Comunicado corte de trânsito

Tal como aconteceu no ano passado, os quatro embaixadores Bia, Simão, João e Matias lançam, desde já, o convite à brincadeira. Para que tudo decorra em segurança até mandaram encerrar o trânsito entre a rotunda João Paulo II (junto ao CCC) e o Jardim Visconde da Luz, das 9h00 às 20h00.

As previsões meteorológicas apontam para tempo encoberto com temperaturas entre os 13 (mínima) e os 18 (máxima), o que “pode ajudar à brincadeira”, como afirma a Bia, mas “cuidado: é preciso usar protetor solar”, acrescenta o Simão.

Já o João e o Matias preferem lembrar que há muito por onde escolher para um dia divertido: “além das atividades nas várias barraquinhas temos dois palcos, um na Baía e outro no Parque Marechal Carmona, onde meninos e meninas vão mostrar o que têm aprendido”.

Em diversos locais, na zona entre a Baía e o Parque Marechal Carmona, há insufláveis, escalada, slide, atividades náuticas, jogos tradicionais, trabalhos de expressão plástica, pinturas faciais, demonstrações desportivas, música, dança e muito mais… Difícil vai ser escolher!

Juntam-se à Festa da Criança associações, coletividades, ginásios, entidades e empresas que vão tornar memorável este dia especial. MAIS INFORMAÇÕES AQUI

Descubra mais sobre os Cascalitos aqui.

Um dia que marca a viragem na vida de 51 munícipes do concelho de Cascais. É esse mesmo o número de pessoas realojadas após a entrega de 21 chaves de casas pela Câmara Municipal, esta terça-feira, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.

Isabel Mendonça, 38 anos, é uma das beneficiárias que, em lágrimas, não contém a emoção: "Estou muito feliz. Tenho três filhos e estavámos a viver todos numa casa com um quarto só. Hoje realizei um sonho".

As casas entregues estão localizadas em vários pontos de Cascais, destacando-se a freguesia de S. Domingos de Rana, e logo a seguir a freguesia de Alcabideche, como aquelas de que mais munícipes realojados têm origem. Assim, a partir de hoje, 17 famílias vão dispor de uma habitação social pela primeira vez, ao passo que, quatro outros agregados familiares foram transferidos, agora, para outra habitação mais adaptada às suas necessidades. 

"A Câmara está a desenvolver um plano muito forte e arrojado para cumprir o desígnio constitucional de que todos têm o Direito à Habitação e, para isso, estamos dispostos a tudo. A utilizar o dinheiro do orçamento municipal, pedir empréstimos bancários mas também à expropriação e posse de casas abandonadas, porque temos necessidades muito grandes no nosso território. Numa lógica de que este é um Direito dos cidadãos, sabemos que não há direitos sem obrigações", afirma o Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, acrescentando que estes munícipes têm de responsabilizar-se por fazer com que os filhos estudem, por certificar-se de que pagam as rendas, são bons vizinhos e cuidam da casa em que moram.  

Recorde-se que, no âmbito do PMHAS-Programa Municipal de Habitação Social, implementado em 2012, e que define as regras de acesso à habitação no concelho de Cascais, já foram realojadas 332 famílias em fogos devolutos do parque habitacional do Município.SJ

No protocolo agora assinado o Exercito português irá cooperar com meios humanos e equipamentos necessários para a abertura, limpeza e manutenção dos caminhos florestais

Estiveram presentes nesta visita e na assinatura do protocolo, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, João Matos Fernandes, ministro do Ambiente, Azeredo Lopes, ministro da Defesa, Rui Pereira, vice presidente da Câmara Municipal de Sintra, e Maria do Céu Garcia, coordenadora da proteção civil da Câmara de Cascais.

A prevenção como primeira e maior defesa no período que se aproxima, com maior propensão a fogos naquela que é área protegida, e que ocupa 2/3 do concelho de Cascais.

Recorde-se que Cascais, em matéria de proteção civil, pode ser considerado um concelho pioneiro, quer na prevenção e combate de incêndios, quer nas medidas em execução para mitigar os riscos de catástrofes naturais e provocadas pelas alterações climatéricas, o que o torna um dos mais seguros do país. Em 2017, ao contrário do resto do país Cascais foi o concelho que teve menor aérea ardida.

A interligação com todas as entidades responsáveis pela proteção civil, nomeadamente, Forças de Segurança, Associação de Bombeiros e todo o conjunto mais alargado de entidades em estreita colaboração com as unidades orgânicas da Câmara Municipal, foi outro dos aspetos apontado por Carlos Carreiras para a evolução positiva “Em Cascais há uma estratégia de ordenamento do território com uma grande articulação e conjugação de esforços entre todos os envolvidos”, referiu. AQ

Precisamente 43 dias antes de arrancar a 15.ª edição do EDP Cool Jazz, Sara Tavares e Dead Combo estiveram em Cascais a visitar o palco que os receberá pela primeira vez em julho.

Em dia de promoção do evento, Sara Tavares revela que vai “tentar fazer uma ‘cachopinha refugada’” com um pouco de todo o seu reportório mais recente e mais antigo, mas admite que vai “mostrar em palco o coração do ‘Fitxadu’”, o disco que “quase ninguém conhece”.

Nesse mesmo dia entra em palco também o norte-americano David Byrne com quem Sara Tavares não esconde ter uma relação de amizade. “Estou ansiosa para que seja o concerto, o espaço é super bonito. A ocasião é especial, o convite foi muito especial porque veio da parte do próprio David Byrne. É tudo de bom”, afirma a cantora e compositora.

A artista portuguesa com ascendência cabo-verdiana vai atuar no Hipódromo Manuel Possolo naquele que será o primeiro dia do evento, 11 de julho, e o público de Cascais não escapa aos seus elogios: “a última vez que estive em Cascais recebi tanta energia positiva. As pessoas cantavam, dançavam, de uma forma tão descontraída e tão entregue. Era como se fossemos um só. Acho que o público de Cascais está de facto no ‘top’”.

Já o concerto dos Dead Combo está agendado para dia 17 de julho, no Parque Marechal Carmona, e promete “centrar-se no novo álbum” – ‘Odeon Hotel’ –, “fazendo um espetáculo com mais três músicos, o Gui no saxofone, o Alexandre Frazão na bateria e António Quintilho no contra-baixo”.

A banda portuguesa composta por ‘Tó’ e Pedro Gonçalves espera “dar a conhecer a música a quem ainda não a conhece”.SJ

Para firmar as suas convicções, as crianças escolheram este último dia do mês do brincar para promover uma reunião. Em formato de assembleia – leia-se sentadas em círculo em pleno palco – deram corpo ao Sindicato das Crianças.

Moderado por pela escritora Isabel Stillwell, o Sindicato das Crianças procurou fazer aquilo que os sindicatos fazem na vida real: lutar pela promoção dos diretos, neste caso, das crianças. Para tal, lançou-se o debate com as seguintes questões: “Brincar deve ser uma prioridade? Os Trabalhos para casa servem para quê? E cumprem essa finalidade? Há tempo para brincar? Saber fazer nada é importante?”

A ajudar à discussão estiveram Adelino Calado, diretor do Agrupamento de Escolas de Carcavelos, Eulália Alexandre , subdiretora da Direção Geral de Educação e Magda Morbey, Encarregada de Educação.

Dadas por vários “sindicalistas de palmo e meio” entre os 4 e os 10 anos e de diferentes anos de escolaridade, as respostas, inequívocas, foram anotadas pela Beatriz e pelo Tiago, da Associação de Estudantes da Escola Básica Fernando José dos Santos, em jeito de síntese:

– Pode haver castigos, mas tem de se conversar um bocadinho

– Brincar é um direito.

– Não deixem organizar os recreios.

– O recreio não é um espaço de castigo

– Os castigos são chatos porque ficamos sem brincar.

– Em vez de ficarmos sem intervalos, devíamos, por exemplo, ter mais uma aula de que gostemos menos

– O professor deve mandar no tempo

– Os adultos dão o brinquedo já brincado

– É bom fazer asneiras para sermos corrigidos e irmos aprendendo

– As crianças não gostam que os adultos lhes troquem os nomes

Em suma:

– Os adultos já não deixam os filhos serem livres Os pais/professores são protetores demais

– As crianças querem brincar mais

Conclusões de quem sente na pele a necessidade de brincar.

Mas, afinal, para que serve brincar?

Eduardo Sá, psicólogo responde justamente a essa questão numa comunicação que fez chegar à sessão de encerramento do Mês de Brincar.

Ao longo de um texto que pode ler na íntegra aqui, Eduardo Sá alerta para a pouca importância que os pais dão ao Brincar, “sempre colocado em segundo lugar” quando comparado com o trabalho. “Como se o trabalho fosse útil e o brincar servisse, unicamente, para ‘arejar’ a cabeça (…) ou, como se trabalhar nunca fosse divertido”. O psicólogo explica as razões que podem estar na origem da pouca atenção dada à função do Brincar, como por exemplo, o facto de os pais terem sido “muito menos crianças do que desejariam ter sido”. Mas, para que serve Brincar? Numa extensa resposta à pertinente questão Eduardo Sá provoca esse mundo cinzento: “brincar é mais importante para o aprender do que talvez o aprender para o brincar”, ou “as crianças já trabalham demais. Comparativamente, trabalham muito mais que os pais!! Em termos relativos e em termos absolutos”.

Para a mesma questão Carlos Neto, professor da Faculdade de Motricidade Humana, presente no painel encontra no Brincar o antídoto ideal no combate ao cinzentismo das nossas vidas: “Os portugueses andam infelizes e cansados e a forma de combater isso é Brincar”, disse. Também o investigador, consultor e formador nas áreas do jogo e da participação infantil, Frederico Lopes falou da qualidade do Brincar e das seis qualidades que devem ser consideradas: “Os adultos devem dar Espaço, Permissão, Liberdade e Tempo, para que as crianças possam ter brincadeiras Flexíveis e Divertidas”, e lançou um apelo: “Precisamos de viver mais devagar e de libertar as crianças porque ao libertarmos as crianças vamos libertar os adultos”, concluiu Frederico Lopes.

Ora foi desta desaceleração necessária na sociedade que o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras falou na sessão de encerramento. “Precisamos de desacelerar” disse o autarca, alertando para as cidades construídas “sem espaços para brincar”, assumindo as responsabilidades do poder delegado democraticamente, neste caso o poder local, para “ajudar a construir projetos de felicidade”, designadamente facultando condições que proporcionem às pessoas a possibilidade de experimentarem momentos de felicidade, mas também se referiu à importância das pessoas encontrarem a felicidade nas coisas simples. Isto é uma desaceleração que permita viver essa felicidade: “Ninguém consegue estimar qual o valor de um pôr-do-sol no nosso litoral”, conclui Carlos Carreiras.

FH/HC

De antiga povoação de pescadores a refúgio de reis exilados, artistas e espiões (como James Bond), é assim que o jornal espanhol "El Mundo" inicia o seu artigo onde convida os seus leitores a visitarem Cascais.

O peixe e o marisco frescos fazem parte das principais atrações deste lugar, assim como a música ao vivo que se ouve pelas ruas. E a praia, considerada uma das melhores da Europa também conquistou a publicação espanhola, que não poupou na lista de lugares a visitar em Cascais, seja no centro histórico ou arredores, e de que fazem parte atributos naturais, construções históricas e até lugares mais contemporâneos.

Segundo a publicação há paragens obrigatórias nesta vila cheia de história. A rota pela costa do Estoril, a praia selvagem do Guincho e os palácios de Sintra são alguns dos locais recomendados pelo jornal.

No artigo publicado neste jornal espanhol as razões da “paixão” por Cascais passam pela Praia do Guincho (com 1,5 km de largura, esta praia é o paraíso dos surfistas); a zona antiga de Cascais, ruas pedonais com as suas lojas, cafés e restaurantes; House of Wonders (um dos lugares da moda para beber um copo no centro que funciona como galeria de arte); Casa de Santa Maria (do início do século passado, com o Farol de Santa Maria ao fundo); Cidadela (construída na Idade Média e agora um espaço dedicado à arte e à gastronomia); Passeio Marítimo de Cascais; Hotel Martinhal; Antiga Fortaleza (foi a residência de verão dos reis de Portugal e do Presidente da República desde 1963); Cabo da Roca; Casa da Guia; Gastronomia: peixe e marisco, duas joias locais; a música ao vivo pelas ruas (uma imagem de marca da Costa do Estoril); Quinta da Regaleira; Bar do Guincho; e a Praça 5 de Outubro onde se encontra a estátua de Dom Pedro I.

Veja o artigo: https://www.evasoes.pt/zdestaque-secundario/o-jornal-el-mundo-deixou-se-enamorar-por-esta-vila-portuguesa/

A Biblioteca Móvel de Cascais já chegou a 1200 leitores, revelando-se um projeto ganho, uma vez que, até agora, esteve disponível apenas ao fim de semana e em três locais - Parque da Quinta da Alagoa, nos Jardins do Casino Estoril e no Parque Outeiro de Polima.
 
E porque a Fundação D. Luís I e a Câmara Municipal de Cascais querem estar mais próximo dos munícipes e de quem visita Cascais, durante o próximo mês disponibilizam este projeto em plena praia, congratulando-se pelo facto de 75% das requisições serem obras infantojuvenis.

Os leitores podem requisitar um livro durante sete dias. As inscrições são abertas a todos os cidadãos nacionais e internacionais.

Tome nota e boas leituras:
30 de maio a 30 de junho | Horário | 10h00 às 14h00
Quarta (30 maio; 6, 13, 20 e 27 junho) – Praia da Poça
Quinta (31 maio; 7, 14, 21 e 28 junho) – Praia de Carcavelos
Sexta (1, 8, 15, 22, 29 junho) – Praia do Guincho
Sábado (2, 9, 16, 23, 30 junho) – Parque Quinta da Alagoa
Domingo (3, 10, 17 24 junho) – Praia do Tamariz

A nova BMC existe desde outubro de 2017 numa homenagem ao escritor Branquinho da Fonseca, o pai da primeira biblioteca móvel em Cascais, que surgiu em 1953.

Saiba mais sobre a Biblioteca Móvel de Cascais aqui e aqui.



 

A Comissão Municipal de Proteção Civil aprovou, ainda e por unanimidade, a ata da reunião anterior e o Plano Especial de Emergência do Aeródromo de Tires, exigido pela Autoridade Nacional de Aviação Civil.

No âmbito da análise das ocorrências com maior envolvência dos Agentes de Proteção Civil até 21 de maio, destacou-se a sinalização da orla costeira no primeiro dia da época balnear, no que concerne à gestão e prevenção do risco no litoral.

Carlos Carreiras fez questão de acrescentar que espera, dentro de quinze dias, pelo resultado da investigação que o LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil) está a levar a cabo no Estádio António Coimbra da Mota, no Estoril, na sequência do incidente ocorrido durante o jogo de futebol da primeira Liga entre o Estoril e o FC Porto e em que foram invocadas, para a suspensão do jogo, condições de segurança de uma das bancadas.

O autarca referiu-se ainda ao alargamento do perímetro de alerta de tsunami ao paredão Cascais-Estoril, para que não se fique só pelo centro de Cascais.

Na Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios o engenheiro Mário Rios anunciou que vai haver uma vigilância mais assídua dos Bombeiros pelo maior número de veículos a circular no período crítico, e por parte do Regimento de Comandos uma vigia permanente da serra durante a noite, com o objetivo de dissuadir alguns comportamentos que possam colocar em risco a floresta.

Nesta reunião aprovou-se, ainda o Plano Operacional Municipal 2018 e o documento relativo aos Critérios Específicos a aplicar às Faixas Gestão de Combustível da Área Protegida no Concelho de Cascais.

“Tudo o que podemos fazer na área de ações preventivas temo-lo feito”, disse o presidente da Câmara Municipal de Cascais".SJ

 Em 2018, a organização reforça o cunho de responsabilidade social do evento, revertendo a totalidade dos lucros para a Escolinha de Rugby da Galiza, um projeto social que visa estimular a consciencialização da comunidade através do rugby e da prática regular da modalidade nas escolas em Cascais.

No ano em que se celebra o Centenário de Nelson Mandela, a organização associou-se também à Embaixada da África do Sul nas comemorações em homenagem ao homem que, em 1995, no Campeonato Mundial de Rugby uniu a Nação Arco-Íris e fê-los acreditar, traduzindo-se numa vitória dos Springboks!

É nesse sentido que o jogo agendado para o dia 2 de Junho, no Estádio Nacional CAR, disputado entre os SA Legends e os Portuguese Barbarian Legends, foi intitulado de Mandela Legends Cup, onde duas equipas de Lendas do rugby internacional e português prometem um grande jogo!

Este ano, a organização convidou a lendas do rugby internacional (Nova Zelândia, Irlanda, Itália…) para integrarem a equipa dos Portuguese Barbarian Legends e juntarem-se às Lendas do Rugby Sul-africano.

A entrada no Mandela Legends Cup é livre.

Esta iniciativa visa dinamizar o comércio de proximidade na Parede.

O evento contou com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, Nuno Alves, presidente da União de freguesias Carcavelos e Parede, Armando Correia, presidente da ACEE, e Rui Barbosa, vice-presidente da AECC.

O desfile com as tendências de moda Primavera / Verão, foi apresentado por Ana Galvão e Nuno Markl, e contou ainda com o espetáculo de Pirouette – Escola de Dança do CNG – Ginástica Ritmíca.

A Organização desta iniciativa foi da responsabilidade da AECC – Associação Empresarial do Concelho de Cascais, tendo o apoio da Câmara Municipal de Cascais e da União de Freguesias de Carcavelos e Parede. AQ