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Hanukkah – A celebração da vitória da Luz sobre as trevas








Hanukkah quer dizer “inauguração”. A última vela acendeu-se nesta terça-feira, em Cascais, numa cerimónia em formato drive-in, devido as restrições por causa da pandemia.
No parque de estacionamento da Cidadela de Cascais, a noite estava fria e chuvosa, mas nem assim os ânimos arrefeceram. Dentro das suas viaturas, à volta da Menorah, um candelabro de nove braços que representa a luz da Torá, e um dos principais símbolos judaicos, as famílias iam respondendo aos apelos do Rabino ora com buzinas, ora com as luzes dos automóveis. Ou não fosse este o Festival das Luzes. O momento alto desta celebração é, assim, o ritual das velas na Menorah, a vela central serve para acender as outras oito, uma por cada noite após o pôr-do-sol.
Tal como tem acontecido há oito anos em Cascais, esta é uma cerimónia pública que assinala a vitória dos judeus no século II a.C., segundo o calendário gregoriano.
Uma data muito importante para a comunidade judaica que tem como lema partilhar a luz com o próximo, dentro do espirito de comunhão e entreajuda de todos por todos. Um simbolismo que se reveste este ano de uma maior importância, face ao período conturbado que vivemos.
“Em vez de cancelarmos a celebração, em conjunto com a Câmara Municipal de Cascais, foi encontrada uma forma criativa e segura de o fazer, dando alegria e esperança a todos”, referiu o Rabino e Diretor da Associação Chabad Portugal, Eli Rosenfeld.
“Este ano, com todas as dificuldades trazidas pela pandemia, não deixamos que o vírus nos derrotasse, por isso, é também um sinal de esperança, um sinal de luz que se transmite a todos a partir daqui de Cascais. A esperança de que teremos mais saúde, mais felicidade, mas, também mais solidariedade, em que, no fim, a luz acaba de vencer as trevas e isso é o que celebramos também hoje no Hanukkah”, afirmou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Por razões de saúde pública, os jogos e a comida, como as panquecas de batata (latkes) e os donuts recheados de geleia (sufganiyot), fritos em óleo, noutra referência às velas, estiveram, este ano, fora desta festividade pública, mas, as orações e o humor aqueceram o cair da noite.
O Milagre do óleo
A história do Hanukkah remonta ao século II a.C, quando o rei selêucida da Síria, Antíoco IV Epifânio, subiu ao poder e, ao contrário do seu antecessor, bem mais benevolente, proibiu o judaísmo e obrigou os judeus a adorar os deuses gregos. Como nem todos os judeus obedeceram, os soldados sírios entraram em Jerusalém e, além de massacrarem milhares de pessoas, erigiram no Segundo Templo um altar para Zeus, aí sacrificando animais impuros, como porcos.
Em 168 a.C. os judeus rebelaram-se, liderados pelo rabi Matatias e os seus cinco filhos. Quando este morreu, dois anos depois, a revolta passou a ser chefiada pelo filho Judas – que ficou conhecido como Judas Macabeu, ou “o Martelo”, celebrado no século XVIII numa oratória de George Frideric Handel –, que conseguiu expulsar os sírios de Jerusalém, restituir o Segundo Templo e acender a sua menorah (candelabro), cujas velas deviam ser acendidas todas as noites.
A festividade que agora principia comemora esta vitória e a restituição do Templo, mas não só. Há um milagre envolvido, relatado no Talmud, um dos textos mais importantes do judaísmo, que pode explicar a tradição das velas. Ao que se conta, apenas havia óleo para manter as velas acesas por uma noite, mas, misteriosamente, estas terão ardido ao longo de oito.
Grande família Cascais celebra Natal com gratidão
Basta um pouco da sua criatividade, o desejo celebrar ou uma vontade de agradecer a todos aqueles que têm entregue as suas vidas na linha da frente: pela resistência, responsabilidade, dedicação, união e amizade.
Queremos ouvir e partilhar as palavras fortes que nos definem, queremos ampliar o sentimento de Natal desta comunidade, nesta grande família Cascais.
Ponha mãos à obra, produza a sua mensagem-vídeo para celebrar o Natal e envie-nos para o n.º WhatsApp Cascais +351 919 995 312 a expressar os seus votos para todos em geral, ou para um dos grupos da Linha da Frente em particular.
A nossa missão será partilhar o mais possível e ampliar essas mensagens nos canais municipais de Instagram e Facebook. Aceite o desafio. Celebre o Natal connosco.
Neste Natal temo-nos uns aos outros. Feliz Natal!
O melhor amigo da Escola Inclusiva











O professor Rui Simões é perentório: “tenho notado muitas evoluções ao nível da comunicação e até da motricidade global”.
Rui Simões dá aulas na escola Frei Gonçalo de Azevedo aonde se desenvolve o projeto Cas´Cão da Associação Mão Guia com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, mas que se estende a outras escolas dos agrupamentos de Carcavelos e Alcabideche.
E que projeto é este?
“Os animais são claros ‘lubrificantes sociais’ facilitando a comunicação entre os humanos tornando mais funcionais, competências essenciais ao desenvolvimento e á regulação de emoções e dos sistemas de comunicação”, refere Eduarda Pires, presidente da “Mão Guia” e responsável pelo projeto Cas’Cão.
Com este projeto, que está a ser desenvolvido em algumas escolas de Cascais, a equipa de Eduarda Pires, com o apoio dos professores, introduz cinco cães na escola e explora esta química, ou melhor esta “alteração ao nível hormonal, desencadeada pela interação do homem com o animal”, como provam estudos científicos citados pela autora.
Este programa assenta em três vetores:
“A Educação para a Cidadania e bem-estar Emocional”, trabalhando no plano da educação não-formal, a formação humanística dos alunos reforçando os valores da cidadania, o respeito pelos valores democráticos básicos e pelos direitos humanos; o “Programa de Apoio à leitura Inclusiva e à inclusão”, designada “Ler-In” e que promove sessões de leitura onde o mesmo livro, seja em braille, letra aumentada, áudio livros ou através de linguagem gestual possa ser lido por e para todos, eliminando essa barreira que separa espaços de leitura, o das pessoas com deficiência e o dos outros; e o “Programa de intervenção direta pela Intervenção Assistida por Animais com alunos com necessidades de saúde e (outras) especiais”, em que, numa sala específica, se desenvolve um programa de Intervenções Assistidas por Animais (IAA) que vai potenciar o desenvolvimento social, cognitivo e da motricidade destas crianças, dando um contributo à participação destes alunos nas atividades escolares.
Ora, foi num destes programas que o Marko e o Torrão foram protagonistas na sala de atividades Funcionais da Frei Gonçalo de Azevedo, em Tires.
“Os animais são muito facilitadores do processo”, refere Eduarda Pires. E explica: “Conseguimos estar a trabalhar inúmeras competências como a autonomia funcional, o equilíbrio motor global, a motricidade fina e nada disso aparece como um trabalho, é um fator lúdico de promoção da educação inclusiva”.
Tendas para garantir visitas aos lares em segurança






Foi hoje instalada a primeira tenda do Serviço Municipal de Proteção Civil na Residência Sénior das Fisgas, Bairro Calouste Gulbenkian, freguesia de Alcabideche.
Uma medida que visa compensar a falta de espaço para visitas em segurança dos familiares aos idosos residentes nos lares existentes no concelho.
O Serviço Municipal de Proteção Civil está a instalar várias tendas no exterior das ERPI para, garantindo a proximidade dos idosos em relação à estrutura, assegurar espaço suficiente para, além de permitir cumprir o distanciamento e limitar o acesso de pessoas estranhas às residências, duas medidas fundamentais para mitigar o risco de contágio.
Esta é mais uma medida para “quebrar a solidão dos nossos idosos neste Natal”, conforme salienta Carlos Carreiras, presidente da CM Cascais.
Recorde-se que a CM Cascais tem abertas até dia 18 de dezembro, inscrições para a Operação Natal em Família. No âmbito desta medida, o município oferece testes à Covid-19 e alojamento em unidades hoteleiras do concelho para isolamento profilático após o Natal a idosos residentes em lares em qualquer ponto do país, mas que tenham família a residir no concelho de Cascais. Saiba mais sobre esta medida aqui.
História, Cultura e Turismo: fatores de atratividade de Cascais
Sonho(s) de Natal
Há um século, Portugal viveu três vagas avassaladoras de Gripe Espanhola, acrescentadas aos terríveis efeitos da participação do país na I Guerra Mundial e à crise económica que provocou uma miséria devastadora por todo o país. Os pastorinhos de Fátima, Francisco e Jacinta Marto, foram duas das vítimas mais célebres dessa pandemia.
A tragédia com estas três componentes começou em maio de 1918, quando foi declarada em Espanha uma epidemia gripal que num curto espaço de tempo se propagou a Portugal por Vila Viçosa. Em cerca de dois anos, a pandemia dizimou mais de 100 mil pessoas e vários concelhos do país perderam até 10 por cento da sua população.
A grave crise económica em Portugal atingiu o seu ponto mais crítico em 1918, com racionamento de alimentos e requisição da produção de cereais para garantir o abastecimento das tropas e do Corpo Expedicionário, no meio de grandes convulsões sociais e políticas, com inúmeras greves e instabilidade governativa constantes.
Nesse clima de caos, Sidónio Pais desencadeou, em dezembro de 1917, um bem-sucedido golpe de Estado e, após eleições, a 28 de abril desse ano tornou-se Presidente da República.
Apesar do seu regime autoritário, o chamado “Presidente-rei” tinha preocupações sociais e apoiou a criação de iniciativas para minorar a fome que grassava nos grandes centros urbanos como as cozinhas públicas, daí a expressão que chegou aos nossos dias da “Sopa do Sidónio”. Mas seria uma Cascalense de coração, Maria Luísa de Sousa Holstein, Duquesa de Palmela, que fundaria uma autêntica rede de cozinhas económicas com preços muito baixos para os seus utentes.
A também chamada Pneumónica atingiu o país num contexto de grande fragilidade económica, social e política e esse ambiente foi o caldo ideal que favoreceu a sua disseminação. Os portugueses deram prova nesses duros anos de uma enorme resiliência face aos males que afetavam a nação, principalmente devido à gripe espanhola que se prolongou entre junho 1918 e junho de 1920.
As liturgias de Natal e de Ano Novo do Papa Francisco vão ser celebradas sem a presença de fiéis devido à pandemia Covid-19, tal como aconteceu na Páscoa.
“Natal é em dezembro, mas em maio pode ser, Natal é em setembro, é quando um homem quiser…”, escreveu o poeta Ary dos Santos. E nunca tais palavras foram mais acertadas do que neste terrível ano de pandemia de COVID19 em todo o mundo.
Carlos Carreiras confiante na modernização da Linha de Cascais e abertura de corredores rápidos na A5
O Presidente da Câmara Municipal de Cascais afirmou hoje, durante uma conferência sobre Mobilidade Sustentável e Ferrovia, que, até aqui, o papel do comboio tem sido o de “papel de embrulho”, numa alusão à ausência de investimentos e ao estrangulamento da Linha de Cascais.
Carlos Carreiras, que participava num webinar com o secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado, e com o seu homólogo de Loures, Bernardino Soares, sustentou a afirmação explicando que todos sempre consideraram o transporte ferroviário muito importante, mas que sucessivos governos foram sempre “embrulhando”, não encontrando uma solução para resolver a decadência e o estrangulamento da linha de Cascais.
“A orgânica do governo não favorece o ecossistema de ofertas de transporte público, por estar dividida entre os ministérios do Ambiente e das Infraestruturas”, reiterou, sublinhando: “Desde que o atual ministro das Infraestruturas assumiu a pasta, que inclui a ferrovia, as coisas tem vindo a acontecer de acordo com o planeamento e expetativas que tínhamos. Para Cascais é absolutamente estratégico ter uma linha ferroviária a funcionar como deve ser”.
Carlos Carreiras considera ser uma injustiça acrescida Cascais não ter uma linha ferroviária a “funcionar como deve ser”, porque isso retira competitividade e atratividade ao concelho.
Sobre o ministro Pedro Nuno Santos, disse ser alguém que “apanhou o processo e entendeu bem o seu peso e importância”, adiantando: “neste momento, com o que está a decorrer, estou perfeitamente tranquilo que o ministro Pedro Nuno Santos e a sua equipa não deixarão de colocar o interesse efetivo na linha de Cascais”.
O Presidente da Câmara de Cascais disse recentemente acreditar que ainda com este Governo será possível alcançar um acordo para os investimentos que considera urgentes na linha de Cascais. Em causa estão obras na infraestrutura e a criação de duas faixas para transporte público na A5.
Relativamente à criação de Corredores Rápidos de Autocarros na A5, o autarca voltou a manifestar a sua importância, para, entre outras coisas, “retirar carros da A5 e da própria cidade de Lisboa”.
“Não vale a pena fazer investimentos para aumentar a oferta de transportes públicos na cidade de Lisboa se não se travar a entrada diária de milhares de carros em Lisboa, em prejuízo dos concelhos vizinhos”, disse.
Por outro lado, a implementação deste corredor de transporte rápido rodoviário vai permitir corrigir desvios e erros de ordenamento do território e democratizar o acesso e a coesão social.
O secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado, disse, na ocasião, que o projeto dessa via rápida na A-5 “está no nosso (Governo) horizonte e faz parte do pacote de negociação com a concessionária da A5”.
“Há espaço para esta solução e esse é um dos investimentos que faz parte da nossa negociação com a concessionária da A-5”, afirmou o governante, sublinhando que as negociações com esta empresa poderão ficar concluídas até ao final do primeiro semestre de 2021.
A conferência online sob o tema “Railway and sustainable Mobility” foi uma iniciativa do grupo Global Media moderada pelo jornalista Diogo Ferreira Nunes, do jornal “Dinheiro Vivo”.
Um talento sobre rodas




Aos 21 anos José Maria Bastos participou, este fim-de-semana, na última prova do Troféu Kia GT Cup, que decorreu no Estoril vencendo todas as provas. Mas o caminho foi longo.
A paixão pelo desporto automóvel era já incontornável aos nove anos, altura em que começou a disputar o Campeonato Nacional de Karting. Foi, ao longo destes anos vencendo provas nos diversos escalões dos quais destacam-se o de vice-campeão Nacional de Karting, Campeão Rotax Max Challenge, a vitória na Final Nacional Rotax em 2009 e melhor português na Taça Ibérica Mojo.
Sem descurar a sua formação académica, depois do ensino secundário em Cascais, frequenta atualmente o curso de Engenharia e Gestão Industrial com Mestrado Integrado na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Este ano foi um dos vencedores da Bolsa de Promoção de Talento, da Câmara Municipal de Cascais, tendo como propósito, exatamente o de potenciar esse seu talento que se manifesta no desporto automóvel.
E, este fim-de-semana, sagrou-se campeão Júnior 2020. Um desígnio que exigiu muita dedicação, mas que “é possível conciliar com os estudos”, garante o piloto. José Maria Bastos deixa ainda uma esperança aos que, como ele, procuram cumprir um sonho: “É possível sonhar através de um projeto bem montado, de uma forma criativa, espontânea e cativando o interesse de empresas, marcas e pessoas” assegura.
Resultados aqui:
http://circuitoestoril.alkamelsystems.com/
Bolsas de Mérito 2019/20








Premiar a excelência e o trabalho desenvolvido durante o ano letivo de 2019|20. Este é o objetivo do programa Bolsas de Mérito | Prémios de Mérito da Junta de Freguesia Cascais Estoril.
Esta bolsa, no valor de 1.000 euros cada, e prémios de mérito de 100 euros, são atribuídas aos estudantes da Freguesia das escolas públicas e privadas de Cascais e Estoril, que no ano letivo de 2019/2020 obtiveram uma média igual ou superior a 17 valores, e que este ano ingressaram no ensino superior.
Desde 2016, que este programa pretende estimular os jovens da freguesia de Cascais e Estoril a frequentarem cursos superiores, tendo como objetivo a melhoria das suas competências profissionais, dotando a Freguesia de quadros técnicos superiores e qualificados.
Desta forma contribui um maior desenvolvimento social, económico e cultural, sendo também um fator preponderante de apoio à juventude.
O investimento deste ano, que premiou 23 estudantes, foi 9.600 euros. Desde o seu inicio, em 2016, este investimento totaliza cerca de 62.900 euros, tendo já premiado 116 alunos das escolas públicas e privadas de Cascais e Estoril.
APP CityPoints Cascais e MobiCascais recebem prémios IDC
Cascais acaba de ser distinguido com o Prémio Comunidades e Cidades Inteligentes na Europa e Ásia Central (“Smart Cities and Communities Europe and Central Asia Awards”) da International Data Corporation. Um prémio que reconhece o progresso de Cascais na implementação da APP CityPoints Cascais e na da plataforma de mobilidade integrada MobiCascais. Um esforço que contribuiu para o desenvolvimento de Cascais enquanto concelho inteligente (Smart Citiy).
A App City Points Cascais é reconhecida com o primeiro lugar no Prémio Comunidades e Cidades Inteligentes na Europa e Ásia Central (“Smart Cities and Communities Europe and Central Asia Awards 2020”) na categoria “Desenvolvimento económico e participação”, pelo seu caráter “verdadeiramente inovador e transformador” e por, ao mesmo tempo, ter “ajudado a criar um fórum para partilha de boas práticas”.
“As vilas e cidades europeias enfrentam forças significativas de mudança - urbanização, colaboração e democratização dos serviços públicos”, refere a IDC, organização que atribui o prémio, acrescentando que, “ao mesmo tempo em que trazem muitos desafios, essas forças agem como motivadores para que as cidades adotem soluções inovadoras e redesenhem os modelos de negócio e de prestação de serviços para uma abordagem centrada no utilizador”. O objetivo é registar “melhorias em qualidade de vida, prosperidade económica e resiliência”, acrescenta a IDC.
Ao desafio das exigências de serviço público, Cascais respondeu com uma APP inovadora que, conta, nesta altura, com cerca de 5.000 utilizadores, cujas boas práticas se traduzem em 105.000 pontos ganhos em mais de uma centena de ações, dos quais 72.000 já foram trocados por bens e serviços disponíveis apenas na própria APP.
Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, realça que “este reconhecimento só é atribuído a cidades (ou vilas) que garantam que todos os residentes possam tirar proveito dos benefícios propiciados pelas medidas inovadoras. Em Cascais basta um simples registo online e gratuito para que qualquer residente, trabalhador ou estudante possa ser beneficiado”. Uma transversalidade e abertura que comprova que “estamos no bom caminho. Colocámos a tecnologia ao serviço da participação e reconhecemos que as boas práticas devem ser recompensadas, ou seja, que temos investido bem os nossos recursos para garantir aos nossos cidadãos uma cada vez melhor qualidade de vida. Cascais é inovação, serviço público e participação”.
Igualmente distinguida nesta edição do prémio, mas no terceiro lugar da categoria de “Transporte inteligente”, a plataforma de mobilidade integrada Mobicascais convenceu o júri por providenciar “uma solução modular ao nível do transporte capaz de estender os recursos a todo o concelho.” Atualmente esta plataforma conta com um universo aproximado de 20.000 utilizadores.
Sobre a IDC - International Data Corporation | Fundada em 1964, a IDC conta com mais de 1.100 analistas em mais de 110 países, oferecendo serviços de consultoria, nas áreas da tecnologia da informação, telecomunicações e tecnologia de consumo. Mais informações https://www.idc.com/about
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