Ler edição 118 do Jornal C

Covid-19, um nome que é uma sigla e dois algarismos alteraram o nosso modo de viver. A História não se repete se soubermos aprender com ela. Não existem salvadores, nem homens providência e ninguém por si só, nenhuma nação ou país pode vencer a Covid-19 se não souber juntar esforços, se não souber estabelecer pontes, se não souber cooperar. Como disse o Papa Francisco estamos todos no mesmo barco.

Este número do “C” é um espelho de como em Cascais não esquecemos a gravidade da situação e não deitamos a toalha ao chão.

Estas e outras medidas que Cascais tem adotado para combater as consequências da pandemia têm tido larga cobertura mediática, fazendo deste concelho um exemplo para o país e o mundo.

Conheça as principais medidas que têm sido adotadas no concelho em setores chave como o Turismo, para ajudar a dinamizar a economia local, com medidas concretas de apoio ao setor da hotelaria e comércio. Com o programa #EuFicoEmCascais Os protagonistas não são só quem nos visita, mas também aqueles que cá vivem o ano inteiro, proporcionando férias em família com toda a segurança em tempos de pandemia.

Desta forma estamos a contribuir para a recuperação da economia local estamos a salvar empresas e empregos.

Mas não é só de pandemia que tratam as 16 páginas do C de agosto. Pode ficar a saber mais sobre uma escola de artes onde por ir surfar nos intervalos ou de um novo curso para executivos, totalmente diferente daquilo que é oferecido nesse campo.

A segurança é um assunto levado muito a sério em Cascais. Por isso conheça as novidades que contribuem para aumentar os índices de confiança dos cidadãos no seu concelho.

“Longe mas pertinho do coração” é uma reportagem sobre os Doutores Palhaços que continuam a receitar alegria nos hospitais. A Câmara Municipal de Cascais é parceira desde 2005.

A crise sanitária trouxe, por sua vez, a crise económica e social. Pelo que a Rede Social de Cascais tem vindo a ser reforçada, com iniciativas públicas, mas também muitas delas privadas que convém destacar.

A humanidade atingiu a 29 de julho, o limite dos recursos naturais da Terra, disponíveis para este ano. Ou seja, a partir desta data passamos a viver a crédito e a esgotar os recursos do planeta a um ritmo não sustentável. Por isso, o ambiente é uma prioridade em Cascais. E o jornal C diz-lhe como.  

Por isso o jornal C é uma leitura indispensável para ficar a par de tudo o que acontece no concelho. Já subscreveu a sua assinatura do C digital? Gratuita, é o caminho seguro para receber sempre em primeira mão o seu jornal C. Subscreva AQUI

Pela primeira vez a autarquia proporciona Bolsas Sociais às famílias com crianças, dos 3 aos 5 anos, que não consigam, por falta de vaga, a inscrição dos seus filhos nos Jardins de Infância públicos, facilitando-lhes a inscrição nos Jardins de Infância privados. Este processo, que já existe há 8 anos no acesso às Creches, é este ano alargado aos Jardins de Infância.

Para isso tem de residir no concelho de Cascais e o seu filho ter entre os 3 e os 5 anos. Precisa ainda de uma Declaração de Não Vaga, que é passado pelos serviços de Educação da CMC.

Os prazos para a inscrição de acesso à candidatura de Bolsa Social está a decorrer de 24 de agosto a 8 de setembro.

Saiba aqui mais informação. 

O terreno baldio e anexos ilegais estão a dar lugar a uma horta com 24 talhões e pomar comunitários na Abóboda.

A requalificação urbana da zona envolvente à Praceta José António Beja   é um projeto sustentável financiado pelo Fundo Ambiental que tem por finalidade apoiar políticas ambientais para a prossecução dos objetivos do desenvolvimento sustentável, contribuindo para o cumprimento dos objetivos e compromissos nacionais e internacionais, designadamente os relativos às alterações climáticas, aos recursos hídricos, aos resíduos e à conservação da natureza e biodiversidade.

O projeto na Abóboda junta-se assim a outro projeto em Talaíde constituido por hortas e espaço verde já inaugurados, no valor total de 150.000 euros.

As hortas terão como principal beneficiários os moradores que antes ocupavam o espaço ilegalmente com diversas hortas e construções de apoio. As árvores de fruto irão ser mantidas no novo espaço requalificado.

As grutas artificiais de Alapraia, no Estoril, classificadas como imóvel de interesse público, vão sofrer uma intervenção da autarquia no sentido de criar e ou potenciar enquanto centro de Interpretação Arqueológica. O mesmo irá acontecer nas grutas do Poço Velho, na Vila de Cascais.

“As grutas de Alapraia há muitos anos que necessitavam de uma intervenção de fundo”, disse João Miguel Henriques, responsável na autarquia pelo Património Histórico e Arqueológico.

Durante a visita do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, às grutas de Alapraia, João Miguel Henriques adiantou que o Casal Saloio será recuperado, “passando a ser um edifício multifunções, aonde se fará a apresentação de toda a envolvência das Grutas Artificiais da Alapraia que também serão musealizadas para usufruto público”.

Já as Grutas do Poço Velho, em pleno centro da Vila de Cascais, “lugar onde Cascais Nasceu”, disse João Aníbal Henriques, vereador da autarquia com a tutela da Arqueologia, vão ficar acessíveis aos cascalenses, “designadamente o espaço que ninguém nunca viu, mas que toda a gente sabe que existe no subsolo da vila”.

O vereador adianta que o que vai ser feito, “com a musealização deste espaço, é devolver aos cascalenses o acesso àquilo que é a base, a orientação, a fronteira maior do seu sonho em relação à sua terra: ir às entranhas, ao coração da vila conhecer o lugar onde Cascais nasceu”.