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Cozinha com Alma e Coração: Primeira loja de pronto a comer solidária aberta ao público

“Cozinhar com Alma” é o lema de um projeto inovador da Associação Cozinha Solidária e Refeições com Alma, uma instituição sem fins lucrativos que pretende dar resposta a diversas famílias carenciadas inscritas na Bolsa Social de Cascais. O novo espaço foi inaugurado hoje, dia 19 de outubro, no Bairro da Pampilheira, em Cascais.

Aberta ao público, a “Cozinha com Alma” vai fornecer menus preparados pela mão do Chef Nuno Simões e conta com receitas originais dos chefs Chakal, Luís Baena ou Filipa Vacondeus.

Os lucros apurados a partir da venda destas refeições reverterão a favor de famílias carenciadas sinalizadas pela Comissão Social da Freguesia de Cascais. A estas famílias serão fornecidas refeições a custo simbólico, variável de acordo com o escalão de rendimentos declarados e a apreciação final da Comissão.

A inauguração do espaço foi marcada pela assinatura de um acordo de cooperação entre a instituição, a Junta de Freguesia de Cascais e o Município.

Provisoriamente instalada desde fevereiro num espaço cedido pela Junta de Freguesia de Cascais, a “Cozinha com Alma” passa agora para novas instalações criadas pela Câmara Municipal de Cascais e que representam um investimento municipal superior a 100 mil euros.

Morada: Rua Mário Clarel, Bairro da Pampilheira.

Cascais adere ao Movimento “Zero Desperdício” | Assinatura de protocolo dia 24 de outubro | 9h30 | Centro Cultural de Cascais

Dia 24 de outubro, às 9h30, no Centro Cultural de Cascais, a Câmara Municipal de Cascais assina o protocolo de parceria com a Associação Dariacordar, que em abril de 2012 lançou o movimento “Zero Desperdício”. A manhã será marcada por uma sessão no Centro Cultural de Cascais dedicada à questão do “Desperdício Alimentar”, com apresentações da Dariacordar, do “Perda” e Banco Alimentar contra a Fome.

Tendo como missão unir esforços para ajudar quem precisa e acabar com o desperdício alimentar, o movimento “Zero Desperdício” passa a contar com o município de Cascais no leque de entidades que se associaram à iniciativa. Para Frederico Pinho de Almeida, Vereador da Habitação e Ação Social da Câmara Municipal de Cascais, “trata-se de um projeto que faz todo o sentido e que permitirá canalizar através das IPSS’s do Concelho o desperdício alimentar das grandes superfícies e restaurantes aderentes, para as famílias em dificuldades”.


O protocolo será assinado no âmbito de uma sessão de apresentação do movimento “Zero desperdício” por António Costa Pereira, fundador da Dariacordar, a que se seguirá o painel “Desperdício Alimentar”, moderado por Frederico Pinho de Almeida. No âmbito deste painel será discutido o tema do desperdício alimentar através do PERDA (Projeto de Estudo e Reflexão sobre Desperdício Alimentar) que abordará as causas e impactos nos domínicos ambiental, económico e social, e do Banco Alimentar Contra a Fome que abordará as questões da solidariedade e responsabilidade social no apoio alimentar.


Desde abril, o movimento “Zero Desperdício” já permitiu à Dariacordar, com o apoio de diversos estabelecimentos, entidades e voluntários, distribuir 55.88 refeições (dados em 18 de outubro 2012, fonte www.zerodesperdicio.com). Um número que se pretende alargar, tendo em conta que, de acordo com os dados conhecidos e difundidos na página do movimento, todos os dias são desperdiçadas 50 mil refeições de norte a sul do país.


Apoiante do movimento desde o primeiro momento, a Câmara Municipal torna-se agora parceiro formal da associação que se junta às instituições que atuam no concelho no âmbito da rede solidária de Cascais.


Sobre o movimento Zero desperdício | António Costa Pereira, fundador da Dariacordar, descreve na página do movimento o principal objetivo do “Movimento Desperdício Zero”: “Queremos acabar com o desperdício. Nos tempos que correm, o que há a mais num lado está a faltar noutro. O que nós fazemos é equilibrar os dois lados: ter a certeza que aquela refeição do dia não vai para o lixo e que chega de facto à mesa de alguém. E esta não é só uma ação. Nós vamos mais longe. Queremos que seja o dia-a-dia, queremos mudar a situação atual. Tivemos uma atitude de não aceitar tanto desperdício e propusemos uma solução. Para isso, diariamente se juntam a nós pessoas que têm a mesma visão, que acreditam no mesmo objetivo e se movem por ele. Dedicamos parte da nossa vida a fazer com que outras pessoas possam ter uma vida. Pôr fim a todo o tipo de desperdício”.

Marco Fernandes

Nasceu em Lisboa em 1969 e quando era criança dizia que quando crescesse queria ser piloto de aviões mas acabou por se formar em economia. Não é de facto a mesma coisa, mas se pensarmos que um piloto pode conduzir pessoas a destinos de sonho, também Marco Fernandes, diretor executivo da agência municipal DNA Cascais pode, de certa forma, mostrar o caminho possível para ajudar potenciais empreendedores a alcançar o sonho de criar a sua própria empresa.

Marco Fernandes foi uma das pessoas que ajudou a criar a DNA Cascais, foi mesmo “o primeiro operacional desta agência de empreendedorismo”. Tudo aconteceu há seis anos quando Marco Fernandes respondeu a um anúncio no Expresso que procurava uma pessoa com experiência nas áreas de consultadoria de gestão e estudos económicos para a criação de uma agência de empreendedorismo em Cascais que estava a dar os primeiros passos. Nesta altura, Marco Fernandes já tinha percebido que o empreendedorismo seria a chave para o sucesso de muitas empresas, embora tivesse sido só a partir do seu ingresso na DNA Cascais que começou a dedicar-se a tempo inteiro a estas questões. “Há seis anos não se ouvia falar muito em empreendedorismo. Não havia muita divulgação, mas hoje já se assiste a um grande surto de entidades, pessoas e poderes públicos a insistirem nos caminhos do empreendedorismo e a darem mais importância a esta questão”, explica Marco Fernandes.


Profissional experiente defende que “desde as ideias mais simples até às mais sofisticadas todas podem ter sucesso. Dois terços das pessoas que se dirigem à DNA Cascais correspondem ao perfil do “empreendedor por necessidade” que pensam em criar pequenos negócios para resolver o seu próprio problema de desemprego, e um terço encaixam no perfil do “empreendedor por vocação”, que pretendem lançar no mercado produtos ou serviços inovadores em áreas tão distintas como a biotecnologia, redes sociais ou energias com potencialidade para gerar empresas para o mercado global de base inovadora e tecnológica.


Para Marco Fernandes “Este é o tipo de empreendedorismo por excelência, aquele de que Portugal precisa”. Na vertente do “empreendedorismo por necessidade”, a DNA Cascais iniciou há dois anos um programa inclusivo para apoiar pessoas de bairros sociais que querem criar o seu próprio negócio. A primeira empresa local de empreendedorismo inclusivo que a DNA ajudou a tornar realidade surgirá muito em breve no mercado local. Ao fazer um balanço da atividade da DNA ao longo destes seis anos, Marco Fernandes destaca os 150 projetos apoiados, o que dá uma média de cerca de 25 a 30 empresas por ano que saíram para o mercado com a ajuda da DNA Cascais. Mas não há dúvida que o Projeto de Empreendedorismo nas Escolas é aquele em relação ao qual se espera o maior impacto a longo prazo. E aqui os resultados “medem-se” ao nível das mentalidades e atitudes, iniciativa, inovação e criatividade. Em relação ao futuro, Marco Fernandes diz que o turismo terá sempre um grande peso no tecido empresarial do concelho de Cascais, mas também as atividades ligadas ao mar, ao conhecimento e criatividade terão tendência para crescer. “O que se pretende é que Cascais atraia talentos, investidores para criar e desenvolver cá empresas”. Ao olhar para trás, acha que ainda há muito para fazer mas vai continuar a encarar este desafio como uma forma de ajudar a mudar a vida de muitas pessoas. “Todas as pessoas que tenham uma boa ideia e queiram o apoio da DNA para ajudar a concretizá-la são bem-vindas”. A DNA Cascais estará sempre de portas abertas para as ajudar a pilotar o seu próprio destino”.


C - Boletim Municipal |18 de outubro de 2012

Lisbon & Estoril Film Festival | O melhor da 7.ª arte até dia 18 de novembro

O ator Willem Dafoe, os escritores Hanif Kureishi e Enrique Vila-Matas e o pianista Alfred Brendel são alguns dos convidados do 6.º Lisbon & Estoril Film Festival, que vai decorrer de 9 a 18 de novembro entre Lisboa e Cascais.

Programa integral (versão pdf) --- Galeria de imagens dos principais convidados


Depois da presença de cineastas como Pedro Almodóvar, Bernardo Bertolucci, David Lynch, Francis Ford Coppola e Abbas Kiarostami e os músicos Lou Reed e David Byrne que estiveram presentes em edições anteriores, o LEFFEST traz este ano a Portugal, pela mão de Paulo Branco, o ator Willem Dafoe, os escritores Hanif Kureishi e Enrique Vila-Matas e o pianista Alfred Brendel, preparando uma retrospetiva para homenagear Brian de Palma, cujo filme “Passion” está entre as antestreias anunciadas.


Também em antestreia vão ser exibidos filmes como “Operação Outono”, de Bruno de Almeida, “Amor”, de Michael Haneke e “The Master”, de Paul Thomas Anderson.


Na conferência de imprensa, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, começou por saudar “o espírito de associação e de cooperação” entre as duas autarquias, reforçando que esta “tem de ser obrigatoriamente uma tendência de futuro em função dos constrangimentos que o país atravessa.” Para o presidente da Câmara Municipal de Cascais, o  LEEFEST é uma prova de que é possível “fazer mais, fazer melhor e fazer com menos” e vincou o papel do cinema na história de Cascais.


Carlos Carreiras desafiou o seu homólogo de Lisboa a renovar a parceria em 2013. Em resposta, António Costa foi ainda mais longe, manifestando um desejo: “Espero que possamos os dois apresentar a edição do LEEF em 2014”.



Numa outra homenagem, mas desta vez aos espaços e salas que hoje, em sinal dos tempos, já não vivem tanto o cinema como noutros tempos, o LEFFEST vai ter por palco o Cinema Monumental, Espaço Nimas, S. Jorge, salas que se juntam ao Museu Nacional de História e da Ciência, Centro Cultural de Belém, Cinemateca Portuguesa, mas também ao já habitual Centro de Congressos do Estoril, Casino Estoril e Casa das Histórias Paula Rego, no âmbito da parceria entre os concelhos de Cascais e Lisboa para onde o festival de expandiu no ano passado.


Apostando na interligação de propostas culturais diversas: do cinema à literatura, passando pela música e pelas artes plásticas, o LEFFEST afirma-se há seis anos a esta parte enquanto lugar propício à reflexão e discussão dos temas que marcam a atualidade — pelo cruzamento de cineastas, pensadores, artistas e público.


O evento, que tem uma secção competitiva apenas para cinema europeu, sendo atribuídos os seguintes galardões:
- Prémio Melhor Filme/ Jaeguer le Coultre
- Prémio Especial do Júri - João Bénard da Costa
- Prémio Cineuropa
- Prémio Melhor 1ª obra / Jameson


Para além das secções de competição e antestreias, o LEFFEST reforça a programação de sessões especiais e homenagens, que abrem espaço a outras cinematografias. Da retrospetiva da obra do norte-americano Brian de Palma (Carrie, Scarface, Os Intocáveis, Mulher Fatal, A Dália Negra), o nome mais sonante da lista, aos portugueses João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata, o festival dá uma volta ao mundo e resgata a obra da realizadora argentina Lucrecia Martel, do realizador chinês Hsiao-Hsien Hou (Três Tempos, O Voo do Balão Vermelho) e do realizador e produtor americano Monte Hellman. 


Nas iniciativas paralelas, que desde sempre têm marcado a diferença neste festival, incentivando o diálogo com outras artes, é de realçar a exposição que cruza a obra dos artistas (e amigos) David Hockney e Alberto de Lacerda, na Casa das Histórias Paula Rego, ela própria contemporânea de ambos. Destaque também para uma exposição com obras de Noronha da Costa, no Centro de Congressos do Estoril.


À semelhança do ano passado, um simpósio internacional, nesta edição dedicado à relação entre a arte e as indústrias culturais, reunirá novamente no Estoril escritores, artistas e galeristas nacionais e internacionais.   


Mais informações em http://www.leffest.com/pt

Comunicado - A água, a demagogia e as contas manipuladas da minoria interna e irresponsável do PS de Cascais

Em resposta ao comunicado hoje difundido pela concelhia de Cascais do PS, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais torna público o seguinte:

Como líder do Executivo da Câmara Municipal de Cascais, em nome da verdade e da estabilidade social que é minha obrigação manter, vejo-me forçado a desmentir categoricamente as considerações elaboradas por uma minoria interna e irresponsável do Partido Socialista de Cascais. Num comunicado hoje enviado à imprensa com o título “PS Cascais Denuncia Aumento de 15% na Fatura da Água”, uma minoria interna e irresponsável do Partido Socialista dedica-se a produzir uma série de falsidades que seriam por mim ignoradas, não fosse o caso de brincarem ostensiva e deliberadamente com a vida das pessoas num tempo que é, infelizmente, de enorme fragilidade económico-social para muitos dos nossos concidadãos.
A minoria interna e irresponsável do PS “denuncia” um “aumento de 15% na fatura da água” por decisão da Câmara Municipal. É falso. E vamos aos factos.

1) A decisão a que o comunicado reporta foi aprovada em sede de reunião de Câmara, inclusivamente com os votos favoráveis de dois vereadores do Partido Socialista e com a abstenção da CDU. O único voto contra, veio de uma vereadora socialista recém-chegada ao Executivo Municipal. 

2) De forma manipuladora, o PS anuncia um aumento de 15% sobre a “fatura da água”. É falso: os 15% de aumento incidem apenas sobre uma pequena parcela da conta da água, a taxa de resíduos sólidos urbanos (RSU). Para que se perceba a dimensão do aumento, uma fatura média de 21,90€, atualizada a taxa, passa para os 22,59€. 

3) Há muito que o PS conhecia as atualizações da taxa de RSU tendo, aliás, sido recomendada pela ERSAR que impunha a sua revisão para este ano.

4) A subida da taxa de RSU foi anunciada o ano passado, tendo sido acompanhada de um pacote fiscal que reduziu o IRS, a Derrama e a Taxa Municipal de Direitos de Passagem.

5) A memória seletiva da minoria interna e irresponsável do PS impede-a de sublinhar que há, mesmo neste caso, uma tarifa social de água a ser negociada pelo Executivo e à qual podem recorrer os agregados mais carenciados.

6) E a minoria interna e irresponsável do PS também sabe, mas preferiu ignorar, que estamos a aguardar as definições do Orçamento Geral do Estado para podermos, a nível concelhio, promover uma redução fiscal aos munícipes de Cascais.

O Executivo da Câmara Municipal de Cascais sabe que, perante os tempos difíceis que enfrentamos, os cidadãos exigem dos políticos consensos e compromissos que promovam o bem comum. Esta minoria interna do PS deu hoje mais uma prova de que não quer saber nem de uns nem de outros. 

Carlos Carreiras
Presidente da Câmara Municipal de Cascais

Marcos Paulino

Coordenador das equipas de intervenção da Cascais Próxima.

O dia começa bem cedo. Às seis da manhã, já Marcos Paulino se prepara para enfrentar a estrada. Prefere sair cedo para percorrer os cerca de 55 quilómetros que separam a Moita do Ribatejo, distrito de Setúbal, onde reside, da Adroana, onde está localizada a Cascais Próxima, para a qual trabalha. Percorre este caminho duas vezes por dia há pouco mais de quatro anos, mas não se importa.

Aos 46 anos, Marcos Paulino dedica-se à Cascais Próxima com o mesmo empenho que tem assumido ao longo da sua já vasta experiência profissional.
Casado, com um filho e uma pequena neta – que em novembro completa dois anos – passa o seu tempo livre com a família. Longe vão os dias em que ia à caça frequentemente, hoje aproveita todo o tempo disponível para atividades em família e com amigos. Por exemplo, é presença assídua nas Festas em Honra de Nossa Sra. da Boa Viagem, padroeira da Moita.

Desde muito cedo que trabalha. Aos onze anos já a vida o levava para a construção civil e nessa área ficou. Sabia que não podia abandonar os estudos e não o fez. Continuou a estudar à noite e, mais tarde, concluiu a formação num curso técnico de condutor de obra. Ao mesmo tempo foi abraçando vários trabalhos que lhe deram uma experiência muito diversificada.

Sempre com vontade de ver crescer obra, e após anos a trabalhar na construção civil, ingressou na Câmara Municipal da Moita, onde durante dez anos trabalhou em obras em via pública: estradas arruamentos, tudo o que poderia dignificar a vida do munícipe e foi quando ganhou o gosto por responder às necessidades das populações. Ainda só tinha 16 anos e já a competência pessoal e profissional o colocavam ao nível da coordenação de equipas.
Em determinado momento desta experiência, Marcos sentiu necessidade de construir algo de seu e embarcou na aventura de trabalhar por conta própria.

Assim fez durante algum tempo, até que as ofertas de trabalho começaram a escassear e decidiu voltar a trabalhar como encarregado numa empresa. Por aí ficou, até que o destino, por força de um anúncio de jornal, o trouxe, há pouco mais de quatro anos, para a Cascais Próxima, na altura ESUC, empresa municipal que implementa obras em matéria de gestão e manutenção do espaço público, em estreita colaboração com a direção municipal de obras da Câmara Municipal.

Entrou como encarregado e atualmente é coordenador das equipas de intervenção, sendo responsável por cerca de 65 pessoas. São pessoas que diariamente saem para a
rua para concretizarem obra, para darem resposta às necessidades dos munícipes e que se esforçam por garantir a maior eficiência no trabalho que lhes é solicitado. Garante Marcos Paulino que esta “é uma equipa motivada e muito à altura do trabalho que desenvolve.
Os colaboradores esforçam-se por serem polivalentes e isso dá um valor acrescido ao seu trabalho e torna-os cada vez mais capazes de responder com celeridade e profissionalismo ao seu desempenho”, salienta.

Praticamente todos os pedidos de obra têm origem em diretrizes superiores, mas quem está no terreno sempre deteta pequenas situações que importa alterar, pelo que a atenção e o cuidado das equipas é fundamental para um melhor resultado a todos os níveis. Por isso, “não poderia haver melhor nome que Cascais Próxima, para uma empresa que, de facto, está próxima das pessoas e das suas necessidades e que lhes dá resposta sempre que possível”, refere Marcos Paulino. Também ele se sente muito próximo das populações e a maior motivação que pode ter é quando o trabalho satisfaz quem dele precisa.

Orgulhoso da equipa que coordena e satisfeito com o trabalho que faz, não esconde a sua grande expectativa: “gostaria que a empresa continuasse a crescer, porque trabalho não falta! Não se limitam a fazer anúncios, concretizam obra e isso é motivo de satisfação para qualquer um, para quem a faz e para quem beneficia com ela”

Mais de 20.000 já votaram no OP Cascais 2012 | Já votou? ... Ainda pode votar até dia 20 de outubro

A quatro dias do fim do prazo, 20.534 pessoas já votaram nos projetos do Orçamento Participativo de Cascais 2012. Com estes números o OP Cascais torna-se no mais participado de sempre, do género, em Portugal. Até dia 20 de outubro, ainda pode votar por sms fazendo deste um projeto ainda mais forte e ainda mais democrático. O seu voto pode fazer a diferença na sua rua, no seu bairro e no seu concelho.

Envie um SMS grátis para o número 3232 com o código do projeto pretendido, por exemplo: OP 00 (o espaço entre as letras e os números é obrigatório).

Cada projeto tem um código associado composto por 4 carateres, duas letras e dois números. Veja aqui a lista dos projetos e respetivos códigos.

Os trinta e dois projetos a votação podem ser conhecidos aqui no portal, na exposição patente no Espaço Orçamento Participativo - Largo Camões (Cascais), n.º 4206, aberto diariamente, de 20 de setembro a 20 de outubro, das 10h00 às 18h00, e no Paredão entre a praia da Duquesa e praia das Moitas durante todo o período de votação. 


Pode também saber mais informação e quais os cinco projetos mais votados em https://www.facebook.com/opCascais#!/opCascais

Um número de telefone só pode votar uma vez! Leia as regras:
Cada número de telefone só pode ter associado um único voto válido.
Será sempre enviada uma mensagem como resposta quando o voto for válido.
É considerado voto válido aquele a que a um número de telefone corresponder um código de projeto correto.
Certifique-se que insere corretamente o número de projeto.
Os votos inválidos (código projeto inexistente ou número telefone já com voto associado) não receberão mensagem de resposta.

Joana Rocha

Joana e Rita Rocha são as responsáveis pela RockSisters, empresa que organiza eventos femininos de surf. Em conversa com uma das irmãs, Joana Rocha, fomos saber mais acerca das aspirações destas pioneiras. O que as move e o que não as deixa parar.

No papel de uma das pioneiras deste desporto em Portugal, como é que vês a evolução da modalidade até os dias de hoje?
No início foi difícil, não havia grande aposta por parte dos patrocinadores nem pelas entidades municipais, mas, ao longo dos anos e através do trabalho desenvolvido nos campeonatos mundiais de surf feminino, começaram a aparecer marcas com vontade de apoiar este desporto. E na verdade, a conquista dessa confiança só podia ser assim.
Hoje, a Câmara de Cascais aposta forte no desporto, nomeadamente no surf, e acho que é de louvar o apoio que temos tido nos nossos eventos.


As RockSisters têm um extenso historial de produção de eventos, a nível nacional e além fronteiras. Como é que nasce o apelo para estar “do lado de cá das ondas”?
Quando eu comecei a competir éramos muito poucas, não haviam sequer surfistas profissionais femininas. Só mais tarde,
perto de 2004, é que me tornei a primeira surfista profissional em Portugal. Muito antes da minha profissionalização ter lugar, não havia grande disputa, éramos muito poucas e o nível de competição era reduzido.
Eu acho que, com alguma visão e interesse à volta de desenvolver o surf feminino no país, eu, a minha irmã e uma amiga criámos um conceito simples. Um encontro feminino.
No fundo, tentámos “puxar” mais raparigas para a modalidade. Na altura éramos dez a competir e apareceram oitenta e quatro raparigas com interesse em aprender surf. Passado este tempo, a RockSisters já deu formação a mais de 1500 surfistas, já demos nome a várias campeãs nacionais e estamos, obviamente, muito orgulhosas do nosso trabalho.


Quando, em 1999, vocês decidiram abraçar este projeto contavam elevar o surf a esta dimensão de importância?
Não, de todo. Era difícil antever o que se ia passar mais de dez anos depois. Hoje já há uma indústria completamente desenvolvida, há lojas de surf, revistas, marcas, exclusivamente para surfistas femininas, há uns anos era impensável e eu acho que nós demos o nosso contributo para que isso fosse possível, pelo menos à escala de Portugal.
Não foi algo que conseguíssemos prever no futuro mas estamos muito orgulhosas do que fizemos. E queremos continuar a trabalhar.
No EDP Surf Pro Estoril deste ano regressam as aulas de surf e o troféu de surf feminino mas, a nossa grande aposta é tentar formar as grandes campeãs mundiais de amanhã. É por isso que voltámos a trazer o campeonato mundial que, este ano, conta com um número recorde de surfistas portuguesas numa prova internacional. Serão seis. É com muito bons olhos que vemos as praticantes mais novas dar os seus primeiros passos num evento organizado por nós.


Para quem não conhece as suas matrizes, o que é o EDP Surf Pro Estoril?
Este é um evento que acontece no Concelho de Cascais desde 2007, esse foi o primeiro ano em que decidimos trazer o mundial até aqui, de forma experimental, para ver se corria bem.
Foi um campeonato de apenas uma estrela mas superou todas as expectativas e, por consequência, a Câmara Municipal de Cascais apostou num campeonato de pontuação máxima, de seis estrelas, com um prémio monetário de quarenta mil dólares e com a respetiva qualificação para o World Tour.


A que é que se deve este crescendo de adesão por parte das praticantes?
Eu acho que o surf é uma modalidade completamente diferente de todas as outras. É individualista, mas muito saudável, a competição em si é individual mas o “Free Surf” pratica-se todos os dias e coloca muita gente na água.
Creio que tem muito a ver com isso. No fundo, porque é um desporto sem fronteiras, praticado por todos os extratos sociais e de total contacto com a natureza. E na água não há áreas VIP, o mar é de todos.


 

Cascais é "Autarquia +Familiarmente Responsável” | Galardão vai ser entregue dia 24 de outubro

Cascais repete este ano a distinção de "Autarquia +Familiarmente Responsável”. Atribuído pelo Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis este reconhecimento resulta de um inquérito realizado a nível nacional ao qual responderam 103 autarquias e onde foram analisadas as políticas de família dos municípios em dez áreas de acuação. A entrega da bandeira verde da iniciativa Autarquia + Familiarmente Responsável 2012 terá lugar no próximo dia 24, às 17h00, no Auditório Nacional dos Municípios, em Coimbra.

Este ano são 35 os municípios portugueses distinguidos com o título "Autarquia +Familiarmente Responsável 2012", tendo sido analisadas mais 29 autarquias que na última edição, refletindo um crescimento de 40% de participações.


As políticas de família dos municípios analisadas contemplam dez áreas de acuação, nomeadamente:
• apoio à maternidade e paternidade
• apoio às famílias com necessidades especiais
• serviços básicos
• educação e formação
• habitação e urbanismo
• transportes
• saúde
• cultura, desporto, lazer e tempo livre
• cooperação, relações institucionais e participação social
• e outras iniciativas
São ainda analisadas as boas práticas das autarquias para com os seus funcionários autárquicos em matéria de conciliação entre trabalho e Família.


Cascais distingue-se pelo conjunto de iniciativas promovidas em diversas áreas, no âmbito das quais são promovidos, por exemplo programas de apoio a famílias em situação de conflito, diversas parcerias com associações e entidades sem fins lucrativos para apoio a famílias em situação de maior vulnerabilidade sócio-económica, descontos na tarifa da água e em alguns equipamentos para famílias numerosas, promoção de atividades diversas para desenvolver em família, entre outras.


"Hoje, mais do que nunca, as políticas de apoio à família são essenciais. Na crise que atravessamos, nos dias difíceis que estamos a viver e que vão agravar-se, as redes familiares amortecem as consequências do desemprego, da perda de habitação, do empobrecimento. As políticas de apoio à família mais eficazes, são as de proximidade, afirma Margarida Neto, membro do Observatório. "Esse é o desafio que as Autarquias têm cada vez mais pela frente. Conhecedoras e atentas aos problemas reais têm por isso mesmo mais capacidade de intervenção. Este prémio faz realçar as melhores práticas. E nesse reconhecimento, a possibilidade de incentivar outras", conclui.


Autarquias contempladas em 2012: Angra do Heroísmo, Boticas, Cantanhede, Cascais, Coimbra, Estarreja, Évora, Faro, Funchal, Fundão, Guarda, Lisboa, Loures, Lousã, Mealhada, Mértola, Miranda do Corvo, Montijo, Oeiras, Póvoa de Lanhoso, Praia da Vitória, Santarém, Seia, Sintra, Torres Novas, Torres Vedras, Vieira do Minho, Vila de Rei, Vila Franca de Xira, Vila Nova de Foz Côa, Vila Real e Vila Real de Santo António.


A cada município vencedor irá ser entregue a bandeira verde da iniciativa Autarquia + Familiarmente Responsável 2012 numa cerimónia a ter lugar no próximo dia 24 de outubro, pelas 17h00 no Auditório Nacional dos Municípios, em Coimbra

Alteração da localização dos editais para consulta

Avisam-se todos os interessados que a partir de quarta-feira, dia 17 de outubro, os editais em versão impressa passarão a estar para consulta na Loja Cascais, sita na Rua Manuel Joaquim Avelar, nº 22 - Piso 0, Cascais.


HORÁRIO DA LOJA CASCAIS: Segunda a Sexta-feira das 08H30 às 18H00


A consulta continua a poder ser efetuada na versão eletrónica no portal da Câmara Municipal de Cascais, que pode aceder aqui!

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Cascais Digital

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