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Programa Requalifica 5

Projeto financiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência – pela União Europeia,

O Município de Cascais investe na qualificação dos equipamentos sociais do concelho, pois acredita que estruturas eficazes, eficientes e sustentáveis conseguem dar melhores respostas aos munícipes, contribuindo para um território mais coeso e equitativo.

O Requalifica 5, projeto financiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência – pela União Europeia (recuperarportugal.gov.pt), visa apoiar organizações privadas sem fins lucrativos, que tenham sede e/ou intervenção social nas freguesias de Alcabideche e São Domingos de Rana, com vista a melhorar e requalificar os equipamentos sociais que prestam respostas a estas comunidades.

Para saber mais sobre o Programa, aceda AQUI.

Centro de Investigação Ciência e Arte Maria de Sousa

Primeiro Centro de Investigação que junta arte e ciência inaugurado na Parede, em Cascais.

A casa de Reynaldo Santos e Irene Quilhó dos Santos, no nº8 da rua 3 de maio, na Parede, foi reabilitada. Alguns traços de Art Deco permanecem como marca da sua origem. Construída nos anos 30 do século passado, por indicação de Eugénio da Silva Teles, em 1989 é mandada recuperar para residência do médico, escritor, historiador prof.ª Reynaldo dos Santos e da sua esposa Irene Quilhó dos Santos. Logo aí a casa ficaria ligada indelevelmente à investigação médica e às artes. Mas, é já por empenho de outra ilustre investigadora na área da medicina a Professora Maria de Sousa, amiga do casal e, por decisão da Câmara Municipal de Cascais que a casa passou, a partir deste domingo, a cumprir exatamente esse papel como Centro de Investigação da Ciência e das Artes.

Na sua inauguração, o professor Salvato Telles de Menezes, presidente da Fundação D. Luís I, fundação responsável também por mais este património cultural do concelho, lembraria, por um lado, do empenho pessoal do presidente da autarquia, Carlos Carreiras no destino dado à Casa Reynaldo dos Santos, mas também da originalidade do propósito deste edifício “articular a investigação dedicada à arte e à ciência tal como ela foi praticada pelo professor Reynaldo dos Santos, por quem a professora Maria de Sousa tinha uma estima intelectual”.

Maria de Sousa está na origem deste projeto e seria, na inauguração, lembrada pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, lamentando a ausência naquela cerimónia da investigadora na área da ciência médica que faleceu há quatro ano, vítima do Covid-19, e que representa o espírito e o propósito do evento. Carlos Carreiras lembraria o compromisso assumido com a Profª Maria de Sousa, de levar por diante este projeto e, por isso, manifestou a sua satisfação pelo facto de hoje estar a ser cumprido.

E o Centro de Investigação Ciência e Arte Maria de Sousa ali está enquadrada num jardim, de 138 m2, interlúdio inspirador para quem naquela casa, de 560m2, correspondente aos pisos 0, 1, 2 e sótão, será recebido para investigar nestas duas áreas da cultura e do conhecimento, saúde, pós-graduação, história da arte, ourivesaria, gravura e teatro.

Para além do acervo de peças de mobiliário que foram recuperadas e ali mantidas, há, para apoio à investigação, um enorme espólio documental (bibliográfico, arquivístico e fotográfico) que junta as Bibliotecas e os Arquivos pessoais de Reynaldo dos Santos, de sua mulher Irene Quilhó dos Santos, dos dois filhos, João Carlos e Luís Alberto Quilhó Jacobetty, e o Arquivo Científico da Profª. Maria de Sousa.

No piso 0 o edifício comporta, para além do arquivo, uma Sala Multiusos com 42 lugares e no último piso (sótão) uma unidade de habitação destinada a residências de investigação científica.

CMC/HC/BN/AG/LB

O 25 de abril de 1974 contado por quem o viveu

CABO JOSÉ ALVES DA COSTA

O seu anonimato foi mantido por mais de 40 anos, mas é um nome decisivo no conhecido desfecho da Revolução de 25 de Abril de 1974. Não porque estava na rua com os vencedores, mas porque algures entre o escrúpulo civil e um exercício flagrante de desobediência militar, o cabo apontador a bordo do Patton M47, escolheu não disparar contra a coluna de Salgueiro Maia nesse dia.

“O Alferes pelo rádio do jipe comunicou para os carros de combate: «Oh, Costa! olha que ninguém dá fogo sem minha ordem!». A potência de fogo daqueles carros era de tal ordem que dar fogo numa cidade era só de loucos!” – 7h horas da manhã do dia 25 de abril, Terreiro do Paço, Lisboa. 

O Alferes foi preso ali à vista de todos e veio um brigadeiro subir ao carro e que me disse: “Ou dás fogo ou levas um tiro na cabeça” e eu com os meus colegas fechamo-nos no carro blindado e espreitamos pelo periscópio. Avistei um mar de gente junto aos barcos cargueiros. Se tivesse cumprido a ordem do brigadeiro tinha destruído aquilo tudo e matado milhares de pessoas, incluindo militares”. 

“Se eu tivesse dado uma bujarda, os outros iriam dar dezenas, e aí seria uma desgraça autêntica. Fui criado para servir a Pátria, não para destruir. Assumo a responsabilidade da desobediência. Não sabia o que se estava a passar, mas era incapaz de atirar fosse contra quem fosse”. 

CORONEL ANTÒNIO ROSADO DA LUZ

O Coronel António Rosado da Luz foi um “Capitão de Abril” e próximo colaborador próximo de Otelo Saraiva de Carvalho. Com pouco mais de 25 anos cumpria, à época, serviço militar no Centro de Instrução de Artilharia Antiaérea de Costa de Cascais (CIAACC). Participou em todas as reuniões dos militares que conduziram à deposição do anterior regime.

Rosado da Luz considera que a reunião efetuada no atelier do Arquiteto Braula Reis, no centro de Cascais, foi determinante para o desenrolar do 25 de abril de 1974. “Essa reunião acelerou tudo”, recorda, sublinhando que estava tanta gente na reunião (197 oficiais) que temeu que o soalho de madeira do 1º andar do atelier abatesse. S.R.S.

“A seguir â reunião de Cascais tudo acelera. E dá-se o célebre beija-mão dos generais em que o Alto Comando todo, à exceção de 3 generais - os Oficiais Generais Spínola, o Costa Gomes e o Almirante Bagulho, foi apresentar-se ao Chefe de Governo, Marcelo Caetano, jurando a fidelidade das Forças Armadas à política ultramarina do governo. A primeira missão militar foi assim destituir aqueles generais que foram logo demitidos. A primeira ação militar no dia 25 de Abril foi capturar as Forças Armadas.”

CCD Cascais comemora 70 anos

Associação de funcionários da autarquia recebida pelo vice-presidente Nuno Piteira Lopes.

No dia em que o Centro de Cultura e Desporto (CCD) do Município de Cascais, associação constituída pelos funcionários da autarquia, assinalou o seu 70.º aniversário com uma visita guiada ao Museu da Vila e à Fortaleza da Nossa Senhora da Luz. Antes da visita, a nova direção do CCD, para o próximo quadriénio, presidida por João Bento Vitorino, foi recebida no Salão Nobre dos Paços do Concelho pelo vice-presidente da autarquia, Nuno Piteira Lopes.

O autarca recebeu da CCD um pin comemorativo e lançou o desafio à nova direção: “têm o nosso apoio para que até final do vosso mandato consigo uma sede própria”.  O repto lançado, explicaria o vice-presidente da autarquia, “é o reconhecimento de uma instituição que muito tem feito para a coesão e paz social no município”, disse Nuno Piteira Lopes.

João Bento Vitorino salientou que “esta iniciativa de comemorar os 70 anos no Salão Nobre, é um ato simbólico, já que esta instituição, que existe para servir os funcionários do município que livremente a ela se associam, é uma realidade porque a autarquia existe”.

Depois da receção no Salão Nobre seguiu-se uma visita guiada pelo historiador João Miguel Henriques e pelo arqueólogo Severino Rodrigues, ao Museu da Vila e à Fortaleza de Nossa Senhora da Luz.CMC/HC/BN/AG

Abriu em Cascais o One Market

Um novo conceito comercial e de lazer com 13 espaços comercias na antiga Praça de Touros.

Designado One Market este espaço de 2.500 m2 é uma zona de lazer dotada de 13 espaços estabelecimentos comerciais, hoje foram 8 inaugurados, e surge como solução urbanística enquadrada num empreendimento de luxo , o One Living, que teve a assinatura do arquiteto Francisco Valsassina.

O evento contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, do vice-presidente Nuno Piteira Lopes e do administrador da DNA Cascais, Frederico Nunes.


Gerido pela agência Municipal DNA Cascais, este será mais do que um espaço comercial, aliando a experiência cultural à oferta comercial e gastronómica de alta qualidade, fruto de um investimento dos lojistas no valor global de um milhão de euros em acabamentos, equipamentos e formação de pessoal.

O ONE Market Cascais by DNA Cascais vem promover o crescimento económico local, criando cerca de 60 postos de trabalho diretos na região, além dos postos de trabalho administrativos não locais. Adicionalmente, há uma contribuição significativa para a economia através dos postos de trabalho indiretos, gerados pelos fornecedores e prestadores de serviço.

O responsável pela DNA Cascais disse tratar-se de um projeto “da Teixeira Duarte, empresa que desafiou a DNA Cascais para", com ela apresentasse uma solução urbanística comercial e de lazer, "num espaço que pode ser usufruído por todas as pessoas que o queiram visitar e que permite também o desenvolvimento de outras atividades”, disse Frederico Nunes.

O evento contou ainda com um momento musical de Pedro Tatanka, o vocalista dos Black Mamba.CMC/HC/BN/LB/MB/FH

Vote no Orçamento Participativo de Cascais 23/24

Votação decorre de 13 de abril a 12 de maio

Sabia que desde 2011, no concelho de Cascais, os cidadãos já decidiram qual a aplicação de 51 milhões de euros? Essa foi a verba aplicada na concretização de 220 projetos vencedores, fruto de um trabalho de participação e cidadania que coloca o concelho entre os mais destacados da Europa e mesmo a nível Mundial. Já votou alguma vez no Orçamento Participativo de Cascais? Está na hora de votar!

De 13 de abril a 12 de maio com um investimento mínimo de poucos minutos, pode fazer toda a diferença na vida da sua rua, do seu bairro e mesmo do concelho. Nesta 12.ª edição do Orçamento Participativo, existem 23 projetos em que pode votar. São 14 de Tipologia A, projetos que beneficiam os cidadãos através de uma entidade, e 9 de Tipologia B, projetos que beneficiam diretamente os cidadãos em diversas áreas.

Saiba mais sobre os projetos a votação e como votar AQUI

Em mais de 10 anos de Orçamento Participativo, com a participação dos cidadãos, mudámos o concelho: os cascalenses moram a 0.5km de um projeto OP. Contamos consigo para encurtar ainda mais essa distância. Vote!

Apresentação das novas empresas apoiadas pela DNA Cascais em 2023

O Casino Estoril foi o palco para homenagear os novos empreendedores apoiados pela DNA Cascais em 2023

O ecossistema da DNA Cascais continua a crescer e a acrescentar valor empresarial ao município. Foram 42 novas empresas que foram apoiadas pela DNA em 2023, e que foram homenageadas numa cerimónia que teve lugar no dia 10 de abril, no Lounge do Casino Estori. O evento reuniu dezenas de novos empreendedores, responsáveis pela criação de 92 novos postos de trabalho, e que usufruíram da mentoria da DNA Cascais, na sua criação ou já em fase de start-up.  Foi altura de, não só olhar para o futuro, mas também salientar o que já foi alcançado. Nos últimos 17 anos, a DNA Cascais teve um impacto direto no apoio à criação de 554 novas empresas, que geraram perto de 2.825 novos postos de trabalho.


O universo DNA continua, assim, a crescer e a solidificar o tecido empresarial em Cascais. Frederico Nunes, presidente do Conselho de Administração da DNA Cascais, mostrou-se orgulhoso e reforçou o empenho e mérito dos projetos: “São empresas que geram valor económico, criam postos de trabalho e continuam a fazer de Cascais um dos concelhos mais competitivos e inovadores. Tem sido este, também, o nosso propósito e objetivo, ano após ano, poder fazer crescer este tecido empresarial, e ajudar estes empreendedores que têm excelentes ideias, mas que precisam apenas de alguém que os possa orientar e ajudar a implementar no território de Cascais”.

A cerimónia, que já é uma tradição anual, integrou uma novidade, o Prémio Revelação, entregue a Maria Batarda, pela empresa Batardas, empresa que, em 2022, se juntou à DNA, de produção alimentar sem glúten, assegurando opções gastronómicas seguras, saudáveis, saborosas numa base de oferta de excelência para celíacos e não celíacos. Um negócio iniciado em plena pandemia, numa produção em casa, cresceu para uma dark kitchen, depois para um espaço comercial aberto ao público, na Parede, e agora prepara-se para um novo desafio, ao integrar o portefólio de empresas da Portugal Ventures. Maria Batarda e os novos empreendedores apoiados pela DNA receberam os parabéns em palco de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, Frederico Nunes, Armando Correia, Presidente da Associação Empresarial do Concelho de Cascais, e dos Presidentes das Juntas de Freguesia do Concelho de Cascais.

 

CMC | TL | LB | BN

Casa Reynaldo dos Santos e Irene Quilhó dos Santos abre portas

Centro de Investigação de Ciência e Arte Maria de Sousa abre ao público

A Parede dispõe agora de um polo cultural de grande relevância com a entrada em funcionamento da Casa Reynaldo dos Santos e Irene Quilhó dos Santos. Aqui nasce o Centro de Investigação de Ciência e Arte Maria de Sousa, consagrado à investigação, divulgação e caracterização dos espólios de eminentes figuras da nossa contemporaneidade, doados ao Município de Cascais para fruição pública.

As Obras de Reabilitação, Conservação e Restauro

Doada à Câmara Municipal de Cascais, em 19 de maio de 2004, por testamento de Irene Quilhó, a Casa Reynaldo dos Santos e Irene Quilhó dos Santos foi sujeita a profundas obras de reabilitação, através de um importante investimento municipal, ficando a obra a cargo dos arquitetos Nuno Simões e Sérgio Rebelo (Prémio Valmor, 1989).

Construída em 1930, com destaque para as características Art-Déco, a Casa abre agora as portas, disponibilizando ao público um magnífico espólio documental (bibliográfico, arquivístico e fotográfico) que contém os arquivos pessoais de Reynaldo dos Santos, de Irene Quilhó e de seus filhos João Carlos e Luís Alberto Quilhó Jacobetty. Destaque para a documentação especializada em Medicina e História da Arte, a partir do Arquivo e Biblioteca dos professores Reynaldo dos Santos e Maria de Sousa, que também doou o seu arquivo científico.

A recuperação deste emblemático edifício na Parede, para a instalação do Centro de Investigação Ciência e Arte Maria de Sousa, é parte integrante do projeto "Pela Arte e Pela Ciência", refletindo contribuições de notáveis em áreas tão diversas como investigação em saúde, pós-graduação, história da arte, ourivesaria, gravura e teatro.

Com um investimento de 1 milhão e 600 mil euros, a reabilitação incluiu a remodelação dos espaços para receber o espólio da família, beneficiação de acessibilidades, uma sala multiusos com a dotação de 42 lugares e a requalificação dos jardins, e uma unidade de habitação destinada a residências de investigação científica.

Pretendeu-se com a reabilitação, conservação e restauro dos espaços interiores e exteriores com reconhecido valor patrimonial no contexto do núcleo histórico da Parede, dotar a casa de condições de funcionalidade, conforto e segurança, com respeito pelos sistemas construtivos existentes, bem como pela traça original do edifício.

Foi feita ampliação, por meio de um novo corpo edificado, destinado à instalação de uma Sala Multiusos, área de arquivos para acolhimento do espólio da Profª Maria de Sousa e ainda de um conjunto de instalações sanitárias de apoio, uma delas com condições de utilização por pessoas com mobilidade reduzida.

A requalificação do jardim veio melhorar o sistema de acessos e as condições de iluminação geral e específica. Procurou-se ainda, a partir de uma reconfiguração dos espaços, potenciar a realização de futuros ou de outras atividades de carácter lúdico-cultural ao ar-livre.

O Centro de Investigação de Ciência e Arte Maria de Sousa

Faz parte do acervo da casa, para além dos objetos artísticos (os mais emblemáticos estão expostos no Palácio da Cidadela de Cascais), um espólio documental muito importante que junta as Bibliotecas e os

Arquivos pessoais de Reynaldo dos Santos e de sua mulher Irene Quilhó dos Santos, bem como os dos filhos do primeiro casamento de Irene Quilhó, e o Arquivo Científico da Profª. Maria de Sousa, doado à Autarquia em 2012.

Estes Arquivos pessoais e profissionais contêm documentação que nos permite estudar estas personalidades do ponto de vista da carreira, dos hobbies e enquanto cidadãos intervenientes na vida cultural e social do seu país e, através delas, a História do século XX. As Bibliotecas pessoais são espelho dos seus interesses culturais e das suas investigações, História da Arte, Medicina e Literatura.

O Centro de Investigação de Ciência e Arte Maria de Sousa, na Casa Reynaldo dos Santos e Irene Quilhó dos Santos estará aberta ao público de segunda a sexta, das 9h às 17h, como centro de documentação, podendo todos os interessados realizar qualquer consulta ao arquivo por marcação prévia.

Prevê-se o desenvolvimento de diversas atividades no âmbito da temática dos diferentes acervos, nomeadamente lançamentos de livros, apresentação de teses de mestrado e/ou doutoramento, conferências, colóquios, exposições, entre outros, bem como o acolhimento de projetos das diversas instituições locais da comunidade concelhia.

Cascais celebra fim do jejum no Ramadão

Hipódromo Manuel Possolo recebeu mais de oito centenas de fiéis para a oração Eid al-Fitr.

Mais de oito centenas de fiéis estiveram na oração que assinala o fim do mês do Ramadão que decorreu esta manhã no Hipódromo Manuel Possolo. O presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras falou de um Cascais multicultural que abraça toda a sua comunidade independentemente da cultura, credo ou condição social: "Todos são bem-vindos a Cascais. Cascais é feito de muitas cores, de muitas formas de pensar, de muitas formas de ter fé”, disse o autarca que antes da celebração dirigiu algumas palavras aos presentes. Carlos Carreiras salientaria que Cascais é um concelho onde cabem todos, desde que todos se respeitem”, disse recordando as palavras do Papa Francisco aquando da passagem por Cascais salientando o mundo como “um lugar para todos!” 

“Temos que agradecer a Deus por nos ter proporcionado um município como Cascais onde nos sentimos em casa.”, disse Imran Mhomed.

O Ramadão, um dos cinco pilares da religião islâmica celebra-se no nono mês do calendário islâmico. Trata-se de um jejum que tem como objetivo educar o muçulmano “na espiritualidade, humildade e paciência”, explica-nos Imran Mhomed.

Um tempo de reflexão e atenção em Deus, e um tempo para o altruísmo. Um jejum que é feito em nome de Allah como forma de agradecimento. É também um momento de abdicação dos prazeres e desejos, obediência a Deus e limpeza dos pecados. E assim, durante este mês, a comunidade muçulmana jejua do nascer do dia até o crepúsculo.

Em Cascais a comunidade muçulmana já representa entre 8 e 10 mil munícipes. CMC/HC/MC/LB

Federação de Patinagem de Portugal celebra 100 anos de história

Gala do centenário decorreu no Casino Estoril

O Salão Preto e Prata do Casino Estoril vestiu-se de gala na noite desta segunda-feira, 8 de abril, para acolher a cerimónia comemorativa dos 100 anos da Federação de Patinagem de Portugal. De dirigentes a treinadores, passando por antigos e atuais atletas, foram muitos os homenageados ao longo do evento, que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, membro da Comissão de Honra das Comemorações dos 100 anos da Federação de Patinagem de Portugal.

“A patinagem deu-nos grandes campeões numa altura em que não acreditávamos ser tão bons quanto os melhores. Está de parabéns a Federação de Patinagem de Portugal, que venham mais títulos e conquistas, mas que, acima de tudo, consigam continuar a formar campeões na vida”, referiu Carlos Carreiras, também ele antigo atleta federado na modalidade de Hóquei em Patins. Em nome do município, o autarca cascalense entregou uma placa comemorativa do Foral de Cascais, ao representante máximo da Federação de Patinagem de Portugal, o seu presidente Luís Sénica.

“Estes 100 anos merecem toda a nossa pujança, resiliência e convicção naquilo que temos de fazer para a comemoração. Quero deixar um agradecimento muito especial à Câmara Municipal de Cascais, ao seu presidente e vereação, por nos terem recebido tão bem”, começou por dizer Luís Sénica. Quanto aos futuros objetivos da Federação, referiu o presidente que “queremos manter, e se possível aumentar, a nossa dinâmica competitiva, sendo que este foi talvez um dos melhores anos em termos de conquistas internacionais. Na área da comunicação pretendemos manter as dinâmicas que temos, e queremos também continuar o projeto informático interno que nos permite uma relação eficaz com as nossas associações e atletas.”

Além das homenagens aos campeões do passado e do presente, a Gala ficou marcada pela apresentação de várias iniciativas que irão assinalar este ano de centenário, tais como o livro dos 100 Anos da Patinagem - da autoria do professor Luís Gouveia, a Moeda dos 100 anos - em parceria com a Casa da Moeda, e o Selo dos 100 Anos - em parceria com os CTT. De referir, que a Federação Portuguesa de Patinagem decidiu renomear provisoriamente as competições nacionais mais importantes das várias disciplinas, com a alusão ao aniversário dos 100 anos, durante o ano de 2024.

A Gala contou com a presença do Secretário de Estado do Desporto, Pedro Dias, e o Executivo da Câmara Municipal de Cascais esteve representado no evento, além do seu presidente Carlos Carreiras, pelo vice-presidente Nuno Piteira Lopes, e pelos vereadores Francisco Kreye e Frederico Nunes.

Sobre a Federação de Patinagem de Portugal
Fundada em 1924, a FPP é uma pessoa coletiva de direito privado e de utilidade pública, constituída sob a forma associativa sem fins lucrativos, que engloba clubes ou sociedades desportivas, associações de âmbito territorial, associações de praticantes, técnicos, oficiais de mesa, árbitros e juízes, e demais entidades que promovam, pratiquem ou contribuam para o desenvolvimento da Patinagem em todas as suas variantes, sendo a entidade reguladora da modalidade a nível nacional, que inclui todas as disciplinas da patinagem sobre rodas. Além de ser membro da World Skate e da World Skate Europe, a FPP é também Federação Olímpica através da disciplina de Skateboarding e tem, neste momento seis disciplinas ativas: Hóquei em Patins, Patinagem Artística, Patinagem de Velocidade, Skateboarding, Inline Freestyle e Roller Freestyle. É uma das Federações mais tituladas a nível internacional, com destaque para o Hóquei em Patins.

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