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Anunciação Gonçalves
Mulheres em tempo de pandemia







Privacidade – As atuais passwords de e-mail, contas de Facebook, titularidade de uma conta num banco, pin de telemóvel, códigos de segurança. Tudo aquilo que hoje se pensa que deveria ser do seu – e só seu – conhecimento, em 1974 não era. O Código Civil de 1966 determinava que os maridos tinham o direito de abrir a correspondência das mulheres. A lei só viria a ser alterada dois anos depois.
Trabalho e carreira - Estima-se que antes de 1974, as mulheres ganhavam menos 40 por cento do que os homens. Além disso, estas estavam impedidas de enveredar por determinadas carreiras. Só depois do 25 de abril foi tornado possível que as mulheres se candidatassem à magistratura judicial, ao ministério público e aos quadros de funcionários da justiça. Também todos os cargos de carreira administrativa local e carreira diplomática estavam interditos aos indivíduos do sexo feminino até 1974.
Casamento e liberdade - O casamento católico era absolutamente indissolúvel. Só com o decreto de lei no ano seguinte, em 1975, é que se faria uma alteração do artigo XXIV da Concordata, passando os casamentos católicos a poder obter o divórcio civil.
O caminho pela igualdade de oportunidades entre homens e mulheres tem sido um caminho longo. Muito já se conquistou, mas há ainda bastante caminho a percorrer.
Leia aqui as Histórias:
Anunciação Gonçalves
MS/CMC
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Veja aqui
SJ/CMC
Carreiras defende produção de vacinas em Cascais
O presidente antes de responder às questões colocadas recordou que na semana passada fez um ano que foi detetado o primeiro caso do vírus da SarsCov2 em Portugal e prestou homenagem a todos os que estiveram e estão envolvidos na luta contra esta pandemia e aos que morreram e aos que sofreram perdas de familiares, amigos e companheiros de trabalho devido ao vírus. E solidarizou-se com os que estão a sofrer com os efeitos económicos e sociais.
Carlos Carreiras abordou igualmente a questão do desconfinamento, sobre o qual até à data pouco ou nada se conhece, mas conforme salientou “em Cascais não somos de esperar de braços cruzados”., traçou o que a Câmara está a planificar para o processo de desconfinamento quando este for anunciado,” o nosso plano local correrá em quatro eixos críticos: 1) testagem massiva, para mais rapidamente identificar os casos positivos e a incidência das novas estirpes; 2) reforço das equipas de rastreamento, para quebrar as cadeias de transmissão em horas; 3) aumento da capacidade de isolamento, para contenção imediata do vírus; 4) constituição de grupos técnicos que façam o estudo aprofundado da população infetada para reunir o máximo de informação possível”.
Nesta perspetiva Carlos Carreiras acrescentou que a problemática da saúde vai adquirir uma importância fundamental, no período pós – pandemia e anunciou investimentos da ordem dos 20 milhões de euros para o que apelidou de Sistema Local de Saúde.
Como boa notícia, o presidente anunciou que Cascais passou para o nível de risco moderado, no que se refere aos novos casos de infeção do SarsCov2 e que isto significa “quando reabrir a economia, estaremos em melhores condições do que concelhos vizinhos para libertar as forças de trabalho, de criação de riqueza e de prosperidade”, alertando que estes dados não permitem “baixar os braços”, até porque “o vírus não está erradicado e andam por aí novas variantes”.
No que se refere ao processo de vacinação, Carlos Carreiras informou que em Cascais já foram vacinados mais de 10 mil cidadãos.
Face aos problemas de abastecimento regular de vacinas ao mercado Europeu e que isso está a atrasar muito a vacinação em todos os países europeus., o presidente disse que “defendi no passado, junto do governo, a compra da licença de uma das vacinas para a produzirmos aqui em Cascais-Sintra, numa empresa de grande capacidade e grande histórico no mercado. Essa empresa podia produzir 6 milhões de doses em semanas. O governo não conseguiu levar essa nossa ideia a bom porto e noto agora que outros governos da Europa o estão a fazer – como a Dinamarca, por exemplo”.
(CMC/JP)
Cascais promove corrida solidária e virtual na Páscoa
Para alcançar este objetivo, o evento conta igualmente com o contributo de outros parceiros, nomeadamente a Auchan, o Jornal Record, a Decathlon e a Associação Empresarial do Concelho de Cascais.
Investimento municipal permite criar 47 vagas em lar







O executivo da Câmara Municipal de Cascais visitou, nesta quarta-feira, o espaço ampliado do Lar de São Vicente em Alcabideche. Com um investimento de 1 milhão e 400 mil euros – suportado totalmente pela autarquia – estas novas instalações vão permitir receber mais 47 idosos, que se juntam aos atuais 72 utentes.
“Os lares, até pelo envelhecimento da população, são uma área fundamental e, por isso, a Câmara vai continuar a fazer esta aposta e investimento. É essencial proporcionar respostas adequadas e dignas para os idosos”, frisa Frederico Almeida, vereador da autarquia.
A inauguração deste novo espaço terá lugar, ao que tudo indica, no próximo mês de abril. Para já, faltam os acordos de cooperação com a Segurança Social para que os utentes possam pagar de acordo com os seus rendimentos.
Crianças e famílias de Alcabideche vão ter Páscoa mais feliz









A Conferência Vicentina Mártir de São Vicente em Alcabideche entregou, nesta quarta-feira, cabazes com máscaras e brinquedos, mas também com alimentos, outros bens essenciais, e "tickets" de refeição para utilizar em super ou hipermercados.
“Desde maio de 2020 que tivemos um aumento de 40 por cento de famílias identificadas e as pessoas estão cada vez mais necessitadas. Nota-se mesmo que a pandemia as atingiu muito”, refere Dulce Martins, presidente da Conferência Vicentina Mártir de São Vicente de Alcabideche.
Os brinquedos doados às crianças vêm da iniciativa "Árvore Solidária" e foram oferecidos pelos munícipes. Os restantes componentes resultam de uma parceria entre a Câmara Municipal de Cascais, Cáritas Diocesana de Lisboa, Conferência Vicentina Alcabideche (Mártir de S. Vicente), Junta de Freguesia de Alcabideche e Banco Alimentar Contra a Fome.
“Este apoio integra-se na Rede Social de Cascais, é regular e vai além da ajuda alimentar. Em parceria com a Câmara Municipal e no âmbito do protocolo Cascais Mais Solidário, as pessoas têm prestações pecuniárias, pagamento de contas de água, luz, renda de casa... É um trabalho global, um investimento muito forte por parte da Câmara”.
É a solidariedade a falar mais alto em Cascais. Obrigado!
CMC/SJ
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