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25 de Abril | Reconstituição histórica em Cascais

A Baía de Cascais vai ser o palco das comemorações do 45º Aniversário do 25 de Abril com a reconstituição de um dos momentos mais importantes da história do 25 de Abril; a interpretação das músicas que marcaram a Revolução dos Cravos e a exposição ao público de uma chaimite igual à de Salgueiro Maia que transportou Marcelo Caetano estará patente na Praça 5 de outubro de 20 a 24 de abril.
Joaquim Furtado, locutor do Rádio Clube que leu primeiro comunicado do Movimento das Forças Armadas, estará presente nas comemorações.
 
O programa terá início pelas 11h00, com a reconstituição de um dos momentos mais marcantes da Revolução de Abril, aquele em que Salgueiro Maia enfrenta o regimento da Cavalaria 7, comandado pelo brigadeiro Junqueira dos Reis, na Ribeira das Naus, e em que o cabo José Alves Costa contraria a ordem de disparo contra Salgueiro Maia.
 
Por cortesia da Associação 25 de Abril, no alinhamento previsto desta ação, entrará em cena uma chaimite igual à de Salgueiro Maia que ficará em exposição na Praça 5 de Outubro de 20 a 24 de abril, acessível a toda a comunidade.
 
A reconstituição histórica estará a cargo dos atores Paulo Duarte Ribeiro, Tobias Monteiro e André Nunes e de vários voluntários como figurantes que representarão os militares da Cavalaria 7.
 
As músicas que marcaram a Revolução de Abril serão interpretadas pelas seis Bandas Filarmónicas do Concelho de Cascais. O cantor Pedro Vaz interpretará o tema “E depois do adeus”. A reconstituição histórica terminará ao som do Hino Nacional.
 
As comemorações prosseguirão com o filme “Capitães de Abril”, às 17h00, no Centro Cultural de Cascais e com a estreia da peça de teatro “26 de abril – O dia seguinte” no Teatro Gil Vicente.
 
 

2ª Cabo Verde Fórum junta empresários e investidores em Cascais

“Cabo Verde com 500 mil habitantes é o maior consumidor per capita de produtos portugueses”, referiu Olavo Correia, vice-primeiro ministro de Cabo Verde, na abertura do Fórum.

O 2º Cabo Verde Development Fórum encheu hoje o auditório do Centro Cultural de Cascais. Empresários, investidores e gestores nacionais e de Cabo Verde, assistiram aos vários painéis apresentados por responsáveis de empresas dos dois países.

O tema fulcral desta iniciativa foi o compromisso que o governo de Cabo Verde assumiu para o desenvolvimento económico e a modernização do país. Neste contexto, temas como a economia marítima, as energias renováveis, o turismo e as novas tecnologias de informação e comunicação foram debatidos e analisados pelos oradores participantes.

A sessão de abertura contou com as intervenções de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, do vice-primeiro ministro de Cabo Verde, Olavo Correia e de Pedro Siza Vieira, ministro da Economia português.

“A Lusofonia é uma oportunidade extraordinária para os povos falantes de português, mas especialmente para todos os que acreditam em novas e sustentáveis oportunidades de negócio”, disse Carlos Carreiras, na sessão de abertura.  

O autarca reforçou ainda: “Os oito países da Lusofonia juntos têm o sexto maior PIB conjunto do Mundo, portos em três Oceanos e o segundo espaço do Mundo com mais aeroportos. A Lusofonia é uma potência, comercial, demográfica e territorial”. Para cumprir o potencial lusófono é “urgente relançar uma agenda multilateral de grandes investimentos, de intensas trocas comerciais e de movimentos de pessoas e ideias”, reforçou o presidente da Câmara.

Para Olavo Correia, vice-primeiro ministro cabo-verdiano, Cabo Verde quer: “afirmar-se como um país estável, seguro, aberto ao mundo, como um país que quer atrair investimento estrangeiro, mas sobretudo quer afirmar-se como um país lusófono”. Esta Lusofonia tem que ser útil aos concidadãos criando oportunidades de empregos aos jovens, rendimento e uma vida melhor, acrescentou.

“Para que isto aconteça o país precisa de empresas, empresários, gestores e parcerias empresariais para aproveitarmos as oportunidades que nos oferecem à escala da Lusofonia e do Mundo. Temos aqui uma grande responsabilidade” salientou Olavo Correia.

O ministro da Economia português, Pedro Siza Vieira realçou a importância deste evento: “Este Fórum é uma sala de Cabo Verde mostra aos nossos empresários e instituições aquilo que são os planos de desenvolvimento, as ambições para a prosperidade que assenta na abertura económica, na estabilidade politica e no respeito pelos direitos humanos que existe neste arquipélago”. AQ

 

 

 

Cascais solidário com Moçambique

Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, acompanhou o carregamento de um contentor, com bens doados a Moçambique, que partiu da Adroana, Cascais.

Logo pela manhã vários amigos e voluntários da Helpo juntaram-se num armazém situado na Adroana, e carregaram um contentor de 40 pés, com capacidade para cerca de 26 toneladas, com bens doados a Moçambique no âmbito da campanha solidária lançada por Cascais. Este contentor seguirá para a Missão de emergência no Dombe. São toneladas de bens, doados por pessoas e instituições, públicas e privadas, de todo o país.

“Esta ajuda consistiu no que temos vindo a acompanhar relativamente à passagem do ciclone Idai em Moçambique. Recebemos uma série de pedidos de ajuda e resolvemos apoiar aquelas instituições que estão desde o início a ajudar”, referiu Sofia Soares, chefe de divisão de Relações Internacionais da Câmara Municipal de Cascais.  

Trata-se de uma ajuda que engloba duas fases distintas, “esta primeira fase trata-se de acompanhar as famílias que foram afetadas. Identificamos quatro instituições que apoiámos: a Helpo, a AMI, a Unicef e a Fundação Fernando Leite Couto. Numa fase inicial aprovamos em reunião de Câmara 150 mil euros distribuídos em partes iguais por estas quatro instituições”, salientou Sofia Soares.

A segunda fase que irá passar principalmente pela reconstrução de infraestruturas e da agricultura, permitir que as pessoas voltem a trabalhar nas cidades e nos campos: “vamos apoiar mais duas instituições no valor de 50 mil euros, distribuídas em partes iguais por cada uma delas a Acácia- Associação para a Cooperação Internacional com África e a SIM-Solidariedade Internacional a Moçambique”, acrescentou.

Para Joana Clemente, coordenadora da Helpo, a ajuda de Cascais: “foi em quantidade e em qualidade. Por um lado a ajuda que tivemos a nível financeiro foi importantíssima para conseguir fazer arrancar esta missão e para a sustentar nos próximos seis meses. E por outro lado a cedência de um espaço pela Câmara Municipal de Cascais, adequado à triagem, perto da nossa sede, o que a nível operacional ajudou-nos bastante”. Acrescentou emocionada e feliz, que esta ajuda de Cascais “ veio salvar esta operação que estava em risco pelos constrangimentos a nível de espaço". 

No dia 15 de março, a zona centro de Moçambique acordou para se confrontar com um cenário de horror: o ciclone Idai varreu as três províncias desta região, Sofala, Manica e Zambézia, deixando um rasto de destruição e sofrimento numa área vastíssima, e 400 km2 debaixo de água. Os rios esqueceram-se das margens e galgaram as estradas, engoliram as pontes, devastaram as habitações e ceifaram muitas vidas. Estes acontecimentos trágicos fazem prever meses de risco, proliferação de doenças e multiplicação das necessidades, já gritantes para muitos milhares de pessoas antes desta tragédia. AQ

 

Nha fala - o meu falar: contos e tantas vozes | Mês da Leitura Inclusiva

Esta segunda-feira, 8 de abril, um grupo de alunos da Escola Básica Rómulo de Carvalho participou na sessão de leitura, no âmbito do Mês da Leitura Inclusiva.
Logo pela manhã, cerca de 20 alunos da escola Escola Básica Rómulo de Carvalho foram até à Biblioteca Municipal de São domingos de Rana para participarem no Nha fala - o meu falar: contos e tantas vozes, sessão que faz parte do Mês da Leitura Inclusiva em Cascais. 
 
Ao longo da sessão, as crianças tiveram a oportunidade de ouvir contos de vários cantos de África e Portugal, livros de outros lugares e até uma história em Crioulo. Também puderam conhecer instrumentos destes países e, de foram interativa, ficaram a conhecer um pouco mais dos lugares de onde eram as histórias uma vez que fizeram várias perguntas.
 
Esta sessão de leitura dirigida às crianças é conduzida por Miguel Horta, um pintor, autor e ilustrador de literatura infanto-juvenil, e contador de histórias que se dedica à comunicação com o próximo. É também formador na área da mediação de leitura junto de comunidades com necessidades educativas especiais.
 
A sessão desta segunda-feira foi dirigida aos alunos mas nos próximos dias 13 e 23 de abril a atividade vai estar aberta às famílias, para participar têm apenas de se inscrever. O Nha fala - o meu falar: contos e tantas vozes, é mais uma das atividades previstas no Mês da Leitura Inclusiva em Cascais, que termina do Dia Mundial do Livro a 23 de abril.
 
 

Abriu a Vila da Páscoa em Carcavelos

O Mercado de Carcavelos está transformado numa Vila da Páscoa para os mais novos, com carrossel, comboio, e pista de gelo. E ainda um pequeno mercado de doçarias e artesanato. A funcionar até 21 de abril.

Não é o primeiro espaço lúdico temático em Cascais dedicado a momentos de festa da família. A Vila Natal já é uma tradição na Vila de Cascais, porém, este é dedicado á Páscoa e é o primeiro a funcionar noutra freguesia do concelho.

Isso mesmo foi destacado pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras durante a visita à Vila da Páscoa: “Cada vez mais será assim, descentralizar estes eventos”, disse o autarca, destacando ainda Carcavelos como “uma nova centralidade” no concelho.

A Vila pode ser visitada por todos, a entrada é gratuita, mas é sobretudo dedicada aos mais novos.

Ex-campeão Pablo Carreño-Busta garante wild card

A duas semanas e meia da quinta edição do Millennium Estoril Open, foi anunciado o segundo wild card para o quadro principal do maior evento tenístico português. Após o número dois nacional Pedro Sousa ter sido agraciado com o primeiro dos três convites disponíveis no passado dia 28 de março, o penúltimo wild card foi hoje atribuído ao espanhol Pablo Carreño-Busta.

A ligação de Pablo Carreño-Busta com o torneio português, sendo o tenista com melhores resultados na ainda curta história do Millennium Estoril Open, com a conquista do título em 2017, depois de ter atingido as meias-finais em 2015 e perdido numa equilibrada final em 2016, justifica plenamente a atribuição do wild card. Segundo João Zilhão, diretor do torneio, "devido a lesões recentes,  o tenista tinha planificado uma temporada de terra batida diferente e não se inscreveu na data limite – mas repensou a sua programação e solicitou um wild card. Não podíamos ser insensíveis ao seu apelo. Ele sempre foi de uma entrega total e a sua qualidade é inquestionável”.

Numa mensagem enviada à organização, Pablo Carreño-Busta de Gijón refere que, para mim, jogar no Millennium Estoril Open é sempre um prazer e sempre me senti acarinhado tanto pela organização como pelo público. Tem sido um torneio muito importante na minha carreira, foi em Portugal que consegui o meu primeiro título ATP em terra batida e sempre consegui bons resultados. Quero agradecer à organização pelo wild card e por me dar a oportunidade de jogar depois de ter estado lesionado durante mais de dois meses. Espero exibir-me de novo ao meu melhor nível e apreciar a beleza de Cascais e do Estoril”.

O Millennium Estoril Open decorrerá de 27 de Abril a 5 de Maio e os bilhetes estão à venda nos locais habituais. O dia 1 (sessão diurna), o sábado 4 e o domingo 5 já têm lotação esgotada!

 

Vem aí o OP Cascais 2019 | “Eu Participei e consegui!”

O Orçamento Participativo de Cascais está de volta. A sessão online arrancou hoje, 09/04, às 15h00 e as presenciais decorrem de 4 a 25 de maio.

Nesta que será a nona edição do OP Cascais o desafio é participar e concretizar propostas. “Eu Participei e consegui!”, referem Joana, Diogo, Carolina e Beatriz na campanha que estará muito em breve na rua.

Em 2018, estes proponentes trouxeram as suas ideias às sessões públicas de participação e hoje sentem o orgulho de as ver a ser concretizadas.

“É uma mensagem forte que espelha diretamente o sentimento de dever cumprido que pode servir de exemplo a outros”, explica Joana Balsemão, vereadora da Cidadania na Câmara Municipal de Cascais. “São pessoas anónimas que aceitaram dar a cara pelo projeto que apresentaram nas Sessões Públicas de Participação e no qual investiram toda a energia de que dispunham. O resultado não podia ser melhor porque as ideias venceram na fase de votação e agora estão a ser concretizadas!”

Em nove anos são já 139 as ideias transformadas em projetos de cidadãos para cidadãos, envolvendo um investimento municipal de 27,92 milhões de euros.

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“Cascais pode vir a tornar-se no próximo Silicon Valley”, afirmou Frank-Jürgen Richter

O Presidente do Horasis Global Meeting deixa rasgados elogios a Cascais ao referir que esta 4ª edição do evento, a terceira em Cascais, “Foi a melhor de sempre”. E adianta data e tema para o próximo ano. O Encontro Global irá acontecer de novo em Cascais, entre 28 e 31 de março, para debater a Liderança.

“ O evento tem crescido muito, ano após ano temos tido mais e mais importantes participantes”, referiu Frank-Jürgen que volta a sublinhar a importância da parceria com o Município de Cascais: “ Estamos a crescer e a crescer em conjunto com Cascais”.

Este ano o Horasis trouxe a Cascais 850 oradores, entre os quais Chefes de Estado e delegações da Namíbia e da Arménia, 15 ministros de todo o mundo, assim como CEO e empreendedores de 75 países. “Tivemos também a participação de pequenos países como o Estado da Eritreia e um ministro da Somalilândia que é um país muito recente”, salientou o mentor do Horasis.   

Mas, Frank Jürgen quer tornar este evento um dos maiores à escala global: “O futuro está aqui e queremos aumentar ainda mais o número de participantes, até chegar aos 100 países, ou, talvez quem sabe, até aos 200 países que existem na Terra”.  

Certa está a continuação da parceria com Cascais que também está a colher os frutos de ter sediado aqui um evento com esta projeção internacional:

“Já aconteceu participantes no congresso apaixonarem-se por Cascais e depois virem para Portugal. Não tenho dúvidas que mais pessoas virão, tenho conhecimento que alguns compraram uma segunda habitação para passarem férias e estão a considerar virem viver para cá”, afirmou Frank Jürgen.

Mas, se essas pessoas vêm primeiro “pelo sol e pela boa comida”, depois acabam por também aqui encontrarem “boas oportunidades para fazer negócios”. Segundo as palavras do Presidente do Horasis, “Cascais tem um ambiente empreendedor muito vibrante de startups e tecnologias e poderá vir a tornar-se no próximo Silicon Valley”.

Foi por isso que, vendo no Horasis uma oportunidade de captação de mais investimento para o concelho, foi criado o Cascais Lounge, dentro do Centro de Congressos.       

Bernardo Corrêa de Barros, vice-presidente da Associação de Turismo de Cascais, explicou o que se passou no Cascais Lounge durante o Horasis :  

“ Nos últimos dias tivemos a dinamizar mais de 50 reuniões, de 20 nacionalidades diferentes, com potenciais investidores para o território.”, explicou Bernardo Corrêa de Barros, acrescentando que “as áreas abordadas foram as mais variadas, desde o “venture capital” ao imobiliário, possíveis parcerias com as nossas universidades, entre outras.”

Sobre os objetivos concretos destes meetings, o vice-presidente da Associação de Turismo de Cascais adiantou que “o principal objetivo é a criação de emprego através da atração de empresas, tendo em conta o espectro de participantes neste evento que é muito variado”.

Bernardo Corrêa de Barros garantiu, ainda, que “Muitos participantes se demonstraram interessados e com disponibilidade para avaliar potenciais investimentos e parcerias no concelho”. (PL)

                                            

 

Cascais em Genebra no “Dia das Cidades”

“As Nações Unidas reconhecem que as cidades vão ser determinantes para o sucesso do século XXI. Falta agora a criação de um espaço, na estrutura dessa organização, para as cidades terem voz a nível institucional”, disse a vereadora Joana Balsemão no decurso de uma reunião da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa (UNECE), que se realizou esta segunda-feira no Palácio das Nações em Genebra. A vereadora considera que esta realidade “tem de ser refletida no funcionamento das Nações Unidas”.
A sessão, “Dia das Cidades”, reuniu políticos, gestores urbanos e outros profissionais que intervêm diretamente na vida das cidades dos estados membros da UNECE com o intuito de trocar opiniões e partilhar conhecimento sobre boas práticas e estratégias e, assim, contribuir para a criação de cidades cada vez mais inteligentes e sustentáveis.
 
A vereadora Filipa Roseta, que integrou esta representação de Cascais naquele encontro, defendeu que "o tema da habitação acessível é um desafio comum de várias cidades mundiais presentes”. Filipa Roseta adiantou que esta viagem serviu ainda para “criar parcerias para garantir as melhores soluções para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”.
 
Dedicado às formas de melhorar a qualidade de vida das pessoas e à eficiência das operações urbanas, serviços e competitividade, o encontro “Dia das Cidades” foi o primeiro desta comissão das Nações Unidas a colocar em debate o papel das cidades no contexto do desenvolvimento sustentável. 

Lembrar La Lys para celebrar a Paz

Durante a Primeira Grande Guerra, na Flandres, a 9 de abril de 1918, o Corpo Expedicionário Português, com cerca de 20 mil homens, sofria, na Batalha de La Lys, perante o exército alemão, uma pesada derrota com 1300 mortos, 4600 feridos, 2000 desaparecidos e mais de 7000 prisioneiros.

Essa data foi hoje assinalada, numa homenagem a esses portugueses que há 101 anos combateram naquela Batalha, mas também a todos os outros combatentes, já que se estipulou fixar esta data como o Dia Nacional dos Combatentes.

Como referiria presidente do Núcleo de Cascais e Oeiras da Liga dos Combatentes o superintendente Isaías Teles, pela experiência marcante da guerra “São os combatentes os melhores defensores da paz”.

Na cerimónia, que decorreu no monumento à I Grande Guerra, no Jardim Visconde da Luz, em Cascais, o presidente da Câmara Municipal de Cascais depositou uma coroa de flores, bem como representantes da PSP, da União das Juntas de Freguesia Cascais/Estoril, de Alcabideche e de S. Domingos de Rana, bem como do Núcleo de Cascais da Liga dos Combatentes.    

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