nossa capacidade logística, nomeadamente a aquisição de uma nova embarcação, possamos fazer mais e melhor”. Sérgio Soares
Cascais adquire embarcação para reforçar arqueologia subaquática





A Câmara Municipal de Cascais adquiriu uma embarcação para dar maior apoio ao projeto de valorização do Património Cultural Subaquático do litoral do concelho.
Através do Projeto da Carta Arqueológica Subaquática, Cascais foi a primeira autarquia, em Portugal Continental, a desenvolver um programa de gestão e de valorização do Património Cultural Subaquático do litoral, com vista ao conhecimento e à fruição deste património.
Face à evolução das necessidades logísticas, dos meios técnicos e à crescente aposta na multidisciplinaridade, que constituem novos desafios da moderna arqueologia subaquática, a Câmara de Cascais decidiu adquiriu uma embarcação para reforçar o seu apoio a este projeto.
Trata-se de uma embarcação semirrígida, tipo Zodiac Pro 6.5, com um motor Yamaha de 150 CV, com o nome Calíope II, que irá permitir à equipa de arqueologia subaquática cobrir todo o litoral do concelho.
A autarquia, a convite do Diretor-Geral do Património Cultural, vai, uma vez mais, participar nas Jornadas Europeias do Património, dedicadas ao tema Património e Educação. Pretende-se com este tema sensibilizar para o papel do património na educação e para a riqueza e complexidade desta relação – na literatura, nas artes, nos monumentos, na dança, no teatro, na paisagem, nos jogos, nos museus, na fotografia, nos sítios arqueológicos ou na música, entre muitos outros. S.R.S.
Cascais diz presente à cimeira das cidades inteligentes








Num modelo mais retraído em presenças físicas, mas igualmente alargado em termos de ideias e projetos “inteligentes”, a cimeira que anualmente apresenta as ferramentas mais inovadoras que ajudam a melhor gerir o território está de regresso. Cascais, presença habitual desde a primeira hora, disse presente e, até dia 24, oferece no Centro de Congressos de Lisboa toda a informação sobre as soluções de mobilidade que mudaram a vida a quem reside no concelho.
“Desde a primeira hora estivemos sempre presentes nesta cimeira. Somos um município liderante nesta área e temos de dizer presente sempre”, justificou Miguel Pinto Luz, vice-presidente da CM Cascais, que participou no debate inaugural dedicado ao tema “Autarquias, Empresas e Cidadãos”. “Temos muito para aprender e para partilhar e nesta área a partilha é a alma do negócio”, explicou o autarca, confirmando: “aqui partilhamos boas práticas e com isso conseguimos servir melhor os nossos concidadãos”.
Várias foram as soluções inovadoras de base tecnológicas apresentadas pelos municípios de Viseu, Seixal e Lisboa. Este último partilhou recentes apostas na sensorização de contentores, para aferir a atividade da cidade, ou no estabelecimento de protocolos com empresas nas áreas de telecomunicações para perceber como se movimentam as pessoas, ou ainda com a SSIBS (serviços interbancários) para, através do volume de transações, tomar decisões estratégicas de apoio ao comércio em determinadas zonas.
Cascais tem vindo igualmente a apostar em soluções semelhantes e noutras como a MobiCascais que veio “revolucionar” a mobilidade no concelho através de uma plataforma digital. Mas não se pense que a tecnologia é o único caminho para demonstrar a “inteligência” de uma cidade. “Uma cidade inteligente é uma cidade inclusiva capaz de resolver de eficientemente os problemas dos nossos concidadãos”, explica Miguel Pinto Luz. Para o fazer “não tem que necessariamente recorrer à tecnologia pode recorrer à sabedoria tradicional e muitas vezes o fazemos na gestão da nossa floresta e do nosso litoral. A tecnologia ajuda, mas não tem de ser a única via”.
O trabalho em rede e a partilha de conhecimentos dominou a manhã, marcada também pela intervenção de João Matos Fernandes, Ministro do Ambiente e da Ação Climática, que abriu a Cimeira expondo a sua preocupação quanto às metas impostas pela União Europeia para 2050 - reduzir em 85% as emissões de gases para a atmosfera até 2050.
O governante confessou perante os presentes que, se no setor electroprodutor estas metas não obrigam a grandes transformações, “quando falamos da indústria, da mobilidade, do setor produtivo, em que o desafio é o mesmo do setor eletroprodutor esse objetivo não é possível se não tivermos as autarquias e empresas um parceiro absolutamente fundamental”, referiu.
Lembrando que é preciso “ser capaz de acompanhar a vontade que a sociedade civil já demonstrou”, Matos Fernandes reiterou: “investir na sustentabilidade, na descarbonização, na reutilização de recursos é criar bem-estar para todos”, sendo preciso “garantir que a sustentabilidade é o grande fator de criação de riqueza no nosso país é a grande aposta do país para os próximos anos”.
Link para transmissão da manhã de dia 22.09: https://youtu.be/YxLuLJ7lN4A
O Portugal Smart Cities 2020 é um evento híbrido que decorre até 24 de setembro no Centro de Congressos de Lisboa e simultaneamente na plataforma digital em https://portugalsmartcities.fil.pt/preliminar2020/. A visita e permanência no espaço físico cumpre todas as regras da DGS e encontra-se por isso limitado a um número máximo de visitantes, sendo o acesso atribuído por ordem de inscrição. A participação é gratuita mediante inscrição.
Circuito do Estoril recebe provas internacionais





Começa já no próximo fim-de-semana. A adrenalina do desporto motorizado vai-se fazer sentir e ouvir no Autódromo do Estoril, relembrando velhos tempos. Pela terceira vez na sua história o mundial de resistência será o cenário decisivo para um campeonato que realizará aqui uma prova com 12 horas de duração.
Esta será a segunda vez que se realiza uma prova com 12 Horas em solo luso - a primeira foi em 2016 no Algarve - e a mais longa de sempre no Estoril pois em 1987.
O programa oficial da prova começará no dia 23 de Setembro com a realização dos primeiros treinos privados, seguindo-se nos dias 24 e 25 as sessões de treinos livres, cronometrados e qualificação, o mesmo se passando com o 'warm-up'.
A corrida será realizada no dia 26 de Setembro com arranque marcado para as 08h30 da manhã depois de um segundo 'warm-up'. Às 20h30 será dada a bandeira de xadrez para o final de corrida e do campeonato que terá o seu pódio final no Circuito do Estoril.
Com uma vasta cobertura mediática a prova terá transmissão televisiva no canal Eurosport chegando a mais de meia centena de países para atingir uma audiência a rondar os oito milhões de espectadores de acordo com os números registados no final de Agosto aquando das 24 Horas de Le Mans.
SuperBikes (SBK) 2020 : Campeonato confirmado para acabar no Estoril
O calendário revisto do Campeonato contará com uma segunda prova portuguesa e um regresso bem-vindo do Estoril ao calendário das SBK.
O Circuito do Estoril foi adicionado numa ronda adicional para o Campeonato do Mundo desta modalidade. O Circuito do Estoril vai mesmo acolher as SBK, a fechar o campeonato de 16 a 18 de Outubro.
O evento vai substituir Misano como a ronda final da temporada e será a primeira vez na história das SBK que duas rondas são realizadas em Portugal.
O Estoril já esteve no calendário das SBK no passado, no primeiro ano do Campeonato em 1988 e mais recentemente em 1993. A ronda do Estoril ainda não tem confirmados público e meios externos no local, mas uma decisão será tomada num momento mais adiante, de acordo com os protocolos do momento.
Vamos lá falar de um sonho
Imaginem “a bola colorida”, a da criança do António Gedeão a pular no convés exíguo de um veleiro, navegando Mundo fora. Um capitão, pai de quatro miúdos e uma mãe.
“Deixando para trás a côncava funda da casa do fumo…” diria Fausto Bordalo Dias do casal João, Inês e mais dos quatro filhos, a Alice, o Manel, o Francisco e a Teresa. Largaram ferros, desatracaram e viraram a proa a sul, para deslizar por cima das águas. Quem diz que não corre por aí sangue de Fernão Mendes Pinto…
Mas, antes da partida, percorramos as milhas até ao primeiro porto. Antes de ser capitão, é este o título que lhe cabe neste sonho, João era professor de fotografia, até que, um dia, a sua grande angular, sem perder a vocação, focou-se no desígnio: dar a volta ao Mundo, embalado nas ondas de Fernão de Magalhães. Aí está, no mundo, pequeno que seja, há sempre quem pise horizontes como quem arrisca o fora de pé. E não se sente inseguro, sente-se tentado.
Rapidamente o Capitão João Saldanha Pisco, nome de batismo, procurou tripulação que embarcasse com ele nesta aventura. O sonho contagiou Inês, com quem João casou, nomeando-a sua imediata. Uma imediata que tinha o sonho de ser mãe.
Com quatro filhos no mesmo barco alguém se pode queixar de falta de tripulação, seja qual for o sonho? Na verdade, não! Nem há imediato sem tripulação nem tripulação mais coesa do que esta.
Voltemos então ao sonho do Capitão, agora partilhado com toda a tripulação. Falemos um pouco do imediato. Assistente Social de formação, Inês trabalhava na sua empresa de eventos, mas a vocação para outros empreendimentos já se havia manifestado em ações de ajuda humanitária na Amazónia.
Ora, bem se pode dizer que, neste barco, não se foge do medo do desconhecido, mas antes do tédio da vida. E, tudo começaria exatamente por aí. A aventura, chamemos-lhe assim, começou a fazer cada vez mais sentido quando João e Inês deram conta de que as amarras da vida lhes atavam os pés.
"Para viajar basta existir”, pensaram João e Inês, exatamente o que Fernando Pessoa já escrevera. E é também esta vontade de existir que faz o mundo crescer, para além da bola colorida do Rómulo ou Gedeão, como queiram.
Depois, à procura do sonho, João e Inês compraram a sua nau. Na verdade, cada um compra a sua e alguns, muitos até, nascem e morrem sem nunca abandonar a Nau Catrineta. Mas nesta embarcam sonhos e roteiros: o sonho de dar a volta ao Mundo é apenas um deles. E, diga-se, neste caso, a volta ao mundo significa muito mais do que contornar o planeta. É mesmo dar a volta a um mundo que nos inquieta de tanta quietude.
Mas, tal como na caravela quinhentista, o convés transporta outros sonhos. Inês, por exemplo, leva a vontade de despertar preocupações ambientais por onde passe. E propõe-se, por isso, catequizar populações nessa grande obra ambiental. Os quatros jovens tripulantes enchem a cabine da curiosa vontade de saber. E, a maior escola, o Mundo, por certo não os vai defraudar.
Mas, antes da largada, não foi fácil romper essas amarras. A casa é uma delas. Quantos inscrevem no sonho de vida uma casa e quantos mais, nem a sonham. Aqui, no sonho do João, da Inês, da Alice, do Manel, do Francisco e da Teresa, a casa é o próprio Mundo, com todos os recantos, os mais e os menos acolhedores.
O capitão tem na mente o seu roteiro. Primeiro atravessar o Atlântico a caminho do Pacífico e, a caminho do Panamá, por certo cruzará as águas do grande espadarte que Santiago, o velho pescador de Hemingway, venceu.
Depois, bem-dito, o canal do Panamá que teria evitado que Magalhães arriscasse no Atlântico Sul.
A “Wind Family”, assim batizaram o veleiro, voa nas asas do vento, cruzando o Pacífico até alcançar o Índico, águas que Fernão Mendes Pinto penou, e o estreito de Malaca, que Camões bem conheceu.
Hoje já não à procura do reino de Preste João, o Capitão e toda a sua tripulação, saídos de Cascais Mundo fora, regressarão em breve, mais breve que a vida, dobrarão o cabo Bojador para que as águas do Atlântico os conduzam ao porto de Cascais, com uma riqueza incalculável: um porão carregado de pimenta do conhecimento, mas sobretudo a seda da sabedoria. H.C.
Associação de Moradores do concelho têm novas sedes












1.º Ano Cidade das Profissões de Cascais

A 18 de setembro de 2019, a Cidade das Profissões de Cascais abria a sua porta para disponibilizar recursos mais completos e variados para o desenvolvimento profissional de todos os munícipes. Um ano depois, a 28.ª Cidades das Profissões já conta com 1200 atendimentos individuais, 231 horas de formação certificada, 600 horas de consultoria, 25 eventos online e 78 atividades desenvolvidas por parceiros. O ano de 2020, com a passagem das atividades para o online no mês de março, e consequente renovação de públicos, foi um ano atípico, cheio de novos desafios.
“Tivemos 3900 participações e, numa altura atípica em que atravessamos esta pandemia, a Cidade das Profissões também marca um vínculo muito importante porque soube dar a volta por cima e continuou a exercer aquele que é o seu trabalho e o seu serviço à comunidade,” revelou Frederico Nunes, vereador da autarquia na celebração da data.
Esta tarde, vereador e equipa da Cidade das Profissões de Cascais visitaram alguns dos 30 parceiros do projeto como o Centro de Emprego de Cascais, a Associação Empresarial de Cascais, a empresa Lead-Results e a Escola Secundária de São João (em representação de todas). Para assinalar a data foram entregues máscaras comunitárias produzidas através de um programa ligado a este projeto.
Esta é a 28.ª Cidade das Profissões da Rede Internacional Cité des Metiérs.
Câmara subaquática de alta tecnologia testada em Cascais






Uma câmara subaquática de alta resolução, com georreferenciação e comunicação via satélite, foi hoje apresentada em Cascais, em cujo litoral efetuou várias recolhas de imagens do leito marinho.
Para além da recolha de imagens de alta resolução e espetro, o aparelho da Planblue permite mapear e visualizar o fundo marinho facilitando a deteção da saúde dos oceanos e a quantidade de poluição existente num dado local.
O aparelho executa o mapeamento do fundo marinho com imagens de vasto espetro, usando inteligência artificial, o que permite a acumulação de dados diferenciados no varrimento do fundo marinho e a sua transmissão imediata.
“Tornar o invisível visível” é o mote dos promotores deste equipamento que facilita o conhecimento das ameaças colocadas aos oceanos pela poluição com plásticos e alterações climáticas.
O CE e fundador da Planblue, Joost den Haan, disse que a sua empresa escolheu Cascais para proceder a esta demonstração devido à tradição de grande envolvimento do concelho nas questões de defesa e proteção dos oceanos.
“Escolhemos Cascais porque Portugal é muito importante em termos de sustentabilidade e porque já tínhamos ligações anteriores a Cascais. Há tanta coisa a acontecer aqui na perspetiva da arqueologia e proteção marinha. Cascais é realmente importante na conservação e para nós foi uma decisão fácil vir para cá”, afirmou.
“A tecnologia que fornecemos fornece informação do mundo subaquático, do leito marinho, que toda a gente compreende. É basicamente um satélite subaquático o que criamos. O que um satélite faz no espaço nós usamos sob a água. Esta tecnologia usa imagens hiperespetrais e navegação que nos permite criar mapas do leito marinho que todos podem perceber, não apenas cientistas, mas também políticos, gestores e público em geral. A nossa ideia é visualizar quão importante é o leito marinho. É um mundo muito diferente”, sublinha Joost den Haan.
O equipamento ajuda a apoiar a conservação, a lutar contra a poluição e a melhorar as indústrias marítimas sustentáveis, o que assume enorme importância visto que 95% dos fundos marinhos são totalmente desconhecidos.
A sessão de apresentação contou com a participação da vereadora com o pelouro do Ambiente, Joana Balsemão, que sublinhou a importância deste tipo de equipamentos, entre outros aspetos, na deteção e combate à poluição marítima.
Praia de S.Pedro do Estoril reaberta à prática balnear
Abertas candidaturas para apoio financeiro ao associativismo
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