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Alberto Alves

“Se eu vou a um restaurante e vejo um empregado magro é porque não tem gosto em comer… fico logo de pé atrás”.

Empresário de sucesso, casado, dois filhos e dois netos, o Sr. Alberto - como é conhecido na vizinhança - começou a trabalhar numa carvoaria em Lisboa com apenas 12 anos, deixando para trás a sua terra natal, Bragadas, em Trás-os-Montes. Depois de trabalhar em vários restaurantes e cafés, imigrou para Cascais em 1978, fazendo do Alto dos Gaios, no Estoril, a sua morada permanente e do largo de Alcabideche o local de trabalho.
Aí fundou o afamado restaurante Traquitanas, já agraciado com a Medalha de Mérito Empresarial do município de Cascais, em 2001.

Desse tempo guarda a lembrança de ter vencido um concurso de gastronomia promovido pelo Turismo de Portugal e pela Publituris. “Nunca fui cozinheiro mas sempre tive o gosto de inventar novos pratos e experimentar novos sabores”, confessa.
“Inventei um prato que ganhou o primeiro prémio e que foi destaque em jornais internacionais, a caldeirada de lagosta com galinha” refere orgulhoso mestre Alberto, como era conhecido nesses tempos. Trabalhava então, em média, 14 a 16 horas por dia, graças ao que fez “uma casa da qual muito se orgulha e que por motivos de saúde teve que abandonar”. Diz que foi ele que introduziu nas ementas da restauração do concelho pratos como polvo à lagareiro, pataniscas com arroz de pimentos, arroz de polvo com filetes de polvo ou coelho bêbado só frito em álcool…
Sem papas na língua, diz que como cliente, se vai a um restaurante e vê um empregado magro, “é porque não tem gosto em comer… fico logo de pé atrás”.
Fiel à premissa “dar o melhor aos seus clientes” continua hoje a trabalhar noutro projecto que realiza eventos e é uma referência no concelho de Cascais: a Quinta dos Mações, em Manique.

A ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO ALTO DOS GAIOS (AMAG),
com 200 associados, é um dos projectos que hoje lhe ocupa grande parte dos dias, seja em reuniões com os moradores, seja a delinear uma estratégia para a sua localidade. Fundada em 2007, a AMAG surgiu com o intuito de concorrer ao Programa Municipal CEVAR (Conservação de Espaços Verdes em Áreas Reduzidas). Dessa forma, reabilitou um terreno
que não tinha uso, para o transformar num Bosque com 29 mil metros quadrados. A futura sede, a realização de eventos desportivos, reuniões temáticas, festas populares, piqueniques, jogos para crianças e jardinagem no Bosque dos Gaios, são alguns dos projectos em marcha.
Outra ideia já concretizada com sucesso foi a implementação das hortas comunitárias, que contribuem para a cooperação entre vizinhos. Meloas, melancias, tomates e courgettes são os produtos hortícolas mais cultivados e que solidificam a união e espírito de partilha entre todos os associados.

(Perfil do Munícipe, in C - Boletim Municipal, nº1, Agosto 2011)

Filipe de Botton

“Cascais será cada vez mais “O” local de eleição para quem queira viver com qualidade”

Desde que me lembro que Cascais faz parte da minha vida. Todos os Verões e férias aqui foram passados e em 1974 viémos morar permanentemente em Cascais.
Só quem nunca cá tenha vivido é que não pode entender porquê Cascais é um privilégio. Primeiro, aquela deliciosa sensação do estar sempre em férias – é que viver em Cascais é um pouco viver na província, longe do reboliço e da confusão da capital, mas suficientemente perto para poder usufruir das vantagens da capital ; é poder vestir de forma mais informal
sem qualquer preocupação de chocar – a gravata deixou de existir há mais de 14 anos e só mesmo em idas a reuniões a Lisboa é que temos de nos aperaltar!

Cascais é igualmente um cenário que, às vezes, nos esquecemos de valorizar: o passear/caminhar pelo paredão, a ciclovia que nos leva até ao Guincho – talvez das praias mais bonitas a nível mundial , já para não falar daqueles “diaços” de Guincho em que não está vento e que se tomam banhos ou se dá uma surfada como não haverá outras (ainda me lembro há muitos anos em que o surf era de colchão Repimpa a fazer carreirinhas), subir de bicicleta à Penina ou ao Cabo da Roca atravessando a Malveira. O peixe grelhado como dificilmente outro haverá. A nossa baía com os barcos de pesca e vela e com umas cores, luminosidade muito próprias, para não falar de ir ver um pôr-do-sol extraordinário no Cabo Raso, ou a simplicidade de beber um café na Casa da Guia com a vista a perder-se até ao Cabo Espichel.

Cascais também é gastronomia com as nossas tasquinhas e petiscos e bons restaurantes, é o Santini com o melhor gelado do Mundo  – quem nunca comeu um gelado Santini não faz parte do clube que ao falar dos seus sabores preferidos dirá: “para mim é o morango”, outro dirá “para mim são a nata e baunilha”. Esta afirmação do “para mim” é a frase que identifica os verdadeiros iniciados do Santini!

Depois de morar por mais de 40 anos em Cascais tive o segundo maior privilégio da minha vida: trabalhar em Cascais!
Mudámos a sede da nossa empresa em 1998 para Cascais e bem me lembro da discussão da altura com os meus colegas de Administração sobre a “imagem” que iríamos dar
da nossa empresa por ir trabalhar para um local de férias. Tem sido um prazer fugir ao trânsito caótico da capital e seus acessos, poder usufruir de Cascais diariamente e não só ao fim-de-semana.

Não poderia terminar sem falar do excelente trabalho que tem sido realizado pelos nossos autarcas que têm transformado Cascais num verdadeiro ponto de referência internacional, através da reabilitação urbana conseguida, da recuperação dos parques e jardins públicos , das várias Conferências realizadas, da organização de grandes acontecimentos desportivos dos quais talvez a America’s Cup seja seu o expoente máximo, mas mais importante que tudo de ter uma estratégia para a “nossa” Cascais da qual nos queremos e podemos orgulhar!

Impossível seria terminar sem afirmar acreditar que Cascais será cada vez mais “O” local de eleição para quem queira viver com qualidade e para quem queira projectar a imagem de Portugal.

(Opinião de Filipe de Botton, in C - Boletim Municipal, nº 1, Agosto de 2011)

Adesão à fatura eletrónica em Cascais 20 fornecedores já desmaterializaram processo

A adesão à fatura eletrónica por parte dos fornecedores do Município de Cascais superou, em 2011, as expetativas da Direção Financeira. Tendo previsto 20 adesões, o município registou com agrado que 21 empresas investissem no processo de desmaterialização das suas faturas, o que promove não só a agilização de procedimentos, mas também a respetiva transparência.

Cascais tem investido consideravelmente na Modernização Administrativa, primeiro orientando a prestação de serviços para o cidadão, com a entrada em funcionamento, em 2008, do sistema de balcão único assente no CRM – Citizen Relationship Management. Para além do atendimento presencial, na Loja Cascais, que recebe também faxes, cartas e contatos telefónicos, este sistema permite o atendimento à distância, via canal web “Fale Connosco” - página de internet que permite a georreferenciação e inclusão de elementos num mesmo pedido. O sistema permite ainda o agendamento do atendimento, para otimizar a resposta ás necessidades de cidadãos e empresas.


Por outro lado, no que respeita a fornecedores, as alterações legislativas vieram obrigar à inscrição destes na plataforma bizGov, procedimento que, embora exigente numa primeira abordagem, veio facilitar a relação entre adquirente e fornecedor. Agora, com a adesão à fatura eletrónica, completa-se o ciclo de desmaterialização, com reconhecidas vantagens para todas as partes envolvidas.


Definida como documento comercial cuja emissão é, em regra, obrigatória para todos os transmissores de bens ou prestadores de serviços, a fatura eletrónica revela-se um elemento essencial para o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), na medida em que confere aos adquirentes dos bens ou aos destinatários dos serviços um direito de crédito perante o Estado, que se consubstancia no exercício do direito à dedução do imposto nele incorporado. Devido ao seu formato eletrónico, a fatura é assim "desmaterializada", mas mantém o mesmo valor que a fatura em papel, isto desde que contenha as menções obrigatórias para qualquer fatura, e satisfaça as condições exigidas na lei para garantir a autenticidade da sua origem e a integridade do seu conteúdo.

Contagem decrescente para evento TEDx Cascais 2012

Dia 18 de fevereiro de 2012, o concelho de Cascais vai ser palco do evento TEDx Cascais, que decorre na Casa das Histórias Paula Rego e conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais. Criado no âmbito do espírito de missão TED, segundo o qual "vale a pena espalhar ideias" e que tem por base a organização de conferências onde participam especialistas de áreas do conhecimento como tecnologia, ciência, cultura, entretenimento e design.

Iniciado nos Estados Unidos da América em 1984, o TED é uma organização não lucrativa dedicada ao lema “Ideias que vale a pena espalhar” (Ideas Worth Spreading, em inglês). De duas conferências anuais realizadas para aproximar pessoas de três mundos: tecnologia, entretenimento e design, o TED multiplicou-se envolvendo hoje dezenas de eventos locais em todo o mundo.


O modelo assenta em comunicações curtas (no máximo 18 minutos cada uma) de vários especialistas ao longo de um dia. O programa TEDx é organizado de forma independente e visa dar às comunidades, organizações e indivíduos a oportunidade de estimular o diálogo enquanto experiências a nível local. Sem fins lucrativos, estes eventos estão, todavia sujeitos a inscrição cujo valor reverte a favor dos encargos com a organização e planeamento do evento.


Sob o tema “A linha que nos separa | A linha que nos une”, o TEDx Cascais apresenta um programa centrado no debate e na dialética de perspetivas e abordagens nas áreas de conhecimento, tecnologia, ciência, cultura, entretenimento e design, desenrolando uma linha de descoberta. Parte-se da razão para a emoção, do global para o individual. Ao longo do dia 18 de fevereiro serão apresentados quatro painéis que desafiam os oradores a estabelecer essa mesma descoberta e a percorrer esse mesmo caminho, contribuindo com as suas perspetivas, projetos e experiências de vida para enriquecer a audiência.


Mais informações em anexo e em www.tedxcascais.com


 


Sobre o evento TEDx Cascais


A manhã será marcada por “A LINHA QUE NOS SEPARA | A Razão”, com as abordagens a centrar-se no conhecimento, investigação, dimensão matemática da marca, ciência, tecnologia, análise, debate e discurso direto. Cabem nesta fase do programa o painel “Descobrir Limites” e “Separar ou Reinventar?”. O primeiro versa sobre os novos desafios na ciência, tecnologia, comunicação, marketing e design na sua relação com o novo consumidor seletivo e influenciador de massas e a superação de limites e barreiras face à tomada de consciência de novas fronteiras em análise. O segundo painel assenta no impacto do processo de mudança nas organizações, nas marcas, nas culturas, nas sociedades e nas pessoas – o momento de rutura como fator de descolagem e inovação; a transformação e estratégia como processo disruptivo.


Da parte da tarde, o evento debruça-se sobre “A LINHA QUE NOS UNE | A Emoção”, tomando o pulso ao poder da paixão, da motivação, do empreendedorismo e da inovação enquanto motores e paradigmas de sucesso e superação de barreiras. Cabem nesta discussão os painéis “Nós e os Outros” e “Unidos”. O primeiro aborda a individualidade e a globalização, o novo paradigma de fã versus amigo, de portugalidade e a Europa / o Mundo, as novas fronteiras e a nova consciência de lugar e proximidade / distância, a memória coletiva e o conceito de legado na mudança. Já o segundo painel da tarde servirá para questionar quais os diferentes canais de (info)relação e plataformas emergentes de comunicação, sua relação com os sentidos, da música ao digital.

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