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25 de Abril | Reconstituição histórica em Cascais
2ª Cabo Verde Fórum junta empresários e investidores em Cascais




O 2º Cabo Verde Development Fórum encheu hoje o auditório do Centro Cultural de Cascais. Empresários, investidores e gestores nacionais e de Cabo Verde, assistiram aos vários painéis apresentados por responsáveis de empresas dos dois países.
O tema fulcral desta iniciativa foi o compromisso que o governo de Cabo Verde assumiu para o desenvolvimento económico e a modernização do país. Neste contexto, temas como a economia marítima, as energias renováveis, o turismo e as novas tecnologias de informação e comunicação foram debatidos e analisados pelos oradores participantes.
A sessão de abertura contou com as intervenções de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, do vice-primeiro ministro de Cabo Verde, Olavo Correia e de Pedro Siza Vieira, ministro da Economia português.
“A Lusofonia é uma oportunidade extraordinária para os povos falantes de português, mas especialmente para todos os que acreditam em novas e sustentáveis oportunidades de negócio”, disse Carlos Carreiras, na sessão de abertura.
O autarca reforçou ainda: “Os oito países da Lusofonia juntos têm o sexto maior PIB conjunto do Mundo, portos em três Oceanos e o segundo espaço do Mundo com mais aeroportos. A Lusofonia é uma potência, comercial, demográfica e territorial”. Para cumprir o potencial lusófono é “urgente relançar uma agenda multilateral de grandes investimentos, de intensas trocas comerciais e de movimentos de pessoas e ideias”, reforçou o presidente da Câmara.
Para Olavo Correia, vice-primeiro ministro cabo-verdiano, Cabo Verde quer: “afirmar-se como um país estável, seguro, aberto ao mundo, como um país que quer atrair investimento estrangeiro, mas sobretudo quer afirmar-se como um país lusófono”. Esta Lusofonia tem que ser útil aos concidadãos criando oportunidades de empregos aos jovens, rendimento e uma vida melhor, acrescentou.
“Para que isto aconteça o país precisa de empresas, empresários, gestores e parcerias empresariais para aproveitarmos as oportunidades que nos oferecem à escala da Lusofonia e do Mundo. Temos aqui uma grande responsabilidade” salientou Olavo Correia.
O ministro da Economia português, Pedro Siza Vieira realçou a importância deste evento: “Este Fórum é uma sala de Cabo Verde mostra aos nossos empresários e instituições aquilo que são os planos de desenvolvimento, as ambições para a prosperidade que assenta na abertura económica, na estabilidade politica e no respeito pelos direitos humanos que existe neste arquipélago”. AQ
Cascais solidário com Moçambique






Logo pela manhã vários amigos e voluntários da Helpo juntaram-se num armazém situado na Adroana, e carregaram um contentor de 40 pés, com capacidade para cerca de 26 toneladas, com bens doados a Moçambique no âmbito da campanha solidária lançada por Cascais. Este contentor seguirá para a Missão de emergência no Dombe. São toneladas de bens, doados por pessoas e instituições, públicas e privadas, de todo o país.
“Esta ajuda consistiu no que temos vindo a acompanhar relativamente à passagem do ciclone Idai em Moçambique. Recebemos uma série de pedidos de ajuda e resolvemos apoiar aquelas instituições que estão desde o início a ajudar”, referiu Sofia Soares, chefe de divisão de Relações Internacionais da Câmara Municipal de Cascais.
Trata-se de uma ajuda que engloba duas fases distintas, “esta primeira fase trata-se de acompanhar as famílias que foram afetadas. Identificamos quatro instituições que apoiámos: a Helpo, a AMI, a Unicef e a Fundação Fernando Leite Couto. Numa fase inicial aprovamos em reunião de Câmara 150 mil euros distribuídos em partes iguais por estas quatro instituições”, salientou Sofia Soares.
A segunda fase que irá passar principalmente pela reconstrução de infraestruturas e da agricultura, permitir que as pessoas voltem a trabalhar nas cidades e nos campos: “vamos apoiar mais duas instituições no valor de 50 mil euros, distribuídas em partes iguais por cada uma delas a Acácia- Associação para a Cooperação Internacional com África e a SIM-Solidariedade Internacional a Moçambique”, acrescentou.
Para Joana Clemente, coordenadora da Helpo, a ajuda de Cascais: “foi em quantidade e em qualidade. Por um lado a ajuda que tivemos a nível financeiro foi importantíssima para conseguir fazer arrancar esta missão e para a sustentar nos próximos seis meses. E por outro lado a cedência de um espaço pela Câmara Municipal de Cascais, adequado à triagem, perto da nossa sede, o que a nível operacional ajudou-nos bastante”. Acrescentou emocionada e feliz, que esta ajuda de Cascais “ veio salvar esta operação que estava em risco pelos constrangimentos a nível de espaço".
No dia 15 de março, a zona centro de Moçambique acordou para se confrontar com um cenário de horror: o ciclone Idai varreu as três províncias desta região, Sofala, Manica e Zambézia, deixando um rasto de destruição e sofrimento numa área vastíssima, e 400 km2 debaixo de água. Os rios esqueceram-se das margens e galgaram as estradas, engoliram as pontes, devastaram as habitações e ceifaram muitas vidas. Estes acontecimentos trágicos fazem prever meses de risco, proliferação de doenças e multiplicação das necessidades, já gritantes para muitos milhares de pessoas antes desta tragédia. AQ
Nha fala - o meu falar: contos e tantas vozes | Mês da Leitura Inclusiva
Abriu a Vila da Páscoa em Carcavelos










Não é o primeiro espaço lúdico temático em Cascais dedicado a momentos de festa da família. A Vila Natal já é uma tradição na Vila de Cascais, porém, este é dedicado á Páscoa e é o primeiro a funcionar noutra freguesia do concelho.
Isso mesmo foi destacado pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras durante a visita à Vila da Páscoa: “Cada vez mais será assim, descentralizar estes eventos”, disse o autarca, destacando ainda Carcavelos como “uma nova centralidade” no concelho.
A Vila pode ser visitada por todos, a entrada é gratuita, mas é sobretudo dedicada aos mais novos.
Ex-campeão Pablo Carreño-Busta garante wild card
A ligação de Pablo Carreño-Busta com o torneio português, sendo o tenista com melhores resultados na ainda curta história do Millennium Estoril Open, com a conquista do título em 2017, depois de ter atingido as meias-finais em 2015 e perdido numa equilibrada final em 2016, justifica plenamente a atribuição do wild card. Segundo João Zilhão, diretor do torneio, "devido a lesões recentes, o tenista tinha planificado uma temporada de terra batida diferente e não se inscreveu na data limite – mas repensou a sua programação e solicitou um wild card. Não podíamos ser insensíveis ao seu apelo. Ele sempre foi de uma entrega total e a sua qualidade é inquestionável”.
Numa mensagem enviada à organização, Pablo Carreño-Busta de Gijón refere que, “para mim, jogar no Millennium Estoril Open é sempre um prazer e sempre me senti acarinhado tanto pela organização como pelo público. Tem sido um torneio muito importante na minha carreira, foi em Portugal que consegui o meu primeiro título ATP em terra batida e sempre consegui bons resultados. Quero agradecer à organização pelo wild card e por me dar a oportunidade de jogar depois de ter estado lesionado durante mais de dois meses. Espero exibir-me de novo ao meu melhor nível e apreciar a beleza de Cascais e do Estoril”.
O Millennium Estoril Open decorrerá de 27 de Abril a 5 de Maio e os bilhetes estão à venda nos locais habituais. O dia 1 (sessão diurna), o sábado 4 e o domingo 5 já têm lotação esgotada!
Vem aí o OP Cascais 2019 | “Eu Participei e consegui!”
Nesta que será a nona edição do OP Cascais o desafio é participar e concretizar propostas. “Eu Participei e consegui!”, referem Joana, Diogo, Carolina e Beatriz na campanha que estará muito em breve na rua.
Em 2018, estes proponentes trouxeram as suas ideias às sessões públicas de participação e hoje sentem o orgulho de as ver a ser concretizadas.
“É uma mensagem forte que espelha diretamente o sentimento de dever cumprido que pode servir de exemplo a outros”, explica Joana Balsemão, vereadora da Cidadania na Câmara Municipal de Cascais. “São pessoas anónimas que aceitaram dar a cara pelo projeto que apresentaram nas Sessões Públicas de Participação e no qual investiram toda a energia de que dispunham. O resultado não podia ser melhor porque as ideias venceram na fase de votação e agora estão a ser concretizadas!”
Em nove anos são já 139 as ideias transformadas em projetos de cidadãos para cidadãos, envolvendo um investimento municipal de 27,92 milhões de euros.
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“Cascais pode vir a tornar-se no próximo Silicon Valley”, afirmou Frank-Jürgen Richter












“ O evento tem crescido muito, ano após ano temos tido mais e mais importantes participantes”, referiu Frank-Jürgen que volta a sublinhar a importância da parceria com o Município de Cascais: “ Estamos a crescer e a crescer em conjunto com Cascais”.
Este ano o Horasis trouxe a Cascais 850 oradores, entre os quais Chefes de Estado e delegações da Namíbia e da Arménia, 15 ministros de todo o mundo, assim como CEO e empreendedores de 75 países. “Tivemos também a participação de pequenos países como o Estado da Eritreia e um ministro da Somalilândia que é um país muito recente”, salientou o mentor do Horasis.
Mas, Frank Jürgen quer tornar este evento um dos maiores à escala global: “O futuro está aqui e queremos aumentar ainda mais o número de participantes, até chegar aos 100 países, ou, talvez quem sabe, até aos 200 países que existem na Terra”.
Certa está a continuação da parceria com Cascais que também está a colher os frutos de ter sediado aqui um evento com esta projeção internacional:
“Já aconteceu participantes no congresso apaixonarem-se por Cascais e depois virem para Portugal. Não tenho dúvidas que mais pessoas virão, tenho conhecimento que alguns compraram uma segunda habitação para passarem férias e estão a considerar virem viver para cá”, afirmou Frank Jürgen.
Mas, se essas pessoas vêm primeiro “pelo sol e pela boa comida”, depois acabam por também aqui encontrarem “boas oportunidades para fazer negócios”. Segundo as palavras do Presidente do Horasis, “Cascais tem um ambiente empreendedor muito vibrante de startups e tecnologias e poderá vir a tornar-se no próximo Silicon Valley”.
Foi por isso que, vendo no Horasis uma oportunidade de captação de mais investimento para o concelho, foi criado o Cascais Lounge, dentro do Centro de Congressos.
Bernardo Corrêa de Barros, vice-presidente da Associação de Turismo de Cascais, explicou o que se passou no Cascais Lounge durante o Horasis :
“ Nos últimos dias tivemos a dinamizar mais de 50 reuniões, de 20 nacionalidades diferentes, com potenciais investidores para o território.”, explicou Bernardo Corrêa de Barros, acrescentando que “as áreas abordadas foram as mais variadas, desde o “venture capital” ao imobiliário, possíveis parcerias com as nossas universidades, entre outras.”
Sobre os objetivos concretos destes meetings, o vice-presidente da Associação de Turismo de Cascais adiantou que “o principal objetivo é a criação de emprego através da atração de empresas, tendo em conta o espectro de participantes neste evento que é muito variado”.
Bernardo Corrêa de Barros garantiu, ainda, que “Muitos participantes se demonstraram interessados e com disponibilidade para avaliar potenciais investimentos e parcerias no concelho”. (PL)
Cascais em Genebra no “Dia das Cidades”



Lembrar La Lys para celebrar a Paz








Essa data foi hoje assinalada, numa homenagem a esses portugueses que há 101 anos combateram naquela Batalha, mas também a todos os outros combatentes, já que se estipulou fixar esta data como o Dia Nacional dos Combatentes.
Como referiria presidente do Núcleo de Cascais e Oeiras da Liga dos Combatentes o superintendente Isaías Teles, pela experiência marcante da guerra “São os combatentes os melhores defensores da paz”.
Na cerimónia, que decorreu no monumento à I Grande Guerra, no Jardim Visconde da Luz, em Cascais, o presidente da Câmara Municipal de Cascais depositou uma coroa de flores, bem como representantes da PSP, da União das Juntas de Freguesia Cascais/Estoril, de Alcabideche e de S. Domingos de Rana, bem como do Núcleo de Cascais da Liga dos Combatentes.
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