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Bases para uma sociedade mais solidária
    Leia a edição completa do Jornal C aqui
A economia social desempenha um papel incontornável em todo o país ao contribuir para colmatar as carências dos setores mais frágeis da sociedade.
E em Cascais, esta é desenvolvida através da Rede Social, que comemora 20 anos de existência, conta com mais de 113 instituições – entre várias respostas sociais.
Mas o que é a economia social?
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A natureza à sua porta
    Essenciais para o combate às alterações climáticas, os espaços verdes em meio urbano são cada vez mais importantes para a população e para o ambiente. Preservá-los e promovê-los é palavra de ordem no futuro das cidades, tanto pelo que oferecem aos que as vivem como pelo que representam para a biodiversidade. Servem de habitação a inúmeras espécies de fauna e flora.
Tem roupa em 2.ª mão de que já não precisa? Doe!
    O projeto promovido pela Câmara Municipal de Cascais, em parceria com as Associações de Moradores do concelho, tem como principal objetivo a recolha de roupas e calçado em 2.ª mão para entregar a pessoas em situação de sem abrigo, famílias carenciadas e instituições de Cascais.
Deste modo, pretende-se recolher roupa para vestir e calçado para homem, mulher, criança e bebé, bem como roupa de casa (como lençóis, mantas, etc). Os donativos podem ser entregues no C3 (Centro Logístico) - Rua das Tojas, 23, 2755-010, Alcabideche - ou nas Associações de Moradores do concelho, consoante agendamento. Uma equipa da autarquia poderá ainda recolher os donativos no domicílio, devendo para isso ser enviado um e-mail para unas@cm-cascais.pt .
Top 10 Cascais | Vote já e ajude a eleger o local mais TOP





















Um pouco por todo o concelho, em Cascais há locais que são simplesmente paradisíacos ou referências culturais e históricas de grande valor. Seja pela estrutura, beleza ou passado, são locais ideais para fotografar já conhecidos um pouco por todo o mundo.
Este verão, desafiamos os munícipes e todos os que nos visitam para ajudar a eleger o local mais fotografável de Cascais. Ao participar, habilita-se a receber um passe diários para a família para visitar todos os equipamentos do Bairro dos Museus, ou uma de três experiências familiares na Quinta do Pisão, ou um cesto com produtos da Horta da Quinta do Pisão.
Partilhe também as suas melhores fotografias nestes locais identificando #TOP10Cascais para ajudar a convencer os outros da sua escolha!
O Trilho da Ribeira das Vinhas está maior














A nova ligação do Trilho da Ribeira das Vinhas já está pronta. O caminho conta agora com um percurso de mais de sete quilómetros no meio da natureza que pode percorrer a pé, de bicicleta ou a cavalo.
Um passeio ideal que pode fazer sempre que lhe apetecer. Um grande espaço verde que atravessa a vila até ao Parque Natural Sintra Cascais. Este caminho é também uma forma de deslocação para vários munícipes que vivem nas áreas circundantes e o utilizam para o acesso ao centro e, a partir de agora, também à Quinta do Pisão, passando pelo Parque Urbano das Penhas do Marmeleiro, em Murches.
A nova ligação foi aberta ao público com um passeio ao longo do trilho. Mais um momento importante na revolução verde que o concelho atravessa, com a criação e ampliação de vários espaços verdes em meio urbano.
Com diversos acessos ao longo do percurso, o Trilho da Ribeira das Vinhas serve a população no seu dia a dia, seja para a prática desportiva, lazer ou para deslocação dos munícipes, o caminho promove uma forma de mobilidade leve entre algumas localidades e o centro da vila. Agora, mais extenso, passa a ser possível a deslocação até ao Parque Natural Sintra-Cascais por este trilho, outrora utilizado para transporte e fornecimento de produtos agrícolas à vila.
Além de muito importante para os munícipes, este amplo espaço verde é também fundamental para o ambiente. A intervenção do local, que é um dos principais corredores ecológicos de Cascais, contou com a requalificação da galeria ripícola, o reperfilamento do leito, eliminação de resíduos e preparação das margens para plantação de vegetação. Foram também instaladas bacias de retenção de água, essenciais para a redução do risco de cheias.
Um caminho que recupera uma antiga tradição e onde ainda é possível encontrar ovelhas a pastar. Uma verdadeira experiência na natureza em pleno espaço urbano.
FMC/CMC
 
1.ª Edição do Cascais Júnior Chef
    “Para saber cozinhar há que saber comer”, garantia o Chef Chakall, presidente do júri na final desta primeira edição do Cascais Júnior Chef e, sobretudo, acrescentaria, “ter a mente aberta para experimentar coisas diferentes”. Ora se avaliarmos as propostas gastronómicas dos três finalistas desta primeira edição, a Rita Costa, a Matilde Pereira e João Monteiro chegaremos rapidamente à conclusão que este critério de avaliação, “mente aberta para outros sabores” foi cumprido à risca.
Dos 8 concorrentes que iniciaram esta prova a 2 de julho - avaliados de um conjunto mais vastos de candidatos que prepararam uma refeição e enviaram vídeos do momento da confeção -, todos parecem nutrir uma particular paixão pela cozinha e não podem dar por mal empregue a participação. Ao longo do processo de seleção até à final foram aprendendo com os chefs os preciosos truques “mágicos” da cozinha e, sobretudo, a pressão com que, na vida real desta profissão, vão ter que saber lidar.
Pressão à parte chegaram os três, Rita, João e Matilde, a uma final em que o desafio era o de escolherem uma cidade geminada com Cascais e depois, a partir daí, confecionarem um prato típico dessa cidade ou país.
E depois, numa hora, perante um público animado e os olhares, odores e paladares dos Chefs, e do vereador Frederico Nunes que também meteu o nariz na cozinha, chegaram a um veredicto final que ditou como vencedora a Rita Costa e a sua Mokeka da cidade brasileira de Vitória, com variações cascalenses. Como prémio a Rita vai ter um estágio remunerado no Foodlab.
Conferência assinala 65 anos da AFS-Portugal
    “A multiculturalidade é o normal nas escolas em todo o mundo e ou tomamos a diferença como um problema ou tomamos a diferença como um trunfo, como uma preciosidade da escola”, disse o secretário de Estado Adjunto e da Educação, João Costa um dos oradores convidados para esta conferência realizada na Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais, que assinalou os 65 anos da AFS – Portugal.
Foi exatamente a importância da Interculturalidade - fruto dessa realidade multicultural - na promoção da paz, o tema central desta conferência enriquecida com os diversos contributos. Na abertura o vereador da Câmara Municipal de Cascais, Frederico Nunes, daria o seu testemunho enquanto português que estudou no estrangeiro e Hugo Menino Aguiar, como responsável pela StartUp “Speak Social” - uma empresa que procura eliminar a barreira da língua por forma a facilitar essa relação intercultural - falou de cidadania ativa.
Num formato hibrido (diga-se digital e presencial) João Baracho, da CDI Portugal (Center of Digital Inclusion) foi outro dos oradores convidados que falou do Mundo Global proporcionado também pela aquisição de competências do Mundo Digital e Patrícia Vasconcelos, da ACT – Escola de Atores abordou um outro ângulo da importância das competências proporcionadas por esse mundo global nas questões da empregabilidade, sobretudo numa área muito específica e exigente como é a atividade criativa.
A AFS Portugal é uma associação de Juventude e Voluntariado, faz parte de uma rede internacional representada em 59 países e tem como objetivo contribuir para a Paz e Compreensão entre os Povos através de uma Aprendizagem Intercultural e da Educação Global.
Desde 1956 que promove intercâmbios de jovens em Portugal e para o estrangeiro e comemorou, desta forma, os seus 65 anos na Casa História Paula Rego em Cascais, com uma Conferência subordinada ao tema “O impacto da Interculturalidade na Sociedade Global”. E porquê em Cascais? “Porque é um município que sempre teve os braços abertos para as questões da juventude e também para as questões interculturais”, justificaria Vinícius Ramos, presidente da AFS – Portugal.
Obras na Igreja da Misericórdia decorrem a bom ritmo















A Igreja de Nossa Senhora da Misericórdia, localizada no centro de Cascais, está a ser requalificada e ampliada, bem como os seus espaços envolventes. As obras decorrem a bom ritmo e já no final de fevereiro de 2022 vai ser possível usufruir de novos equipamentos de apoio a todas as atividades que ali são desenvolvidas, de um novo espaço museológico e de um novo largo para envolver a comunidade.
Está a levar-se a cabo a preservação histórica do seu atual edificado e respetivas obras de arte, beneficiando todos os cascalenses e a História do concelho, uma vez que o projeto contempla a conservação e restauro do espólio de arte pertencente à igreja.
“O nosso trabalho principal é preservar tudo aquilo que já existia. Aquilo que acrescentamos é muito pouco, só numa ótica de permitir uma leitura mais enquadrada. Estamos a restituir à Igreja todo aquele aspeto mais original pensado, na altura, por quem a fez”, refere Gonçalo Leandro, responsável pela equipa de conservação e restauro.
Esta obra decorre de um protocolo celebrado em 24/julho/2017 com a Santa Casa da Misericórdia de Cascais que tem em vista a preservação do património histórico e cultural, fundamental para a reconstrução da memória coletiva de Cascais.
“O grande objetivo é devolver à comunidade este espaço. Passados tantos de anos a Igreja está a ganhar outra cor. Vai ser possível partilhar com os munícipes e todos os visitantes um património único de Cascais”, termina Isabel Miguens, provedora da Santa Casa da Misericórdia de Cascais.
Saiba mais sobre o projeto AQUI
SJ/AG/LB/CMC
Cascais ganha tempo para aprender
    “Tranquilidade”, dizem alunos e professores do Agrupamento de Escolas de Carcavelos que já há dois anos funcionam com um tipo de organização semestral.
É o que agora irá acontecer nos 11 Agrupamentos do Ensino Público em Cascais mais a Escola Privada com Contrato de Associação (Escola Salesiana de Manique).
A partir do ano letivo 2021/2022 vão passar a funcionar segundo o mesmo calendário escolar que passa a ser organizado não em três períodos, mas em dois semestres.
Esta alteração implica que estas escolas iniciem o ano letivo no mesmo dia e contem como pausas letivas os mesmos dias. Cumprem também os mesmos dias do ano letivo, mas a sua organização é alterada e passa a designar-se semestralidade.
Com esta organização atualizam-se as práticas de ensino-aprendizagem, ganhando mais tempo para as desenvolver em continuidade ou sob metodologias de projeto. Por outro lado, a existência de mais pausas letivas gerará mais momentos de reflexão intercalar entre os docentes e mais reportes aos Encarregados de Educação sobre a progressão e as aprendizagens dos alunos.
Como refere a professora Graça Oliveira, diretora do Agrupamento de Carcavelos, pioneira em Cascais deste modelo de organização, “a organização semestral permite uma aquisição mais tranquila nas aprendizagens, há mais tempo para desenvolver o trabalho de projeto e para o trabalho de articulação curricular”.
No fundo, acrescenta Graça Oliveira, “se na organização por trimestre a avaliação sumativa tem de ser feita muito à pressa” – o ano letivo inicia-se em setembro e em dezembro já tem de ser feira uma avaliação quantitativa – na organização semestral … “essa avaliação é feita no final do semestre o que permite aos alunos, com os reportes da avaliação qualitativa, orientarem-se por forma a encontrar outras formas ou estratégias de aprendizagem, com o apoio do professor, para conseguirem atingir os seus objetivos”.
Em suma, os alunos terão a oportunidade de receber mais feedback sobre a evolução das suas aprendizagens (a dita avaliação formativa) e que a ciência já nos comprovou ser a mais eficaz na promoção do sucesso escolar e melhoria na aquisição de conhecimentos e competências.
Todos os alunos serão classificados no final do ano letivo, e cumprirão as provas e exames fixados pelo governo. Também na perspetiva do aluno, como refere Graça Oliveira, a expressão mais comum é “tranquilidade”.
As entidades parceiras dos Agrupamentos Escolares continuam a dar a resposta de apoio à família nas pausas letivas, agora tendo em consideração este novo modelo de organização escolar e estes novos momentos de interrupção.
O novo modelo de organização, que tem por base motivos de cariz pedagógico, contou com o apoio unanime de todos os membros do Conselho Municipal de Educação, Câmara Municipal de Cascais, Federação de Associações de Pais e Encarregados de Educação e a manifestação de apoio de cerca de 12 Associações de Pais e Encarregados de Educação de Cascais.
O ensino privado e cooperativo beneficia de autonomia de gestão pelo que, ficará a cargo de cada direção, decidir por esta ou por outra opção de funcionamento.
O município de Cascais facultou um conjunto de sessões de esclarecimento e está a acompanhar, respeitando sempre as suas legítimas decisões, qual o pulsar dos decisores do ensino particular e cooperativo do concelho em relação a este tema.
Consulte aqui o calendário
Cascais orgulha-se dos seus olímpicos
    Os atletas olímpicos cascalenses muito têm orgulhado a Vila que os viu crescer e tornarem-se nos melhores das suas modalidades com as prestações além-fronteiras, nos Jogos de Tóquio, que decorrem até 8 de agosto.
Teresa Bonvalot, 21 anos, tornou-se a primeira mulher a surfar uma onda em Jogos Olímpicos, no primeiro heat da primeira ronda da prova de Tóquio 2020. A surfista de Cascais arrecadou um 9.º lugar ao chegar até à terceira ronda da competição, onde perdeu frente à brasileira Silvana Lima.
Gustavo Ribeiro de 20 anos - quinto classificado do 'ranking' mundial - entrou para a história na estreia olímpica do Skateboarding com a conquista de um diploma. O skater assegurou lugar na final e, prejudicado por uma queda que lhe provocou uma lesão no ombro, alcançou a 8.ª posição.
Na Vela, Jorge Lima e José Costa ainda estão em prova e procuram levar a embarcação 470 a um bom resultado. Cascais deseja muita sorte aos dois atletas em competição!
Recorde-se que, Frederico Morais (Surf) não marcou presença nos Jogos de Tóquio apesar de apurado, uma vez que testou positivo à Covid-19.
A Missão Portuguesa partiu para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 com 92 atletas qualificados em 17 modalidades, o mesmo número dos Jogos do Rio de Janeiro 2016.
SJ/CMC
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