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Máscaras gratuitas: Cascais universaliza acesso perante obrigatoriedade legal





A medida foi anunciada a 23 de outubro de 2020 por Carlos Carreiras, presidente da Câmara, na sequência de um projeto-lei, aprovado esta sexta-feira pela Assembleia da República, que tornou obrigatório o uso de máscara na via pública.
A medida entra em vigor a par com a Lei, às 00h00 de 28.10.2020.
“Consideramos que se o Estado obriga, e bem, os cidadãos a utilizar máscara em espaço público para controlar a pandemia, então deve dar todas as condições para que cada um as possa usar com o mínimo de custo possível. Se o Estado Central não tem capacidade de fornecer máscaras, deve o Estado Local fazê-lo”, sublinha Carlos Carreiras.
O programa “Máscaras Acessíveis”, em vigor desde o início da pandemia, abriu um canal direto de abastecimento, a baixo custo, através da rede social de Cascais. Ao abrigo do programa, já foram colocadas 3 milhões de máscaras na comunidade, o que significou um encaixe de 700 mil euros para o terceiro setor.
Assim que a lei entrar em vigor, a rede de 89 parceiros sociais passará a disponibilizar máscaras gratuitamente aos cidadãos residentes, estudantes ou trabalhadores no concelho, para um limite de 10 máscaras por semana.
“Porque as Instituições estão na primeira linha de combate à pandemia social, apelo a todos os cidadãos que tenham possibilidades para que, embora possam aceder gratuitamente a este produto essencial, possam fazer donativos no local onde levantam as máscaras”, apela Carlos Carreiras.
Na rede de 300 dispensadores espalhados pelo concelho (conferir localizações), por razões operacionais, a Câmara de Cascais continua a fornecer pacotes, agora com 3 máscaras por 0,50€.
Recorde-se que:
- A Câmara de Cascais tem a sua própria fábrica de máscaras, com uma capacidade máxima potencial de 5 milhões de máscaras/mês.
 - As máscaras em Cascais são oferecidas diariamente aos utilizadores dos transportes públicos há cinco meses.
 - As pessoas de baixos rendimentos, desempregados e idosos também têm direito a máscaras grátis desde maio.
 
8.º Episódio! Como Cascais influenciou a Guerra Civil espanhola
    Um acidente, um acaso do destino acabaria por ser decisivo no desenvolvimento na Guerra Civil espanhola e na ascensão do general Francisco Franco como “Caudillo” de Espanha. E esse acidente esse acaso inesperado ocorreu precisamente na vila de Cascais.
Falemos então de Sanjurjo, ou melhor, do General do Exército espanhol José Sanjurjo y Sacanell, 1.º Marquês do Rife que, em agosto de 1932 é responsável pela tentativa falhada do golpe de Estado na Andaluzia contra o governo Republicano.
O seu prestígio junto dos militares, da direita e monárquicos que conspiram contra a República ultrapassa todos, mesmo o prestígio de Franco. Sanjurjo chegaria mesmo a dizer que o seu levantamento se faria “com ou sem Franquito”. O general Franco à última hora recusou-se a participar na revolta. A tentativa de golpe de Sanjurjo falhou e ele foi capturado em Ayamonte, quando tentava fugir para Portugal. Julgado em tribunal marcial, pediu a Franco que o defendesse, mas o futuro ditador respondeu-lhe friamente que ele, Sanjurjo, ganhara "o direito a morrer heroicamente". E recusou o convite.
Porém, a pena seria comutada para prisão perpétua e, depois, em 1934, acabaria por ser amnistiada. Desmotivado, Sanjurjo decidiu transferir-se para Portugal, mais concretamente para o Estoril, mas a conspiração continua a contar com ele. Sanjurjo converteu-se em Portugal no chefe moral das conspirações dos grupos direitistas e monárquicos, até que em 17 de julho 1936 foi nomeado chefe da Junta militar que tomaria o poder após novo golpe militar.
Os responsáveis pelo levantamento militar reclamam a sua presença para liderar o movimento e enviam a Portugal, Juan António Ansaldo, um ás da navegação aérea e playboy monárquico que tem a missão de levar para Espanha o general.
No dia 19, o piloto aterrou em Cascais com ordens do general Mola para levar Sanjurjo para Espanha.
Sanjurjo pede a Salazar autorização para levantar voo. Salazar nega, mas, garantem as fontes, terá deixado a porta aberta ao limitar tal proibição ao aeroporto do Estado.
Esta teria sido a porta aberta para que Sanjurjo mandasse improvisar uma pista na Quinta da Marinha para poder levantar a avioneta que o levará de regresso a Espanha.
Sanjurjo embarcou com uma bagagem demasiado pesada com os seus uniformes de gala, dos quais se recusou obstinadamente separar-se por os considerar necessários para as comemorações de uma vitória iminente.
Mas o acaso fez com que todos os planos dos revoltosos fossem por água-abaixo, quando a avioneta se despenhou em chamas no final da pista improvisada, entre as ruas de Santa Cruz e da Areia, em Cascais.
Com a morte de um dos militares mais carismáticos e laureados da história da Espanha, a sublevação de 18 de julho mudava de rumo abrindo caminho à liderança de Francisco Franco.
Projeto de escola de Cascais é exemplo no Conselho da Europa
    “As crianças perdidas no êxodo” titula o Paris Match de 30 de Maio de 1940, relatando a fuga de nove crianças perdidas durante o êxodo da Bélgica para a França, fugindo ao avanço das tropas nazis. Quatro delas foram encontradas num autocarro vindo do norte de França. As outras cinco, presume-se, que terão sido recolhidas ao longo do caminho, noticiava o Paris Match de 30 de maio de 1940.
80 anos depois, os alunos do 12.º F da Escola Secundária Fernando Lopes Graça, na Parede, foram à procura do rasto destas nove crianças. Um projeto, designado ‘Onde Estão as Crianças?’, desenvolvido pelo Espaço Memória dos Exílios (Estoril) e executado pelos alunos foi escolhido como estudo de caso por um dos membros do Experts Group on Competences for Democratic Culture do Conselho da Europa, grupo esse que reúne especialistas nacionais e internacionais e é o autor do Quadro de Referências das Competências para a Cultura Democrática. Do Experts Group, Luísa Black considera este projeto um exemplo de referência nas parcerias entre museus e escolas que desenvolvem práticas de cidadania democrática e participativa.
O projeto
Coordenados por Inês Brandão (Espaço Memória dos Exílios) e pelos professores Cristina Antunes (História), Paulo Gonçalves(Aplicações Informáticas) e Ana Toulson (Francês), este projeto iniciado no ano letivo 2019/2020 e que continua a envolver os seu participantes apesar de terem já deixado a escola, desenvolveu competências e conhecimentos úteis na formação académica e cívica dos participantes.
‘Ao conjugar o ensino da história com a experimentação tecnológica num projeto de investigação aberto, ‘Onde Estão as Crianças?’ promove-se “o conhecimento histórico, o desenvolvimento de capacidades de pensamento crítico e de empatia, essenciais na prática de uma cidadania ativa e na defesa da cultura democrática’, justificaria Luísa Black, membro do Experts Group.
Para a professora de História, Cristina Antunes ‘O projeto ofereceu aos alunos um contacto direto com a investigação histórica e desenvolveu competências na área da informação, da comunicação, do raciocínio e resolução de problemas, e do pensamento crítico e criativo.’
O Espaço Memória dos Exílios (EME) que teve o papel de espoletar este e outros projetos, estuda e divulga as memórias dos refugiados que se alojaram em Portugal e particularmente em Cascais, durante os grandes conflitos europeus do séc. XX. O EME foi criado pela Câmara Municipal de Cascais em 1999, a sua programação está a cargo da Fundação D. Luís I e fica localizado no Edifício dos Correios do Estoril.
Mundial de Superbikes termina no Estoril



















O fim de semana foi de velocidade emocionante em Cascais. O campeonato do mundo de Superbikes regressou 27 anos depois, e pela terceira vez na história, ao Circuito do Estoril, naquela que foi a oitava e última prova do calendário deste ano, onde se consagraram os campeões do mundo Superbike e Supersport 300.
“É muito importante voltarmos a ter um Mundial de Superbikes no Estoril, infelizmente sem a presença de público, uma vez que a Direção Geral de Saúde não respondeu sequer ao nosso pedido que frisava um número limitado de pessoas e todas as cautelas devido à pandemia”, lamenta António Lima, presidente do Motor Clube do Estoril, lembrando que na ronda anterior do campeonato, que decorreu em França, os vencedores receberam “o apoio, carinho e aplauso do público”.
A verdade é que, mesmo sem público as Superbike chegaram até milhões de espectadores de todo o mundo, através da transmissão televisiva, levando o nome do Estoril e Cascais aos quatro cantos do planeta.
“Mesmo à porta fechada, entre pilotos, assistência, técnicos e familiares, esta prova traz muitas pessoas para o concelho. Estima-se que o investimento na economia local ronde 1,5 milhões de euros”, diz Frederico Nunes, vereador da Câmara Municipal de Cascais.
A atribuição do título de Superbikes foi decidida entre os britânicos Scott Redding (Ducati) e Jonathan Rea (Kawasaki Racing Team), sagrando-se este último campeão do mundo pela sexta vez consecutiva e reforçando a posição como ‘rei’ das Superbike.
Já no que toca ao Campeonato do Mundo de Supersport 300, houve pela primeira vez um campeão holandês. Jeffrey Buis (MTM Kawasaki Motoport) levou a melhor sobre o compatriota Jeffrey Buis (MTM Kawasaki Motoport).
O melhor Surf do País é de Cascais

















Os cascalenses Frederico Morais e Teresa Bonvalot conquistaram o Bom Petisco Cascais Pro, a quinta e última etapa da Liga MEO Surf, este sábado, na Praia do Guincho.
Na prova masculina, Frederico Morais juntou o título da etapa ao título nacional, que tinha conquistado momentos antes, após vencer Vasco Ribeiro nas meias-finais. No heat decisivo, Kikas derrotou Luís Perloiro, mostrando que está em ótima forma. É que a melhor onda da prova - um 9,25 – também lhe foi atribuída.
“Sagrar-me campeão nacional no Guincho e ganhar a etapa de Cascais dá grande alento à dificuldade que passámos em termos de treino neste ano tão estranho. Logo estaremos a começar o World Tour no Havai, onde quero dar tudo e deixar os portugueses orgulhosos”, frisa Frederico Morais, campeão nacional pela terceira vez.
Na prova feminina, Teresa Bonvalot, já campeã nacional antes desta última etapa, foi dominadora do início ao fim. Venceu Carolina Mendes na final e a júnior Gabriela Dinis na grande final, somando 14,75 pontos contra 11,75 da atual campeã nacional Sub-16. Este foi o 20.º triunfo da carreira de Teresa Bonvalot de apenas 21 anos na Liga MEO Surf. Só este ano a cascalense já tinha vencido outras três etapas.
“Poder acabar a Liga com esta vitória é mesmo a cereja no topo do bolo. Fico super motivada para o resto ano”, confessa Teresa Bonvalot.
A Liga MEO foi a primeira competição no Mundo a retomar após o confinamento, no verão e Cascais foi o local de eleição, como não poderia deixar de ser, para esta última etapa.
“Cascais é o município do País com maior tradição histórica e fatual de títulos nacionais de Surf, portanto respeitando esse passado e essa existência temos decidido terminar todos os anos a Liga MEO em Cascais”, refere Francisco Rodrigues, presidente da Associação Nacional de Surfistas (ANS).
Este ano, houve ainda lugar para homenagem especial. A ANS organizou a Allianz Triple Crown Champions em memória de Pedro Lima, ator e surfista, ao juntar na água os vencedores das edições anteriores. Gony Zubizarreta e Teresa Bonvalot foram os grandes vencedores do troféu.
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O Surf é para todos













“Grandes sorrisos, felizes! Aquela rapariga foi até à praia, não se conseguia levantar e, de repente, estava a surfar a onda. Foi incrível partilhar o melhor sentimento de sempre. Neste momento, é realmente importante ir até ao oceano, desfrutar das pequenas coisas. Quando as crianças entram no oceano, elas criam uma admiração por ele. E conseguimos partilhar com elas a importância de o proteger. Tudo é possível!”, expressou o conhecido surfista Garrett Mcnamara, voluntário na ação de surf adaptado que teve lugar esta manhã na praia de Carcavelos.
Esta tem vindo a ser uma iniciativa regularmente organizada pela SURFaddict (Associação Portuguesa de Surf Adaptado), em parceria com a Câmara Municipal de Cascais, para tornar o Surf inclusivo, assim como levar pessoas com mobilidade reduzida à água. O objetivo é que todos sintam o prazer de estar em cima de uma prancha e desfrutarem das ondas, que de outra forma seria mais difícil.
“Cascais já tem vindo a mostrar que com os seus parceiros está na linha da frente para fazer com que o concelho seja cada vez mais inclusivo”, disse Frederico Nunes, vereador do desporto da Câmara Municipal de Cascais.
Recorde-se que, a SURFaddict, fundada em 2012, é a primeira associação de surf adaptado da Europa, tendo sido criada por um grupo de amigos, entre os quais Nuno Vitorino, um antigo nadador paralímpico. Empenhados em transformar a modalidade num desporto para todos, e fazer com que a deficiência, ou a cadeira de rodas, não seja um impedimento para que qualquer pessoa possa sentir as ondas, pretendem criar um movimento à escala nacional e quem sabe à escala europeia. O princípio é simples: dar formação às escolas de surf e criar entre a comunidade surfista um grande movimento de voluntários.
Cascais lança Cartão Mais Solidário







Em Dia Mundial da Alimentação, Cascais lança mais uma medida no apoio de emergência alimentar: o Cartão Mais Solidário.
Com esta iniciativa a autarquia vai conseguir apoiar mais 1000 famílias pertencentes ao primeiro e segundo escalão fiscal. Esta é mais uma evolução dos vários programas, como o Cascais + Solidário, as Caixas Solidárias e as Casas Solidárias, que já apoia várias famílias do concelho. Veja aqui como apresentar candidatura ao Cartão Mais Solidário.
Com 4.500 famílias sinalizadas e já apoiadas pela Câmara através dos mecanismos referidos, a autarquia vai agora chegar a mais 1.000 famílias, que caíram em situação de fragilidade social em virtude da pandemia, pelas quais serão distribuídos os cartões que podem ser trocados nas grandes superfícies do Lidl e do Continente por bens alimentares e outros de primeira necessidade.
O Cartão Mais Solidário é um programa com uma verba a rondar os 300 mil euros. Cada família receberá três entregas (mensais) de cartões.
A Câmara Municipal de Cascais contribuiu com 66,6% do fundo que suporta os cartões, enquanto o CascaiShopping, Continente e Lidl contribuem com os restantes 33,3%.
Caso precise de solicitar este apoio, deverá contatar a Junta de Freguesia da sua área de residência.
Máscaras Solidárias | Costurar para o futuro














Carmen Azevedo, Yolanda Cassandra e Neide Lope são três das munícipes que, embora vivam em pontos diferentes do concelho, têm um trabalho em comum: Costurar as máscaras sociais que ajudam a proteger a comunidade. Desempregadas devido ao encerramento dos seus locais de trabalho, decidiram “arregaçar as mangas” e abraçar um novo desafio, numa nova área de formação.
No total, são 15 munícipes que, entre a Adroana, Cruz Vermelha, Cabeço de Mouro e Torre, estão a costurar máscaras sociais através do programa de Apoio ao Reforço de Emergência de Equipamentos Sociais e de Saúde. Uma medida do Instituto de Emprego e Formação Profissional que conta com a parceria da autarquia, conforme explica Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais:
“90% é suportado pelo IEFP e 10% pela Câmara Municipal de Cascais. Cedemos também as máquinas de costura e os tecidos para as máscaras. Já foram feitas cerca de 7500 máscaras que as próprias comunidades têm autorização de vender a um preço de 2.50€. São máscaras laváveis e portanto reutilizáveis.”
Segundo Carlos Carreiras, o programa de produçao de máscaras já recebeu cerca de 25 mil euros em apoios: “É uma forma de injetar dinheiro nestes agregados familiares que sofreram uma redução total ou parcial de rendimentos. Neste caso, a maior parte é uma redução total, por via do desemprego provocado com a covid-19. São programas do governo que estamos a aproveitar e fomos dos primeiros a candidatar-nos, por isso já está a funcionar desde julho”.
Além de costurarem máscaras, os participantes deste programa estão também a ter formação tanto em costura como noutras áreas que possam ajudar a melhorar o seu currículo para o futuro. E até há quem já pense em criar o seu próprio negócio nesta área.
“Gostava de fazer roupa ou malas. Caso corra tudo bem gostava de abrir um atelier aqui no Bairro da Torre porque faz falta. Têm me perguntado se é possível modificar a roupa ou fazer fechos. A minha intenção é criar um pequeno atelier para poder desenvolver mais sobre a costura ou moda,” revela Carmen.
No FabLab, na Adroana, estão mais três colaboradoras deste projeto. Uma equipa que encontrou na costura, as linhas com que talvez venham a coser o seu futuro. Pouco depois de começarem a trabalhar com as máquinas de costura cedidas pela autarquia inseridas nas associações, compraram as suas próprias máquinas:
“A maior alegria foi que, com o nosso primeiro ordenado, conseguimos comprar a máquina e esperar coisas boas para o futuro. Neste momento,fazemos mais para a família porque é aquela coisa da curiosidade e ver como fica. Futuramente esperamos ajudar as vizinhas também.”
As Máscaras Sociais deste projeto podem ser adquiridas nas respetivas Associações de Moradores, no FabLab na Adroana e na Associação Realiza, em Cabeço de Mouro. Os valores angariados revertem diretamente para o apoio de atividades e iniciativas da comunidade.
Vão abrir mais duas escolas na Parede







A serem construídos de raiz, a nova Escola Básica de 1.º ciclo e o Jardim de Infância de Santo António, na Parede, entraram no último mês de obras. Apesar dos constrangimentos dos últimos meses, que se prenderam com problemas na contratação de empreiteiros e que levou ao adiamento dos trabalhos, Cascais avança mostrando que a Educação é prioridade.
O executivo da Câmara Municipal visitou, esta segunda-feira, esta última fase de obras acompanhado por alguns encarregados de educação daquela Associação de Pais, a fim de os tranquilizar quanto à conclusão destes dois novos estabelecimentos de ensino.
Desta forma, a partir de meados de novembro cerca de 140 crianças vão poder beneficiar de um espaço de pré-escolar e de cinco salas dedicados ao 1.º ciclo.
Cascais entre os destinos mais sustentáveis do Mundo
    “A primeira coisa que mais surpreende no Parque Natural de Cascais é a forma como toda a zona se encontra tão bem preservada”, observa o júri do ITB Earth Award que este ano elegeu Cascais como o primeiro dos 11 locais nacionais mais sustentáveis, num país que integra os 100 países destino mais sustentáveis.
Este prémio distingue em Cascais o “empenho e esforço” na redução de CO2 em mais de 20% até 2020, o “uso da mobilidade suave”, destacando o facto da oferta gratuita de bicicletas em vários pontos da vila, a atenção dada pelo município à educação ambiental e a variedade e qualidade da oferta em matéria de património cultural, natural e histórico local. Este prémio dá particular relevo à Quinta do Pisão e à rica biodiversidade costeira da área no Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal (CIAPS), o primeiro “Edifício Zero Energy” em Portugal.
O júri salienta ainda o estado de preservação do Parque Natural apesar da proximidade de uma grande metrópole como Lisboa e conclui: “É um daqueles raros exemplos de como o homem e a natureza conseguem coexistir.”
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