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Glocal: Câmara Municipal de Cascais e Univ. Católica Portuguesa dinamizam mais uma Conferência Agenda 21 e Sustentabilidade Local
Em debate estarão os modelos necessários para promover a sustentabilidade local, considerando o atual contexto socioeconómico, a necessidade de reforma do poder local e as exigências dos cidadãos. Serão abordadas questões como a economia verde, inovação social, simplicidade voluntária, boa governança, capital natural, entre outras. Conheça o programa!
A conferência destina-se a políticos, técnicos, ativistas e investigadores, que se irão reunir para partilhar boas ideias com resultados visíveis, debater os novos paradigmas e construir redes.
Destaque este ano para o facto de a conferência decorrer em paralelo com o Cine’Eco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela, o único festival de cinema em Portugal dedicado à temática ambiental.
A conferência Glocal foi lançada há quatro anos pela Câmara Municipal de Cascais em parceria com a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa (Grupo de Estudos Ambientais). A iniciativa visa explorar os princípios, modelos e realidades da sustentabilidade local.
Baile de Prata assinala Dia Internacional da Pessoa Idosa | Casino Estoril | 1 de outubro


















Em pleno Ano Internacional do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações, o programa da tarde de 1 de outubro constituiu uma amostra da muita atividade desenvolvida pelos seniores de todo o concelho de Cascais. Ao mesmo tempo foi uma oportunidade para todos refletirem sobre a maior longevidade e com mais saúde, o que proporciona agora muitas oportunidades a quem está a envelhecer e que deve continuar a desempenhar um papel ativo na sociedade, além de viver uma vida o mais saudável e gratificante possível.
Num verdadeiro contexto intergeracional, o Baile de Prata constituiu também um momento para 20 jovens das escolas secundárias da Cidadela (Cascais), Ibn Mucana (Alcabideche) e Frei Gonçalo de Azevedo (S. Domingos de Rana), que desenvolvem projetos com seniores, partilharem uma experiência diferente, fortalecendo os laços entre gerações.
Momentos de reportagem no âmbito do programa Portugal no Coração - RTP 1 01.10.2012
Apresentação em direto dos Jardins do Casino Estoril
OP 2012 bate recorde de votação | 10.082 votos em 8 dias - Votação até dia 20 de outubro
Podem votar todos os cidadãos que se relacionem com o município de Cascais - residentes, estudantes, trabalhadores, representantes de movimentos associativos, do mundo empresarial ou outras organizações da sociedade civil. Para tanto basta que identifiquem o número do projeto da sua escolha e enviem um SMS com o seguinte texto: OP (espaço) código do projeto pretendido.
Hoje, dia 28 de setembro, às 14h36, estavam já validados 10.082 votos, número que ultrapassa largamente o total de votos registados no OP Cascais 2011 (6903).
Até dia 20 de outubro todos os cidadãos podem informar-se sobre os projetos colocados a votação através do site www.cm-cascais.pt e no Facebook - www.facebook.com/opcascais.
Quem preferir tomar contacto ao vivo com os projetos pode visitar a exposição no espaço OP, aberto todos os dias das 10h00 às 18h00 no n.º 4206 do Largo Camões, ou no Paredão Cascais-Estoril, entre as praias da Duquesa e das Moitas.
Dia 29 de setembro, a equipa do OP estará no Greenfestival, no stand da autarquia, a prestar informações sobre o processo de votação (Centro de Congressos do Estoril, das 11h00 às 13h00).
Para o OP 2012 a Câmara Municipal de Cascais destinou 1,5 milhões de euros do orçamento municipal do próximo ano. Serão concretizados os projetos mais votados, sendo que o valor máximo atribuído a cada um não deverá exceder os 300 mil euros.
Plano de Urbanização da Costa do Sol disponível no Arquivo Histórico Digital
O PUCS, sigla pela qual se celebrizou, remonta a 1933, quando, por decreto-lei, se encarregou o premiado arquiteto urbanista francês Donat-Alfred Agache de proceder ao estudo preliminar da urbanização da «larga zona de terrenos que vai ser aberta à urbanização e à exploração turística pela construção da estrada marginal entre Lisboa e Cascais». Enquadrar-se-ia, assim, na perspetiva integrada de um plano urbanístico, a preservação de uma área de expansão privilegiada da capital, que a partir de 1927, com a criação da zona de jogo permanente do Estoril e a inauguração do Hotel Palácio e do Casino, em 1930 e 1931, respetivamente, se assumiu enquanto destino turístico de primeira ordem.
Em 1935, ao definirem-se as circunscrições da região que, abrangendo parte dos concelhos de Lisboa, Oeiras e Cascais, se passou a apelidar oficialmente de Costa do Sol, regulou-se, também, a sua urbanização, de acordo com um Plano aprovado pelo Governo, sob a supervisão do Gabinete do Plano de Urbanização da Costa do Sol, organismo dependente do Ministério das Obras Públicas e Comunicações, com administração autónoma e de caráter temporário.
O PUCS foi coordenado por Agache até ao final do primeiro mandato de Duarte Pacheco enquanto Ministro das Obras Públicas e Comunicações, em 1936, apenas voltando a ganhar novo alento por ocasião do regresso deste estadista ao Ministério, dois anos depois, quando encarregou Etienne de Gröer – que já se encontrava incumbido do Plano Diretor de Urbanização de Lisboa e do Plano da Vila de Sintra – da sua revisão. Enquanto Agache determinara a conceção de um projeto integrado à escala regional, marcado, como definido, por uma via panorâmica de fruição ao longo do litoral – a Estrada Marginal – mas também por uma autoestrada, paralela à costa, num traçado interior, de Gröer focar-se-ia, sobretudo, na malha fina dos aglomerados urbanos.
Desta forma, em 1946 o PUCS já fora concluído, vindo a ser aprovado, dois anos depois, por decreto que também determinaria a extinção do Gabinete do Plano de Urbanização da Costa do Sol. Sendo considerado «o início de uma orientação que viria a abranger, a breve trecho, todo o território nacional», previa-se que fosse revisto de 5 em 5 anos. Todavia, tal só veio a acontecer em 1959, pelo que, com as devidas alterações, se manteve em vigor até à década de 1990, por ocasião da ratificação dos Planos Diretores Municipais de Cascais e de Oeiras. O PUCS assumiu-se, assim, como um documento determinante para a imposição do urbanismo na aceção que hoje lhe atribuímos, definindo os elementos estruturantes de uma região alargada, com vista à sua expansão de forma ordenada e concorrendo ativamente para um planeamento à escala das grandes regiões.
É este património arquivístico, que importa preservar e divulgar, que o convidamos a visitar no Arquivo Histórico Digital de Cascais!
Plano de Urbanização da Costa do Sol disponível no Arquivo Histórico Digital
O PUCS, sigla pela qual se celebrizou, remonta a 1933, quando, por decreto-lei, se encarregou o premiado arquiteto urbanista francês Donat-Alfred Agache de proceder ao estudo preliminar da urbanização da «larga zona de terrenos que vai ser aberta à urbanização e à exploração turística pela construção da estrada marginal entre Lisboa e Cascais». Enquadrar-se-ia, assim, na perspetiva integrada de um plano urbanístico, a preservação de uma área de expansão privilegiada da capital, que a partir de 1927, com a criação da zona de jogo permanente do Estoril e a inauguração do Hotel Palácio e do Casino, em 1930 e 1931, respetivamente, se assumiu enquanto destino turístico de primeira ordem.
Em 1935, ao definirem-se as circunscrições da região que, abrangendo parte dos concelhos de Lisboa, Oeiras e Cascais, se passou a apelidar oficialmente de Costa do Sol, regulou-se, também, a sua urbanização, de acordo com um Plano aprovado pelo Governo, sob a supervisão do Gabinete do Plano de Urbanização da Costa do Sol, organismo dependente do Ministério das Obras Públicas e Comunicações, com administração autónoma e de caráter temporário.
O PUCS foi coordenado por Agache até ao final do primeiro mandato de Duarte Pacheco enquanto Ministro das Obras Públicas e Comunicações, em 1936, apenas voltando a ganhar novo alento por ocasião do regresso deste estadista ao Ministério, dois anos depois, quando encarregou Etienne de Gröer – que já se encontrava incumbido do Plano Diretor de Urbanização de Lisboa e do Plano da Vila de Sintra – da sua revisão. Enquanto Agache determinara a conceção de um projeto integrado à escala regional, marcado, como definido, por uma via panorâmica de fruição ao longo do litoral – a Estrada Marginal – mas também por uma autoestrada, paralela à costa, num traçado interior, de Gröer focar-se-ia, sobretudo, na malha fina dos aglomerados urbanos.
Desta forma, em 1946 o PUCS já fora concluído, vindo a ser aprovado, dois anos depois, por decreto que também determinaria a extinção do Gabinete do Plano de Urbanização da Costa do Sol. Sendo considerado «o início de uma orientação que viria a abranger, a breve trecho, todo o território nacional», previa-se que fosse revisto de 5 em 5 anos. Todavia, tal só veio a acontecer em 1959, pelo que, com as devidas alterações, se manteve em vigor até à década de 1990, por ocasião da ratificação dos Planos Diretores Municipais de Cascais e de Oeiras. O PUCS assumiu-se, assim, como um documento determinante para a imposição do urbanismo na aceção que hoje lhe atribuímos, definindo os elementos estruturantes de uma região alargada, com vista à sua expansão de forma ordenada e concorrendo ativamente para um planeamento à escala das grandes regiões.
É este património arquivístico, que importa preservar e divulgar, que o convidamos a visitar no Arquivo Histórico Digital de Cascais!
A cadeirinha em que transporta o seu filho é adequada? O Centro de Verificação da APSI pode ajudar | 29 de setembro | Junto ao Parque Marechal Carmona
Tal como em anos anteriores, a câmara Municipal de Cascais e a APSI estão de mãos dadas para a promoção da segurança dos mais pequenos. A proposta dirigida às famílias é que invistam uns minutos para se deslocarem ao centro de Verificação da APSI e se disponham a escutar os conselhos dos técnicos ali presentes e a adotar, caso seja essa a situação, as medidas propostas.
Em alguns casos os sistemas de retenção de crianças, vulgarmente conhecidos por cadeirinhas, não estão adaptados às idades ou peso, o que, em caso de necessidade, pode por em risco quer a criança quer os restantes ocupantes do veículo. Importa pois, estar atento e saber qual a melhor cadeirinha e quando trocar para um modelo com características diferentes, sempre em respeito pela idade da criança.
Passeio de Maria Pia, em Cascais, com mais e melhor iluminação pública a partir de dia 28 de setembro
A inovação respeita, neste caso a tradição, uma vez que os candeeiros se mantêm, apenas tendo sido atualizada a parte superior (luminária) para acolher a nova tecnologia. Com uma potência unitária de 67 W, as novas lâmpadas LED proporcionam uma economia substancial de energia relativamente às anteriores, que apresentavam uma potência de 150 W, garantindo uma iluminação pública equivalente.
Por outro lado, as luminárias LED apresentam uma maior eficiência energética e permitem não só a programação, para que sejam ligadas ou desligadas à hora considerada mais adequada, como é possível regular o fluxo luminoso nos períodos em que a autarquia entender como convenientes.
Na ocasião estarão presentes Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, e Ferreira Pinto, Diretor Adjunto da Direção de Redes de Clientes de Lisboa da EDP.
Neste mesmo dia, cumprem-se 134 anos sobre a primeira experiência de iluminação elétrica realizada em Portugal, a poucos metros deste local, no Palácio da Cidadela de Cascais, por ocasião do aniversário do então príncipe D. Carlos.
Loja Cascais comemora 2.º aniversário ao serviço dos munícipes
Nestes dois anos realizaram-se 136.200 atendimentos acumulados: chegam a ser atendidos 210 munícipes por dia.
O posto especializado do ‘Urbanismo’, que entrou em funcionamento também há um ano, veio melhorar o relacionamento com o munícipe na instrução de processos de operações urbanísticas e os tempos médios de espera do atendimento geral.
O atendimento especializado alargou-se em outubro de 2011 às Atividades Económicas com resultados muito positivos. Nestes dois anos também o Posto de Atendimento ao Cidadão (PAC) se modernizou passando a funcionar, em abril 2012, sob a forma de Balcão Multisserviços, o que tornou mais fácil a vida aos cidadãos (33% do total de atendimentos efetuados na Loja Cascais).
Nova escola básica e jardim-de-infância em Mato Cheirinhos e novo recreio em Tires | Inauguração dia 28 de setemebro
Numa homenagem a Rómulo de Carvalho, que sob o pseudónimo António Gedeão contribuiu de forma inegável para a cultura portuguesa, mas que, enquanto cientista e investigador, cultivou nos alunos na experimentação e na descoberta, a nova escola básica e jardim-de-infância de Mato Cheirinhos vai ter o seu nome. A escolha tem por base um dos eixos do projeto educativo do Agrupamento: o ambiente, sustentabilidade e energias renováveis. A funcionar desde o início deste ano letivo, a nova escola tem capacidade para oito turmas do Primeiro Ciclo e três de Jardim-de-Infância. Conta, além das salas de aula, com refeitório, cozinha com confeção local, biblioteca escolar – ainda em fase de implementação e que deverá começar a funcionar em novembro - espaço para ludobiblioteca, sala polivalente e ainda um jardim com campo de jogos e equipamentos lúdicos. Esta escola representa um investimento municipal de 1,9 milhões de euros, com uma participação de 636 mil euros do QREN – Quadro Estratégico de Referência Nacional, através do Programa Operacional da Região de Lisboa no âmbito da candidatura à Requalificação do Parque Escolar.
Tal como vem sucedendo com os estabelecimentos construídos recentemente pela Câmara Municipal de Cascais, também os espaços exteriores, campo de jogos e a ludobiblioteca da Escola Básica e Jardim de Infância Rómulo de Carvalho vão estar disponíveis para utilização pela população fora dos períodos letivos. Ainda em fase de implementação, o projeto visa devolver às escolas a centralidade que outrora ocuparam no seio das comunidades.

Novo logradouro EB/ JI Tires n.º 3
Em Tires, mesmo à entrada do Bairro Conde Monte Real, a Escola Básica e Jardim de Infância Tires 3 destaca-se agora pelo recreio completamente novo e um edifício pintado de fresco, elementos que saltam à vista numa zona urbana delimitada pelo Estabelecimento Prisional e pelo Aeródromo Municipal. Colorido e diversificado, o novo recreio contribui para uma nova imagem do bairro, enquanto proporciona às crianças amplas áreas cobertas, equipamentos diferenciados para crianças do Jardim-de-infância e primeiro ciclo, extensíveis a portadores de deficiência motora e ainda um campo de jogos equipado e com área de bancada, pista e caixa de saltos. Toda a população vai, a breve trecho, beneficiar deste equipamento, uma vez que se prevê a sua abertura à comunidade envolvente aos fins de semana, no âmbito do projeto municipal para devolver a centralidade à escola. A funcionar há cerca de 30 anos, esta escola acolhe cerca 160 alunos em duas salas de JI e cinco de primeiro ciclo, contando ainda com uma unidade de apoio à multideficiência, refeitório, copa e sala polivalente, além dos espaços exteriores agora beneficiados e que representam um investimento municipal de 460 mil euros.
MORADAS:
Escola Rómulo de Carvalho: Rua Francisco Sousa Tavares, Bº 25 de Abril – Mato Cheirinhos
Escola Básica de Tires, n.º3, Rua João de Deus, Bº Conde Monte Real – Tires
Mergulho pela igualdade em Cascais: Dive for All - Mergulho adaptado para pessoas com deficiência
Acompanhados por instrutores da Escola Cascais Dive Center e por voluntários de empresas associadas do GRACE, nomeadamente, a Alcatel, a BSD e a Ecoprogresso, nestes mergulhos experimentais os participantes familiarizam-se com os equipamentos e técnicas utilizadas na prática de mergulho.
O batismo de mergulho em mar realiza-se a 12 de outubro, na praia da Duquesa. Esta será uma oportunidade singular para os participantes conhecerem o fundo do mar de uma das praias mais ricas em termos de biodiversidade do concelho de Cascais.
O mergulho adaptado funciona como uma terapia de reabilitação física, na medida em que as propriedades da água proporcionam uma sensação de leveza que facilita os movimentos, permitindo ao praticante deslocar-se muito mais facilmente neste meio do que em terra.
Este ano, o Dive for All conta com a colaboração de doze voluntários do projeto GIRO – GRACE, Intervir, Recuperar e Organizar. Passar um dia fora do posto de trabalho para abraçar uma causa solidária é o desafio que o GRACE – Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial – propõe às empresas associadas, como forma de as alertar para a importância da responsabilidade social empresarial.
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