O Sarau de Ginástica de Cascais está de volta para a sua 15.ª edição! O Colégio Marista de Carcavelos vai acolher o evento no próximo dia 19 de maio, a partir das 19h00. Esta é uma oportunidade para as entidades desportivas do concelho, nas quais se pratica ginástica, demonstrarem o trabalho realizado ao longo da época desportiva, nas várias classes das respetivas modalidades. O Sarau é organizado pela Câmara Municipal de Cascais e está aberto ao público em geral.

Consulte o programa aqui

“Nos muitos projetos apresentados pelas escolas públicas e privadas do concelho foi abordada uma diversidade de temas”, disse o vereador da Câmara Municipal de Cascais, Frederico Pinho de Almeida, que tutela a Educação, na cerimónia de entrega dos selos de Escola Amiga das Crianças que decorreu esta quinta-feira, 11 de maio, na Escola Secundária de Carcavelos.

A nível Nacional, este evento, que já vai na sua 5.ª edição e que é organizado pela Confederação Nacional das Associações de Pais, a Editora Leya e do Psicólogo Eduardo Sá, teve como parceiro na organização da cerimónia em Cascais, a FAP (Federação de Associações de Pais de Cascais).

Os temas diversificados cobriram quase todas as áreas que foram abertas a concurso como, Literacias, Família, Espaço Escolar, Sustentabilidade, Inclusão, entre outras e o Colégio D. Luísa Sigea, EB Fernando Teixeira Lopes, EB 2/3 Ibn Mucana, EBS de Carcavelos, Secundária da Cidadela, Secundária de S. João do Estoril, Externato Florinda Leão, Externato Nossa Senhora da Assunção foram as Escolas viram os seus projetos distinguidos nesta edição.

O vencedor do Galardão Escola Voluntária 2022-2023 é o Externato Nossa Senhora do Rosário com o projeto “Levanta-te e Testemunha”. O projeto vencedor, para além de ter obtido uma excelente pontuação pelo conjunto dos membros do júri, foi ainda majorado pela Confederação Portuguesa de Voluntariado, com a pontuação máxima, por ser um projeto inspirador e constituir uma referência de boas práticas.

Saiba mais aqui

O Centro Cultural de Cascais recebeu, esta quarta-feira, a cerimónia de tomada de posse dos membros da direção da nova Distrital da SEDES Lisboa – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social. Esta entidade vai ser presidida pelo vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Miguel Pinto Luz.

“A cultura da SEDES é a cultura de um Portugal melhor. Esta associação faz um trabalho constante para promover a prosperidade do nosso país e a melhoria de vida dos cidadãos”, referiu Miguel Pinto Luz.

A cerimónia de tomada de posse foi precedida pelo debate “Habitação em Portugal no século XXI”, que abordou a grave crise na habitação no país, problema que está a ser agravado pela subida contínua dos valores das casas, das rendas e das taxas de juro. Moderado por Miguel Pinto Luz, o debate teve como oradores António Ramalho (ex-CEO do Novo Banco), Fernando Santo (ex-Bastonário da Ordem dos Engenheiros), Vítor Reis (ex-Presidente do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana) e Vera Gouveia Barros (membro do Observatório SEDES Sustentabilidade e Equilíbrio Intergeracional). Discutiram-se várias políticas do passado e do presente, assim como se colocaram em cima da mesa estratégias que poderão ajudar a mitigar a crise habitacional existente em Portugal.

O encerramento do evento foi feito pelo presidente do Conselho Coordenador da SEDES, Álvaro Beleza, e pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.

“Acompanho a SEDES há mais de 50 anos. Esta associação é um ponto de encontro, de reflexão e de diagnóstico, tendo formado quadros políticos do nosso país com capacidade de tomada de decisão”, afirmou Carlos Carreiras.

De destacar, a sentida homenagem feita a um dos sócios e dirigentes da SEDES, o gestor e político Alexandre Patrício Gouveia, falecido em março, aos 70 anos de idade.

Sobre a SEDES
A SEDES - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social foi constituída em 1970. O projeto surgiu num período de rápidas mudanças económicas, que coexistiam com graves desequilíbrios socioeconómicos e bloqueamentos políticos estruturais. O diagnóstico e a proposta da SEDES inseriam-se neste contexto, vendo-se esta associação como uma escola de cidadania. As suas tomadas de posição e análises políticas constituíram referências para a comunicação social e traduziram o pluralismo das intervenções e o respeito pela diversidade política aos seus membros. Um trabalho que continua a ser desenvolvido pelas várias delegações da SEDES existentes em Portugal.

CMC | DG | PR | LB | GBD

Foi no Pestana Cidadela Cascais que decorreu, esta terça-feira, 9 de maio, a tomada de posse dos novos órgãos sociais da Associação Empresarial do Concelho de Cascais (AECC).

Pelas 18h00, o universo empresarial de Cascais dirigiu-se à fortaleza da Cidadela de Cascais para presenciar a tomada de posse dos novos órgãos sociais desta entidade.

Armando Correia é o presidente da Associação Empresarial do Concelho de Cascais, tomando posse para o mandato de 2023-2025. “No fundo, (o objetivo) é manter aquilo que temos feito até agora, uma cooperação grande com o município, sempre tendo em vista salvaguardar todas as situações que possam interessar aos empresários. Esse é o nosso principal foco. Esta associação tem vindo a crescer. Nós continuamos sempre a querer crescer. Temos, neste momento, cerca de 1 700 associados. Sabemos que ainda temos muito caminho para andar, muitas empresas para tornar associadas. É um trabalho contínuo”, explicou.

“Acima de tudo é uma instituição que está ligada às pequenas e médias empresas aqui do concelho, que são muitas. Cerca de 90% das empresas são PMEs. Mas uma entidade que ao longo de todos estes anos, e já são muitos, tem a preocupação de, em todos os momentos, estar ao lado dos empresários, defender os empresários, defender os comerciantes e defender o pequeno e médio comércio. (…) Quero felicitar esta nova direção da Associação Empresarial do Concelho de Cascais e desejar a todos os eleitos que, nos próximos três anos, possamos continuar a trabalhar em conjunto sempre a bem daquilo que é o pequeno e médio comércio do concelho de Cascais, dando lhe esperança e dando lhe futuro, sabendo que podem contar com a Câmara Municipal de Cascais para continuar, de forma ativa a colaborar naquilo que é a defesa dos seus interesses”, disse o vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro das atividades económicas, Nuno Piteira Lopes, que esteve presente nesta cerimónia.

A AECC conta com associados dos mais diversos ramos de atividade, desde a restauração, aos serviços, comércio a retalho, comércio por grosso e indústria. Podem ser associados desta associação, as pessoas singulares ou coletivas ou outras entidades que exerçam, de forma efetiva, atividade no concelho de Cascais.

A Associação Empresarial do Concelho de Cascais existe desde 1913, passando por diversas designações e formatos, mas sempre com o objetivo de prestar apoio ao universo empresarial do concelho, nas mais variadas vertentes.

Saiba mais sobre a AECC aqui.

CMC | DCG | PR | LB

Terminou a fase de Análise Técnica do Orçamento Participativo Jovem 2022/2023. Os alunos do concelho de Cascais terão agora a oportunidade de ficar a conhecer as propostas que estarão a votação, de 15 a 23 de maio, podendo selecionar quais aquelas que consideram serem prioritárias, entre as 90 propostas para melhorar as suas escolas e as 36 propostas para melhorar a comunidade.

Saiba mais aqui

São 18 mil voluntários inscritos no concelho de Cascais que dão o seu tempo em prol dos outros cerca de 1.5 milhões de horas por ano, distribuidos por 97 instituições nas mais diversas áreas de atuação como seja a cultura, desporto, proteção animal, ambiente, ajuda aos séniores, jovens e crianças, saúde mental, apoio a pessoas com deficiência, entre muitas outras. Este sábado, todos estes voluntários foram homenageados na 2ª edição do Festival do Voluntariado que decorreu no Parque Urbano da Quinta da Carreira. 

" Este é um momento de festa, de reconhecimento e também de montra do trabalho que os voluntários e estas associações fazem durante todo o ano", referiu Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro da Cidadania e Ambiente. " A todos os voluntários a todas as associações fica um grande, grande obrigado pelo trabalho que fazem, não parem estamos aqui convosco. Parabéns", conclui Joana Balsemão. 

Ainda a manhã ia a meio e já acontecia um dos pontos altos do dia. A formação humana do símbolo do Festival que são três círculos concêntricos de várias cores, com diferentes tipos de pessoas no meio a fazerem um gesto de união. Uma imagem que irá enriquecer a candidatura de Cascais a Capital Portuguesa do Voluntariado. Um projeto que agora se inicia a nível nacional e que Cascais está a apostar forte para se tornar o primeiro anfitrião nacional dos voluntários que ao serviço de uma causa levam a sua missão aos que mais precisam, numa união que inspira muitos outros a fazerem parte de uma sociedade mais justa, solidária e coesa. 

Maria José Silvano é uma dessas voluntárias que há dezenas de anos contribui para melhorar a qualidade de vida dos seus concidadãos. Quando lhe perguntamos a razão de ser voluntária, ela dá-nos aquela resposta simples que diz tudo: " É poder ajudar os outros e ao mesmo tempo ajudando-me a mim própria". 

Eugénia Assis Teixeira é muito mais jovem, está a estudar e como todos os jovens tem os seus sonhos como seja entrar na universidade e iniciar uma carreira, mas isso não é impedimento para ajudar a concretizar o sonhos de outros jovens, menos favorecidos do que ela. É voluntária no projeto Gaivotas da Torre e junta crianças, jovens e idosos na mesma casa para aprenderem uns com os outros. E o que é que a move? " É poder ajudar as outras pessoas sem estar à espera de receber em troca, saber que posso fazer a diferença na vida de alguém e poder contribuir para uma causa como esta", responde Eugénia sem hesitar. 

Durante todo o sábado os voluntários e associações vão conviver, ouvir música ao vivo, partilhar experiências e, sobretudo, continuar a inspirar outros para se tornarem também voluntários numa das instituições representadas no Mercado do Voluntariado. Para isso é só "querer do verbo quero e crer do verbo acreditar que é possível", como tão bem concluiu Marta Melo Breyner que por acaso é mãe da Eugénia, outra das voluntárias no Gaivotas da Torre, o projeto que fala com paixão e dedicação como só os voluntários são capazes. 

Saiba mais sobre o Festival do Voluntariado  aqui

O Festival começou com um momento divertido. Os alunos do segundo ciclo da Matilde Rosa Araújo juntaram-se em volta das mesas da sala, no período da Componente de Apoio à Família (CAF), abriram os vários tabuleiros de jogo e o tempo voa. Um dos jogos, "A Caravela" lança um desafio que é o e percorrer os roteiros das especiarias, aprendendo as rotas dos portugueses do século XVI e somando pontos e conhecimentos de uma forma bem divertida.   

São jogos estimulantes, todos de tabuleiro, sem tablets, computadores ou telemóveis. Agora é o tempo do tabuleiro, diz o vereador Frederico Pinho de Almeida que marcou presença neste primeiro dia do Mês do Brincar: “Hoje em dia vivemos num mundo tecnológico, e isso é bom, tem as suas vantagens, mas também é preciso estimular e manter outras formas de brincar, que estimulem a parte cognitiva, mas que obriguem também as crianças a interagir umas com as outras, e os jogos de tabuleiro são uma forma fantástica de o fazer”.

E assim, no mês do Brincar, uma parceria entre o Instituto de Apoio à Criança e a Mebo, que tem o apoio da Câmara Municipal de Cascais e envolve todas as Juntas de freguesia do Concelho, desenvolve o 2.º Festival de Jogos de Tabuleiro para as famílias, que percorrerá uma escola por freguesia e culminará num Festival de dois dias no Casino Estoril.

A primeira foi a Escola do agrupamento Matilde Rosa Araújo, em S. Domingos de Rana, segue-se a Ibn Mucana depois o agrupamento de Escolas de Carcavelos e por fim o Agrupamento de Escolas de Cascais. Todo este Festival de jogos de tabuleiro culminará nos dias 27 e 28 de maio no Salão Preto e Prata do Casino do Estoril.

“Para os alunos desenvolverem o seu pensamento lógico com certeza que brincar e sobretudo com estes jogos é muito importante”, disse a professora Hélia Rodrigues, diretora do Agrupamento de Escolas Matilde Rosa Araújo.

João Lopes é portuguesíssimo, mas fez toda a sua formação na cozinha francesa e, portanto, do sotaque não se livra, mesmo quando os sabores eslavos e italianos o seduzem, há lá sempre um toque de saveur, como se fosse o perlimpimpim final.

Também por esse seu passado profissional, os miúdos da EB1 da Rebelva, que o Chef visitou na segunda-feira, imaginaram-no de bigode retorcido, touca branca a três quartos e, para completar o quadro, um foie gras na mão. E foi assim que o pintaram nos quadros afixados no refeitório.

Só que, o Chef João trocou as voltas à pequenada. Entrou bem cedo na escola, pé entre pé, lá chegou ao refeitório, novo, por sinal, e fechou-se na cozinha. Fechada a porta em vez da barulheira habitual dos diálogos entre tachos e panelas, não.

Pôs-se um silêncio que deixava ecoar até os pensamentos.

É então que se ouve uma espécie de diálogo, entre o Chef João Lopes, perfeitamente identificável, em português claro e um outro, com um ligeiro sotaque eslavo, russo dizemos nós porque falavam de Strogonoff… e perguntava o russo:

- Onde está a carne de vaca? 

- Este Strogonoff é de Peru, respondia o Chef.

- Ora, ora! respondia o russo. Peru em vez de Vaca, francesices, vociferava.

- E então a Smetana?

SMETANA? Será que se referia ao compositor checo? Não, não podia ser, que disparate. Ficamos mais atentos e percebemos então:

- Como vais fazer o molho do Strogonoff sem Smetana? alertava o russo.

- Tenho aqui natas frescas, replicava João Lopes.

- Bom, não é o mesmo, Smetana é melhor!

Percebemos então que Smetana era um ingrediente russo para o Strogonoff. Um género de nata ácida.

- Mas, o russo voltava à carga.

- E o puré de batata?

- Vai ser substituído por uma polenta de milho! Respondia João Lopes.

- Polenta de milho? Strogonoff sem carne de vaca, sem smetana e sem puré de batata e chamas-lhe tu Strogonoff, disse o russo com uma sonora gargalhada?

- Se os miúdos gostarem, podemos chamar-lhe Strogonoff de peru e milho. Rematou João Lopes.

Pelos protestos percebemos que o russo não ficou nada satisfeito.

Mas o silêncio voltou a imperar. Não por muito tempo, logo voltava uma conversa em surdina, desta vez com um interlocutor com sotaque italiano.

- Ma Come? protestava o italiano. Lasagne senza carne, ma com zucchine? Mama Mia!

E Lopes lá explicava tratar-se de uma Lasanha vegetariana, com courgette, em vez de carne, mas que todos os outros ingredientes seriam respeitados. E, desta vez o italiano parecia convencido.

Só então se começaram a ouvir o barulho dos tachos e a porta se abriu. João Lopes estava agora com um ar aliviado e confiante. Chegavam os seus ajudantes o Francisco e a Iulia e não mais se deixara de ouvir o som natural da cozinha em hora de ponta.

O cheirinho que saia da cozinha e se espalhava pelo refeitório começava a desfazer dúvidas que existissem e o Chef João era então convidado para dar uma pequena palestra nas salas de aula, onde os alunos já se inquietavam de curiosidade.

Na turma dos mais novos não havia quem não quisesse ser cozinheiro de profissão, não propriamente por vocação, mas gentileza da pequenada para com o Chef.

Nos mais velhos a comidinha da mãe ou da avó não tinha comparação. Na verdade, a preocupação apertava. O Chef ia ter de superar toda esta exigente pequenada que até lhe reservavam um recado musical para o deixar mais nervoso: “Com a boa alimentação/ Sou forte como um Leão”, cantavam juntos no recreio perante um Chef incrédulo.

- Como vou satisfazer esta rapaziada? Interrogava-se o Chef João Lopes, habituado a públicos bem rigorosos na apreciação dos seus trabalhos culinários.

A hora do almoço soara e as mesas ficavam cheias e depressa os pratos ficavam vazios.

No final, o prazer da pequenada dava ao Chefe um tal sorriso rasgado que até o bigode parecia retorcer-se. E o Chef João Lopes desabafava:

- Não mais vou esquecer, dei milho no Strogonoff e beringela na Lasanha e eles gostaram.

Se tem mais de 30 anos e gosta de contatar com pessoas de diferentes culturas, inscreva-se como Voluntário Cascais nesta Jornada Mundial da Juventude. Estes voluntários vão ajudar os peregrinos na receção do Centro de Congressos do Estoril, nomeadamente no Gabinete de Gestão de Situações de Crise (perda de documentos, acidente/doença, etc) e em locais de pernoita.

Inscrições aqui

Portugal recebe a primeira Jornada Mundial da Juventude em Lisboa, entre os dias 1 e 6 de agosto. Um evento que atrai milhares de jovens de todo o mundo para ver o Papa e para participarem nesta grande festa da juventude, um momento de união, partilha de experiências, celebração da vida e da fé.

Em Cascais estamos ao lado da juventude em todos os momentos e, dada a proximidade com a capital, o município está a preparar-se para acolher cerca de 70 mil jovens e quase 200 mil visitantes por dia. O município está a organizar diversos eventos e iniciativas em várias áreas para envolver os jovens que nos visitem e contamos consigo para apoiar esta grande missão.

Queremos fazer tudo para que, quem escolha Cascais para viver esta Jornada, tenha uma experiência inesquecível. Para isso, contamos com a participação de toda a comunidade seja como voluntário ou como família de acolhimento.

Saiba mais sobre a Jornada Mundial da Juventude em Cascais aqui