Alice Santos é “tutora de bairro” já vai para mais de dois anos. E assim quer continuar por muito mais tempo. “Se vejo que algo pode ser melhorado no meu bairro, comunico de imediato à Cascais Ambiente”, refere. Por exemplo, “caixotes do lixo sem fixadores, ecopontos que possam estar em falta ou uma passadeira mal identificada. E a resposta é rápida”, relata orgulhosa da sua missão. Foi ao encontro de Alcabideche também “porque é uma oportunidade de conhecer outros tutores da mesma freguesia”.

Na sessão, que contou com o presidente da Câmara, Carlos Carreiras, a responder a dúvidas e a situações denunciadas pelos tutores, foram abordadas questões sobre espaços verdes, dejetos de cães ou limpeza de ruas, situações que vão agora seguir os devidos procedimentos para que sejam resolvidas.

“Os tutores de bairro são fundamentais para quem está a dirigir uma empresa como a Cascais Ambiente possa aperceber-se de muitas situações no dia a dia. Sem a colaboração dos tutores não seria possível a Cascais Ambiente atuar em tão curto espaço de tempo e com tanta celeridade”, destaca Nuno Piteira Lopes, vereador da Câmara de Cascais e administrador da Cascais Ambiente. “São munícipes que, de uma forma voluntária, dão um pouco de si a favor do seu bairro, da sua rua, da sua freguesia ou do seu concelho e que nos ajudam a manter Cascais limpo e seguro”, conclui Nuno Piteira Lopes.

Através da aplicação FixCascais, email ou telefone, os “tutores de bairro” comunicam com a Cascais Ambiente para dar conta de situações relacionadas com limpeza de espaços verdes e de resíduos, cortes de jardins, monstros, parques infantis, passeios ou iluminação pública.

Atualmente, 95 por cento do território de Cascais é coberto por “tutores de bairro”, mais do dobro da área registada (40%) em 2009, ano em que arrancou este programa.

Os tutores são agora 204, cerca de quatro vezes mais dos 54 existentes em 2009.

Saiba mais sobre o programa Tutor do Bairro.

“Não posso deixar de referir a importância da intervenção desmaterializada e integradora da mobilidade, por oferecer ao cidadão a possibilidade de escolher em cada momento e para cada viagem o modo mais apropriado. E, o caso da Mobi Cascais é bem emblemático daquilo que interessa às nossas cidades e que vale a pena visitar”, disse o secretário de Estado José Mendes, numa intervenção sobre o planeamento, o financiamento e a contratualização dos serviços de mobilidade.

Miguel Pinto Luz explicou a razão de Cascais “se ter isolado” da área Metropolitana de Lisboa, assumindo-se como autoridade Municipal de Transportes: “Não teve a ver com um comportamento sectário”, pelo contrário, disse ter, sobre essa matéria, “uma visão holística, integrada”. Porém, entende que “a Área Metropolitana de Lisboa não tem hoje meios, nem competência, nem conhecimento, nem capacidade para gerir em tempo útil aquilo que hoje urge ser feito na área metropolitana”.

De outro modo, disse o vice-presidente da autarquia de Cascais, “não conseguiríamos oferecer ganhos às populações (…) melhor qualidade de serviço e mais barato”, dando o exemplo das opções que permitiram uma “redução significativa nas tarifas, nos passes intermodais”.

Mas isso não quer dizer, acrescentou Miguel Pinto Luz que, “num momento posterior, não venha Cascais a integrar as soluções mais macroscópicas, mais regionais”, quando elas demonstrarem “maturidade suficiente”.

Deu o exemplo da relação estabelecida pela autarquia - enquanto Autoridade Municipal dos Transportes - com os operadores: “Em Cascais temos uma solução muito prática de relacionamento muito direto com os operadores, que vieram a jogo e estão a fazer um esforço, recorrendo e mitigando as suas margens e tentando alargar o leque de oferta às populações. É uma palavra para os privados, porque não podemos fazer nada sozinhos”, disse.

Pinto Luz falou ainda das novas carreiras criadas pela Mobi e que a Scotturb (um dos parceiros do MOBI Cascais) ainda não está a explorar: “Isso dá-nos conhecimento de toda a cadeia de valores, das margens que os operadores podem ter ou não, dos custos de operação”, concluiu. 

Nestre encontro participaram ainda, entre outros, o presidente da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, João Carvalho e o presidente da Câmara Municipal de Viseu e anfitrião neste evento, António Almeida Henriques.  

Sábado, 11 de Fevereiro

11h30 – Encontro de Tutores de Bairro de Alcabideche, com a presença do presidente da Câmara, Carlos Carreiras. Quinta de Santo António.

15h00 - 19º Aniversário da Associação de Moradores do Livramento-Estoril, com a presença do vereador Nuno Piteira Lopes. Sede social da associação.
 

Domingo, 12 de Fevereiro
 

10h30 – Inauguração das Instalações do Centro Pastoral do Murtal com as presenças de Sua Eminência, Dom Manuel Clemente, Cardeal Patriarca de Lisboa, e o presidente da Câmara, Carlos Carreiras, seguido de almoço volante com a comunidade.

15h00 – Visita ao Centro Comunitário da Parede, pelo presidente da Câmara, Carlos Carreiras.

15h30 - Visita à sede do Agrupamento 71 do Corpo Nacional de Escutas, pelo presidente da Câmara, Carlos Carreiras.

Segunda-feira, 13 de Fevereiro
 

09h30 – Reunião de Câmara.

15h00 – Apresentação de Cumprimentos da Delegação de Cascais da Ordem dos Advogados. Salão Nobre, Paços do Concelho.
 

Quarta-feira, 15 de Fevereiro

18h00 - Apresentação Pública do Projeto de Requalificação da Entrada Nascente de Cascais, com a presença de Carlos Carreiras,  Presidente da Câmara | Centro Cultural Cascais.

21h00 – Inauguração da Exposição MAN "Uma viagem poética e simbólica pelo Bairro Histórico de Cascais", com a presença do presidente da Câmara, Carlos Carreiras. Centro Cultural de Cascais.

Quinta-feira, 16 de Fevereiro

9h30 - Sessão de Abertura "Migrações: Desafios Locais e Politicas Globais, com a presença de Carlos Carreiras,  Presidente da Câmara |Casa das Histórias Paula Rego.

17h00 – Conselho Municipal de Educação. Salão Nobre dos Paços do Concelho.

18h00 - Inauguração da Exposição Fotográfica, "Voluntariado no Escutismo" no âmbito dos 50 anos do Agrupamento 113 do Corpo Nacional de Escutas.

19h00 - Inauguração Biró Store,  com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara |Marina de Cascais.

Sexta-feira, 17 de Fevereiro

10h00 - Apresentação de cumprimentos dos novos órgãos sociais da ANJE. Câmara Municipal de Cascais.

18h00 - Sports Weekend - Gala do Desporto de Cascais, com a presença de Carlos Carreiras,  Presidente da Câmara | Centro de Congressos do Estoril.

O tenista volta ao Clube de Ténis do Estoril com o objetivo de “fazer ainda melhor”, após ter sido semifinalista deste torneio em 2015 e finalista em 2016. O jogador asturiano já veio dizer que “estou muito entusiasmado de regressar a um torneio que nos recebe de forma fantástica e com um enquadramento para os jogadores que é dos melhores no ATP World Tour. Já estive muito perto de vencer, com meias-finais em 2015 e uma final épica no ano passado e, este ano, vou fazer tudo para chegar um passo mais à frente no Millennium Estoril Open.”

Pablo Carreño ganhou os primeiros títulos ATP a seguir à final no Estoril, foi herói na reviravolta da Espanha Taça Davis e o melhor ranking de sempre esta semana.

O Millennium Estoril Open decorre no Clube de Ténis do Estoril entre 29 de abril e 7 de maio. 

Saiba quem são os jogadores que já estão confirmados e mais informações no site do Millennium Estoril Open 2017.

No âmbito das competências e responsabilidades atribuídas na Presidência da Câmara Municipal de Cascais, a Adjunta do Presidente, Maria do Céu Garcia, esteve em Moçambique em representação do município, de 20 de Janeiro a 2 de Fevereiro de 2017.

Nas visitas às referidas cidades e localidades em Moçambique, a enviada da Câmara de Cascais aprofunou os laços institucionais e pessoais que unem Cascais a estas cidades e acompanhou e testemunhou os avanços ocorridos no terreno, com a ajuda da CMC e dos seus parceiros, principalmente na área da educação e acção social.

Em Xai-Xai, Cascais apoia crianças carenciadas, permitindo assim que tenham duas refeições por dia, aulas, acesso a vestuário e a cuidados de saúde, com o projeto do Apadrinhamento de Crianças da “Escolinha do André” e também jovens adultos sem capacidade financeira para custearem os seus estudos universitários com o projeto “Bolsas Universitárias”.

Na Ilha de Bazaruto, Cascais apoia bolsas escolares em Sitone e em Inhassoro e bolsas universitárias do cursos superiores na Universidade Católica da Beira, em Moçambique.

 Nesta deslocação, acompanhou-se a chegada e entrega de material doado pela Câmara Municipal de Cascais, por empresas privadas, associações e por pessoas singulares, que foi enviado por uma associação parceira do Município de Cascais a ONGD SIM - Solidariedade Internacional a Moçambique, que fez chegar a Moçambique um contentor. Esta foi a 1ª Missão Educação, Saúde e Ambiente de 2017.

No domínio da saúde foram doados para a prevenção e controlo do HIV cerca de 1500 preservativos e aparelhos de medição de tensão arterial, no âmbito alimentar foi doado arroz e sumos, no âmbito da educação foi doado diverso material escolar, no âmbito do desporto diverso material, como por exemplo bolas de futebol, voleibol e cordas de saltar, roupa (bonés, t-shirts, vestidos, jogos didáticos, óculos de sol).

Para as crianças beneficiárias foi sem dúvida um começo de um novo ano muito especial, assim como adultos e população sénior carenciados que, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, empresas privadas, pessoas singulares e ONGD`S parceiras no local, podem agora ter uma melhor qualidade de vida.

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A obra, no valor de 300 mil euros, resulta de uma proposta do Orçamento Participativo, integrando uma ludoteca, uma biblioteca, salas individuais de terapia e uma sala de estruturamento das atividades funcionais. A Câmara Municipal de Cascais acrescentou ainda, ao projeto inicial, uma sala Snoezelen, que terá o nome de uma antiga docente da escola e impulsionadora do projeto, Fernanda Gama, recentemente falecida. A autarquia financiou ainda uma quantia de 14,5 mil euros para fornecimento da ludoteca, materiais lúdicos e prestação de formação a docentes do concelho para a utilização de técnicas Snoezelen.

"Tenho uma filha com deficiência, que tem amigos também com deficiência", contou-nos Maria Judite Paulo, professora e proponente no OP. "A proposta foi feita com base na falta de espaços onde estes jovens possam estar, depois de sairem do 1º Ciclo e virem para o 5º ano. Não existem CAFs (Componente de Apoio à Família), nem CAOs (Centro de Atividades Ocupacionais) para eles. Era preciso pensar numa forma de ocupar estes jovens e dar-lhes qualidade de vida."

"Não há nenhuma obra, que reúna tantos aspetos do ponto de vista simbólico, como esta reúne", afirmou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, na inauguração do espaço. "É um privilégio poder tomar decisões que acreditamos venham a ser boas para a comunidade. E a inclusão é essencial, ao aceitarmos as diferenças dos outros. Tenho tentado transmitir, que os cidadãos com deficiência são uma inspiração, um exemplo de como é possível ultrapassar obstáculos." O autarca lembrou ainda a forma como a Câmara tem "ido além das suas obrigações legais na área da Educação. Apostamos forte na melhoria das condições, porque os jovens são uma competência municipal."

A sala Snoezelen foi incluída posteriormente no projeto. A terapia Snoezelen tem vindo a ser cada vez mais considerada a nível mundial, no tratamento de doenças do foro neurológico. Funciona através da estimulação multissensorial ao nível da comunicação, da relação interpessoal, do humor e da interação com o ambiente. As ferramentas disponíveis são controladas individualmente pelo terapeuta através de um painel central, exterior à sala. As sala são concebidas em parceira com os terapeutas da área e considerando o objetivo, que pode ser lúdico ou terapêutico. Respeitam ainda normas de segurança no que toca a tomadas, cabos e outras potenciais ameaças. No caso da Pereira Coutinho, a sala inclui colunas de água, fibras óticas, cama de água e piscina de bolas, além de equipamento multimédia.

Maria Judite Paulo considera que a técnica Snoezelen, proveniente da Suécia, "é das melhores e das mais avançadas que se pode utilizar. Tem muito mais valias do que se pensa - muito mais do que medicamentos, que são insuficientes, por si só. Nos países nórdicos, não existe Alzheimer avançado, porque as pessoas são tratadas nestas salas. Os tremores da doença de Parkinson também são muito reduzidos. Gostava que Cascais fosse o pólo destes tratamentos."

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