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Projeto Oxigénio - Comprometa-se
Nesse contexto, a participação no projeto Oxigénio traz vantagens às empresas no que diz respeito à mitigação do carbono, responsabilidade social e ambiental, team building, imagem corporativa e compromisso ecológico.
Mitigação do carbono
As árvores, através da fotossíntese, absorvem dióxido de carbono, um dos principais GEE. As florestas têm então um papel importante como reservatório de carbono, contribuindo para a redução das concentrações desse gás na atmosfera. Em média, 2,5 árvores sequestram cerca de uma tonelada de CO2 ao longo da sua vida. O projeto Oxigénio propõe às empresas/instituições alternativas de neutralização das suas emissões de GEE, através da plantação de árvores. Para além disso, é também proposto o desenvolvimento de metodologias que evitem emissões de carbono, tais como a implementação de tecnologias mais limpas, o aumento da eficiência energética e/ou a substituição de combustíveis fósseis por fontes de energia renovável.
Responsabilidade social e ambiental
Ao comprometer-se com o projeto Oxigénio, a empresa/instituição estará a cumprir a sua responsabilidade social e ambiental. Por um lado, porque estará a implementar medidas de compensação das suas emissões de carbono. Por outro, porque essas ações irão contribuir para a mudança progressiva de comportamentos ambientais entre os seus colaboradores. Este envolvimento acaba, em última instância, por promover a manutenção da biodiversidade e a defesa da natureza.
Team building
Este tipo de comprometimento permite a participação de todos os colaboradores, que serão incentivados a associarem-se a ações de plantação de árvores, proteção e recuperação dos solos e limpeza de matos, etc. Assim, a empresa/instituição contribuirá para um compromisso ambiental de carácter cívico, já que estará a sensibilizar e educar os colaboradores e influenciar as suas atitudes e comportamentos, visando as boas práticas ambientais. É também fortalecido o espírito de equipa através de uma causa comum.
Imagem corporativa
A participação neste projeto permitirá associar a empresa/instituição a uma imagem clean e sensível às questões ambientais. O Oxigénio permite o comprometimento ao longo dos anos, em que a plantação é apenas o primeiro passo num percurso cada vez menos poluidor.
Um compromisso ecológico
À entidade investidora é proposta a assinatura de um Certificado de Compromisso a Cinco Anos, com o intuito de garantir a manutenção das árvores instaladas e maximizar a sua taxa de sobrevivência. Uma entidade que pretende mitigar as suas emissões de carbono de forma responsável deve de avaliar regularmente - no mínimo uma vez por ano - o estado fitossanitário das árvores que plantou e executar ações de gestão apropriadas. Esta gestão é realizada sob a coordenação dos técnicos da Empresa Municipal Cascais Ambiente.
Sessão pública para falar de osteoporose e menopausa | 20 de outubro | 14h30 | Praia da Poça
Sensibilizar os munícipes para as questões relacionadas com a menopausa e osteoporose é o principal objetivo desta iniciativa que pretende mobilizar a população para sessões de esclarecimento sobre “Menopausa – como viver com ela?” e “Osteoporose – como preveni-la?”.
Ao longo da tarde são muitas as propostas que passam por uma aulas de ginástica de 45 minutos (uma às 14h45 e outra às 15h45), mas também por rastreios contra a obesidade em que vários peritos coordenados pela Associação Portuguesa de Nutricionistas vão avaliar os presentes quanto à obesidade (peso; IMC e perímetro abdominal).
A ação integra ainda a distribuição de vários materiais para despertar a atenção sobre a questão da menopausa e da osteoporose, bem como a necessidade de controlar o excesso de peso.
Manuel Soares
Manuel Soares chegou ao Estoril vindo de Viseu com 12 anos. Estávamos em 1964 e o miúdo beirão que nunca vira o mar preparava-se para frequentar o Colégio D. Luis Sigea, propriedade dos patrões da família, sem imaginar que a sua vida seria passada com os olhos no areal e na praia de eleição da Costa do Estoril (antes Costa do Sol).
Aqui tirou o curso de datilografia, casou com uma conterrânea e colega de trabalho, constituiu família, nunca teve férias de verão, e aqui vive agora, reformado e “babado” com o neto-bebé.
Em 1972, jovem trabalhador-estudante, Manuel Soares iniciou o seu percurso profissional ao serviço da sociedade Estoril Sol, que supervisionava a zona balnear.
A praia do Tamariz era então frequentada pela fina-flor da sociedade, nacional e estrangeira. Cerca de dois quilómetros de areal e milhares de pessoas sob os toldos faziam da zona um centro cosmopolita e de complexa gestão logística.
“Em termos de toldos, conforme os dias, havia 1100/1200 toldos, umas 350 barracas, desde o pontão do Tamariz até à Estação do Monte Estoril. Julho e agosto eram os meses de maior afluência, havia milhares de pessoas a frequentar a praia todos os dias. O quadro de pessoal da Estoril-Sol tinha, nessa altura, cerca de 90 pessoas efetivas e, no verão, fazíamos contratos de época a mais de cem pessoas”.
Os bares e os balneários – que faziam parte da praia -, os abrigos de praia, a segurança, a limpeza, eram trabalho para essas dezenas de funcionários e contratados à época.
Manuel Soares geria esse pessoal. Panos dos toldos, barracas, cadeirinhas de madeira eram recolhidos e guardados ao fim do dia e montados de novo pela manhã. “O transporte do material era feito ao ombro; os contratados dormiam na caserna dos banheiros e iam a casa em dia de folga”. Snack-bares, esplanadas, balneários, a piscina do Tamariz, uma outra piscina flutuante montada no mar, durante o verão, serviço de bar e espreguiçadeiras recriavam no local uma cidade estival erguida em cada dia.
Havia ainda embarcações para aluguer – sky, charutos, cocos, gondolas, mais tarde gaivotas.
A oferta à época era já sofisticada: os balneários tinham duche de água fria, mas havia também cabines privadas com duche quente, “ao ponto de haver quem chegasse de fato e gravata, objetos pessoais e muito numerário, guardados no balneário; no final do dia, novamente bem vestidos, dirigiam-se ao Casino para continuar o seu lazer”. No verão de 1994 o Tamariz foi mesmo cenário para manhãs de sábado televisivas, com transmissão em direto.
Manuel Soares reconhece que, face ao presente, “as pessoas que frequentavam a praia do Tamariz, há 30, 40 anos, eram diferentes, em termos de comportamentos – não tanto relativamente às de hoje…, mas houve uma época em que foi preciso fazer uma “limpeza”.
Na década de 90 até 2000 houve, de facto, uma ocorrência de indesejáveis que teve de ”ser corrida” pelo comportamento incorreto que tinham. Hoje, as autoridades e as forças policiais têm ajudado, e os próprios marezinhas dão uma ajuda, com telemóveis, … e avisam antes de começar a haver conflitos”.
Com o passar dos anos, os tradicionais toldos deram lugar aos chapéus de colmo, de grande sucesso, os banheiros com cédula marítima cederam lugar aos nadadores salvadores
jovens e desportistas.
Anos depois, a Estoril-Sol faz uma aposta na diversão noturna de beira-mar, porque além do Casino e alguns bares, pouca animação ali havia. Abrem-se então bares/discotecas para dar alguma animação à noite ao Tamariz. Com essa diversidade noturna, “se de dia havia um mar de água e de areia, à noite havia um mar de gente também - as Docas, em Lisboa, ainda não existiam. Era “assustador” tal quantidade de gente e, por vezes, havia distúrbios. Depois, com o aparecimento das docas em Lisboa a frequência começou a diminuir,
mas com a qualidade que estes bares têm e com o policiamento para evitar problemas, mantém-se de facto um bom ambiente. Agora, naturalmente, a crise é para todos e nota-se em todo lado,… e também aqui”.
Com anos de vivência do Estoril, Manuel Soares sabe que esta “é sempre uma zona que, com sol e calor, enche-se de gente!”
Aposentado e avô de um miúdo de três anos, prepara-se finalmente para usufruir da praia: “Agora, é o meu neto que me obriga a ir passear até ao Tamariz” diz, sorridente mas não nostálgico.
IV Encontro de Vela Adaptada - IV Troféu Brisa | Último fim de semana de setembro em grande na Baía
No âmbito deste encontro foi possível proporcionar passeios nas embarcações Access a utentes da Cercica – Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais, CRID – Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes, e ainda a alunos da Escola EB1 da Galiza e vários particulares. Refira-se que estas embarcações são utilizadas ao longo do ano no Projeto Vela Sem Limites promovendo a prática de vela adaptada junto de centenas de pessoas com deficiência.
O IV Troféu Brisa Access 303 envolveu a realização de cinco regatas, tendo participado 14 velejadores e sete clubes, sendo que os velejadores do Clube Naval de Cascais dominaram a prova obtendo o primeiro e segundo lugares do pódio.
O Encontro serviu também, para o Batismo do novo barco à vela Access 303, adquirido pelo Projeto Vela Sem Limites através de um patrocínio da Europe Assistence, empresa do Grupo Espírito Santo. Refira-se que este projeto possibilita às pessoas com deficiência a prática de uma modalidade náutica, com elevado potencial lúdico, desportivo e terapêutico, permitindo atualmente a prática regular da modalidade de vela adaptada quatro dias por semana. A decorrer desde 2005, o projeto registou até 2011 um total de 536 sessões realizadas e 5320 saídas de embarcações Access e a participação de mais de 150 pessoas. De janeiro a dezembro de 2011, registou-se um total de 427 participações com deficiência, a que corresponde uma média mensal de 39 participantes. Até ao final do mês de dezembro de 2011, registou-se um total de 53 participantes inscritos, inseridos em instituições ou a título particular (mais informações em http://www.cm-cascais.pt/projeto/vela-sem-limites).
A entrega de prémios contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, do Vereador da Acão Social, Frederico Pinho de Almeida, da Diretora da Cercica, Rosa Maria Neto, e do Presidente do Clube Naval de Cascais, José Matoso.
Tabela de resultados IV Encontro de Vela Adaptada - IV Troféu Brisa
"Reformador do Mundo", exposição dedicada a Janusz Korczak patente até dezembro
Nascido em Varsóvia, em julho de 1878, Henryk Goldsmit viria a ficar conhecido como Janusz Korczak, pseudónimo que adotou inspirando-se no romance do século XIX "Janasz Korczak and the pretty Swordsweeperlady", de Jósef Ignacy Kraszewski. Desenvolveu desde muito cedo a paixão pela ajuda aos jovens mais desfavorecidos. Completou os seus estudos em medicina e, em paralelo, desenvolveu uma promissora carreira na literatura, tendo abdicado de ambas para se dedicar por inteiro ao ensino dos mais jovens.
Autor da célebre frase "Eu não posso criar outra alma, mas posso acordar a alma adormecida", fundou um orfanato para crianças judias, entre os 7 e os 14 anos, que dirigia como uma democracia: as crianças tinham o seu próprio parlamento, jornal e tribunal, meios à sua disposição para debater eventuais transgressões e decidir quais as sanções a aplicar. No orfanato desenvolveu inovadoras teorias educativas que o tornaram um pedagogo de referência e autor de obras no campo da teoria e prática educacional, ainda hoje muito lidas na Polónia. Das suas iniciativas destaca-se o pioneirismo em prol dos direitos da criança, pois acreditava na plena dignidade das crianças - que considerava "o mais antigo proletariado no mundo” - e na sua necessidade de amor e respeito.
Fora da Polónia Janusz Korczak ficou conhecido pelo seu derradeiro ato heroico: prisioneiro no Gueto de Varsóvia, juntamente com as 200 crianças que habitavam no orfanato que dirigia, em plena II Guerra Mundial, declinou as ofertas de amigos para se salvar, optando por acompanhar as crianças na viagem para Treblinka e para a morte certa.
Uma vida rica em experiências e altruísmo, que é dada a conhecer nesta exposição que se encontra aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 18h00, no Espaço Memória dos Exílios (primeiro piso da Estação dos CTT do Estoril) até ao 28 de dezembro.
Informações: 214815930 ou eme@cm-cascais.pt
Loja do Cidadão de Cascais aberta ao público | Segurança Social muda de instalações
Além da concentração de serviços de várias entidades públicas e privadas num só espaço, a Loja do Cidadão de Cascais, à semelhança do que já acontece na Loja Cascais – Atendimento Municipal, dispõe de um Balcão Multisserviços onde, num único balcão e com apenas uma senha, podem ser realizados vários serviços simplificados de diferentes entidades públicas e privadas. O Balcão Multisserviços é, aliás, um dos traços inovadores que caracteriza as Lojas do Cidadão de 2.ª Geração e dois dos recursos deste balcão pertencem à Câmara Municipal de Cascais.
Integrada no edifício da Loja Cascais, na Rua Manuel Joaquim Avelar, onde estão igualmente localizados os CTTe os serviços do Instituto de Segurança Social. Consultar horário
Serviços disponíveis no Balcão Multisserviços da Loja do Cidadão de Cascais: Revalidação, alteração e substituição da carta de condução; Pedido de cartão Europeu de seguro de doença; Pedido de registos criminais; Alteração de morada junto de diversas entidades; Acesso a serviços da Segurança Social direta, ADSE e Caixa-Geral de Aposentações, entre outros.
Na Loja do Cidadão estão também entidades privadas como a Vodafone, Zon, PT e Galp Energia.
Com a abertura deste novo espaço passam a estar disponíveis 36 Lojas do Cidadão em todo o país, nos concelhos de Águeda, Aveiro, Borba, Braga, Campo Maior, Cantanhede, Cascais, Castelo Branco, Coimbra, Faro, Freixo de Espada à Cinta, Gondomar, Guarda, Lisboa (Laranjeiras, Marvila e Restauradores), Murça, Odivelas, Ovar, Penafiel, Pinhal Novo, Ponte da Barca, Porto, Resende, S. João da Madeira, Santo Tirso, Serpa, Setúbal, Tarouca, Tavira, Vila Nova da Barquinha, Vila Nova de Gaia, Vimioso e Viseu, e uma loja móvel em Palmela. A rede de Lojas do Cidadão conta com mais de 100 milhões de atendimentos.
Conferência GLOCAL 2012 em Seia | 150 participantes envolvidos no debate do desenvolvimento local e sustentabilidade
Esta edição pretendeu reforçar o debate em torno da atualidade global no paradigma de crise económica a uma escala sem precedente nas últimas décadas. Diversas estratégias e possíveis soluções que valorizem as comunidades locais e dinamizem as suas economias têm crescente importância pelos elevados desafios sociais e ambientais que os portugueses vivem presentemente.
Durante o primeiro dia do evento abriu-se o debate com as diferentes perspectivas sobre o impacte que os movimentos cívicos podem ter na dinamização das suas economias locais e na melhoria da qualidade de vida. Destaca-se a Intervenção de Ana Rita Ramos e Pedro Norton de Matos com inúmeros exemplos de iniciativas cívicas, sem intervenção governamental, que visam a mudança de comportamentos no espaço publico e o reforço do espirito comunitário para responder a desafios que nem sempre são correspondidos pelos decisores políticos.
Já Paulo Magalhães e Alberto Teixeira deixaram inúmeras considerações sobre os princípios políticos e estratégias que nem sempre cumprem as expectativas.
Durante a tarde, os participantes tiveram oportunidade de conhecer ao vivo exemplos de iniciativas que visam a promoção do desenvolvimento local. Foi o caso da Mata do Desterro e o Museu Natural de Electricidade de Seia, que valorizam a biodiversidade e as energias renováveis com reduzidos impactes no meio envolvente. A Casa de Santa Isabel, que qualifica e apoia a formação pessoas com necessidades especiais para a aquisição de maiores graus de autonomia e a Aldeia de Montanha (Cabeça) onde se qualifica o património identitário e cultural como elemento de distinção territorial. Durante a tarde, os participantes tiveram ainda oportunidade de participar num “café de ciência” onde, em vários locais da vila, decorreram apresentações informais sobre as economias e os valores ambientais locais. O primeiro dia do evento culminou numa iniciativa cultural com um sarau musical no Museu do Pão com a Pianista Maria Manuela Fonseca.
Decorre ainda o segundo dia da Glocal, com um programa igualmente desafiante do qual consta a análise de casos de estudo, iniciativas diversas e outros exemplos que podem complementar os conhecimentos técnicos e académicos da plateia.
A IV conferência GLOCAL está a contribuir para um decisivo debate sobre o papel da sustentabilidade que, no paradigma de crise, pode ver os seus princípios reforçados nas inúmeras entidades que têm como finalidade a promoção do desenvolvimento sustentável e valorização territorial.
Câmara Municipal de Cascais cria programa para reforçar empregabilidade dos jovens | Programa a dois – mentoria e voluntariado
A equipa técnica da Área da Empregabilidade da Divisão da Juventude e Conhecimento facilita a constituição e a formação de uma Bolsa de Mentores composta por voluntários. Ao mesmo tempo são registados os contactos dos jovens interessados em obter o apoio de mentores, tornando mais fácil a constituição e monitorização das relações de mentoria, ou seja, a criação de pares mentor(a)– mentorando(a) no âmbito dos quais se promove o desenvolvimento pessoal e profissional dos últimos.´
Neste momento estão ativos nove pares de mentoria, sendo que as inscrições para mentores e mentorandos se mantêm abertas. No caso dos mentorandos, podem inscrever-se jovens entre os 14 e os 30 anos (os menores deverão ter a autorização dos encarregados de educação para a participação no programa), desde que residentes, estudantes ou trabalhadores no concelho de Cascais. Os jovens ou adultos com interesse e perfil para a função de mentor devem ter experiência profissional, competências de comunicação e motivação para a função.
Mais informações em www.geracao-c.com ou programa.a.dois@cm-cascais.pt
Exemplos concretos (adaptados de mentorias que já estão a acontecer) do que pode constituir uma mentoria no âmbito do programa
A Ana fez uma formação de formadores e deseja ganhar experiência na conceção de ações de formação e enquanto formadora. Procurou uma mentora com experiência enquanto formadora e foi-lhe proposto participar em algumas ações de formação desta enquanto co-formadora ou formadora júnior. A Ana tem participado na preparação, implementação e avaliação de ações de formação concretas e tem tido a oportunidade de discutir todo o processo e decisões com a sua mentora, adquirindo assim competências práticas nestes aspetos e até experiência profissional para efeitos de CV. A mentora tem dado feedback à Ana e sugestões sobre como melhorar o seu desempenho. Facilitou-lhe ainda alguns contactos úteis para apresentar candidaturas enquanto formadora e sugeriu novos cursos de formação que lhe poderão ser úteis, com base no seu próprio percurso enquanto formadora. A Ana sente-se mais preparada para a função e a mentora apreciou ter de repensar a sua experiência e analisar as aprendizagens mais importantes para si que foi realizando ao longo do tempo.
A Maria estudou Gestão e tem percebido em várias entrevistas a que foi que os empregadores procuram pessoas com noções de Higiene e Segurança no Trabalho. Como não tem quaisquer conhecimentos nesta área, a Maria recorreu à mentoria para poder conversar com alguém entendido na matéria. O seu mentor, um jovem que trabalha nesta área, tem encontrado a Maria para explicar os conceitos mais importantes nesta área, dando exemplos da sua prática profissional e respondendo a todas as dúvidas da Maria. O mentor recomendou-lhe ainda os melhores livros sobre o assunto. Antes de uma entrevista para que foi chamada, a Maria juntou-se com o mentor para lhe mostrar uma resposta que tinha preparado sobre a aplicação do sistema de HST naquela empresa e o mentor ajudou-a a descobrir como completar essa resposta. Agora a Maria já sabe mais sobre este assunto e sente-se mais motivada e orientada para procurar mais informação.
O Pedro estudou Design e tem agora o seu primeiro emprego na área numa empresa de importação. Como é o único designer na empresa, gostava de ter alguém mais experiente mas acessível a quem recorrer para tirar dúvidas e discutir as suas ideias. Recorreu à mentoria e passou a encontrar a mentora, uma jovem designer numa grande empresa de design. Os dois discutem agora as propostas de ambos e trocam ideias sobre novas tendências, materiais, projetos, etc. O Pedro ficou a conhecer muito mais sobre como funciona o mundo do design numa empresa especializada em design (os orçamentos, as propostas, as artes finais, a produção…) e a mentora está a apreciar conhecer o trabalho de um designer numa empresa comercial e ter mais alguém com quem discutir ideias.
Dia da Alimentação Saudável comemorado em Cascais | Dia 20 de outubro | Das 9h00 às 12h00 | Mercado da Vila de Cascais
Durante toda a manhã, os participantes podem participar em vários workshops para ficar a conhecer quais os alimentos mais saudáveis e descobrir os principais benefícios para a saúde de uma alimentação equilibrada. Para ajudar na partilha desta informação, com o apoio do Serviço Municipal de Defesa do Consumidor e da DECO, vão ser distribuídos guias de nutrição dos quais constam detalhes importantes como calorias, nutrientes e quais as doses diárias recomendadas de cada substância.
No âmbito desta ação vão ter lugar diversos rastreios e ser realizadas atividades desportivas como aulas de yoga, Sámkhya, Bodyvive e sh´Bam que muito contribuem para a promoção de hábitos de vida saudável
Horário das Atividades:
9h00-12h00 | Aconselhamento de hábitos alimentares saudáveis, pela nutricionista do “Espaço S”, CMC
9h00-11h00 | Rastreio de Colesterol
9h00-12h30 | Medição índice Massa Corporal, Perímetro abdominal, Tensão Arterial e Peso
9h30-10h30 | Aula yoga Sámkhya
10h30-11h00 | Aula de Bodyvive
11h00-11h30 | Aula de sh´Bam
9h00-12h00 | Jogos Infantis para promoção de Alimentação Saudável
10h0-12h00 | workshops de Alimentação saudável (sujeito a inscrições prévias e limitadas pelo telefone n.º 21 481 58 10/73 | das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00)
Organização: CMC | Apoios: Vivafit, Centro de Yoga de Cascais, Jumbo de Cascais, Vitamimos, Plataforma Contra a Obesidade, Associação Portuguesa de Nutricionistas, Direção geral do Consumidor, DECO
Agenda do presidente da Câmara Municipal de Cascais de 13 a 21 de outubro de 2012
Sábado, 13 de outubro
10h00 - 2ª Caminhada da AJU - Associação Jerónimo Usera, Cascais-Guia-Cascais. Ponto de encontro junto à entrada da Marina de Cascais.
Domingo, 14 de outubro
21h00 – Sessão solene comemorativa do 111.º aniversário da Sociedade Recreativa e Musical de Carcavelos.
Segunda, 15 de outubro
10h00 – Ação de sensibilização pelos agentes da Proteção Civil, no âmbito do Dia Internacional Redução Catástrofes e início do ano letivo, no Pavilhão Desportivo de Alcabideche.
Terça, 16 de outubro
10h00 – Conferência de Imprensa para apresentação da Caravana da Educação Rodoviária da Fundação Mapfre, na Esplanada dos Pescadores, em Cascais.
Quarta, 17 de outubro
11h00 – Conferência de Imprensa para a apresentação do Lisbon&Estoril Festival 2012, no Centro Cultural de Belém.
Sexta, 19 de outubro
10h30 – Inauguração da Creche do Centro Comunitária da Paróquia de Carcavelos, em Carcavelos.
12h00 – Inauguração da “Cozinha com Alma”, na Rua Mário Clarel, Bairro da Pampilheira.
14h30 – Entrega de certificados do programa “Avós na Net”, no Centro Cultural de Cascais.
Sábado, 20 de outubro
10h00- Inauguração da Creche Horizonte, no Murtal.
Domingo, 21 de outubro
11h30 – Celebração do dia de Nossa Senhora dos Remédios, com Missa campal, no âmbito das comemorações do 59º Aniversário da Junta de Freguesia de Carcavelos, nos Jardins da Quinta da Alagoa, em Carcavelos.
16h45 – Procissão em homenagem a Nossa Senhora dos Remédios, no âmbito das comemorações do 59.º Aniversário da Junta de Freguesia de Carcavelos, nos Jardins da Quinta da Alagoa, em Carcavelos.
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