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| Citizenship and Participation |
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Um bacalhau pescado no bechamel












Bem podemos dizer que o desafio lançado à tia Cátia, na Escola Básica José Jorge Letria, era uma boa rasteira. Os miúdos sabiam que aquele almoço ia ter surpresas pela certa; que ia ser cozinhado pela tia Cátia, a Chef que lhes faz crescer água na boca cada vez que aparece na televisão no Canal de culinária. Mas o que não sabiam é que iam ter de comer bacalhau. Bacalhau? Ora, era esse mesmo o verdadeiro nó górdio para a tia Cátia: Como fazer a criançada comer bacalhau e sair do refeitório de barriga cheia e um sorriso nos lábios.
Contemos então o que se passou. A tia Cátia entrou cedo na cozinha e, lá para o meio-dia, os pequenos traquinas mantinham-se numa fila mais ou menos serpenteada pelos empurrões. Enfim, buliçosos, como sempre. Mas, desta vez o entusiasmo era ver, falar e, sobretudo, comer o que a tia Cátia lhes tinha preparado. Pouco a pouco, encavalitados, lá foram entrando.
Uma vez lá dentro a porta fechou-se. O barulho foi crescendo, como era de esperar. Cá fora ouviam-se aclamações: Cátia! Cátia! Em uníssono. Mas, aos poucos, a coisa foi-se esmorecendo. Cá fora parecia que o bacalhau começava a fazer efeito. Roíamo-nos de curiosidade. Mas, depois, os decibéis estabilizaram num nível aceitável em refeitório de escola. O tempo foi passando e não chegavam sinais de protesto, de levantamento de rancho, sei lá! Do confronto de um prato de bacalhau com uma criança tudo se pode esperar. Mas nada.
De repente abre-se a porta e a miudagem sai delirante, em correria, de papel na mão, imaginem lá com quê… com autógrafos da tia Cátia. Eles eram beijinhos, abraços à tia Cátia e os pratos? Vazios! O que terá acontecido ao bacalhau...?
Foi então que a tia Cátia nos explicou: “Lembro-me muito bem de, quando era pequenina, não achar piada nenhuma ao peixe cozido e muito menos ao bacalhau. Foi então que resolvi dar-lhe um ar mais apetecível. Dar o meu contributo para que comecem a gostar de peixe, designadamente de bacalhau”.
Mas como? Questionamos nós.
“Resolvi fazer um refugado com cebola e cenoura. Depois refuguei ali o bacalhau. Entretanto cozi as batatas com a água do bacalhau”. Pior ainda, pensamos nós. E a tia Cátia continuou: “Depois, fiz um molho bechamel, envolvi tudo para tornar aquele pitéu mais apetecível, mais cremoso. E olhe, parece que resultou!”
Parece? Questionamos nós sentindo ali um pequeno travo de dúvida. “Pois foi! Mesmo os que me disseram que não gostavam de peixe acabaram por comer. Estava saboroso”, sentenciou.
Só há lugares à mesa na Secundária de S. João do Estoril
As novas mesas na Secundária de S. João do Estoril são muito procuradas, garantem professores e alunos. O que prova que a proposta vencedora do Orçamento Participativo Jovem tocou uma necessidade premente.
Melissa Borges, a aluna autora da proposta vencedora do OP Jovem 2018, não estava lá na S. João do Estoril, um ano depois. Mas a obra sim. O projeto designava-se “Investimento em locais de refeição” e a ideia era a de investir em mobiliário para criar zonas de refeição fora do refeitório.
Havia com certeza razões próximas e outras remotas, umas mais evidentes e outras não tão óbvias. Todas se juntaram na ideia de Melissa. As refeições na escola era obra de uma funcionária que se reformou. E, se a mudança de cozinheira pode ter gerado desconfiança (de 300 refeições diárias o refeitório passou a servir 100), o espaço tornou-se convidativo. Já não servia só os alunos que traziam a refeição de casa, eram espaços de encontro antes, depois e durante a refeição. O OP Jovem ia bem mais além da ideia da Melissa.
Mas hoje era dia de os inaugurar e, se Melissa não estava lá para festejar, estava a restante turma OP Jovem em peso, à volta de uma mesa e dispostos a falar sobre cidadania. A vereadora do pelouro, Joana Balsemão lançava o desafio em jeito de pergunta e a conversa lá se ia desenrolando. Invariavelmente a resposta era dada pelo Tomás. Percebia-se que para além de ter deixado a ideia, agora concretizada, tinha ficado na turma OP um novo interlocutor.
Um pouco alheios a esta comemoração, alguns alunos acomodavam-se nas mesas laterais, também elas razão deste festejo. Uns estudavam, outros comiam, e havia até quem apenas celebrasse o momento com dois dedos de conversa.
A mesa tem, de facto, esse dom de juntar, de unir por razões diferentes, aproximar diferentes pessoas. Ora, curiosamente, a Secundária de S. João do Estoril, não tem feito outra coisa. Naquela escola reúnem-se alunos de 25 nacionalidades (da Mongólia ao Chile), a última das quais, uma jovem iraquiana refugiada. A todos a comunidade escolar tem integrado num ápice. Mas é também ali, na escola, que se cruzam diferentes condições sociais e diferentes idades. Tal como à volta da mesa, a vida escolar flui apesar da diferença.
Terá sido por isso que a mesa, uma necessidade tão premente na Secundária de S. João do Estoril, deixou de ser um mero objeto, para passar a ser uma metáfora. HC
Capítulo Perfeito regressa à praia berço do surf em Portugal





Quatro anos depois, a competição internacional Capítulo Perfeito regressa a Cascais, mais especificamente à praia de Carcavelos, para juntar os melhores surfistas portugueses e internacionais em ondas tubulares, sendo, aliás, o tubo a manobra de eleição e base do critério de avaliação desta prova.
O Capítulo Perfeito torna-se num evento peculiar por ter um período de espera alargado de forma a que as ondas se apresentem de “gala”. Assim a prova irá decorrer a 17 de fevereiro, uma vez que estão ai garantidas as melhores condições para o surf. O call para as entidades foi feito com 72 horas de antecedência.
“Carcavelos é o berço da nação do surf nacional. E esta prova é o sonho de qualquer surfista, uma vez que tem a oportunidade de competir nas melhores condições, naquele dia perfeito pelo qual espera o ano inteiro ou às vezes uma vida inteira”, afirma Rodrigo Herédia, diretor da prova.
Para esta 7.ª edição do Capítulo Perfeito, já foram escolhidos pelo público, por votação online, os 14 surfistas nacionais e internacionais que farão parte da competição. A juntar-se a estes estarão os surfistas João Moreira (Portugal) e William Aliotti (França), os Wildcards.
O presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, enalteceu o surf como “um excelente produto desportivo de promoção do país” pelo que o seu regresso às praias de Cascais são de salientar, numa conferência de Imprensa que decorreu no Museu do Mar, com a presença de vários surfistas nacionais.
Programas de Emprego com 82% de sucesso
















No final da entrega dos diplomas de participação nos dois programas de empregabilidade – DNA Match e Experimenta - um dos participantes, o Tiago, escreveria num pequeno quadro que sugeria que ali deixasse a sua opinião: “Só é impossível enquanto não tentares”. E resumiria bem a opinião expressa pelas dezenas de participantes que se deslocaram às Cidades das Profissões em Cascais para receber os seus diplomas.
No Programa Experimenta, que faculta a primeira experiência de emprego no universo da Câmara Municipal de Cascais, dos 22 que terminaram o estágio, 10 estão já colocados no mercado de trabalho e oito regressaram à escola. “Convém referir que este programa não tem como objetivo dar emprego, mas antes facultar, durante seis meses, a experiência num ambiente de trabalho”, esclareceria Francisco Carreiro, um dos responsáveis por este programa na Câmara Municipal de Cascais. Melissa Queirós e Isnaba Gomes recolheram experiências diferentes com a participação neste programa. Isnaba, com mobilidade reduzida, teve a responsabilidade de, num departamento da autarquia, ajudar a fazer o levantamento das barreiras que ainda se colocam aos munícipes com dificuldades motoras e garante: “Foi uma experiência muito gratificante”.
No DNA Match, esse sim, já com o propósito de integrar os participantes no mercado de trabalho, dos 22 candidatos que terminaram o programa, 18 já assinaram contrato com as empresas onde estagiaram. É exatamente o caso do Tiago, mas também o caso da Lígia Caiágua que decidiu mudar de emprego e para isso candidatou-se ao DNA Match.
Science on Stage: A Ciência à solta em Cascais
“Competências para o Futuro” é o tema lançado a mais de 450 professores de toda a Europa que se reúnem, de 31 de outubro a 3 de novembro, no Centro de Congressos do Estoril, naquele que é o maior encontro europeu de professores inovadores nas áreas das ciências.
A edição de 2019 é organizada pelo NUCLIO - Núcleo Interativo de Astronomia, que representa o Science on Stage em Portugal, em colaboração com a organização europeia e com o apoio da Câmara Municipal de Cascais.
O objetivo deste Festival é melhorar a qualidade do ensino, apoiando e pondo em contacto direto professores com ideias e práticas excecionais e abrindo caminho para que mais alunos sigam áreas de ciência, engenharia e tecnologia. Pretende ainda destacar a importância da ciência e tecnologia nas escolas e na sociedade em geral.
As delegações de professores que participam no Festival são escolhidas em Eventos de Seleção organizados pelos diversos países. Portugal tem já uma longa história de participação nestes festivais, com delegações que nos têm orgulhado ao apresentar projetos que se destacaram sempre pela sua criatividade e inovação.
Este ano, os projetos foram selecionados num evento realizado nos dias 19 e 20 de janeiro na Escola Básica e Secundária de Carcavelos e que contou com a presença de numerosos professores de todo o país. Por sermos o país organizador e dada a elevada qualidade dos projetos apresentados, este ano, a delegação portuguesa será a maior de sempre, contando com 40 professores.
A rede Science on Stage, a maior plataforma europeia de e para professores de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM) de todos os níveis de ensino, promove de dois em dois anos, num país diferente, uma feira educacional que reúne os mais inovadores professores de ciências da Europa.
Um Dia Aberto
Sábado, 2 de novembro, o Festival abrirá as suas portas a professores e a outras pessoas interessadas. É o chamado Dia Aberto que permite aos visitantes, das 10h às 18h, estabelecer o contacto com todos os elementos do festival, podendo visitar a feira, onde estarão expostas mais de 200 atividades, e assistir a apresentações. Os professores poderão ainda inscrever-se e participar em alguns workshops, experimentando, de várias formas, métodos de ensino inspiradores.
A visita ao Festival no dia aberto terá o preço de 5€ por pessoa. Para famílias (2 adultos acompanhados de crianças) o preço será de 10€. Os bilhetes poderão ser adquiridos na entrada do Centro de Congressos do Estoril.
CASCAIS COM ORÇAMENTO REFORÇADO PARA 2020
É o maior orçamento de sempre. São mais de 230 milhões de euros que a Câmara Municipal de Cascais vai gerir em 2020, quase 9% superior ao deste ano. Habitação acessível para a classe média, mais e melhor mobilidade no concelho, revitalização urbana - com isenção de IMI para prédios recuperados- são as prioridades deste orçamento.
A ideia tem sido reduzir na despesa corrente para libertar verbas para investimento no apoio social, na habitação, na saúde, na educação e na mobilidade, mantendo as contas equilibradas e, simultaneamente, conseguir baixar impostos.
É o caso do Imposto Municipal sobre Imóveis aplicado aos prédios recuperados. Os proprietários destes edifícios vão poder usufruir de isenção de IMI. Para os prédios que se situam dentro das Áreas de Recuperação Urbana (ARU) a isenção é de 5 anos, já todos os restantes (fora das ARU) é de 3 anos.
Este orçamento prevê ainda a terceira quebra consecutiva no IMI, com uma diminuição para 0,35% (reduzindo 0,01% em relação a este ano).
Mantém-se o desconto no IMI para as famílias numerosas, que se traduz numa poupança de 14,5 milhões de euros para estes agregados familiares. Aliás, se não reduzíssemos o IMI para estas famílias seria possível aplicar a todos uma taxa de apenas 0,34%.
Ainda nesta área, este orçamento pretende dar um salto qualitativo na habitação pública, ou seja, criar habitação acessível aos jovens, com particular atenção às residências universitárias, e, sobretudo, à classe média, já que se constata que muitas famílias veêm 60 % do seu rendimento afecto à prestação da casa. A Habitação recebe, por isso, uma das maiores fatias: 23,3 milhões de euros de um total de 150 milhões que a autarquia vai investir em novas casas a preços controlados. Quando o plano deste Executivo estiver concluído, em 2025 Cascais terá mais 1.300 habitações para a classe média e 400 residências universitárias em vários pontos do concelho.
Cascais vai ser o primeiro município de Portugal a ter transportes públicos gratuitos. Este é um desígnio do Executivo, que pretende impulsionar o uso do transporte colectivo tornando-o totalmente acessível a todos. Para a mobilidade foram destinados 13 milhões de euros.
A área da Educação terá um investimento de cerca de 13 milhões de euros (de um total de 39 milhões até 2025), enquanto para a Acção Social e Saúde estão inscritos cerca de 9,5 milhões de euros (de um total de 15 milhões até 2025), destinando-se ainda 13,5 milhões de euros ao Meio Ambiente, Saneamento e Salubridade.
CRID tem novo Complexo Social








Já foi inaugurada a 1.ª fase do novo Complexo Social do Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes (CRID), uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), sem fins lucrativos, que tem por missão de reabilitar, ocupar e integrar cidadãos com deficiência. A obra foi realizada pela Câmara Municipal de Cascais, num investimento de 1,6 milhões de euros, no sentido de transformar mentalidades e promover a inclusão social e a igualdade de direitos e oportunidades para todos os cidadãos.
Para Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, este “é um grande dia para a família de Cascais. Viemos encontrar uma resposta que não tínhamos para cidadãos que têm um conjunto de dificuldades e obstáculos muito superiores aos nossos”. O autarca destacou ainda a importância deste novo lar residencial para os pais dos cidadãos com deficiência que “ficam sempre naquela ansiedade de como é que vão ficar os filhos, quem é que vai tratar deles?,” e que agora já têm uma resposta em Cascais e, em breve, serão duas.
“Neste caso em concreto, lançámos duas obras, a do CRID e outra que é a CerciCa, na outra ponta do concelho, que vai permitir dar uma resposta às necessidades que estão previstas no concelho,” anunciou Carlos Carreiras.
Neste 26 de outubro foi inaugurada a 1.ª fase do Complexo Social, que compreende um lar com 48 camas para cidadãos com deficiência e um Centro de Atividades Ocupacionais para 30 utentes. “Para nós é importante porque ficamos felizes na forma como damos respostas àqueles que estão mais necessitados, no sentido de ninguém ficar para trás. É com muita emoção que hoje tenho o privilégio de poder estar a inaugurar este espaço,” concluiu o presidente da autarquia.
Graça Sousa é mãe de um dos utentes do CRID e, após visitar o novo Complexo, salientou que este é “fantástico, é uma obra grandiosa”, destacando que o edificio está “mesmo à altura da líder, que é uma senhora fantástica que lutou muito. É o sonho dela, o nosso sonho e o de todos os cidadãos de Cascais. Acho que as famílias dos deficientes vão poder dormir descansados porque aqui eles vão ser muito acariciados” revelou.
Maria de Lurdes Rocha Vieira, presidente da Direção do CRID, é uma das grandes responsáveis por esta inauguração e revelou que, para si, o Complexo Social “responde às necessidades que as famílias têm em saber que deixam os seus filhos aos cuidados de uma instituição credível e em que confiam,” mostrando-se feliz por hoje ter visto “a alegria das famílias em saberem que têm um cantinho para os filhos ficarem.” Para a presidente este “é um marco importante a nível do concelho e também do país, porque não existe um Complexo Social integrado, inclusivo, intergeracional e inovador com esta abrangência no país,” recordando ainda que “as pessoas com deficiência continuam a ser as mais desprotegidas da sociedade porque são pobres, idosos e deficientes e envelhecem mais precocemente”.
Para Maria de Lurdes, “a Câmara tem sido um parceiro muito importante e fez um grande investimento. Tem sido uma mais valia, é um parceiro de proximidade e confiança”.
A 2.ª fase do Complexo Social vai permitir receber diariamente cerca de 288 utentes e prevê a construção de uma creche, ensino pré-escolar, lar de idosos, centro de dia, serviço de apoio domiciliário, cozinha, lavandaria, estacionamento e duas lojas sociais.
Inauguração do Museu da Vila de Cascais











ARESC inaugura instalações renovadas








Há dois anos 1001 votos transformavam um desejo de um punhado de munícipes do Bairro Azul, em S. Domingos de Rana, em realidade. Mas, na verdade, só esta sexta-feira esse ciclo foi fechado com a inauguração das renovadas instalações da Associação de Respostas Educativas e Sociais à Comunidade. Uma loja de roupas em segunda mão, com espaço para o trabalho de recuperação das roupas doadas, renovados gabinetes de apoio psicológico, banco alimentar, com refeições ao domicílio, consultas de saúde, apoio jurídico, tudo com novos equipamentos. Enfim, uma instituição que “serve 200 famílias e 789 munícipes, 135 deles crianças”, precisaria a presidente da associação, Arminda Oliveira.
E, de facto, como salientaria o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras “não desvalorizando a importância do Orçamento Participativo nem da verba investida, o mais importante é aquilo que a obra proporciona”, para aquela comunidade de Brejos de Tires.
Essa mesma ideia foi reforçada pela vereadora Joana Balsemão: “O Orçamento Participativo veio, mais uma vez, responder a uma necessidade muito real. Mas mais do que isso, o OP veio dar mais força a uma instituição que presta um serviço muito importante a esta comunidade”.
"As Minhas Propriedades", de Avelino Sá no Centro Cultural de Cascais
"As Minhas Propriedades", de Avelino Sá, é a nova exposição que poderá ser vista no Bairro dos Museus. Com um percurso artístico reconhecido em Portugal e no estrangeiro, Avelino Sá mostra no Centro Cultural de Cascais, de 26 de outubro a 2 de fevereiro de 2020, cerca de duas décadas de pintura. A organização é da Fundação D. Luís I e da Câmara Municipal de Cascais, no âmbito da programação do Bairro dos Museus.
Os seus trabalhos distinguem-se pelas palavras e pelos fragmentos que inscreve em diversos materiais, numa perfeita harmonia de elementos plásticos e escrita.
Além de Portugal, a obra de Avelino Sá foi já exibida e criticamente aplaudida em Espanha, Holanda, Brasil e Cabo Verde, entre outros países, estando representada em coleções públicas e privadas.
Avelino Sá nasceu em Santa Maria da Feira, em 1961, licenciou-se em Artes Plásticas-Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, expondo pela primeira vez aos 21 anos. Vive e trabalha no Porto.
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