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Chef Vincent Farges
São nove os cozinheiros que dirige, com o auxílio de quatro ajudantes, cada um com tarefas específicas. E foi com à-vontade que saiu das suas mãos experientes um prato da ementa de inverno - lombo de cabrito-montês assado, maçãs e marmelos confitados com kumquat e cardamomo, gnocchi de hokaido e molho de vinho tinto. Com um português quase perfeito e leve sotaque gaulês, o chef explica a confeção e a origem dos produtos, todos portugueses. Depois de finalizado, somos convidados para o restaurante para uma conversa bem animada sobre cozinha, produtos portugueses, o Guia Michelin e Cascais.
Desde 2001 que o restaurante Fortaleza do Guincho tem uma estrela Michelin. Como lida com a pressão?
Constar no Michelin implica um rigor e uma precisão no nosso trabalho, mas a pressão é mais da nossa parte, enquanto chefs. Não posso permitir que o que sai da cozinha não seja perfeito. Aqui sim, há pressão. Há quase 20 anos que trabalho para restaurantes com estrelas Michelin. No fundo, é a nossa consciência profissional e a satisfação do cliente que nos pressiona. Principalmente num restaurante como este.
Mas o Guia Michelin tem importância para a divulgação da Gastronomia?
Não é o Guia Michelin que é importante. São os grandes chefs. É claro que constar do guia é bom, mas é a criatividade, a experiência e amor que cada chef põe nos seus pratos é que faz com que o Michelin tenha a qualidade que tem.
Quais os seus critérios para um bom prato?
Em primeiro lugar é a escolha da matéria-prima, pois sem um bom produto nunca se vai fazer um bom prato. Aqui, recebemos os melhores peixes do país, os melhores legumes, os melhores enchidos… A seleção é dura, pois não entra qualquer produto aqui. Selecionamos sempre os melhores.
E também faz pedidos específicos aos produtores?
De vez em quando, e para pratos específicos, há pedidos especiais. E normalmente são atendidos, como novos legumes ou citrinos. E como trabalhamos com os melhores…
E o “casamento” entre os produtos portugueses e a cozinha francesa é feliz?
Sou francês, cresci em França e aprendi a cozinhar com os melhores chefs. Por isso adquiri uma técnica, um “saber fazer cozinha” com o qual posso ir a qualquer parte do mundo e usar qualquer produto de qualidade. Como os portugueses são variados, é sempre um bom casamento.
No seu curriculo estão passagens por diversos países, como Marrocos e Grécia. Qual a influência de outras cozinhas?
Felizmente, a nossa profissão leva-nos a qualquer lugar do mundo. Cada vez que viajo é sempre uma descoberta e estamos sempre a aprender. Um bom cozinheiro aprende todos os dias. Em Marrocos aprendi imenso e muitas coisas ficaram gravadas, bem como na Grécia, Brasil ou Tailândia. Há sempre coisas que nos vêm acrescentar mais experiência. É bom.
Onde vai buscar a sua inspiração para os pratos?
Aqui [aponta para o mar]. Sou apaixonado pelo mar. Não passo um dia sem o ver. Vale a pena passear no Paredão ou na estrada do Guincho, apanhar ar fresco e pensar. Mas a inspiração vem de muitas coisas. E a criação de um prato faz-se de experimentação. Mas Cascais ajuda a ter uma cabeça aliviada.
Deve ter vários convites para inúmeros restaurantes. O que o prende aqui?
O mar, o clima e a qualidade de vida de Cascais, são muito importantes na minha escolha, como o local onde estou a trabalhar. Não há muitos locais como o Fortaleza do Guincho.
Já sabemos que Cascais ajuda, mas do que precisa um bom chef?
Uma boa equipa é o mais importante. Um bom capitão não é nada sem uma boa equipa. Seja na cozinha, seja na sala a servir os pratos. Não vale a pena fazer uma boa cozinha se não há um bom empregado de mesa que conheça os pratos. São eles os primeiros atores. Depois temos um excelente sommelier (Inácio Loureiro) que combina os vinhos com a nossa cozinha.
E como é feita esta combinação entre os vinhos e os pratos?
Eu faço os pratos novos e dou a conhecer ao sommelier para ele os provar e conseguir aconselhar os melhores vinhos para os clientes. É muito importante.
Outras distinções
Inaugurado em 1998, o restaurante Fortaleza do Guincho conquistou a primeira estrela no prestigiado “guia vermelho” em 2001, distinção tem mantido anualmente. Na categoria de vinhos foram diversos os prémios atribuídos pela Wine Spectator, um guia de excelência, como o “Award of Excellence”, em 2006, repetindo a proeza em 2007, 2008 e 2009 com Galardão “Best Award of Excellence”, da mesma revista.
2ª Edição da Corrida da Criança
No dia 20 de Maio, pelas 10h00, junte a família e venha correr ou caminhar, nos Jardins do Casino Estoril, por uma boa causa!
Os heróis favoritos das crianças vão lá estar e têm muitas surpresas à vossa espera! Noddy, Ursa Teresa, Smurfs, Gommby, Sapo, Rik&Rok e T-Jays foram alguns dos heróis que em 2011 animaram miúdos e graúdos!
Inscrições já disponíveis em www.corridadacrianca.com
O limite de inscrições é de 2.500 equipas. Não deixe a sua inscrição para a última hora.
Seja solidário e através da sua inscrição contribua para o projeto «Heróis da Fruta – Lanche Escolar Saudável» que abrange 27.094 alunos, de 1377 turmas de 546 jardins de infância e escolas básicas do 1º ciclo.
Concerto de Páscoa com a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras
Sob a direção do maestro Nikolay Lalov, e tendo como solistas Filipe Freitas, no obóe, e Otto Pereira, em violino, a OCCO irá interpretar duas obras de Johann Sebastian Bach: “Concerto para oboé e violino em Ré menor BWV 1060” e a transcrição para orquestra de cordas das “Variações Goldberg BWV 988”, de Dmitry Stikovetsky.
Uma oportunidade para ouvir música clássica com entrada gratuita. O concerto repete-se sábado, dia 7 de abril, às 18h00, no Auditório Ruy de Carvalho, em Carnaxide.
Sobre a OCCO
A formação que deu origem à Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras tocou pela primeira vez em 1992, no Festival Internacional da Costa do Estoril. Em 1995 a orquestra passou a contar com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, e em 1998, também o município de Oeiras apadrinhou o projeto. Em 2000, assinou-se um protocolo entre as duas autarquias e a OCCO, reconhecendo a importância e a qualidade do trabalho já desenvolvido.
Em Cascais, a temporada regular da OCCO abrange concertos mensais com a formação completa, que pode chegar a 60 elementos, mas inclui também recitais de música de câmara e atividades educativas em parceria com o Museu da Música Portuguesa e com o Serviço Educativo da Fundação D. Luís I. No seu vasto e abrangente repertório, a orquestra tem incluído obras de compositores de diversas épocas e estilos, sempre com a preocupação de promover o trabalho de compositores portugueses, sobretudo da nova geração.
Cascais recebe experiência Harley-Davidson de 14 a 17 de junho
Organizado pelo clube de proprietários “Harley Owner Group (HOG), o 21.º Encontro Europeu chega a Cascais depois de um périplo pelo resto da Europa e irá trazer atividades como: uma Exposição de motos Harley-Davidson, um Custom Bike Show (nos jardins do Casino Estoril); um Jump start, simulador de uma Harley que permite a todos experimentar a sensação ‘Ride and Have Fun’ (conduz e diverte-te) mesmo sem carta de moto; Demo Rides, voltas-teste numa Harley verdadeira para titulares de carta de moto; Rotas guiadas de moto à Arrábida, litoral de Cascais, Sintra e Lisboa; concertos de rock com os grupos: “SG”, “Hamsters”, “Deborah Bonham Band”, “Les Truttes TBC”, “Bogus Brothers”, Abba Platinium”, “Boot Led Zep”, “Elvis”, Jhon Fairhurst e Ultimate Power”.
Além disso vai ter lugar em Cascais uma parada Harley-Davidson onde são esperadas 12.000 motos.
“Aqui em Cascais gostamos de sensações intensas e desafios. Gostamos de ter uma oferta diversificada. Quando estamos, estamos a 100%”, salientou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, na apresentação do programa do evento. “Não queremos apenas organizar mais um HOG. Queremos que quando este evento acabar que a Harley Davidson possa dizer que este foi o melhor.” Também para o concelho este evento será um importante estímulo para a economia local, como faz questão de destacar Carlos Carreiras: “Eles próprios (organização) estimam que este é um evento que, no mínimo, rondará os seis milhões e meio de euros de retorno direto. Temos a somar a isto o retorno indireto: os participantes vêm para estes encontros e programam as suas férias para os destinos onde os encontros se realizam. Estamos todos preparados para que todos levem de Cascais uma grande recordação, e que voltem sempre e muitas vezes.”
Nigel Viliers, Diretor das Experiências do Consumidor da Harley Davidson Internacional, não poupa elogios ao destino HOG 2012: “A partir do momento em que soubemos que Cascais estava na corrida, tudo o resto deixou de importar. Estimamos que venham a Cascais cerca de 12 mil pessoas. Andamos a promover o evento há um ano, a capacidade hoteleira já está esgotada, se calhar ainda nos vamos surpreender.” Num convite ao público para aderir à festa HOG, Nigel Viliers destaca: “O público pode esperar motas fantásticas, pessoas muito simpáticas e gostávamos que viessem fazer parte desta celebração connosco.”
Cascais Viva 30 na Marginal | Centenas de pessoas fizeram desporto na Marginal
A neblina do princípio da manhã de domingo parece ter feito hesitar muitos dos interessados que só compareceram mais tarde no local para experimentar as atividades no areal e estacionamento da Praia de Carcavelos. Aí havia Yoga, bodyvive, jogos tradicionais, bodyboard, surf, futebol, beach rugby, futevolei, corfebol, voleibol e beach ténis e outros jogos de praia para experimentar.
Muitos munícipes, sozinhos ou acompanhados pela família, correram, andaram a pé, de bicicleta ou patins. Radiantes com a iniciativa da Câmara Municipal de Cascais, alguns dos participantes sugeriam até a sua realização semanalmente.
Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, esteve entre os presentes. Com a sua bicicleta, fez questão de viver a Marginal de Carcavelos à Parede: “A Marginal encheu-se de pessoas e não de carros. Mais uma vez, o Viva 30 na Marginal foi um sucesso. Fazer exercício físico desta forma não implica custos e faz muito bem à saúde. Esta é a forma que temos de incentivar todos a praticar desporto, sozinhos ou em família, escolhendo a modalidade de que mais gostam”.
Visite o sistema dunar Areia-Guincho
Integrados na Rede de Visitação e Interpretação do Parque Natural de Sintra-Cascais (RVIPNS-C), estes passadiços permitem visitar esta zona sensível, correspondendo aos interesses de educação e sensibilização ambiental, turismo de natureza, conservação da natureza, investigação científica do Município, e constituir um exemplo de vanguarda, criativo e importante no uso dos recursos naturais, económicos e sociais.
Com uma paisagem rica e diversificada, onde a biodiversidade se reflete nos ecossistemas associados à Serra, dunas e arribas, o Parque Natural de Sintra-Cascais apresenta um património inigualável do ponto de vista cultural, social e ambiental. Só a vivência deste espaço possibilitam a sua valorização e proteção, mas importa desde logo promover atitudes responsáveis de preservação e respeito pelos valores naturais. Nessa perspetiva, a Câmara Municipal de Cascais, através da Cascais Natura e com a parceria do ICNB – Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade têm vindo a possibilitar o usufruto dos espaços pela população e visitantes de uma forma sustentável e adequada.
Em breve esta oferta será reforçada com a entrada em funcionamento de um Centro de Interpretação Ambiental.
Sobre a Rede de Visitação e Interpretação do Parque Natural Sintra-Cascais | Projeto promovido pela Câmara Municipal de Cascais, através da Agência Municipal Cascais Natura, e o ICNB , co-financiado pelo FEDER ao abrigo do Programa Operacional Regional de Lisboa (PORLisboa) que apoia a Gestão Ativa de Espaços Protegidos e Classificados, em articulação com o PIT - Programa de Intervenção Turístico.
Katusha vence em Cascais, Team Cascais termina na 12.ª posição
No último dia da Cascais RC44 Cup 2012 foram disputadas duas regatas com o vento a soprar de Noroeste com 11 nós de intensidade. A chuva torrencial não impediu que houvesse espectáculo e emoção com o RUS7 powered by AnyWayAnyDay.com, do russo Kirill Podolsky e o Team Aqua, do britânico Chris Bake a somarem os derradeiros triunfos da etapa portuguesa do circuito mundial de RC44.
Feitas as contas, o Katusha, com Steve Howe como leme convidado, foi o grande vencedor da Cascais RC44 Cup 2012 em regatas de frota. O Team Aqua foi segundo classificado, a 7 pontos do líder e o Synergy, do russo Valentin Zagadnikov, ocupou a 3ª posição, depois de ter vencido a disciplina de Match Racing, disputada no primeiro dia da prova nacional.
O Team Cascais, de Patrick Monteiro de Barros, terminou em excelente plano sendo 5º classificado nas duas realizadas hoje. Desta forma, o vencedor deste circuito mundial em 2008 foi 12º neste seu regresso ao leme de um RC44.
Quanto aos restantes portugueses, o AEZ, do austríaco René Mangold, com Nuno Barreto e Gilberto Conde a bordo foi 10º e 7º em ambas as regatas e acabou na 9ª posição da geral. O AFX Capital Racing, do italiano Massimo Barranco, largou adiantado na primeira sendo desqualificado e foi 14º na segunda. O RC44 em que está integrado Diogo Cayolla foi 15º da geral.
Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais, faz um balanço muito positivo da Cascais RC44 Cup 2012: “Cumprimos o objetivo. Mais uma vez, o Campo de Regatas de Cascais mostrou ser um dos melhores do mundo. Tivemos, como sempre, excelentes parceiros em termos organizativos como são o Clube Naval de Cascais e a Marina de Cascais e continuamos a poder afirmar a vela como motor de crescimento económico criando cadeias de valor, o que significa a criação de postos de trabalho, o bem mais escasso, hoje em dia, em Portugal.”
O responsável máximo da autarquia cascalense antecipa os próximos eventos de vela agendados para Cascais: “Felizmente, este ano há muitos e estamos certos que todos serão de grande qualidade. Esse factor permite que os cascalenses adiram cada vez mais à vela e, desse modo, ao nosso mar, que é outro grande património de Portugal e de Cascais”, conclui Carlos Carreiras.
RC44 CUP - Katusha continua líder, Team Cascais na 12.ª posição
O vento tardou a aparecer em Cascais e soprou de Oeste com 8 nós de intensidade. A frota de quinze barcos acabou por realizar mais duas regatas, que terminaram com triunfos do Katusha, que tem como táctico o neozelandês Russell Coutts, e do Team Aqua, do britânico Chris Bake, que foi o vencedor da primeira etapa do circuito mundial de RC44 disputada em Fevereiro, em Lanzarote.
Os britânicos do Peninsula Petroleum, de John Bassadone, voltaram a estar em bom plano somando duas segundas posições, e estão na luta pelo pódio da Cascais RC44 Cup 2012.
Na geral, após 9 regatas, o Katusha está na frente, seguido do Team Aqua, do britânico Chris Bake e do Team Ceeref, do esloveno Igor Lah, que se encontra empatado em pontos com o Peninsula Petroleum.
No que respeita aos portugueses, o Team Cascais, de Patrick Monteiro de Barros, foi 15º e 12º e está no 12º lugar. O AEZ, do austríaco René Mangold, com Nuno Barreto e Gilberto Conde a bordo foi 6º em ambas as regatas e subiu à 9ª posição da geral. O AFX Capital Racing, do italiano Massimo Barranco, foi 9º nas duas. O RC44 em que está Diogo Cayolla é 15º da geral.
Dia 1 de abril chega ao final a Cascais RC44 Cup com a realização das derradeiras regatas de frota.
Entrevista Diogo Cayola, velejador português que integra a equipa AFX Capital
Entrevista Nuno Barreto, velejador português que integra a equipa AEZ
Patrick Monteiro de Barros em entrevista no início da RC44 CUP, em Cascais: o experiente velejador português explica como entra nesta prova, com o barco "Cascais", o que espera desta participação e os seus planos para regressar à competição no próximo ano.
Exposição “Dimensão Love Cascais”
Em 2011, a Dimensão desafiou vários criadores portugueses a decorarem uma cadeira de design da marca italiana Kartell, tendo como tema a cidade de Lisboa. Nesta “declaração de amor” à cidade surgiram objetos metamorfoseados com recurso a tintas acrílicas e outros meios que os autores entenderam necessários para materializar a sua ideia.
Apresentada pela primeira vez, em novembro de 2011, num showroom na Galeria de Design Dimensão, em Lisboa, esta exposição originalmente intitulada “Dimensão Love Lisboa” chega agora a Cascais, evocando a memória de Raul Lino, um dos mais importantes arquitetos portugueses do século XX e pioneiro das artes e ofícios em Portugal, precisamente numa das casas de veraneio por si projetadas.
Paralelamente, no dia 14 de abril, também na Casa de Santa Maria, a Dimensão e a Câmara Municipal de Cascais promovem um workshop através do qual se pretende dar a conhecer as diferentes técnicas e materiais mais adequados a utilizar na pintura e decoração de cadeiras Kartell. Dirigido por Nuno Ladeiro, arquiteto e presidente da Dimensão, o workshop tem um custo de 90 euros, já com os materiais incluídos.
Patente ao público de 1 a 29 de Abril | 3ª a 6ª feira das 10h às 17h00 | Sábado e domingo das 10h às 13h e das 14h às 17h00
CASCAIS RC44 | Katusha Lidera | Team Cascais em 10º lugar
A chuva apareceu no segundo dia da Cascais RC44 Cup 2012 mas não impediu que a frota completasse três regatas, com o vento a soprar de Leste entre os 12 e os 18 nós.
O Peninsula Petroleum, do britânico John Bassadone, esteve em grande destaque, vencendo as 1ª e 2ª regatas do dia. O Artemis Racing, do sueco Torbjorn Tornqvist, triunfou na terceira. Em bom plano, estiveram igualmente o RUS7 powered by AnyWayAnyDay.com, do russo Kirill Podolsky, o Ironbound, do norte-americano David Murphy, e o Katusha, do russo Gennadi Timchenko, que tem Russell Coutts como táctico, foram segundos classificados.
Na geral, após 7 regatas, o Katusha é o novo líder, seguido do Team Aqua, do britânico Chris Bake e do Team Ceeref, do esloveno Igor Lah
Quanto aos portugueses, o Team Cascais foi 13º, 10º e 11º e ocupa o 10º lugar da geral, o AEZ, do austríaco René Mangold, com Nuno Barreto e Gilberto Conde na tripulação foi 10º, 4º e 4º e é 11º classificado. O AFX Capital Racing, do italiano Massimo Barranco, foi 9º, 12º, mas não logrou terminar a terceira. O barco onde está Diogo Cayolla queda-se pelo 15º posto.
Na Cascais RC44 Junior Cup 2012 domínio dos Optimist do Sport Algés e Dafundo que ocuparam os três lugares de pódio através de Rita Lopes, Francisco Mourão Sebastião Rebolo. Russell Coutts distribuiu os prémios, numa cerimónia que os jovens velejadores irão recordar para sempre.
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