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Quase 40.000 utilizaram as Salas de Estudo noturnas nas Bibliotecas Municipais

Em 2017, foram 39.532 os que passaram pelas salas de estudo, em horário noturno, nas duas bibliotecas municipais aderentes ao programa. A Biblioteca Casa da Horta, em Cascais, recebeu 27.659 visitantes em horário noturno e pela sala de estudo da Biblioteca de S. Domingos de Rana passaram 11.873 alunos.

Desde que é possível estudar em período pós laboral nas bibliotecas municipais até às 24h00 que o número de visitantes destes equipamentos culturais aumentou 33% face a 2016.

Esta nova valência reconhece a importância das bibliotecas como extensão da escola no processo de aprendizagem, para quem vê naquele espaço cultural a energia e o contexto ideal para a tarefa do aprender, mantendo as regras de utilização em vigor, pelo que não será permitido comer, beber e falar ao telemóvel no interior das salas.

Procura-se, deste modo, corresponder às necessidades da comunidade estudantil, levando ainda mais longe o cumprimento da missão das bibliotecas, como garante de acesso ao conhecimento, ao aproximar a comunidade da leitura e dos livros.

Também relevante é o aumento do número de utilizadores no horário das 10h00 às 18h00, que atingiu 12,4%. O empréstimo para consulta domiciliária cresceu 4,6%, totalizando 40 879 documentos.

A atração de um número crescente de visitantes não é alheia à dinâmica programação dedicada à Promoção do Livro e da Leitura e constante preocupação em manter as coleções atualizadas.

Este crescimento é tanto mais relevante quanto se discute hoje em dia a crise sobre o lugar do livro e da leitura no mundo atual, onde as novas tecnologias dão lugar ao tradicional suporte em papel das publicações.

As Bibliotecas Municipais de Cascais têm, assim, vindo a diversificar os seus recursos, nomeadamente através da Biblioteca Digital de Cascais, que disponibiliza um conjunto de documentos de reconhecido interesse para o estudo e conhecimento do concelho.

 

Aeródromo de Tires vai ser requalificado para receber aviação executiva

Aeródromo de Cascais vai ser requalificado para passar a aeroporto, apto a receber tráfego executivo, assumindo-se, assim, como alternativa ao Aeroporto de Lisboa.

O aeródromo de Tires vai passar a aeroporto, de modo a poder receber operadores de aviação executiva de todo o mundo. A infraestrutura está a ser requalificada e o objetivo é que se assuma como alternativa ao Aeroporto de Lisboa para este tipo de tráfego.

A notícia é avançada este sábado pelo jornal Expresso, que cita Miguel Sanches, diretor do Aeródromo Municipal de Cascais.

Desde outubro que o aeródromo de Cascais foi certificado pela Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) em classe III – fruto dos 3,2 milhões de euros investidos infraestrutura nos últimos cinco anos - o que lhe permite, já tráfego internacional, mas, ainda, com condicionantes.

“Para voos de países terceiros continua a ser necessário um conjunto de autorizações prévias de várias entidades, num processo administrativo cujos tempos de resposta não são, muitas vezes, compatíveis com a realidade executiva”, destaca Miguel Sanches.
 

Cascais apresenta obras da Bienal Internacional de Arte de Cerveira | Centro Cultural de Cascais

Uma exposição antológica com obras de mais de trinta artistas, como Helena Almeida, Ângelo Sousa e Álvaro Lapa, da coleção da Fundação Bienal de Arte de Cerveira pode ser vista no Centro Cultural de Cascais. A exibição visa assinalar os 40 anos da Bienal Internacional de Arte de Cerveira, ficando patente até 31 de março.
“ Esta exposição, em Cascais, é uma ótima forma de iniciar as comemorações dos 40 anos da Bienal Internacional de Cerveira”, afirmou Fernando Nogueira, presidente do Conselho Diretivo da Fundação e presidente da autarquia, presente na inauguração, no Centro Cultural de Cascais, da Antologia de mais de 30 artistas portugueses, grandes nomes da arte contemporânea nacional e cujas obras fazem parte do acervo da Fundação Bienal de Arte de Cerveira que conta com um espólio de mais de 600 obras.  
 
Esta é uma antologia de escultura, pintura e fotografia dos grandes nomes da arte contemporânea que passaram pela Bienal Internacional de Cerveira ao longo destes últimos quarenta anos. Helena Almeida, José Rodrigues, Pedro Calapez, Pedro Cabrita Reis, Ângelo e Sousa e Álvaro Lapa, são alguns desses artistas, entre outros. 
 
“ O espaço no Centro Cultural de Cascais é magnífico e irá dar uma grande projeção às obras e à Fundação de Arte de Cerveira”, disse, ainda, Fernando Nogueira.
 
Com curadoria de Luísa Soares de Oliveira, a mostra decorre no âmbito da programação do Bairro dos Museus de Cascais e na sequência de uma colaboração entre a Fundação Dom Luís I e a Fundação Bienal de Arte de Cerveira. 
 
“Esta é a Bienal de Arte mais antiga de Portugal e uma das mais antigas da Europa, por isso é um grande prestigio para Cascais ter esta mostra do imenso e extraordinário acervo da Fundação de Arte de Cerveira” referiu Salvato Teles de Menezes, presidente do Conselho Diretivo da Fundação D. Luís que em conjunto com a Câmara Municipal de Cascais promoveram esta exposição em parceria com a Fundação Bienal de Arte de Cerveira. 
 
“A Bienal Internacional de Arte de Cerveira é visionária, tem aberto portas a novos criadores, descentralizando os eventos de arte, sendo fundamental para aproximar um universo, que alguns ainda julgam ser apenas para usufruto elitista, da população em geral. É este espírito de querer arriscar, de partilha e de valorização da Cultura que também carateriza Cascais”, destaca Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
 
Numa referência a esta antologia, que desce da região do Minho até Cascais, o presidente da Fundação Bienal de Arte de Cerveira realça que esta exposição “afigura-se um manifesto (…) que convida a uma reaproximação histórica e física, no seio do panorama artístico português e internacional das últimas quatro décadas”.
A iniciativa conta com o apoio da Direção-Geral das Artes. 
 
Sobre a Fundação Bienal de Arte de Cerveira | Apostando na arte, cultura e criatividade enquanto elementos distintivos, Vila Nova de Cerveira tem mantido, ao longo dos anos, uma relação saudável e equilibrada entre a tradição cultural e a criação contemporânea. Este capital simbólico propiciou o desenvolvimento de uma assinatura diferenciadora – Vila das Artes – que deve a sua origem ao acolhimento da mais antiga Bienal de Arte do país, Bienal Internacional de Arte de Cerveira. Ao longo das últimas quatro décadas esta vila do Alto Minho tem sido um ponto de encontro de artistas portugueses e estrangeiros, oferecendo espaço e condições excecionais para o evento. 

Cascais Rock Fest eletrizante no Casino Estoril

Brian Spence, um favorito nos clubes e discotecas de Cascais, nos anos 80, animou a noite com hits como “Hear it From The Heart” ou “Will You Never Be My Friend”.

O Salão Preto & Prata do Casino Estoril, recebeu na sexta-feira a primeira edição do Cascais Rock Fest, na primeira de duas noites de rock com as míticas bandas Fischer-Z, Brian Spence, Gun, Ted Poley dos Danger Danger, Reckless Love, Dan Reed e Danny Vaughn dos Tyketto.

Na sexta feira,o rock de Brian Spence, um favorito nos clubes e discotecas de Cascais desde os anos 80, animou a noite com hits como “Hear it From The Heart” ou “Will You Never Be My Friend”.

Estrearam-se também em Portugal os Finlandeses Reckless Love, aquela que é sem dúvida a banda mais querida do novo Hard Rock do público português, graças ao single “Back To Paradise”. Dan Reed dos Dan Reed Network regressou também a Cascais, depois de, em finais dos anos 80, ter feito a primeira parte do concerto dos Bon Jovi no antigo Pavilhão do Dramático, tal como Danny Vaughn, vocalista dos Tyketto, umas das mais emblemáticas bandas Nova Iorquinas de Rock Melódico.

Hoje, sábado, é a vez da mítica banda Inglesa Fischer-Z regressar a Lisboa, onde em 1981 tocou para 50 mil pessoas, no Estádio de Alvalade, numa edição do programa de rádio Febre de Sábado de Manhã. Com uma carreira de mais de 40 anos e um novo disco na bagagem, “Burning Bridges”, os Fischer Z apresentam-se no Cascais Rock Fest num concerto onde iremos recordar êxitos como “So Long”, “Marliese” ou “The Worker”.

Ted Poley regressa hoje ao palco do Casino Estoril, onde já passou por duas vezes com os seus Danger Danger, revisitando os maiores êxitos da banda Norte Americana, como “Don’t Walk Away” ou “Beat The Bullet”. Os Escoceses GUN apresentam o novo álbum “Favorite Pleasures”, e temas como “Steal Your Fire”, “Better Days” ou a cover de “Word Up” dos Cameo, fechando assim o cartaz da primeira edição do Cascais Rock Fest, que promete ser memorável para os fãs de Rock. SRS.

Casa das Histórias Paula Rego inaugura Oficina de Gravura

No dia de aniversário de Paula Rego, 26 de janeiro, a Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais, inaugurou um espaço que permite aos participantes experimentarem as técnicas de gravura utilizadas pela artista.

A Oficina de Gravura: “Agora vamos começar” é uma sala de trabalho e de criação para jovens a partir dos 16 anos e adultos, com ou sem experiência, dirigida ao público em geral, escolas, instituições, artistas e curiosos.

Este espaço criativo dentro da Casa das Histórias Paula Rego “insere-se dentro das atividades de dinamização que a Câmara Municipal de Cascais e a Fundação D. Luís têm vindo a fazer nos equipamentos culturais”, referiu Salvato Teles de Menezes, presidente do Conselho Diretivo da Fundação D. Luís.

“Paula Rego tem uma importante obra neste suporte e esta é também uma forma de ensinar as pessoas a olharem para a Gravura de uma forma competente e valorizar este tipo de arte”, referiu, ainda, Salvato Teles de Menezes.

“Quando este museu abriu, Paula Rego pediu-nos que este fosse uma casa despretensiosa, cheia de histórias, acessível a toda a gente e um espaço de trabalho, pelo que esta Oficina da Gravura se insere nesta visão” afirmou Catarina Aleluia, coordenadora do serviço Cultural e Educativo do Bairro dos Museus.

“Com a exposição dedicada às Rimas de Berço que é uma série de gravuras muito significativo no trabalho da artista, lançamos este desafio de trazer um atelier de gravura para dentro deste espaço, de forma a enriquecer o programa educativo da Casa das Histórias”, acrescentou Catarina Aleluia.

No espaço “irão ser realizados projetos com escolas e ciclos com artistas aos sábados, onde se incluem André Almeida e Sousa, Paulo Brighenti e os Musa Paradisíaca, projeto artístico de Eduardo Guerra e Miguel Ferrão e que são artistas que não têm ligação direta com a gravura”, explicou Ana Natividade, a artista dinamizadora da Oficina.

Para além desses projetos vai ser lançado também “um curso de gravura às quartas-feiras com sete sessões e um workshop na Páscoa “Caprichos Pascais” que vai relacionar o trabalho de Paula Rego com a obra de Goya”, adiantou, ainda, Ana Natividade.

A Oficina de Gravura: “Agora vamos começar” vem demonstrar, assim, a aposta da Casa das Histórias Paula Rego na formação, na criação e em residências artísticas, como é o caso da já agendada para o período de férias letivas da Páscoa, para participantes dos 13 aos 17 anos.

Um dos objetivos deste espaço, que está de portas abertas de janeiro a abril 2018, é também a sinergia com outras entidades promotoras da prática de gravura.

Cão da Associação São Francisco de Assis - Cascais treinado para terapias assistidas por animais

Chama-se Bip Assis e é de Cascais. É o primeiro cão de canil a ser treinado para terapias assistidas. No âmbito do projeto “Mão Guia - Guia-te para a Vida” que tem como objetivo sensibilizar alunos do Primeiro Ciclo do Ensino Básico de Lisboa (autarquia promotora do programa) e agentes educativos para a inclusão perante a deficiência revelando as mais-valias das atividades e terapias assistidas por animais.
Cascais tem promovido a cada dois anos o debate sobre as terapias assistidas por animais e, agora, com a ajuda do Bip Assis e o enquadramento da Associação S. Francisco de Assis-Cascais, avança para sessões nos bairros mais vulneráveis da Grande Lisboa.
 
A Associação São Francisco de Assis – Cascais disponibiliza as condições de acolhimento: uma box de hotel, cuidado médico-veterinário e tratadores para que o bem-estar fisíco e psicológico esteja assegurado do Bip, fundamental para que o processo de treino esteja assegurado.
 
Treinado pela professora Eduarda de Sousa Pires, presidente da Associação Mão Guia, o Bip Assis, vai ser o primeiro cão de canil a participar num projeto de terapias assistidas por animais. O Bip vai trabalhar com crianças e professores de Escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico de Lisboa, idosos, deficientes e ajudar a promover um programa inovador de leitura inclusiva e partilhada. O projeto desenhado pela Associação Mão Guia é promovido pela Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa e reúne vários parceiros: Educar e Sorrir, Instituto Politécnico de Leiria, SISEP – Lisboa, Associação Promoção para o Ensino dos Cego e a Associação São Francisco de Assis - Cascais. 
 
Atividades promovem inclusão
As atividades em que o Bip Assis vai participar envolvem diferentes experiências de inclusão. Ambientes simulados para que as crianças compreendam melhor a realidade vivida por pessoas portadoras de deficiência motora, auditiva, visual e neurológica, mostras de sessões de atividades e terapias assistidas por animais, temas relacionados com a proteção animal entre outras!
 
O BIP é apoiado por um rigoroso programa de bem-estar animal! 
A Purina Proplan cuida da sua alimentação; a treinadora Paula Garcia tem a seu cargo a socialização e a condição física: passeios na praia no campo, andar em diferentes transportes, conhecer crianças e diferentes locais; entre outras atividades quotidianas. 
 

As Cidades Inteligentes e a Eficiência Energética discutidas em Cascais

A eficiência energética nas Cidades Inteligentes foi o tema do seminário que decorreu na Casa das Histórias Paula Rego, organizado pela empresa portuguesa Arquiled que está presente na iluminação pública de mais de 40 municípios portugueses e tem estabelecido parcerias com Cascais com o objetivo de aumentar a eficiência energética no concelho. " Smart Cities, a inteligência aplicadas às cidades" foi o painel onde o município de Cascais foi convidado a apresentar os projetos implementados no âmbito da iluminação pública, em que a inovação e a tecnologia aplicadas permitem ganhos no consumo energéticos na ordem de menos 85% na fatura a pagar pelo município.

De que forma a iluminação LED pode implementar um sistema de iluminação pública nas Smart Cities, foi a questão a que se procurou responder no 1º Seminário da Arquiled sobre o tema.  

No discurso de boas-vindas que abriu o seminário, Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, destacou que “Cascais está apostar forte na nova economia das cidades”, através da criação de “um conjunto de oportunidades que melhoram a qualidade de vidas dos cascalenses, das empresas e de quem visita o concelho”.

Referindo o papel da inovação e das novas tecnologias na implementação de cidades mais inteligentes e mais “a favor das pessoas”, o autarca falou do empenho no cumprimento das metas ambientais, através de duas áreas fundamentais: a mobilidade urbana e a eficiência energética.  

Na implementação de uma “Cidade Inteligente” e num plano de investimento a oito anos, “vão ser investidos em Cascais mil milhões de euros” informou Carlos Carreiras, acrescentando que parte desse investimento é feito por empresas que vêm testar em Cascais as novas soluções tecnológicas nas áreas da mobilidade e energia: “ Somos um território aberto à inovação e queremos ser o laboratório onde as empresas possam fazer experiências nas novas soluções tecnológicas que melhorem a vida da comunidade”, disse o presidente da Câmara de Cascais.

No paradigma das Smart Cities, o que é que tem sido feito em Cascais para aumentar a eficiência energética, nomeadamente na iluminação pública?

Nuno Piteira Lopes, vereador da Câmara de Cascais, referiu como exemplo o projeto de iluminação do Paredão e da ciclovia do Guincho: “O sistema agora instalado permite comandar as luminárias a nível de intensidade e de funcionamento só com um computador ou smartphone e ajusta-lo ao nível de utilização do espaço e aos horários, facilitando o ligar/desligar e a substituição/reparação imediata quando ocorra alguma anomalia” explicou o vereador, acrescentando que este sistema inovador permite poupar 85% na fatura energética do município.   

“ A iluminação pública por LED permitiu aos municípios portugueses uma poupança anual de 10 milhões de euros e à emissão de menos 20 mil toneladas de CO2, o que equivale à retirada de 12.000 veículos das estradas portuguesas” afirmou Miguel Allen de Lima, CEO da Arquiled.

Destacando Cascais como um exemplo no âmbito das Smart Cities a nível nacional e internacional, o gestor referiu, ainda, que a substituição da iluminação pública por LED permite eliminar o mercúrio utilizado em larga escala, o que não é só interessante do “ponto de vista económico, mas, também na ajuda que dá aos municípios no cumprimento dos objetivos climáticos estabelecidos a nível global”. PL

 

17ª Aniversário da Biblioteca Municipal de Cascais e inauguração de Centro de Informação Europeia Jacques Delors

A 25 de janeiro de 2001 foi criada a Biblioteca de Cascais, a primeira do concelho a integrar a Rede Nacional de Bibliotecas Públicas. Faz hoje 17 anos.
 
No 17º Aniversário da Biblioteca Municipal de Cascais - Casa da Horta da Quinta de Santa Clara, foi inaugurado um ponto de Contacto do Centro de Informação Europeia Jacques Delors. Aqui os visitantes poderão encontrar respostas relacionadas com a cidadania europeia e livre de circulação de pessoas para trabalhar, estudar, residir, viajar de bens e serviços. Uma porta aberta para a Europa.
O dia de hoje “simboliza uma definição da estratégia que temos vindo a desenvolver aqui em Cascais: Os portugueses têm um conhecimento relativamente baixo daquilo que são os nosso direitos e obrigações, enquanto cidadãos europeus”, disse Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais. Por outro lado, “temos apostado no reforço da nossa identidade e temos um orgulho enorme em sermos de Cascais, em sermos portugueses e europeus”, acrescentou. Para nós, nunca se colocou a questão de nos sentirmos divididos sobre a opção que devemos tomar”, enfatizou Carlos Carreiras.
“Atingimos números de visitantes e de contactos como não há memória na história de Cascais. O ano passado tivemos 260 mil visitantes nas nossas bibliotecas municipais, um número extraordinário”, salientou o presidente da Câmara.
A Exposição evocativa de Jean Monnet é composta por 17 quadros que assinalam acontecimentos marcantes do processo de construção europeia.“É uma das muitas atividades que nós desejamos aprofundar na relação que agora vamos encetar mais próxima com Cascais”, referiu Clotilde da Câmara Pestana, Diretora do Centro de informação Europeia Jacques Delors. “As iniciativas que vamos ter conjuntas vão estimular a cidadania ativa, e a cidadania europeia, com uma maior apropriação dos cidadãos pelo projeto europeu”, salientou a responsável deste centro. 
Para Carla Santos, Coordenadora da Biblioteca Municipal de Cascais-Casa da Horta da Quinta de Santa Clara, “este é um dia especial para nós equipa e também para Cascais, neste ano também marcado por Cascais receber a Juventude de uma forma tão entusiasta. Temos aqui todos os condimentos para mais um ano de sucesso nas Bibliotecas Municipais e na Casa da Horta”, concluiu. AQ
 

Casa das Histórias Paula Rego inaugura Oficina de Gravura | 26 de janeiro |18h00

No dia de aniversário de Paula Rego, 26 de janeiro, a Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais, inaugura um espaço que permite aos participantes experimentarem as técnicas de gravura utilizadas pela artista.

A Oficina de Gravura: “Agora vamos começar” é uma sala de trabalho e de criação para jovens a partir dos 16 anos e adultos, com ou sem experiência, dirigida ao público em geral, escolas, instituições, artistas e curiosos.

De componente prática, as atividades permitem uma relação visual e física com as gravuras em exposição, demonstrando as múltiplas valências desta forma de arte explorada por Paula Rego e por outros autores que serão convidados a participar numa programação diversificada.

“Penso que as gravuras desempenham um papel importante no desenvolvimento da Paula como artista. Mantiveram um público mais jovem interessado no seu trabalho e fizeram com que as imagens estivessem mais amplamente acessíveis”, revela Paul Coldwell, que colabora, na gravura, com Paula Rego há mais de 30 anos.

O desenho de linha da água-forte marca o lugar das personagens. “É uma peça à espera de acontecer”, mas é com o desenho de luz da água-tinta que tudo começa para Paula Rego. “É neste momento que a Paula lambe os lábios e diz ‘agora vamos começar, a pintura começa com a água-tinta’”, adianta Paul Paul Coldwell.

A Oficina de Gravura: “Agora vamos começar” vem demonstrar a aposta da Casa das Histórias Paula Rego - equipamento municipal sob tutela da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação Dom I - na formação, na criação e em residências artísticas, como é o caso da já agendada para o período de férias letivas da Páscoa, para participantes dos 13 aos 17 anos. Um dos objetivos deste espaço, que está de portas abertas de janeiro a abril 2018, é também a sinergia com outras entidades promotoras da prática de gravura.

A iniciativa decorre no âmbito do “Envolve-te”, Programa Cultural e Educativo do Bairro dos Museus de Cascais. É objetivo da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação Dom Luís I, no âmbito da programação do Bairro dos Museus de Cascais, promover a interação com diversas comunidades – escolares e institucionais, entre outras – promovendo o enriquecimento de todos, construindo e proporcionando espaços de fruição, aprendizagem e produção criativa. Surge igualmente da intenção de tornar visível a dimensão cultural do espaço educativo e a dimensão educativa do espaço cultural. Em contexto de Museu ou através dos Espaços Verdes do Bairro, o programa “Envolve-te” promove o encontro e o diálogo entre públicos e mediadores culturais. Procura envolver e transformar questões no âmbito da educação, cultura, arte contemporânea, património, paisagem/ambiente e ciência/investigação.

Consulte aqui o Programa

 

 

 

 

 

Capital Europeia da Juventude 2018: Arranque oficial com chave de ouro

“Este foi um grande, grande momento, o que significa que vai ser um ano inesquecível em Cascais e em Portugal”. Foi assim que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, se referiu à cerimónia que abriu, oficialmente, Cascais Capital Europeia da Juventude 2018.

“Cascais já é uma grande Capital Europeia da Juventude”, referiu também o Secretário de Estado da Juventude e Desporto João Paulo Rebelo ao afirmar que “Cascais é um exemplo de boas práticas nas políticas de juventude, da participação e cidadania que envolvem cada vez mais o cidadão na gestão da coisa pública”. O governante acrescentou que “Cascais em 2018 vai ajudar a solidificar a imagem que Portugal tem de ser um país amigo da Juventude”, garantindo o apoio do Governo nas diferentes atividades que se irão realizar no âmbito da Capital Europeia da Juventude.

João Paulo Rebelo exemplificou a parceria entre a Secretaria de Estado e Cascais com eventos como a Organização Ibero-Americana para a Juventude e uma Academia de Desenvolvimento Juvenil que irá ser realizada em Cascais.  

“ Só posso estar hoje muito satisfeito e com muito orgulho nos projetos que temos vindo a desenvolver com os jovens e que fazem de Cascais uma grande Capital Europeia da Juventude”, afirmou o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, reforçando a promessa de um ano de 2018 sempre em crescendo para os jovens de Cascais e toda a juventude europeia.

Centenas de jovens assistiram, assim, ao arranque oficial da Capital da Juventude 2018, no Centro de Congresso do Estoril, vibrando com a atuação dos HMB e com a presença de Lourenço Ortigão, embaixadores da Cascais 2018 - Capital Europeia da Juventude. Também a Orquestra Sinfónica Juvenil e Coro do Conservatório de Música de Cascais participaram na grande festa, com o Hino da Alegria e outras interpretações musicais.  

Dando a voz aos jovens presentes na cerimónia, sobre o que esperam de Cascais 2018, Leonor Antunes afirmou que gostava que “Cascais continuasse a influenciar o mundo”. Joana Almeida espera que Cascais continue “perfeito como já é”, sublinhando as muitas atividades que existem para os jovens ao longo de todo o ano. João Canas espera que Cascais seja “cada vez mais um sítio de referência para os jovens, nacional e internacionalmente” e que uma boa Capital da Juventude é “ uma Capital segura, com diversão e cheia de jovens”. Catarina Gonçalves espera que em 2018 haja “mais inovação e mais projetos na área social e educação para os jovens”. Já para Sofia Rodrigues uma boa Capital da Juventude é “um espaço de troca de partilhas enriquecedoras que sejam o espelho daquilo que deve ser a Europa e o Mundo em termos de valores e princípios, com aceitação da diversidade.”

Desvendando um pouco do que irá ser Cascais 2018, Catarina Marques Vieira, Comissária da Capital Europeia da Juventude garantiu que 2018 “vai ser acima de tudo uma oportunidade e o palco de todas as atividades dos jovens para os jovens no sentido de viver Cascais.”

Acompanhe toda a informção e programação em http://cascais2018.eu

 

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