Coordenadas no local pelo Capitão do Porto de Cascais, as operações da Autoridade Marítima Nacional, permitiram resgatar com vida os ocupantes de uma embarcação “acidentada no enrocamento do molhe da praia da Parede”.

“O alerta foi recebido através do 112, às 13h15, dando conta de que uma embarcação se encontrava”, refere a ANM, informando que “para local foi de imediato enviada uma equipa da Polícia Marítima por terra, uma embarcação semirrígida da Policia Marítima de Cascais, uma mota de água da Estação Salva-vidas de Cascais, elementos dos Bombeiros da Parede, apoiados por duas viaturas, o INEM com duas ambulâncias, a PSP e a Polícia Municipal de Cascais”.

O Serviço Municipal de Proteção Civil encontra-se no local a apoiar as operações.

Às 14h00 ainda decorria triagem das vítimas da embarcação de recreio acidentada, as quais “já se encontram em terra, havendo a registar ferimentos ligeiros e algumas escoriações, bem como sinais de hipotermia em algumas pessoas”, acrescenta a AMN.

Estiveram presentes 72 organizações da Rede Social no primeiro Plenário do Conselho Local de Ação Social (CLAS) de 2018 que decorreu, em Cascais, no Edifício IDEIA, em Outeiro de Polima, para apresentar e votar o Plano de Ação para o presente ano.

Com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, e dos Vereadores Frederico Pinho de Almeida e Isabel Guerra foi dado a conhecer o principal eixo do Plano de Ação do CLAS, que se pauta pelo Diagnóstico, Planeamento e Avaliação e que prevê assegurar a qualidade e consistência da informação produzida no âmbito do Diagnóstico Social de Cascais.

Recorde-se que, o CLAS é constituído por cerca de 100 Entidades públicas e privadas, que formalmente aderiram à Rede Social de Cascais, funcionando em plenário e tendo como competências promover iniciativas que visam uma melhor consciência dos problemas sociais, fomentar a articulação entre os organismos públicos e entidades privadas, visando uma atuação concertada na prevenção e resolução dos problemas sociais, entre outras. SJ

No ano de 2017 participaram cerca de 1850 jovens que dedicaram aproximadamente 284.173 horas a diversas causas, contribuindo com um serviço para a comunidade.

Em 2018 são 2180 vagas a que os jovens de Cascais se podem candidatar para ocupar os seus tempos livres de verão, através de 6 programas que promovem o espírito de voluntariado e a cidadania ativa.

A edição de 2018, além de ter um único período de inscrições, entre 18 de abril e 15 de maio, conta com uma novidade para os mais pequenos, o Locals XS para os jovens dos 12 aos 14 anos!

Toda a informação e inscrições aqui

Durante os cinco dias de festival, o público será recebido ao som da música ambiente, mas o destaque do programa de animação vai para os espetáculos de Fado, no dia 28, às 19h30,  com a  interpretação à viola de João Caçador; Guitarra Portuguesa a cargo de  João Simão, e as vozes de Vanessa Lima e Jonas Lopes. No dia 1 de maio, o Fado volta ao palco com Erica Fernandes e Gonçalo Santos. Também os mais novos têm um espaço de animação reservado no certame.

Organizado por Pedro Bravo, em parceria com a Câmara Municipal de Cascais, o STREET FOOD EUROPEAN FESTIVAL pretende promover a gastronomia portuguesa e trabalhá-la como impulsionadora do turismo em Portugal, particularmente no concelho de Cascais.

Pedro Bravo, acredita que " este é o principal evento do país para os amantes da Street Food e que a diversidade de oferta de comida irá surpreender os visitantes e cativar muitos a voltar. Nesta edição será  fomentada a relação com os food trucks para que tragam ofertas complementares de modo a proporcionar uma experiência única para cada opção dos visitantes."

A organização do festival espera receber durante esta edição 30 mil visitantes.

Mais informações:  www.facebook.com/foodfestco

Celebrado habitualmente em Cascais com a sempre muito aguardada visita às grutas do Poço Velho – este ano impossibilitada pelo excessivamente alto nível de humidade (visita virtual 360º) –, o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, 18 de abril, é sempre um momento de encontro com o património. Aqui fica a nossa sugestão para se aproximar do património que nos rodeia.

Sem horários rígidos, as Rotas de Cascais podem fazer-se em qualquer altura, mas adquirem, nesta data, uma conotação especial. Marque na agenda as nossas sugestões ou escolha outras aqui.

NOTA: Pode aceder às rotas durante o passeio para obter e partilhar todas as informações sobre cada imóvel. Pode também aceder previamente no telemóvel e guardar ou imprimar o formato pdf que tem mapa e localização GPS.

Rota da Arquitetura de Veraneio - Monte Estoril | Sabia que a zona que hoje conhecemos por Monte Estoril se denominava Costa de Santo António? E que a sua urbanização foi preconizada por José Jorge de Andrade Torrezão que, a partir de 1869, que aí mandou edificar quatro chalets num alto sobranceiro à praia? Numa geração já um pouco distante este foi o arranque daquele que viria a tornar-se no “Berço do Turismo em Portugal”. Ao cumprir esta Rota irá ficar a saber mais sobre 21 imóveis que se destacam pela sua arquitetura de veraneio. A rota inicia-se junto à Casa de S. Cristóvão, na Rua Alfredo da Silva, n.º 61, junto à Av. Marginal e termina na Torre de S. Patrício, da Casa Verdades de Faria - Museu da Música Portuguesa, situado na Avenida Sabóia, n.º 1146. O percurso tem 6km e deve contar com duas horas para ver tudo com calma.

Rota Tires, Terra de Canteiros | Propondo um percurso pedestre de 6 km, com grau de dificuldade moderado e que pode se cumprido em três horas, a Rota Tires, Terra de Canteiros convida os participantes a conhecer 26 pontos de interesse que marcaram as gerações de uma localidade cuja primeira referência histórica remonta a 1527. Iniciando-se na Capela de Nossa Sra. da Graça, na Praça Fernando Lopes Graça, n.º 11, a rota termina no Cemitério de S. Domingos de Rana, situado na Avenida Amália Rodrigues, n.º 2 com enfoque nas cantarias como não poderia deixar de ser. Pelo meio, o convite é para descobrir, por exemplo a Laje de Tires, a maior da Europa, à vista de todos no Jardim Filipe Borges, passar por várias casas de habitação cuja arquitetura as destaca das demais, o Aeródromo Municipal, ou o Estabelecimento Prisional de Tires. No final, além do exercício físico e do convívio, vai sentir-se uma maior identificação com este lugar único do concelho.

Rota Fortificações Marítimas de Cascais | Se o mar for mais o seu elemento, propomos um passeio em família ou com amigos para conhecer melhor as fortificações marítimas que pontuam o nosso litoral. Tem duas opções à escolha: Cascais-Guincho (11,2 km) e Cascais-Carcavelos (8km). São percursos para cumprir a pé ou de bicicleta, ambos com grau de dificuldade moderado. O objetivo é (re)descobrir as fortificações que, ao longo dos séculos, foram erigidas para defesa da linha de costa em Cascais. Além de conhecer a história dos edifícios que desde finais do século XV protegeram a entrada da Barra do Tejo, porta de acesso à cidade de Lisboa, vai ainda descobrir locais de interesse paisagístico, como a Área Marinha Protegida das Avencas ou o Sistema Dunar Guincho/Oitavos.

Sobre o Dia Internacional de Monumentos e Sítios | Criada pelo ICOMOS - Conselho Internacional de Monumentos e Sítios a 18 de abril de 1982 e aprovado pela UNESCO no ano seguinte, esta comemoração visa promover os monumentos e sítios históricos e valorizar o património português, ao mesmo tempo que tenta alertar para a necessidade da sua conservação e proteção. No ano em curso 2018 - Ano Europeu do Património Cultural – o tema proposto pelo ICOMOS para o DIMS é “Património Cultural: de geração em geração”.

Os adeptos da modalidade ainda têm oportunidade de adquir bilhetes para assistirem a outros jogos (www.blueticket.pt)
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A exposição “BURMA, Moments in Time / Birmânia, Momentos” mostra fotografias do país que é considerado um museu ao ar livre, rico em influências arquitetónicas religiosas e de estilos de vida de países que o rodeiam, como a Índia, a China ou a Tailândia.

As fotografias refletem as viagens da fotógrafa à Birmânia durante mais de 20 anos e em diversas ocasiões. “Muitos grupos levavam uma vida de relativo isolamento e mantiveram as suas crenças, costumes e rituais inalterados durante séculos”, revela Karnath acrescentando que “tive oportunidade de assistir a um sem-número de cerimónias tradicionais de uma grande diversidade exclusivas destas comunidades e, talvez o mais importante, de escutar as suas histórias”.

Professora e autora de várias obras, Lorie dedica grande parte do seu trabalho aos campos da ciência e da educação, elaborando programas em todo o mundo que promovem a criatividade e a descoberta.

Por motivos familiares, aos 10 anos de idade começa a viver na Europa, facto que despertou em Lorie o gosto pelas viagens e pela exploração, o que a levou pelo mundo à procura de respostas para questões relacionadas com o planeta.

Foi cofundadora do Explorers Museum e, de 1999 a 2013, presidente da Explorers Club, instituição norte-americana que promove a exploração científica, sendo a segunda mulher a ascender a este cargo, em 113 anos de existência desta instituição.

A exposição “BURMA, Moments inTime / Birmânia, momentos” decorre de 20 de abril a 17 de junho, no âmbito da programação do Bairro dos Museus de Cascais.

 

Nesta cerimónia, que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras foram investidos dois dirigentes e foi realizado o cerimonial de promessa para 19 elementos seguindo-se o Jantar no Clube Desportivo dos Vinhais, oferecido pela Comissão de pais do Agrupamento.

Antes de descerrada a placa e da cerimónia de inauguração, o parque já funcionava. A pequenada não perdia tempo e não havia, naquele espaço, equipamento desportivo, baloiço ou escorrega que os mais novos não lhes dessem uso. Para eles, na verdade, o Parque já fora conquistado.

Mas havia quase três hectares por conquistar por toda a comunidade e onde todos teriam direito ao seu quinhão de responsabilidade também, como alertaria o presidente da Câmara Carlos Carreiras, na cerimónia de inauguração: “Este espaço é vosso, construído com o vosso dinheiro, por isso cuidem bem dele”.

Ali acabava de ser inaugurado um espaço que antes, como precisaria a vereadora Joana Balsemão, era um “matagal, uma lixeira quase intransponível”.

Ora, quando se fala de Parque Urbano, explicaria a vereadora, “falamos de espaços verdes com mais de um hectare”. Este tem quase três “o que permite encaixar valências muito diversas”, um parque infantil, um circuito de manutenção, para além de zonas de estadia e de espaços verdes” e, acrescentaria Joana Balsemão: “S. Domingos precisava deste investimento (meio milhão de euros) e é por isso que a Câmara nem hesitou”, concluiria.

Mais adiante, num outro patamar deste parque, os 20 talhões seriam distribuídos pelos 20 novos hortelãos. Mas desde o espaço de lazer e convívio ao espaço das hortas comunitárias, tudo parecia ser uma boa ferramenta para uma terapia à solidão de uma vida urbana com estranhos como vizinhos, defenderia a vereadora.

“As hortas também vão ser um ponto de convívio em permanência. Vizinhos que não se conheciam ou que se conhecendo não se falavam vão poder passar a trocar sementes, trocar histórias, trocar receitas. Vão conviver e, portanto, uma horta significa muito mais do que o espaço físico que aqui vemos.”

Vasco Pereira, um dos novos hortelão do Parque do Penedo, testemunhava isso mesmo: “Vai-me permitir passar mais tempo ao ar livre, trazer as minhas filhas para o contacto com a natureza e poder conviver com as pessoas”. A família de Vasco veio do norte rural e “com a idade”, confessa, foram-se manifestando essas suas raízes: “Hoje sinto essa necessidade de um espaço mais rural dentro do ambiente urbano”, reconhecia o novo hortelão do Parque do Penedo.