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Centro de Documentação do Museu da Música Portuguesa

As coleções documentais da Biblioteca do Museu da Música Portuguesa são especializadas nas áreas da musicologia, antropologia, etnomusicologia, etnologia, sociologia e literatura.

O Centro de Documentação do Museu da Música Portuguesa, resultante da junção dos espólios de Michel Giacometti, Fernando Lopes Graça e Álvaro Cassuto, é constituído por uma biblioteca, que inclui um vasto conjunto de documentos, em diversos suportes, nomeadamente, monografias, publicações periódicas, partituras impressas, estudos e teses; um arquivo documental que reúne correspondência, fotografias, dossiês de imprensa, programas de concerto, recolhas etnográficas, autógrafos musicais entre outros; e pelos Arquivos Sonoros que disponibiliza recursos audiovisuais variados.

Fundo Fernando Lopes-Graça
A biblioteca deste fundo é constituída por cerca de três mil títulos nas áreas temáticas da musicologia, história, história da arte, sociologia, filosofia e literatura.
No campo da literatura, além dos clássicos portugueses e estrangeiros, é imenso o conjunto de obras de autores contemporâneos, com primeiras edições, autografadas, que nos transmitem a sua ligação a figuras ímpares da cultura portuguesa.
Este conjunto inclui ainda a totalidade da obra literária do compositor, assim como uma interessante coleção de periódicos, editados entre 1899 e 1990.

Fundo Michel Giacometti
Esta biblioteca reúne cerca de dois mil títulos, que incluem obras importantes para o estudo nas áreas da antropologia, etnologia, sociologia, história, musicologia e etnomusicologia. Faz ainda parte deste acervo uma importante coleção de romanceiros e cancioneiros populares portugueses e estrangeiros, estudos sobre filologia portuguesa, monografias e uma significativa coleção de periódicos.
Destacam-se, neste conjunto, algumas obras essenciais para o estudo da etnologia portuguesa, com grande ênfase para as ex-colónias.

Biblioteca de Álvaro Cassuto
Com cerca de dois mil títulos, esta biblioteca contém documentos raros e valiosos, alguns inéditos e coleções muito completas de periódicos musicais, parte delas bastante raras.
Neste conjunto evidenciam-se missais, obras religiosas com notação musical, manuais para o ensino da música (estando o mais antigo datado de 1620), partituras manuscritas, autógrafos originais, manuscritos musicais e numerosas obras de referência dos séculos XIX e XX, de musicólogos e investigadores consagrados.

Fundo de atualização
Cerca de dois mil e quinhentos títulos compõem este fundo que é fruto de aquisições e ofertas que permitem a atualização e o enriquecimento do acervo existente.

 

 

Como o Chef Vincent Farges cativa a estrela Michelin

Com o mar do Guincho como cenário, somos recebidos pelo Chef Vincent Farges, que abriu as portas da sua cozinha.

São nove os cozinheiros que dirige, com o auxílio de quatro ajudantes, cada um com tarefas específicas. E foi com à-vontade que saiu das suas mãos experientes um prato da ementa de inverno - lombo de cabrito-montês assado, maçãs e marmelos confitados com kumquat e cardamomo, gnocchi de hokaido e molho de vinho tinto. Com um português quase perfeito e leve sotaque gaulês, o chef explica a confeção e a origem dos produtos, todos portugueses. Depois de finalizado, somos convidados para o restaurante para uma conversa bem animada sobre cozinha, produtos portugueses, o Guia Michelin e Cascais.


Desde 2001 que o restaurante Fortaleza do Guincho tem uma estrela Michelin. Como lida com a pressão?
Constar no Michelin implica um rigor e uma precisão no nosso trabalho, mas a pressão é mais da nossa parte, enquanto chefs. Não posso permitir que o que sai da cozinha não seja perfeito. Aqui sim, há pressão. Há quase 20 anos que trabalho para restaurantes com estrelas Michelin. No fundo, é a nossa consciência profissional e a satisfação do cliente que nos pressiona. Principalmente num restaurante como este.


Mas o Guia Michelin tem importância para a divulgação da Gastronomia?
Não é o Guia Michelin que é importante. São os grandes chefs. É claro que constar do guia é bom, mas é a criatividade, a experiência e amor que cada chef põe nos seus pratos é que faz com que o Michelin tenha a qualidade que tem.


Quais os seus critérios para um bom prato?
Em primeiro lugar é a escolha da matéria-prima, pois sem um bom produto nunca se vai fazer um bom prato. Aqui, recebemos os melhores peixes do país, os melhores legumes, os melhores enchidos… A seleção é dura, pois não entra qualquer produto aqui. Selecionamos sempre os melhores. 


E também faz pedidos específicos aos produtores?
De vez em quando, e para pratos específicos, há pedidos especiais. E normalmente são atendidos, como novos legumes ou citrinos. E como trabalhamos com os melhores… 


E o “casamento” entre os produtos portugueses e a cozinha francesa é feliz?
Sou francês, cresci em França e aprendi a cozinhar com os melhores chefs. Por isso adquiri uma técnica, um “saber fazer cozinha” com o qual posso ir a qualquer parte do mundo e usar qualquer produto de qualidade. Como os portugueses são variados, é sempre um bom casamento.


 No seu curriculo estão passagens por diversos países, como Marrocos e Grécia. Qual a influência de outras cozinhas?
Felizmente, a nossa profissão leva-nos a qualquer lugar do mundo. Cada vez que viajo é sempre uma descoberta e estamos sempre a aprender. Um bom cozinheiro aprende todos os dias. Em Marrocos aprendi imenso e muitas coisas ficaram gravadas, bem como na Grécia, Brasil ou Tailândia. Há sempre coisas que nos vêm acrescentar mais experiência. É bom. 


Onde vai buscar a sua inspiração para os pratos?
Aqui [aponta para o mar]. Sou apaixonado pelo mar. Não passo um dia sem o ver. Vale a pena passear no Paredão ou na estrada do Guincho, apanhar ar fresco e pensar. Mas a inspiração vem de muitas coisas. E a criação de um prato faz-se de experimentação. Mas Cascais ajuda a ter uma cabeça aliviada. 


Deve ter vários convites para inúmeros restaurantes. O que o prende aqui?
O mar, o clima e a qualidade de vida de Cascais, são muito importantes na minha escolha, como o local onde estou a trabalhar. Não há muitos locais como o Fortaleza do Guincho.


 Já sabemos que Cascais ajuda, mas do que precisa um bom chef?
Uma boa equipa é o mais importante. Um bom capitão não é nada sem uma boa equipa. Seja na cozinha, seja na sala a servir os pratos. Não vale a pena fazer uma boa cozinha se não há um bom empregado de mesa que conheça os pratos. São eles os primeiros atores. Depois temos um excelente sommelier (Inácio Loureiro) que combina os vinhos com a nossa cozinha.


 E como é feita esta combinação entre os vinhos e os pratos?
 Eu faço os pratos novos e dou a conhecer ao sommelier para ele os provar e conseguir aconselhar os melhores vinhos para os clientes. É muito importante.


 Outras distinções
Inaugurado em 1998, o restaurante Fortaleza do Guincho conquistou a primeira estrela no prestigiado “guia vermelho” em 2001, distinção tem mantido anualmente. Na categoria de vinhos foram diversos os prémios atribuídos pela Wine Spectator, um guia de excelência, como o “Award of Excellence”, em 2006, repetindo a proeza em 2007, 2008 e 2009 com Galardão “Best Award of Excellence”, da mesma revista.


 Vídeo da entrevista:


http://www.youtube.com/watch?v=ifQgdrYa6dY&feature=share

Rede de Bibliotecas Escolares

Conheças as escolas que integram a Rede de Bibliotecas Escolares de Cascais.

Atualmente a Rede de Bibliotecas Escolares de Cascais é constituída por 23 escolas: 13 do 1.º ciclo do ensino básico, 4 do 2.º e 3.º ciclos e 6 do ensino secundário.

 EB1 António Torrado (Freguesia de S. Domingos de Rana) | Ano de entrada: 2001

 ES Frei Gonçalo de Azevedo (Freguesia de S. Domingos de Rana) | Ano de entrada: 2001

 ES Alvide (Freguesia de Alcabideche) | Ano de entrada: 2001

 ES Cidadela (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2001

 ES Cascais (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2001

 EB1 São João do Estoril (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2002

 ES São João do Estoril (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2002

 ES Carcavelos (Freguesia de Parede-Carcavelos) | Ano de entrada: 2002

 ES Ibn Mucana (Freguesia de Alcabideche) | Ano de entrada: 2002

 EB1 nº 2 da Amoreira (Freguesia de Alcabideche) | Ano de entrada: 2004

 EB 2,3 Santo António da Parede (Freguesia de Parede-Carcavelos) | Ano de entrada: 2004

 EB 2,3 Prof. António Pereira Coutinho (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2004

 EB 2,3 Matilde Rosa Araújo (Freguesia de S. Domingos de Rana) | Ano de entrada: 2004

 EB1 nº 1 da Abóboda(Freguesia de S. Domingos de Rana) | Ano de entrada:  2005

 EB1 de Trajouce (Freguesia de S. Domingos de Rana) | Ano de entrada:  2005

 EB1 nº 1 de Trajouce (Freguesia de S. Domingos de Rana) | Ano de entrada: 2005

 EB1 nº 1 de Aldeia de Juso (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2005

 EB1 nº 2 de Aldeia de Juso (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2005

 EB 2,3 de Alapraia (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2005

 EB 2,3 de Alcabideche (Freguesia de Alcabideche) | Ano de entrada: 2005

 ES Fernando Lopes-Graça (Freguesia de Parede-Carcavelos) | Ano de entrada: 2005

 EB 2,3 da Galiza (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2005

 EB1 José Jorge Letria (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2006

 EB1 nº 1 de São Domingos de Rana (Freguesia de S. Domingos de Rana) | Ano de entrada:   2006

 EB2 João de Deus (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2008

 EB1/JI de Alvide (Freguesia de Alcabideche) | Ano de entrada: 2009

 EB1/JI da Areia-Guincho (Ludobiblioteca)  (Freguesia de Cascais) | Ano de entrada: 2010

 EB1/JI do Alto da Peça (ludobiblioteca)  (Freguesia de Alcabideche) | Ano de entrada: 2011

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Cascais Digital

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