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Carcavelos recebe primeira mesa de Teqball em espaço público

Todas as freguesias vão ter este equipamento à disposição.

A partir desta segunda-feira, 28 de junho, a freguesia de Carcavelos dispõe de uma mesa de Teqball para utilização de todos. Esta é a primeira mesa desta modalidade desportiva implementada no concelho em espaço público e está localizada junto à sede do Centro Recreativo e Cultural Quinta dos Lombos. Em breve serão seis as mesas espalhadas por Cascais, em todas as freguesias, numa iniciativa do município em parceria com a Federação Teqball Portugal.

O Teqball foi inventado em 2014, na Hungria, por dois entusiastas do futebol, Gábor Borsany, antigo futebolista profissional, e Viktor Huszár, cientista computacional, e está em expansão em todo o mundo, marcando presença em mais de 100 países. Atualmente em Portugal, são 72 os clubes federados que integram esta modalidade, 70 o número de treinadores e 74 os árbitros formados e credenciados pela Federação Teqball Portugal e reconhecidos pela FITEQ – Federação Internacional de Teqball.

Joga-se com uma bola de futebol numa mesa similar à do ténis de mesa, sendo que o tampo é curvo e a rede rígida. Pode ser jogado em Singles ou Doubles, devendo cada jogador/dupla, colocar a bola na mesa, do outro lado da rede, tocando-a um máximo de três vezes, com qualquer parte do corpo à exceção dos braços.

“Esta é uma modalidade que não tem de ser apenas competitiva, é uma forma de conviver e de praticar exercício físico ao ar livre. Lanço o desafio à comunidade para que experimente este novo equipamento”, terminou Frederico Nunes, vereador com o pelouro do Desporto na Câmara Municipal de Cascais.

SJ/CMC

Cascais implementa curso de tratadores de animais em cativeiro

Iniciativa pretende zelar pelo bem-estar animal e criar emprego jovem.

O Centro de Proteção Animal, que integra a Associação São Francisco de Assis e o Centro de Recolha Oficial de Animais de Cascais, em conjunto com o Instituto para o Emprego e Formação Profissional (IEFP), implementou, a partir desta quinta-feira, um curso de Tratadores de Animais em Cativeiro. Esta é a primeira vez em Portugal que um Centro de Proteção Animal desenvolve esta formação.

Ao longo de 18 meses, 18 formandos vão executar atividades relativas à higiene, alimentação, sanidade, reprodução e maneio em cativeiro, bem como, ao acolhimento e relacionamento com o público e a situações de stress ou inadaptação. O curso confere o 9º. ano de escolaridade e a qualificação profissional de nível 2, com a designação de Tratador de Animais em Cativeiro, do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ).

“Estou certo de que, no final do curso, estes formandos vão colaborar com a Associação São Francisco de Assis ou criar os seus próprios negócios, de forma empreendedora, e contribuir para que Cascais continue a liderar nas políticas públicas de proteção, saúde e bem-estar animal”, refere Nuno Piteira Lopes, vereador da Câmara Municipal de Cascais.

João Salgado, vice-presidente da Associação São Francisco de Assis de Cascais, dá conta de que existe uma lacuna quanto à especialização e profissionalização nestas matérias e, por isso, “esta iniciativa faz todo o sentido”. “Estamos a cumprir um sonho, desta forma, pretendemos ser também um polo de captação de talentos e de criação de empregos, onde os formandos possam ter aulas teóricas e também pôr a ‘mão na massa’. É uma oportunidade de ouro para eles”, termina.  

SJ/CMC

Cascais vai geminar-se com a cidade tunisina de Hammamet

Embaixador da Tunísia visitou Cascais.

Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, e Mounir Ben Rjiba, embaixador da Tunísia em Lisboa, reuniram, nesta segunda-feira, numa visita de cortesia e iniciaram conversações para uma futura geminação entre Cascais e a cidade tunisina de Hammamet.

Mounir Ben Rjiba, há dois anos no cargo, propôs o acordo entre as duas cidades com o objetivo de partilhar conhecimentos e de desenvolver uma cooperação benéfica para ambas as partes. Neste sentido prevê-se, para já, uma troca de técnicos camarários que visitem uma e outra cidade e se apoiem mutuamente nesta colaboração conjunta.

A 55 quilómetros de Túnis (capital da Tunísia), Hammamet é uma cidade costeira do nordeste da Tunísia e uma das estâncias balneares mais concorrida daquele país. Com forte desenvolvimento na área do Turismo, praias e grande variedade de hotéis, apresenta semelhanças com Cascais.

Esta será a primeira vez que a Hammamet se geminará com uma cidade portuguesa.

SJ/CMC

 

O último prego no novo folego de um galeão

Aos 102 anos “Estou para Ver” começa nova vida em Cascais.

Os cadernais, talhados no freixo e depois mergulhados em óleo de linhaça, ali estavam prontos para passar adriças e içar velas enquanto as marteladas do calafate soavam no estaleiro do mestre Jaime Costa, em Sarilhos Pequenos.

Enquanto as pancadas rimadas chumaçavam com estopa as juntas do casco do galeão, vedando-as às águas do Tejo por onde, não tarda, irá navegar até Cascais, o velho galeão, que foi buscar resistência aos pinheiros de Sintra, mas também a dureza dos cabeços da cana do leme e dos cunhos, às Kambalas e aos Talis, e a leveza dos Sapelis à floresta africana, ali está, emproado, disposto a um novo fôlego. Apesar de mais vidas que um gato, o “Estou para Ver” será, lá para julho, orgulho de quem o capitanear, mas também de quem o ressuscitou, a equipa do mestre Jaime Costa.

Para já, sem pompa, mas com a circunstância devida, o renovado galeão levou a marretada no último prego, que foi obra dos vereadores da Câmara Municipal de Cascais, Joana Balsemão e Frederico Nunes, com as devidas instruções do mestre Jaime Costa. E, na circunstância Joana Balsemão lembraria as velhas amarras deste galeão que tem 102 anos: “Já foi usado na pesca de cerco, no transporte de sal e até já navegou no Mar Vermelho”. Agora, acrescentaria a vereadora, “vai ter uma nova vida como barco de recreio, que já tinha tido num passado recente, mas também servir para expedições de biologia e arqueologia marinhas”.

Frederico Nunes lembraria ainda a importância da candidatura aos fundos comunitários do programa 2020, a que “cascais concorreu” e que contribuiu com 85% dos 483 mil euros que permitiram a sua recuperação.

“É impossível não sorrir”, diria Joana Balsemão, na presença deste novo velho galeão. E, na verdade, o sorriso atravessava todos os rostos presentes naquele momento, visitantes e anfitriões.       

Presente na cerimónia, Carlos Costa, professor do ensino, mas também mestre na arte de marear, revelaria do passado recente deste galeão, quando embarcava alunos da escola para aprenderem alguns dos saberes da profissão de marinheiro, que talvez o maior dos ensinamentos tenha sido: “Quando todos somos importantes é mais forte o que nos une do que aquilo que nos separa”.HC/AG/CMC  

Video disponivel AQUI

Lançamento do livro “Sobre (viventes) - Sete histórias de amor e superação”

Autora inspirou-se em pessoas que cresceram numa instituição de Cascais.

O auditório do Parque Marechal Carmona foi, nesta quinta-feira, palco do lançamento do livro “Sobre (viventes) - Sete histórias de amor e superação”, de Susana Gaião Mota, que se inspirou em casos reais de sete adultos que cresceram numa instituição gerida pela Santa Casa da Misericórdia de Cascais.

“Vivemos numa época de superação e resiliência e este livro fala-nos disso. Nunca devemos baixar os braços. Às vezes no meio do caos surgem oportunidades e nós temos a capacidade de dar a volta e mudar tudo”, explicou a autora, que além de jornalista é psicoterapeuta, especializada em trauma e terapia de casal.

Susana Gaião Mota, também autora da obra “Dúvidas dos 30”, pretendeu com este seu novo lançamento transmitir uma mensagem positiva de que, apesar de uma infância difícil, crianças que tiveram de ser separados das famílias conseguiram tornar-se independentes e desenvolverem-se da melhor forma a nível profissional e emocional.

“Este livro ajuda-nos a relativizar os nossos problemas. Era importantíssimo deixar escritos estes testemunhos verídicos e duros. Estas histórias autênticas têm de ficar registadas para que outros as possam conhecer e partilhar”, referiu Isabel Miguens, provedora da Santa Casa da Misericórdia de Cascais.

SJ/CMC

Paredão de Cascais expõe imagens de 26 espécies da fauna costeira

Exposição conjunta da autarquia e do Aquário Vasco da Gama está patente até 25 de julho

Com 124 anos de conhecimento acumulado na biologia marinha, “o Aquário Vasco da Gama é, de facto, o melhor parceiro que poderíamos ter” para esta iniciativa de alertar a consciência cívica na preservação do ecossistema, disse a vereadora Joana Balsemão na inauguração da exposição “Conhecer para Conservar”, uma iniciativa conjunta do Aquário Vasco da Gama e da Câmara Municipal de Cascais.

Esta mostra, que se irá manter até 25 de julho, no paredão junto à Piscina Alberto Romano, em Cascais, dá a conhecer 26 espécies da fauna marítima da nossa costa.

O Capitão-de-Fragata Nuno Galhardo Leitão, diretor do Aquário Vasco da Gama e representante nesta cerimónia do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante António Maria Mendes Calado, salientou a importância desta exposição designadamente aludindo ao simbolismo do mês em que ela decorre: “Este mês de junho, o mês indicado pelas Nações Unidas como o mês dos Oceanos na próxima década, é para nós, Museu Vasco da Gama e Marinha, de um grande significado” bem como importante é, referiria ainda, associarmo-nos à Câmara Municipal de Cascais contribuindo com uma pequena gota neste grande oceano do que todos temos que fazer para preservar o ecossistema”, disse.

O Capitão-de-fragata Nuno Galhardo Leitão sublinhou a importância de, nesta exposição, se “dar a conhecer a grande riqueza de mar que Portugal tem, numa atitude muito consciente da necessidade de todos contribuírem em conjunto para a preservação do ecossistema”.

Joana Balsemão lembraria que algumas destas espécies “estão ameaçadas, em vias de extinção” e defendeu a importância de “conhecê-las porque sem as conhecer não vão conseguir preservá-las.

A vereadora lembrou ainda a importância, nesta procura de avivar a consciência cívica e ambiental de cada um de nós, de “cada vez que comemos peixe termos o cuidado de saber como foi pescado, evitar peixe que vem de pesca massiva, pesca de arrasto, evitar peixe ainda juvenil” e, simultaneamente, ter uma atitude, no dia-a-dia, de combate à poluição, desde logo não poluindo, “essencial para a preservar a vida que há nos oceanos”.HC/AG/CMC

 

 

Mais apoio para famílias carenciadas de Cascais

Lidl doa bens essenciais na sequência da Corrida Virtual da Páscoa.

A Corrida Virtual da Páscoa terminou a 4 de abril mas os seus efeitos ainda se fazem sentir em Cascais. Esta quarta-feira foi a vez de o Lidl doar 2500 euros em bens essenciais aos munícipes que mais precisam.

Um carregamento de massa, enlatados e conservas, azeite, gel de banho, pasta dentífrica entre outros, foi entregue no Centro Logístico de Cascais (C3) para posteriormente ser distribuído em cabazes pelas Caixas Solidárias espalhadas pelo concelho.  

A Corrida Virtual da Páscoa angariou um total de 25.404 euros, através das inscrições de 1880 pessoas (5 euros por pessoa), do apoio da Câmara Municipal de Cascais (que duplicou o valor de 5 euros de cada inscrição), do Lidl (2500 euros) e do Pingo Doce e da Auchan (3000 euros).

Desta forma, Cascais uniu pela segunda vez, depois da Corrida Virtual do Natal, a prática desportiva e a solidariedade em prol da comunidade.

“Fica muito mais fácil trabalharmos em parceria e, por isso, é importante agradecer a todos aqueles que têm estado connosco nesta luta contra a pandemia. Temos ajudado muitas famílias de Cascais e é importante que continuemos a ajudar ainda mais”, refere Frederico Nunes, vereador com o pelouro do Desporto na Câmara Municipal.

SJ/CMC

Clube de Futebol de Sassoeiros faz 75 anos

Os 75 anos de um clube eclético no desporto e dinâmico no apoio social

O 75.º aniversário do Clube de Futebol de Sassoeiros foi assinalado com o lançamento de um livro, da autoria de João Miguel Henriques. O livro, lançado nos jardins da Casa das Histórias Paula Rego, conta a história destes clube que, como referiria o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, “não é apenas um clube, o que já não seria pouco, mas é muito mais, é um local de solidariedade, de coesão social, de formação intergeracional”.

Na cerimónia Carlos Carreiras destacaria isso mesmo, o papel desta como de outras instituições, e, no caso particular do Clube Futebol os Sassoeiros, considera-o “um pilar fundamental para a coesão social” da comunidade que serve, uma função tão mais essencial num contexto de crise pandémica e de tudo o que socialmente lhe está associada.

Deolinda Sousa, presidente do clube destacaria, dos 75 anos de história, “os momentos de superação”, porque, como explicaria, “nos momentos bons estamos lá todos para celebrar”.

A presidente do clube espera que num futuro próximo, possa “reforçar a aposta na população mais velha e as capacidades de formação”.

Recorde-se que o Clube de Futebol de Sassoeiros tem quer na componente desportiva, quer no apoio social um papel de destaque naquela comunidade. Para além de muitas atividades desportivas e lúdicas, o clube dá apoio social e escolar a crianças menos favorecidas e tem em, funcionamento uma Universidade Sénior.HC/LB/CMC

 

Tronos prometem integrar tradição do S. António em Cascais

Bairro Irene vence concurso dos Tronos de Santo António

“Num ano atípico encontramos uma forma diferente de assinalar uma tradição”, disse Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais durante a cerimónia de entrega dos prémios aos autores dos tronos de Santo António. A iniciativa, que mobilizou mais de dezena e meia de instituições que habitualmente participam nos desfiles tradicionais das comemorações no dia de Santo António (13 de junho) foi, como referiria Miguel Pinto Luz, “o desafio lançado” e cumprido pelas diversas instituições para que a tradição se mantivesse mesmo com os constrangimentos do tempo de pandemia. Leia mais aqui.

 

Fortaleza de Nossa Senhora da Luz abriu simbolicamente

Em dia de Santo António a autarquia abriu as portas da Fortaleza de Nossa Senhora da Luz e da Torre de Santo António

Há 533 anos, em pleno despontar do Portugal quinhentista, das viagens marítimas, erguia-se em Cascais a torre de Santo António, o ponto de referência na partida como na chegada dos nossos navegadores.

Hoje, 533 anos depois, em dia de Santo António, este monumento, integrado noutro de igual importância estratégica, a Fortaleza de Nossa Senhora da Luz, abre as suas portas para que os cascalenses “possam conhecer a prova de que, estrategicamente, Cascais é uma peça fundamental para a própria independência de Portugal”, disse João Aníbal Henriques, vereador da Câmara Municipal de Cascais.

Num dia simbólico, porque é o dia de Santo António, o santo venerado pelas gentes de Cascais, a Fortaleza de Nossa Senhora da Luz, “provavelmente um dos monumentos mais significantes do Património Histórico de Cascais, um dos mais antigos do Património construído, anterior á própria Torre de Belém” abre as suas portas deixando ao visitante entrar no mundo das suas lendas e histórias, numa visita guiada por um grupo de atores que, vestidos à época, recriam alguns dos momentos que ali se viveram”.

A Torre de Santo António foi e é, diz Aníbal Henriques, “a guarda avançada de Lisboa, o ponto mais importante da defesa da capital e porventura de onde se emanam todas as estratégias que nos permitem hoje ter um Portugal livre, independente, com uma capital extraordinária que é Lisboa”.

“Este é o lugar que os navios viam pela última vez, aonde faziam a última aguada, antes de partirem para as descobertas, e era este o primeiro sítio que eles viam quando regressavam a Portugal”, lembra o autarca e “é uma pena” acrescenta Aníbal Henriques, “que os cascalenses, quinhentos anos depois de tudo isto estar a acontecer, ainda não tenham tido a oportunidade de o visitar”.HC/AG/CMC

 

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