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Diplomas MBS entregues a 25 munícipes de Cascais






Educação Sem Fronteiras, um projeto internacional da Interweave Solutions, apoiado pela DNA e pelo Município de Cascais que possibilita que cidadãos, com dificuldades de reinserção no mercado de trabalho, criem e desenvolvam, com sucesso, o seu projeto.
No Centro Cultural de Cascais realizou-se a cerimónia de entrega dos primeiros 25 diplomas de MBS (Master of Business of the Street). Presente na cerimónia o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, salientou a importância estratégica da DNA no apoio às empresas do concelho, mas também no desenvolvimento de projetos que cimentem a "coesão social no concelho".
O MBS é um curso intensivo em administração de empresas, que tem a duração de 14 semanas e que capacita os formandos em áreas como planeamento, definição do produto, e outras matérias fundamentais na gestão das suas próprias empresas.
O vereador da CMC, Frederico Nunes, salientou o facto de "pela primeira vez este curso, promovido em 40 países pela Educação Sem Fronteiras, envolver um município".
O Fundador da Interweave Solutions, Lyn Curtis esteve presente na cerimónia, agradeceu a Carlos Carreiras o apoio dado a este projeto, pelo Município de Cascais.
CMC/HC/MC/LB
Vamos farejar o ambiente









O pinheirinho, junto à Associação São Francisco de Assis (ASFA), veio mesmo a calhar, terá pensado o Scot e, assim que com ele se cruzou, alçou a pata traseira e aliviou a bexiga, como primeiro momento de uma manhã inesquecível. Seria uma manhã diferente como são todas as manhãs do último Sábado do mês, desde 2013, altura em que a Associação S. Francisco de Assis criou o que designou por Trilho Canino, um momento em que os cães, ali hospedados à espera de dono, são passeados por voluntários numa caminhada que este sábado tinha como destino o Pisão.
Pois, mas este era um sábado especial, já que o Trilho Canino fazia exatamente 11 anos. Voltando aos personagens principais, o Bolonhas, ainda em fase de adaptação ao novo dono ocasional, que se voluntariou para o passear, olhava de soslaio para o Scot, num género de vergonha alheia: Ai, ai… este Scot, ainda mal acabou de conhecer o seu voluntário já alçou a pata sem pedir licença. Pois, mas o Scot não é cão de fazer cerimónias, já o Bolonhas é, na verdade, um rafeiro muito mais reservado.
Ora o Boeiro, o Fany e a Georgina ainda não tinham sido entregues ao seu voluntário, mas já davam ao rabo, o que é perfeitamente normal, as suas memórias pavlovianas bem lhe diziam que este era o tal dia do passeio em que a paleta de cheiros vai refrescar.
Um grupo de jovens escoteiros, acantonado num banco à entrada do canil, era rapidamente rodeado de canídeos, como fãs à volta da “estrela” à espera de um sinal. Eu fico com este, dizia um pequeno voluntário para o funcionário da ASFA e apontando para a Georgina. E ela, a Georgina, ladrava acenando o rabo, o que parecendo contraditório não é. Trata-se apenas de um agradecimento pela atenção.
Agora, já todos os rafeiros tinham dono, que é como quem diz, tinham voluntário.
Entretanto a euforia virava tertúlia, de cães, bem entendido. E o assunto era os 11 anos que a ASFA, em boa hora, inventara o trilho canino e o bolo que estava no Pisão à espera de quem soprasse as velas.
Ora os mais de 30 canídeos, acompanhados por mais de 60 voluntários, lá arrancaram a caminho do Pisão, para comer o bolo e cantar os parabéns. Bom para os canídeos o bolo está fora de questão, não que lhe torcessem o nariz, mas, na verdade, o açúcar não é um bom alimento para os seus cães. E cantar também não é o forte deles.
Agora, se o Scot falasse, ele, o rafeiro mais desinibido diria: “Adotem-nos! Adotem-nos porque estamos todos vacinados, micro-chipados e castrados. Enfim… prontinhos para conhecer uma nova casa”.CMC/HC/PM/NH
Millennium Estoril Open 2024 já tem "estrelas" mundiais confirmadas



Casper Ruud, campeão em título do Millennium Estoril Open, foi a primeira vedeta a ser confirmada na nona edição do maior evento tenístico português — que se realiza de 30 de março a 7 de abril de 2024 no Clube de Ténis do Estoril. Já confirmados estão também Gael Monfils e Lorenzo Musetti.
Casper Ruud tornou-se, na altura, o jogador com o ranking mais elevado de sempre a competir no Millennium Estoril Open (quarto na hierarquia do ATP Tour) e justificou as suas credenciais ao arrebatar o troféu perante bancadas repletas no Clube de Ténis do Estoril Ténis do Estoril.
O seu regresso fica a dever-se a Cascais e à organização, naquele que Ruud considera “o melhor torneio 250 do circuito ATP”.
O jogador não poupa elogios ao único torneio ATP português: “Estou muito entusiasmado por voltar à zona do Estoril e Cascais para competir de novo no Millennium Estoril Open. Passei uma bela semana em Portugal este ano, com muito sol e o estádio sempre cheio; consegui o décimo troféu ATP da minha carreira, pelo que o título acabou por ter um significado redobrado para mim”.
O melhor tenista norueguês, e, recentemente, protagonista na série Break Point, da Netflix, aponta, assim, as razões do seu regresso ao Estoril: “Tinham-me dito coisas fantásticas sobre a região, o evento, o hotel oficial, as pessoas que o organizam e também os fãs portugueses. Tudo se confirmou e ainda me diverti ao acelerar no autódromo do Estoril. Mal posso esperar para voltar!”.
O francês Gael Monfils é o segundo nome confirmado pela organização, depois do norueguês Casper Ruud. Monfils, de 37 anos, é o atual 76.º do ranking mundial e vai voltar a pisar a terra batida do Clube de Ténis do Estoril, depois de em 2019 ter estado presente, numa edição em que foi eliminado nos quartos de final pelo espanhol Alejandro Davidovich Fokina.
Esta quinta-feira, 1 de fevereiro, a organização confirmou o terceiro nome do quadro principal e trata-se de uma estreia no torneio. Trata-se do italiano Lorenzo Musetti, considerado uma das grandes promessas do ténis. O tenista de 21 anos é o atual número 26 do ranking ATP e já tem no currículo vitórias sobre Novak Djokovic e Carlos Alcaraz, por exemplo, ambas em competições de terra batida. Além disso, fez parte da seleção italiana que conquistou a Taça Davis, em novembro.
COMPRE BILHETES PARA O ESTORIL OPEN COM DESCONTOS
Os utilizadores do cartão VIVER CASCAIS vão poder beneficiar de 20% de desconto na aquisição de bilhetes para o Millennium Estoril Open.
Brevemente serão dadas informações detalhadas de como pode beneficiar deste desconto. Fique atento às redes sociais da Câmara Municipal de Cascais.
Unidade Psicológica de apoio a docentes nasce em Cascais
Mudanças profundas verificadas no ensino em toda a Europa, colocam novas exigência a toda a comunidade educativa, particularmente aos professores, confrontados com novas realidades no plano social, tecnológico, profissional, com implicações nas suas vidas pessoais/familiares, geram reações variadas.
Esse desconforto provocado por variadíssimas situações de imprevisibilidade, numa comunidade da qual se espera ser um dos apoios do sistema educativo, exige ser monitorizado e apoiado, designadamente quando os professores são sujeitos a situações de violência nas instituições escolares, esgotamento manifestações de ansiedade, stress, depressão, "burnout", outras.
É na monitorização destas manifestações de mal-estar que se pode evitar a desmoralização, desmotivação e desencanto pela profissão e é nesse sentido que nasce o projeto de acompanhamento psicológico da Unidade Psicológica UP EDU Cascais - para docentes.
O projeto vai abranger os docentes de todas as escolas do ensino público, privado e solidário do concelho, desde o pré-escolar, e tem como objetivo o desenvolvimento máximo e possível do potencial integral dos professores, facilitando de forma inovadora e criativa o bem-estar da comunidade escolar.
Saiba mais em: UP EDU – Cascais | Unidade Psicológica | Câmara Municipal de Cascais
Uma Semente Cria Uma Floresta











Criar uma maior consciência ambiental e estreitar os laços entre a comunidade e os espaços naturais através da arte. Na Quinta do Pisão há cada vez mais instalações artísticas para descobrir. A mais recente pretende recordar a inteligência invisível do nosso ecossistema, a sua evolução, proteção e sobrevivência.
“Uma Semente Cria Uma Floresta” é uma obra do conceituado artista ambiental alemão Roger Rigorth. Instalada num carvalho, espécie protegida, a instalação representa uma espécie de casulo que remete para uma forma que se repete na Natureza: uma semente (neste caso uma bolota) ou o ventre de uma mãe. Executada com uma estrutura de ferro e uma "tecelagem" de corda, a obra remete para a mitologia nórdica e celta, onde a bolota simboliza a interconexão da vida e dos ciclos da natureza.
A instalação artística foi inaugurada na quarta-feira, 31 de janeiro, e vem juntar-se a mais dois projetos de arte na paisagem da Quinta do Pisão, enriquecendo o local para quem o visita e uma simbiose entre a cultura e o ambiente.
PRR em Cascais apoia a estratégia






“A rentabilidade em Cascais tem de ser analisada numa lógica económica, mas também muito especialmente do ponto de vista ambiental e do ponto de vista social”, disse o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, na abertura do “DNA Summit by Santander”, que decorreu no auditório do Centro Cultural de Cascais sob o lema “Programa de Recuperação e Resiliência” e onde anunciou o projeto de criação de um grande polo universitário em S. Domingos de Rana.
Carlos Carreiras falou do empenho da autarquia no PRR, para investir em áreas que considera prioritárias, como “a Educação, a Saúde, o Ambiente” e também no investimento em “Equipamentos Culturais sustentáveis”.
O autarca falou ainda de um Orçamento da autarquia de “cerca de 500 milhões de euros por ano”, o que torna o Orçamento de Cascais o “segundo maior do país, para um município que, em termos de população, ocupa o quinto lugar”. Por isso, adiantaria, “Cascais não vai desperdiçar esta oportunidade única que vem do PRR, e para isso criou uma Direção Municipal especializada em captar recurso que apoiem o desenvolvimento da estratégia autárquica”.
O presidente da autarquia anunciou alguns dos projetos em marcha designadamente a construção da Faculdade de Direito da Universidade Nova, da Nova Medical School (Faculdade de Medicina da Faculdade Nova) e um novo projeto que é “a criação de um grande polo universitário entre o aeroporto de Tires e Trajouce”.
Esta cimeira entre DNA e Santander contou com as presenças do economista Bruno Fernandes, o diretor Municipal de Captação de Recursos da Câmara Municipal de Cascais, Pedro Caldeira Santos, Patrícia Madeira, responsável pela estratégia de empresas do Santander, Bernardo Maciel, Consultor Yunit, Armando Correia, presidente da Associação Empresarial do Concelho de Cascais, Cristina Melo Antunes e Paulo Natal do Santander.CMC/HC/NH/LB
Está oficialmente aberta a Primeira Capital Portuguesa do Voluntariado












O Palácio da Cidadela de Cascais vestiu-se de gala, nesta segunda-feira, dia 29 de janeiro, para receber a Cerimónia de Abertura da Primeira Capital Portuguesa do Voluntariado, numa iniciativa da Confederação Portuguesa do Voluntariado, que pretende promover e valorizar esta temática em Portugal.
Como município eleito, Cascais desenvolverá um programa composto por diversas atividades ligadas ao voluntariado, ao longo de 2024, numa temática que já integra a própria identidade do concelho.
“Esta iniciativa faz parte daquilo que nós consideramos o exercício da democracia, o exercício do poder do povo. Não da democracia representativa, mas, neste caso, da democracia colaborativa. Se todos tivermos este espírito de colaborar, de acrescentar qualidade e não apenas quantidade, nós de facto faremos um concelho de Cascais muito melhor (…) Sentimo-nos muito honrados de termos sido escolhidos como a Primeira Capital Portuguesa do Voluntariado”, referiu o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.
Já para o presidente da Confederação Portuguesa do Voluntariado, Eugénio Fonseca, “para além do reconhecimento e da valorização do trabalho do voluntariado em Cascais, queremos que através deste exemplo, outros municípios se mobilizem a seguir Cascais, para podermos ter uma taxa de voluntariado ao nível daquilo que é a taxa europeia”.
Por sua vez, e não podendo estar fisicamente presente por motivos de agenda, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deixou uma mensagem escrita, através da qual salientou que “esta cerimónia vem sublinhar a importância do trabalho que tantos entre nós, diariamente, formal ou informalmente, exercem. Voluntários na Ação Social e Cívica, na Saúde, na Cultura, no Ambiente, no Desporto. Acrescentando valor, contribuído para construir comunidades mais fortes e resilientes”.
A Secretária de Estado da Inclusão, Ana Sofia Antunes, marcou presença na cerimónia, referindo que “esta iniciativa terá, certamente, todo o êxito aqui em Cascais. Que ela possa ser a semente de algo maior. O voluntariado é querer fazer e acreditar que é possível fazer melhor e ter impacto na vida do outro”. Também a representante do Centro Europeu de Voluntariado, Rita Marques, quis deixar os seus “votos de um ano muito bem-sucedido para o Voluntariado em Cascais”.
O momento mais aguardado e simbólico da cerimónia foi a entrega da Bandeira da Capital Portuguesa do Voluntariado ao Município de Cascais, que contou com a presença em palco dos elementos que compõem a equipa da Divisão de Voluntariado da Câmara Municipal de Cascais. Refira-se que esta Divisão foi criada em 2022, estando integrada no Departamento de Participação e Cidadania, e tendo como missão promover em Cascais uma cultura de voluntariado local, enquanto exercício de cidadania ativa e solidária.
Já a finalizar a cerimónia, coube ao Diretor Municipal, Luís Almeida Capão, a apresentação do Programa de Atividades para 2024. Deste modo, a comunidade e os vários agentes de voluntariado terão ao seu dispor, ao longo do ano, e dando continuidade a um trabalho que tem vindo a ser feito, a um serviço municipal de qualidade e exclusivamente dedicado à temática do voluntariado; o acesso gratuito dos voluntários e das organizações promotoras de voluntariado a programas de formação certificada, bem como a diversos workshops de partilha de boas práticas promovidos pelos diferentes serviços municipais; e, ainda, a uma série de eventos que valorizam e reconhecem publicamente a importância do trabalho voluntário, como por exemplo, o Festival do Voluntariado, que terá lugar a 24 e 25 de maio. Cascais, sendo a Capital Portuguesa do Voluntariado, terá a seu cargo a organização do X Encontro Intermunicipal do Voluntariado, a acontecer em novembro deste ano.
No decorrer de 2024, o município irá ainda candidatar-se ao Selo de Qualidade para o Voluntariado Join4Change. Este Selo de Qualidade é cofinanciado pela Fundação Calouste Gulbenkian através do Programa Cidadania Ativa e constituiu um sistema de valorização da qualidade de práticas de gestão de Programas de Voluntariado.
Recorde-se, que o Município de Cascais conta com cerca de 18.000 voluntários e mais de 100 organizações promotoras de voluntariado. Em Cascais, voluntariado é cidadania.
CMC | DG | NH | LB
Arquivo de Cascais um marco na divulgação do património









A 15.ª Revista do Arquivo de Cascais é, nas palavras da Professora Dr.ª Helena Gonçalves Pinto, a quem coube a apresentação da obra, “um marco importante na estratégia de divulgação do património cultural de Cascais”. É um documento, acrescentaria, “sobre memória do território do concelho de Cascais” que contém nove textos científicos e cuja coordenação marca “uma etapa nova num percurso de aprofundamento do saber e de interação com as diferentes e diversas áreas científicas”, referiu Helena Gonçalves Pinto.
Desde os domínios da “Arqueologia, a História, a Arquitetura, o Urbanismo, a Sociedade e o Turismo” são saberes que se conluiem para “determinar as origens e a ocupação do território, a organização da sociedade e o modo de vida” disse.
A obra foi hoje lançada na FNAC do Cascais Shopping e contou com a presença dos seus autores e também do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras que salientou a perenidade deste trabalho que se iniciou nos anos 80 do século passado, com o lançamento da Revista n.º 1, apesar de, entretanto, terem passado pela autarquia seis presidentes que, referiria, “deram o melhor de si ao dedicaram parte das suas vidas a uma função de responsabilidade pública”, cumprindo um desígnio importante como este, o do levantamento e de divulgação do património de Cascais, “material e imaterial”, numa linha de continuidade, o que não é comum em Portugal, acrescentaria Carlos Carreiras.
João Miguel Henriques, historiador da autarquia, salientou o conjunto de investigadores envolvidos nesta obra: “Pela primeira vez um conjunto de investigadores apresentam estudos fundamentais para a reconstituição da nossa memória enquanto coletividade, num ano em que se comemoram os 660 anos da Vila de Cascais”.
João Miguel Henriques destacaria o Professor José de Encarnação, Dr. Guilherme Cardoso, Carmen Pereira, Ana Cristina Antunes, Francisco Mata Pereira, Carlos Miguel Ferreira, Francisco Franco de Sousa, António Francisco Arruda Cota, Ana Gaspar, Luís Pereira e Olga Bettencourt”, mas também Maria Conceição Santos, coorganizadora, a Designer Sara Gonçalves e o fotógrafo João Pedro Cipriano.
De entre os artigos publicados, João Miguel Henriques destacou o texto científico sobre a recuperação que tem vindo a ser feita ao nível da documentação preservada no Arquivo Histórico Municipal de Cascais, visto que desde 2012 com o restauro do Foral, a autarquia tem levado avante esta política de preservar nas melhores condições a sua documentação de conservação permanente, dois artigos sobre história da arquitetura que vêm trazer informações sobre alguns arquitetos menos conhecidos mas com obra absolutamente fascinante para a compreensão da nossa histórias e, no âmbito da História do Desporto, a primeira síntese sobre a história do ténis em Cascais, sendo que o primeiro desafio público entre portugueses foi travado em 1882 no Sport Clube de Cascais, onde hoje funciona o Museu do Mar D. Carlos I.”CMC/HC/NH/PM
Carnaval arranca com pré-festejos em Cascais
Os festejos começam já no dia 27 de janeiro, com o evento Pré-Carnaval do Sardinha Imperial, Festiva Enseada, promovido pela Associação Movimento Cultural, em Cascais.
Como sempre, os corsos não podem faltar, especialmente o Corso Carnavalesco na Malveira e Janes, organizado pelo grupo "Os Tarrabuças", o mais antigo do concelho, que irá desfilar nos dias 11 e 13 de fevereiro. Venha festejar em grande com os cerca de 700 foliões e uma dúzia de carros alegóricos do Movimento Cultural, Associativo e Recreativo do Concelho, que todos os anos, com o apoio municipal, mantêm viva esta tradição.
Este ano, o Mercado da Vila volta a receber a “Vila Folia” e, no centro de Cascais, no dia 13 de fevereiro, há desfile com sabor a Brasil: sai à rua o “Cortejo de Carnaval do Bloco Sardinha Imperial”, que animar as ruas de Cascais, partindo da Praça 5 de Outubro.
Pontualmente, em diversas localidades das quatro freguesias, há desfiles das coletividades locais e das escolas. Mascarados não vão faltar!
Conte com alguns transtornos no trânsito, fundamentais para a segurança de todos.
Estas e outras informações sobre bailes, festas e tudo o que precisa saber sobre o Carnaval 2024 em Cascais, está disponível AQUI.
O importante é aproveitar e divertir-se. Bom Carnaval!
Murtalense celebra 100 anos de história









Esta quarta-feira, dia 24 de janeiro, foi um dia especial e histórico para a Murtalense - Associação Desportiva, Cultural e Recreativa, com a celebração do seu 100.º aniversário. A sede da associação, localizada no Murtal (freguesia de Carcavelos e Parede), recebeu vários sócios e simpatizantes para a comemoração desta data simbólica.
“Parabéns à Murtalense por estes 100 anos de vida! São associações como esta que mantêm e recuperam muitas tradições. O associativismo é uma prioridade para o concelho de Cascais, pois estas são instituições que estão próximas da população”, referiu o vereador da Câmara Municipal de Cascais, Nuno Piteira Lopes, que, juntamente com o vereador Francisco Kreye e em representação do Município de Cascais, entregou à presidente desta associação, Nádia Leal, uma placa comemorativa destes 100 anos da Murtalense.
"É uma grande responsabilidade, mas é um orgulho muito grande ser presidente de uma associação com 100 anos. Por exemplo, o desporto é algo que está implementado na Murtalense. Temos campeões de Kempo, e imensas atividades como pilates ou até o jogo do pau, que já não é muito falado hoje em dia em Portugal. É muito bom poder dar ao Murtal e aos murtalenses, todos os dias, um bocadinho de nós", disse Nádia Leal.
Outra das personalidades que marcou presença no evento foi o presidente da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, João Bernardino, que, em nome da Confederação, entregou um diploma e uma medalha de ouro como distinção da história centenária desta coletividade. "O Associativismo faz falta ao nosso país, é uma escola de valores", referiu.
No final da festa cantaram-se os parabéns, partiu-se o bolo, e fez-se votos para que venham mais outros 100 anos de história da Murtalense.
Saiba mais sobre a Murtalense - Associação Desportiva, Cultural e Recreativa aqui
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