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Cascais | Primeiro município a aderir à DSPA – Associação Portuguesa de Ciência de Dados
Grandes empresas como a Amazon e a Netflix reconhecem a importância da data Science na gestão dos seus negócios. Os cientistas de dados fazem uso de grandes quantidades de informações recolhidas dentro das organizações e interpretam-nas para aumentar a eficiência e eficácia na tomada de decisões e consequentemente melhorar a qualidade de vida.
Harley-Davidson 2019: Evento gerou 15 milhões de retorno financeiro em três dias





























Hoje largámos a rotina, trocámos a cadeira do escritório pelo banco de uma Harley-Davidson e o teclado do computador por um capacete e um lenço motard. Estávamos preparados para a grande aventura. Percorrer a Estrada Marginal na companhia de7500 mil motas. “Uma experiência inspiradora para a vida”, exclamava um dos participantes.
Sem dúvida que o ponto alto da 28ª edição da concentração europeia da Harley-Davidson foi o desfile de motos. Este sábado, mais de 7500 desfilaram num percurso que arrancou do Circuito do Estoril e estendeu-se ao longo da costa por 32 quilómetros, pela Marginal entre Cascais e Carcavelos.
Mas, o público também fez a festa, acenando com entusiamo aos motards que interagiam com a população, brindando-a com o típico som dos motores Harley Davidson, enquanto agitavam as bandeiras dos 32 países representados no desfile. Muitos portugueses de norte a sul do país, muitos espanhóis também, assim como ingleses, italianos e franceses. De mais longe vieram, claro, os americanos, além de Russos e Polacos. A Arábia Saudita e até o Brasil também se fizeram representar, entre muitos outros.
Enquanto íamos “cavalgando” estrada fora, à pendura na Harley-Davidson, Constantin Hoffmann, o nosso condutor, um motard alemão que nunca tinha estado na região, ia exclamando: “ isto é lindo… mas, como isto é incrível”. Estávamos em pleno Parque Natural e à nossa frente mais de duas dezenas de quilómetros de pura emoção. “Estive em muitas partes do mundo, recentemente, na Austrália, mas isto aqui é único”, dizia Constatin enquanto entrávamos na estrada do Guincho. Assim que as dunas da Cresmina deixaram avistar o oceano, o alemão não se conteve: “ Tenho que vir surfar para aqui. Acho que vou ficar mais duas semanas”.
Entretanto, a adrenalina continuava a subir e o público a afluir cada vez em maior número à medida que nos aproximávamos de Cascais. Sempre que passava junto de um grupo mais numeroso de espetadores, Constantin fazia rugir a sua Harley-Davidson e as pessoas ripostavam num ambiente verdadeiramente incrível de comunhão e partilha. Ou não fosse esse o espírito difundido pela mítica marca americana e que casa tão bem com a alma cascalense.
Se bem que o evento já tivesse acontecido em 2012, pelo que já não se podia contar com o fator surpresa, o certo é que as razões que levaram a organização H.O.G a repetir Cascais, contrariando a regra de nunca repetirem o mesmo local para a realização do Rally anual, não só voltaram a verificar-se como superaram de novo as expetativas. Ainda mais público, com mais envolvimento da população, ainda mais gente e mais motos, mais nacionalidades presentes, mais e melhor feedback por parte dos participantes e da própria organização H.O.G.
De facto, em 2102, o retorno financeiro desta iniciativa foi de seis milhões de euros. Este ano a economia local contou com um retorno de 15 milhões. Cascais esteve quase na sua capacidade máxima nestes três dias. As taxas de ocupação dos hotéis e alojamento local estiveram praticamente a 100%. Os serviços e o comércio tiveram que reforçar as suas equipas e contratarem mais mão-de-obra.
“Um grande estímulo para a economia local que, para além de gerar cadeias de valor, mais emprego e riqueza, contribui para projetar o nome de Cascais pelos quatro cantos do mundo”, referiu Carlos Carreiras, Presidente da Câmara de Cascais, á saída do desfile em que também participou, carregando a bandeira do município.
Quanto a nós que, durante estes três dias, andámos pelas ruas da vila a sentir o pulso ao evento, podemos afirmar que houve um sentimento generalizado de muita satisfação e até surpresa, por parte daqueles que não conheciam Cascais. “ Este é um dos locais mais bonitos que já visitei” ou “ As pessoas são muito simpáticas”, ou, “a comida é fantástica” e o “ambiente excelente e acolhedor”, foram frases ouvidas amiúde e que os nossos ouvidos de cascalenses registaram inúmeras vezes, com grande orgulho e um sentimento mútuo de missão cumprida: Dar o melhor de nós, partilhar com gosto e fazer com que todos se sintam em casa. Mas, sobretudo, essa capacidade de despertar em quem vem a vontade de voltar. Como aconteceu com os fãs da Harley-Davidson. (PL)
Harley-Davidson 2019: Evento gerou 15 milhões de retorno financeiro em três dias





























Hoje largámos a rotina, trocámos a cadeira do escritório pelo banco de uma Harley-Davidson e o teclado do computador por um capacete e um lenço motard. Estávamos preparados para a grande aventura. Percorrer a Estrada Marginal na companhia de7500 mil motas. “Uma experiência inspiradora para a vida”, exclamava um dos participantes.
Sem dúvida que o ponto alto da 28ª edição da concentração europeia da Harley-Davidson foi o desfile de motos. Este sábado, mais de 7500 desfilaram num percurso que arrancou do Circuito do Estoril e estendeu-se ao longo da costa por 32 quilómetros, pela Marginal entre Cascais e Carcavelos.
Mas, o público também fez a festa, acenando com entusiamo aos motards que interagiam com a população, brindando-a com o típico som dos motores Harley Davidson, enquanto agitavam as bandeiras dos 32 países representados no desfile. Muitos portugueses de norte a sul do país, muitos espanhóis também, assim como ingleses, italianos e franceses. De mais longe vieram, claro, os americanos, além de Russos e Polacos. A Arábia Saudita e até o Brasil também se fizeram representar, entre muitos outros.
Enquanto íamos “cavalgando” estrada fora, à pendura na Harley-Davidson, Constantin Hoffmann, o nosso condutor, um motard alemão que nunca tinha estado na região, ia exclamando: “ isto é lindo… mas, como isto é incrível”. Estávamos em pleno Parque Natural e à nossa frente mais de duas dezenas de quilómetros de pura emoção. “Estive em muitas partes do mundo, recentemente, na Austrália, mas isto aqui é único”, dizia Constatin enquanto entrávamos na estrada do Guincho. Assim que as dunas da Cresmina deixaram avistar o oceano, o alemão não se conteve: “ Tenho que vir surfar para aqui. Acho que vou ficar mais duas semanas”.
Entretanto, a adrenalina continuava a subir e o público a afluir cada vez em maior número à medida que nos aproximávamos de Cascais. Sempre que passava junto de um grupo mais numeroso de espetadores, Constantin fazia rugir a sua Harley-Davidson e as pessoas ripostavam num ambiente verdadeiramente incrível de comunhão e partilha. Ou não fosse esse o espírito difundido pela mítica marca americana e que também casa tão bem com a alma cascalense.
Se bem que o evento já tivesse acontecido em 2012, pelo que já não se podia contar com o fator surpresa, o certo é que as razões que levaram a organização H.O.G a repetir Cascais, contrariando a regra de nunca repetirem o mesmo local para a realização do Rally anual, não só voltaram a verificar-se como superaram de novo as expetativas. Ainda mais público, com mais envolvimento da população, ainda mais gente e mais motos, mais nacionalidades presentes, mais e melhor feedback por parte dos participantes e da própria organização H.O.G.
De facto, em 2102, o retorno financeiro desta iniciativa foi de seis milhões de euros. Este ano a economia local contou com um retorno de 15 milhões. Cascais esteve quase na sua capacidade máxima nestes três dias. As taxas de ocupação dos hotéis e alojamento local estiveram praticamente a 100%. Os serviços e o comércio tiveram que reforçar as suas equipas e contratarem mais mão-de-obra.
“Um grande estímulo para a economia local que, para além de gerar cadeias de valor, mais emprego e riqueza, contribui para projetar o nome de Cascais pelos quatro cantos do mundo”, referiu Carlos Carreiras, Presidente da Câmara de Cascais, á saída do desfile em que também participou, carregando a bandeira do município.
Quanto a nós que, durante estes três dias, andámos pelas ruas da vila a sentir o pulso ao evento, podemos afirmar que houve um sentimento generalizado de muita satisfação e até surpresa, por parte daqueles que não conheciam Cascais. “ Este é um dos locais mais bonitos que já visitei” ou “ As pessoas são muito simpáticas”, ou, “a comida é fantástica” e o “ambiente excelente e acolhedor”, foram frases ouvidas amiúde e que os nossos ouvidos de cascalenses registaram inúmeras vezes, com grande orgulho e um sentimento mútuo de missão cumprida: Dar o melhor de nós, partilhar com gosto e fazer com que todos se sintam em casa. Mas, sobretudo, essa capacidade de despertar em quem vem a vontade de voltar. Como aconteceu com os fãs da Harley-Davidson. (PL)
Karen Davidson: “Cascais é um dos lugares mais bonitos que visitei”
Karen Davidson assumiu a direção de design do departamento de roupas e acessórios da Harley-Davidson General Merchandise há quase 30 anos. Após o sucesso do seu negócio próprio de design de couro, em 1989, Karen Davidson decidiu juntar-se à empresa fundada pelo bisavô. Em 1991, recebeu em Nova Iorque, o prestigiado prémio de influenciadora de moda atribuido pelo Council of Fashion Designers of America.
Karen fez questão de estar presente no 28º Rally Europeu de proprietários de Harley-Davidson (H.O.G) que aqui decorre até 16 de junho. E pelo seu entusiasmo a falar sobre Cascais, decerto não está arrependida de ter conseguido encontrar um intervalo na sua muito ocupada agenda para falar connosco.
“Saí do aeroporto em Lisboa e quando me trouxeram para aqui, só conseguia dizer UAU.”, exclamou Karen quando lhe perguntámos o que estava a achar de Cascais: “É simplesmente incrível. É como se fosse um refúgio secreto e muito bonito”, acrescentou.
“ Esta é a primeira vez que venho a Portugal, e Cascais é um local espetacular para um Rally H.O.G.®. É ótimo ver tantos dos nossos motociclistas viajando de todo o mundo para aqui”, referiu a bisneta de William A. Davidson.
Karen Davidson tem um forte instinto natural sobre a mística da Harley-Davidson, já que começou a andar de mota aos nove anos de idade. Uma vida inteira a viver a experiência da Harley-Davidson, portanto, não há melhor embaixadora do espírito que acompanha a marca pelos quatro cantos do mundo . O que explica o enorme carinho com que foi acolhida no evento em Cascais pelos milhares de participantes. Por isso quem melhor do que ela para nos falar do que é conduzir uma Harley-Davidson pela Marginal de Cascais:
“Já tive a oportunidade de montar uma Harley-Davidson pelas atordoantes e incríveis estradas da região e fiquei absolutamente pasmada com a beleza natural daqui”, garantiu. Estamos por isso certos de que Karen Davidson encontrou aqui uma redefinição de liberdade e autodeterminação, conceitos tão caros aos amantes do mítico mundo Harley-Davidson.
Sobre o regresso do evento a Cascais, Karen foi peremptória:“Todos os anos, pretendemos levar o H.O.G.®Rally a um local diferente para fornecer aos nossos clientes novos locais para onde ir. Em 2012 o evento foi tão bem sucedido, estamos muito satisfeitos por sermos recebidos por Cascais novamente este ano”
À pergunta se Cascais a irá inspirar no seu trabalho criativo, Karen respondeu, sorrindo: “Eu viajo muito no meu papel com a Harley-Davidson e me inspiro em muitos lugares. Este é certamente um dos lugares mais bonitos que visitei, que inspira pensamentos criativos para os nossos projetos”.
Volte sempre Karen Davidson, por um dia, uma semana ou, quem sabe, para a vida. (PL)
Harley-Davidson 2019: Chegam a Cascais 15 mil motas de todo o mundo































Por estes dias consegue-se ouvir uma diversidade enorme de línguas no centro de Cascais. Em comum o mesmo sentimento de liberdade ou não fosse “Todos pela liberdade e liberdade para todos” o lema da Harley-Davidson.
O estilo de vida dos donos de uma Harley é facilmente reconhecível. Viajam em grupo ou sozinhos e fazem milhares de quilómetros de estradas por todo o mundo. Quando chegam, trazem a festa com eles, muita música, comida e bebida num alegre convívio que não escolhe idades, sexo ou origens. É um lifestyle transversal a todos as culturas.
Ross vem de Itália para compartilhar a sua paixão pelo motociclismo com outros proprietários Harley-Davidson. Esta é a sua primeira vez em Cascais e não poupa elogios à beleza do local e à organização deste 28º Rally Europeu de proprietários de Harley. “ Estou a adorar a vila e está tudo magnífico, muito bem organizado”, afirmou o italiano, vestido a rigor e com todas as insígnias a que tem direito, nas costas do típico blusão de cabedal.
Já Beverly Peachey conduziu a sua Harley-Davidson de Inglaterra até Cascais e fomos encontra-la a ver os artigos exclusivos da marca nas tendas de merchandizing. Sobre Cascais mais elogios “ Um sítio lindo, maravilhoso. É fantástico conduzir uma motocicleta em Portugal”. O que significa, então, liberdade para o dono de uma Harley? Provavelmente, conduzir a sua mota ao vento pela estrada do Guincho. E a nossa memória vai buscar “The Wild Angels”, um filme mítico de 1966: “We want to be free, to do what we want to do”. São palavras que transcendem gerações e que estão relacionadas com esse sentimento que se apossa de quem conduz a sua mota em estrada aberta e, se possível, rodeada pela natureza. A busca, afinal, do que é liberdade para cada um. Não admira que quem esteve em Cascais, em 2012, tivesse pedido para voltar. Levando a organização do Rally Europeu de Proprietários de Harley-Davidson a contrariar a tradição de jamais repetirem um local.
Tomish veio da Alemanha diretamente para Cascais e, apesar de ser ainda o primeiro dia, pelo que “há muito a explorar”, sublinhou a atmosfera que já se sente por aqui: “ Sinto-me quase em casa. Tudo muito acolhedor”, referiu. Porque um ambiente “cozy” será certamente o mais adequado para desfrutar da camaradagem entre os motociclistas que como uma verdadeira família gostam de compartilhar histórias das inúmeras viagens por esse mundo fora.
Para Marcelo Fernandes, brasileiro, esta é a primeira vez que participa numa concentração de Harley-Davidson em Portugal. Chegou a Cascais há poucas horas, mas considera “impressionantes estes primeiros momentos” e “muito positivo se comparado a outros eventos H.O.G” em que já participou.
“Simplesmente espetacular e um chamariz para a vila, para o nosso povo e para a nossa cultura” são as palavras de Rui Domingos que veio bem mais de perto, de Loures, mas que partilha do sentimento geral à comunidade Harley-Davidson, sejam de que parte do globo provenham, para aqui se reunirem, nesta pequena vila à beira-mar plantada. Certamente, encontrando a sua própria definição de liberdade enquanto cortam o vento na Marginal de Cascais. (PL)
Laboratório colaborativo para criação de emprego altamente qualificado com sede em Cascais
O COLAB+ ATLANTIC tem como missão desenvolver conhecimento sobre o Oceano Atlântico, a atmosfera, o clima e a energia. Uma abordagem integrada na perspetiva da promoção da economia azul, do emprego altamente qualificado e no uso sustentável dos recursos naturais.
O protocolo agora celebrado consiste na cedência de instalações para o Pólo Principal daquele Centro de Investigação Científica e de Desenvolvimento.
Como contrapartida, o Laboratório Colaborativo do Atlântico compromete-se a envolver o município de Cascais na construção de soluções e partilha de conhecimento, nomeadamente, em projetos na área do ambiente.
Contribuir para a literacia e educação na área dos oceanos e do espaço, através da colaboração com os serviços educativos da Câmara Municipal de Cascais, é outra das contrapartidas previstas no acordo.
O Laboratório Colaborativo do Atlântico compromete-se também a propor Cascais como território teste, sempre que possível, em projetos de inovação em que o laboratório se venha a envolver, no âmbito das Smart Cities ou outros.
“Os Laboratórios Colaborativos são centros de criação de emprego direto e indireto, e neste tema da ligação aos oceanos faz todo o sentido do envolvimento de Cascais pelo seu posicionamento, mas também pelo seu simbolismo”, referiu Manuel Heitor sobre esta instituição científica, integrada no Sistema Científico e Tecnológico Nacional.
“A ideia foi sempre envolver os centros de investigação, as empresas e as autarquias orientadas para a criação de emprego”, concluiu o Ministro.
Para Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal, a instalação deste Laboratório Colaborativo que envolve instituições de excelência, “é um passo de gigante para Cascais” uma vez que com a assinatura deste protocolo está a ser cumprido “um pilar da nossa estratégia que passa pela aposta no mar em todas as suas dimensões”, o que vem dar “uma abrangência maior na forma como abordamos a temática do mar”, referiu, ainda, o autarca.
Os Laboratórios Colaborativos são aprovados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e consistem em projetos de investigação desenvolvidos numa parceria entre empresas, autarquias e instituições de ensino superior.
De acordo com o Ministério da Ciência, os 20 laboratórios colaborativos existentes no país, vão criar mais de 780 empregos qualificados, com a entrada de 16 a 100 investigadores por projeto. Cascais conta agora com um destes centros de investigação, com reflexos positivos na criação de emprego científico e qualificado. (PL)
Prova e Mostra de Doçaria Conventual e Regional
Animada pelas Confrarias dos Enófilos do Vinho de Carcavelos e pela de Arinto de Bucelas, os participantes puderam degustar várias iguarias, das quais se destacaram, as nozes e areias, os dois doces de Cascais nomeados para o concurso "7 Maravilhas Doces de Portugal".
Não faltou à mesa o Pão-de-ló de Loures, os pastéis saloios de Loures, os pastéis de Carcavelos, a torta de laranja, entre outros e, ainda, o doce de Arrobe de Arinto, um perfeito "limpa palato" entre as três provas de vinhos: o espumante Arinto de Bucelas, a Colheita Tardia do Casal de Santa Maria de Colares e o vinho licoroso Carcavelos.
Houve ainda tempo para degustar o exclusivo e original chá de rosas da rainha Marie-Antoinette, da Nina's Paris, neste final de tarde pleno de sabor e saber da região Saloia, onde as provas foram comentadas pela equipa técnica presente na iniciativa.
Esta foi uma iniciativa organizada pela Câmara Municipal de Cascais, em parceria com a Câmara Municipal de Loures e a Rota do Vinho dos Vinhos de Carcavelos, Bucelas e Colares.
Cascais assinala 10 de junho








A autarquia assinalou o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, na Praça 5 de Outubro, em Cascais, com a interpretação do Hino de Portugal pela banda da Sociedade Musical União Paredense (SMUP), da Orquestra Juvenil do 1º. de maio de Tires, da cantora Anita Nobre e com a presença de algumas entidades e coletividades do concelho.
Em seguida, foram depositar-se coroas de flores no monumento a Luís Vaz de Camões, em homenagem ao poeta.
Sensibilização ambiental nas Marchas Populares de Cascais




































As Marchas Populares de Cascais saíram, mais uma vez, à rua. Este ano o tema que serviu de mote ao desfile foi o meio ambiente e a sua preservação. “Sendo marchas populares nada melhor do que transmitirem mensagens que todo o povo percebe e adere”, afirma Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Nesta festa juntou-se a grande família que é Cascais. A partir da Baía de Cascais desfilaram 14 entidades, 262 pares, 524 marchantes, 112 músicos e 70 ajudantes em direção ao Mercado da Vila, onde fizeram a apresentação pública.
Mas Marchas não acabam aqui. Ao longo do mês de junho estão previstas várias saídas para mostrar pelo concelho o valor das Marchas de Cascais.
Veja aqui os participantes e onde ainda pode assistir às Marchas
Comemorações da Semana do Município por todo o concelho









































Cascais comemorou 655 anos de elevação a Vila no passado dia 7 de junho, mas as comemorações vão prolongar-se até dia 13 de junho um pouco por todo o concelho, no âmbito da Semana do Município.
Na manhã deste sábado, o Mercado de São Domingos de Rana recebeu o Flashmob de batucadas dos Nice Groove, que animou os feirantes que por ali passaram com a sua boa disposição.
Um pouco depois, em Carcavelos os Vocals – quarteto composto por Pedro Vaz, Rui Drummond, Patrícia Antunes e Patrícia Silveira – cantaram para quem se deslocou ao Mercado de Carcavelos.
A manhã de comemorações terminou no complexo desportivo de Alcabideche com a atuação das bandas filarmónicas da Sociedade Musical e Sportiva Alvidense, Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra e Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira. Também a Escola de Música Michel Giacometti encantou os munícipes ali presentes.
As celebrações prosseguem com a exposição “Cascais é a nossa casa”, patente no Forte de Santo António da Barra no Estoril, e com a peça de teatro do Grupo de teatro CCD Cascais, intitulada "7 curtas às 7" Comédia em 7 sketches de autor, que começa às 19h00, no Largo 5 de outubro.
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