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Lita Cabellut expõe em Cascais
“Quando me convidaram para expor em Cascais foi para mim uma grande surpresa e um grande orgulho, porque é a matriz de muita arte. Nunca vi uma vila tão pequena com tantos museus, com tanta arte, e para um artista. Isto é algo muito bonito de ver de sentir e de fazer parte”, disse Lita Caballut na abertura da exposição.
Salvato Teles de Menezes, presidente da Fundação D. Luís e responsável pela programação do Bairro dos Museus explicou a importância desta exposição: “Trata-se de uma pintora que é muito reconhecida internacionalmente e, neste esforço de desenvolver a internacionalização dos equipamentos do Bairro dos Museus, em particular do Centro Cultural de Cascais e da Casa das Histórias Paula Rego, vamos procurando trazer algumas das figuras mais importantes da Arte Contemporânea”, disse.
São mais de 30 as obras expostas nos dois pisos do Centro Cultural de Cascais, de uma pintora em cuja obra o retrato ganha particular destaque. “Tento pintar mais do que um rosto, por trás da pele, por trás dos olhos, tento resgatar aquilo que não se vê tão facilmente, mas que percebemos e que intuímos. E tento dar-lhe toda essa beleza que nós somos capazes de criar com as nossas maneiras de ser e mostrá-lo no retrato”, disse Lita Caballut.
Lançamento do Programa Cascais Cuida




EDP CoolJazz apresenta cartaz e promete 7 noites memoráveis em Cascais







Cascais já tem uma Academia da Saúde
Dando voz à democracia colaborativa, os cidadãos de Cascais identificaram, num dos quatro Plenários Locais de Promoção da Saúde realizados em 2016 no âmbito da elaboração da Estratégia Local de Promoção da Saúde 2016/2020, a necessidade de ter um serviço específico que que se esclarecesse, de forma integrada, questões relacionadas com a saúde no concelho.
A realização dos plenários foi uma iniciativa do Fórum Concelhio para a Promoção da Saúde que reúne diversas entidades e, pouco tempo depois, conheceu a luz do dia com a abertura de um espaço físico da Academia da Saúde na Loja Cascais em Tires, S. Domingos de Rana.
Equacionando as limitações no acesso a esta localização mais interior e o facto de, cada vez mais, tudo o que necessitamos estar à distância de um clique, o Fórum Concelhio para a Promoção da Saúde, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, acaba de lançar o site www.academiadasaude.pt.
Agora já não há desculpas para ficar com dúvidas quanto a recursos concelhios e parcerias em saúde no concelho, qual o atendimento e encaminhamento na área da saúde e quais são as iniciativas e eventos a decorrer ou programados na área da saúde em Cascais.
Ideia inovadora que visa a promoção da literacia em Saúde nos munícipes do concelho de Cascais, a Academia da Saúde acolhe ainda ideias e propostas na área da saúde.
A qualquer hora do dia em www.academiadasaude.pt ou às segundas, quartas e sextas-feiras das 9h00 às 13h00 e terças e quintas-feiras das 14h00 às 18h00, na Praceta Nova, em Tires (Loja Cascais).
Vamos ajudar o Mar a respirar melhor
Desde 2008 foram já retiradas mais de 11 toneladas de lixo do fundo do mar, por cerca de 1200 voluntários, objetos surpreendentes como sapatos, baterias de carros, carrinhos de supermercado e de bebé, uma garrafa de vodka, rádios, prateleiras de vidro, botas, placas de trânsito, pneus de carros, âncoras e várias redes e armadilhas de pesca.
A participação na limpeza subaquática é aberta a todos os participantes desde que sejam praticantes de mergulho e decorre a partir das 10h00 do dia 19 de maio, na Baía de Cascais, na Praia dos Pescadores.
Haverá equipamento para alugar a um preço simbólico para os mergulhadores que queiram participar mas que não tenham equipamento próprio.
Já para a limpeza em terra não é necessário que o participante tenha qualquer experiência de mergulho. Os resíduos recolhidos ficarão em exposição na Baía de Cascais para sensibilização da população em geral.
O Clean Up the Atlantic conta com a parceria dos centros de mergulho “Cascais Dive” e “Nautilus-sub”, da APPSA - Associação Portuguesa de Pesca Submarina e Apneia, da Lindley, da Sailors for the Sea e da Associação 10 milhões na berma da estrada.
Millennium Estoril Open 2018: revelados os nomes para o torneio de qualificação (Qualifying)
Gastão Elias e Pedro Sousa, que no ano passado, passaram a primeira ronda do quadro principal do Millennium Estoril Open, têm entrada direta, embora ainda haja a possibilidade para ambos de entrar na melhor grelha, através de wild-cards (convites da organização).
A lista é liderada por Cameron Norrie, a revelação britânica de 2017, depois de ter conquistado três títulos no circuito Challenger e estar, agora, às portas do top 100.
Bjorn Fratangelo foi uma das revelações do Millennium Estoril Open de 2017, ao vir do qualifying e chegar à segunda ronda do quadro principal, após vencer João Sousa. O norte-americano, que deve o seu prenome à lenda Bjorn Borg, traz no currículo um auspicioso resultado em terra batida: foi campeão júnior de Roland Garros, em 2011.
Carlos Berlocq foi o último campeão da etapa portuguesa do ATP World Tour quando esta se realizava no Jamor, em 2014. Este ano, chegou às meias-finais do ATP 250 de Buenos Aires, depois de derrotar, entre outros, David Ferrer e, no domingo passado, conquistou o challenger do Panamá, o 19.º título desta categoria. Outro ex-top 40 como Berlocq, Simone Bolelli, encerra a lista de inscritos.
Da nova geração, destaca-se o norte-americano Ernesto Escobedo, 13.º na Corrida para Milão de 2017 – o ranking anual dos jogadores com menos de 22 anos. E também o francês Corentin Moutet e o cazaque Alexander Bublik, respetivamente, 15.º e 22.º na atual Corrida para Milão. Outros dois rostos da NextGen, Felix Auger-Aliassime e Jaume Munar, estão no “banco de suplentes”, aguardando por alguma desistência, tal como dois ex-top 10, Nicolas Almagro (campeão do Millennium Estoril Open de 2016) e Ernests Gulbis.
“Tal como no quadro principal, também no qualifying do Millennium Estoril Open, vamos ter um lote de jogadores fortíssimo, com o mais baixo cut-off das quatro edições. O Gastão e o Pedro vêm abrilhantar ainda mais o torneio e reforçar o contingente nacional que fazemos questão que seja sempre o mais completo possível. Não faltam, por isso, razões para o público ir até ao Clube de Ténis do Estoril no primeiro fim de semana do torneio, pois tem a garantia de ir assistir a ténis de alto nível e poder apoiar alguns dos melhores tenistas Portugueses”, frisa o diretor do torneio, João Zilhão.
O quadro da fase de qualificação, que decorre entre sábado e domingo (28 e 29 de Abril), ficará completo com dois wild-cards, estando desde já um reservado ao melhor tenista português no Cascais NextGen Tour. A terceira etapa decorre no Clube de Ténis do Porto e, na próxima semana, o circuito irá fechar no Carcavelos Ténis.
De lembrar para os que não estão por dentro do glossário do Ténis que o “Qualifying” ou torneio de qualificação é disputado por tenistas com pior posição no ranking e que através de torneio de pré-qualificação, obtêm classificação para a chave principal do torneio. PL
“Uma rocha estranha” exposta no Museu do Mar





Inspirado numa das grandes produções da National Geographic, o artista construiu a sua obra com os materiais recolhidos no mar: “A ideia é a de um Mar doente que cospe uma bola de plástico, que está a mais, como nós fazemos quando estamos doentes”, explica Bordalo II.
Esta obra, como referiria o presidente da Câmara de Cascais Carlos Carreiras durante a inauguração da exposição, “ajuda-nos a sensibilizar todos aqueles que ainda não mudaram os seus comportamentos” e alerta-nos para “esse enorme atentado ambiental” o grande “continente de plástico” que polui os nossos oceanos, que “altera todos os ecossistemas”, afetando fauna e flora marítimas. “É com intervenções destas” acrescentaria Carlos Carreiras, “que se sensibilizam e convocam todos para a necessidade de alterar os nossos hábitos. Temos que ser exigentes também com aqueles que nos governam para que apliquem políticas que não continuem a destruir o nosso planeta, porque, já não é uma questão de urgência é uma questão de emergência”.
Luís Fernambuco, responsável da National Geographic em Portugal(NG), refere de como nasceu aquela obra: “A ideia para fazer esta peça veio na sequência de uma das grandes produções da National Geographic “Uma rocha estranha”. São dez horas de imagens incríveis que mostram o planeta de uma forma nunca vista até hoje, e que nos revelam, por um lado, como o planeta é fantástico, único, a quantidade de eventos muito improváveis que fizeram com que o Planeta seja o que é, mas também nos alerta para a sua fragilidade e de como as nossas ações podem prejudicar e acabar com tudo. Com esse ponto de partida falamos com o Bordalo, de cujo trabalho gostamos muito e achamos que fazia o encaixe perfeito”.
Sobre a oportunidade daquela exposição Luís Fernambuco salientou aquilo a que designou, terceira peça do puzzle: “Foi importantíssimo para nós podermos ter esta terceira peça do puzzle nesta ação conjunta, o apoio do presidente da Câmara Municipal de Cascais, que nos permitiu encontrar um espaço fantástico nos jardins do Museu do Mar, onde esta peça alerta para a preservação dos oceanos e do nosso planeta”, concluiu. HC
Prémio City Branding: Cascais “não trabalha para os rankings, trabalha para as pessoas”
Hoje foi dia de receber o prémio das mãos da Bloom Consulting, a consultura responsável pelo ranking nacional que analisa o desempenho da marca dos concelhos nacionais nas categorias “Negócios”, “Visitar”, “Viver”.
No “Portugal City Brand Ranking” Cascais destaca-se, juntamente com Lisboa e Porto.
As duas cidades acompanham Cascais na liderança de um ranking que mede o sucesso dos municipios nacionais. “Temos a ambição de fazer de Cascais o melhor lugar para viver um dia, uma semana ou uma vida inteira. A distinção da Bloom prova de que estamos um passo mais perto dessa nossa ambição e valida a estratégia política que temos seguido” sustenta Carlos Carreiras.
O Presidente da Câmara de Cascais reforça que Cascais “não trabalha para os rankings, trabalha para as pessoas” sendo que neste estudo “uma e outra dimensão são inseparáveis”.
Por isso, o objetivo de Cascais é chegar ainda mais longe: “Procuraremos o topo do topo, isso significará mais e melhor qualidade de vida para os cascalenses e para quem nos visita”, sustentou o autarca.
Capital Europeia da Juventude 2018: Videoinstalação de Diana Coelho em Cascais
Nascida em 1987, Diana Coelho domina o conceito de performance como um ato de dar forma. Assume, por isso, a direção de projetos transdisciplinares utilizando o próprio corpo como ferramenta para a objetivação conceptual. Diana Coelho aposta numa linha de trabalho focado na educação pela arte e integração da vida na criação de objetos artísticos, dedicando-se a vários projetos, entre os quais o UMBIGO - Teatro minimal para a infância poética, que realizou com a sua filha a partir dos 3 meses de idade. Em 2012 foi distinguida com o prémio de melhor atriz, em Guimarães Capital Europeia da Cultura.
O projeto NUVENS foi já apresentado internacionalmente e chega agora ao Centro Cultural de Cascais, integrado no ciclo de exposições oitoxoito. A iniciativa, que pretende ser um espaço de experimentação para novos criadores, acolhe e mostra até dezembro o trabalho de jovens com formações e percursos diferentes, abrindo espaço à multiplicidade de linguagens das artes contemporâneas e à diversidade dos objetos artísticos que delas podem resultar.
O ciclo “oitoxoito” é organizado pela Fundação D. Luís I, acolhido em parceria pela Capital Europeia da Juventude 2018.
O presidente do Conselho Diretivo da Fundação D. Luís I esclarece que “este ciclo permite iniciar uma relação com Cascais Capital Europeia da Juventude 2018 que se alargará a outros âmbitos como a música e a performance, o teatro e as conferências”. Salvato Teles de Menezes acrescenta que a iniciativa “reforça a vocação da Câmara Municipal de Cascais, por via da Fundação D. Luís I, de apoiar jovens artistas nacionais e estrangeiros”.
Catarina Marques Vieira, Comissária de Cascais Capital Europeia da Juventude 2018, reiterando a franca aposta nos jovens talentos do Concelho, sublinha que “é também com iniciativas como o “oitoxoito” que vamos fazer de Cascais a melhor Capital Europeia da Juventude de sempre!”
O ciclo “oitoxoito” integra a programação do Bairro dos Museus de Cascais.
Lançamento do livro "1914-1918: Cascais durante a I Guerra Mundial"
" 1914- 1918: Cascais durante a I Guerra Mundial", da autoria de João Miguel Henriques e Margarida Sequeira e prefácio de Maria Fernanda Rollo, regista de forma impar como Cascais enfrentou o primeiro grande conflito mundial e de como a comunidade lidou com o racionamento e o esforço de guerra . Sabe-se hoje que partiram de Cascais 58 combatentes, muitos deles mortos ou tornados prisioneiros nas trincheiras de La Lys. Este livro é o resultado de uma investigação que partiu de documentos preservados no Arquivo Histórico Municipal acerca desta temática, onde se inclui toda a correspondência da Câmara Municipal de Cascais durante aquele período.
A obra comporta, ainda, uma investigação inédita sobre os cascalenses que participaram na guerra, constituindo a base de um projeto destinado a receber e partilhar novos dados sobre estes heróis, cujos rostos ainda permanecem, em muitos casos, desconhecidos.
" É muito gratificante ver o papel do poder autárquico na divulgação do património cultural. Como cidadã e historiadora agradeço a visibilidade dada pelo município de Cascais a este património", declarou a Secretária de Estado da Ciência, Tecnoloigia e Ensino Superior e autora do prefácio da obra. A historiadora realçou o facto de Cascais ter sido o primeiro munícipio do país "a aderir ao movimento nacional de evocação do centenário do grande conflito mundial", acrescentando que " Esta é também uma homenagem e sentido respeito a todos os soldados envolvidos na fatídica Batalha de La Lys".
O presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, salientou a oportunidade que este tipo de obras encerra: " Apesar de vivermos na Europa o período de paz mais longo da história, estas obras reavivam as memórias e alertam-nos para algo qye damos como garantido, mas não está". Carlos Carreiras, afirmou também que este livro leva-nos a "perceber que neste período difícil da história, sempre houve em Cascais uma comunidade ativa que exerceu a cidadania de forma a mitigar as consequências do conflito e a lançar oportunidades de esperança e de futuro aos seus concidadãos".
Um dos autores do livro, João Miguel Henriques, deixou, ainda, um apelo para que todos os cascalenses e não só partilhem as suas memórias e o seu espólio com o Arquivo Histórico Municipal: " Este livro é o o princípio da investigação que queremos qeu prossiga de forma a darmos rosto a todos aqueles que combateram na Grande Guerra".
O livro pode ser adquirido na livraria municipal, na Fnac e consultado nas bibliotecas municipais. Também é possivel aceder à edição digital, no Arquivo Histórico Digital. PL
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