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Prémio Matilde Rosa Araújo - Revelação na Literatura Infantil e Juvenil

Instituído em 2000, este prémio presta homenagem à escritora que, ao longo das últimas décadas, tem constituído um forte incentivo para que mais escritores se dediquem a escrever para os mais jovens. O Prémio distingue a primeira obra de um autor nacional neste género literário, publicada no ano anterior ao da realização do prémio.


Desde 2000 foram premiados os seguintes autores e obras:

2000
1ª edição -  o Júri deliberou por unanimidade não atribuir o Prémio devido à generalizada falta de qualidade dos trabalhos apresentados.

2003
2.ª edição  - A Manopla de Karasthan | Autoria: Filipe Faria;

2006
3.ª edição - A Festa de anos do Tomás |  Autoria: Helena Simas.

2008
4.ª edição - A Ilha dos Guardadores de Aranhas | Autoria: João Hoffman e Margarida Araújo

2009
5ª edição - Era Uma Vez… Um Mundo / Once Upon... A World | Autoria: Colégio Marista de Carcavelos

Banco Genético Vegetal Autóctone

Na perspetiva da preservação da biodiversidade, toda a introdução de espécimes vegetais deve respeitar, o máximo possível, a base genética das populações instaladas, que são realmente representativas do património genético-natural da zona.

Além disso, o uso de plantas de origem local oferece vantagens em termos de sucesso de plantação, pela maior adaptação às condições locais de solo e clima e em termos da adaptação da espécie no contexto da série fitossociológica.

É neste sentido que a autarquia, através da Cascais Ambiente, criou o Banco Genético Vegetal Autóctone que visa assegurar a integridade genética das populações vegetais do Parque Natural de Sintra-Cascais, por meio da seleção e germinação de material vegetal de proveniência local necessário aos trabalhos de conservação e gestão de habitats e instalação de novas populações.

VOLUNTARIADO

Algumas atividades são abertas ao público. Junte-se a nós!

Inscreva-se aqui na próxima ação de voluntariado



 

Aguarelas de Vasco Bobone em tela e em livro

Dia 3 de março, às 17h00, na Casa de Santa Maria, é inaugurada a exposição de aguarelas e apresentado o livro homónimo “Linha de Cascais”, da autoria de Vasco Bobone. A apresentação do livro estará a cargo do artista plástico Paulo Ossião.

Reunindo 40 aguarelas inspiradas nas paisagens da “linha”, a exposição, que fica patente até 25 de março, é também retratada em livro com legenda em língua portuguesa e inglesa.

A edição em livro, de qualidade gráfica assinalável, conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e surge na linha da obra de Maria Archer e Branca Gonta Colaço originalmente editada em 1943.

Nessa altura, as autoras retrataram a “linha” Lisboa-Cascais, ao longo da costa, atravessando os concelhos de Cascais e Oeiras, inicialmente através da ligação ferroviária inaugurada em 1889 e, no mesmo livro, na fase a partir de década de 30, acompanhando a Estrada Marginal. A obra foi reeditada em 1999 pelos municípios de Cascais e Oeiras, numa edição fac-similada que rapidamente se esgotou.

No livro agora lançado por Vasco d`Orey Bobone, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, as paisagens são outras, mas o percurso é o mesmo, mostrado através da técnica de aguarela e contribuindo para o enriquecimento da história local.

Corrida Solidária Contigo Japão - 11 de março | 09h30

Dia 11 de março completa-se um ano sobre a catástrofe que abalou o Japão. Para assinalar a data e homenagear as vítimas realiza-se em Cascais a corrida solidária “Contigo Japão”. Organizada pela Associação de Amizade Portugal-Japão, com o apoio da Embaixada do Japão em Portugal e da Câmara Municipal de Cascais, a prova está aberta à população que pode participar em três modalidades diferentes, de acordo com a preparação física: 8km, 4km ou caminhar ao longo de 2,5km.

11 de Março | Concentração pelas 09h30 - partida às 10h00 | Junto ao cubo da Marina de Cascais (Av. Rei Humberto II de Itália)

Estão já abertas em www.xistarca.pt as inscrições (7,5 euros) para esta corrida solidária e o objetivo é reunir o maior número possível de participantes.
A iniciativa insere-se num fim de semana (10 e 11 de março) dedicado ao país do sol nascente, intitulado “Contigo Japão, O Japão em Cascais”, durante o qual estão programadas diversas iniciativas das quais se destaca, dia 10, um festival de artes marciais (ver aqui video) , no Pavilhão Desportivo da Quinta dos Lombos, em Carcavelos, e dias 10 e 11, a mostra “O Japão em Exposição”, no Cubo de Cristal junto à Marina de Cascais.

Domingo, dia 11, além da corrida, que decorrerá da parte da manhã na zona envolvente à Cidadela de Cascais, realiza-se, à tarde, um Torneio de Remada pelo Surfing Club de Portugal, na Baía de Cascais.

Para Alexandre Faria, vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro das Relações Internacionais, “a realização desta prova constitui uma homenagem e um gesto de solidariedade e de amizade para com o povo nipónico, profundamente abalado pelo sismo e tsunami ocorridos há um ano atrás, e em particular para com a população de Atami, cidade geminada com Cascais desde 1990”.


Conheça aqui o percurso!
 

Parques Históricos

Parques e espaços emblemáticos, que exteriorizam acontecimentos e épocas marcantes para o desenvolvimento da malha urbana que os circunda.

Parques temáticos

Parques Temáticos

São áreas ligadas a uma temática e função específica, para além da ecológica. O Pedra Amarela Campo Base é um modelo exemplar desta tipologia de espaços.

Situado na encosta sul da Serra de Sintra, sobre o concelho de Cascais, o Pedra Amarela Campo Base foi concebido de acordo com o espírito scout/guide e está integrado no centenário do movimento fundado por Baden Powell. É um campo internacional, aberto a todos os utilizadores que pretendam beneficiar das suas instalações e localização. 


Com o Pedra Amarela, a Câmara Municipal de Cascais pretende promover o usufruto do património natural e cultural do Parque Natural de Sintra-Cascais. O campo e as suas atividades são concebidos segundo o princípio da sustentabilidade e com minimização dos impactos ambientais.


Pretende-se que o espaço tenha uma pegada ecológica mínima. Neste sentido é pedido a todo o utilizador a sua participação numa ação de conservação da natureza, que será enquadrada e adequada às idades e características dos participantes, ao programa e às atividades escolhidas.


Para saber mais sobre o Pedra Amarela Campo Base, clique aqui.


 


 

Parques Históricos

Parques Urbanos

Com áreas superiores a três hectares, estes espaços destinam-se a responder às necessidades da população em geral, onde se valoriza o espaço natural e a relação visual que se estabelece com o meio onde se insere.

Quintas Históricas

As quintas existentes no concelho de Cascais eram, na sua maioria, propriedades onde o caráter de recreio e lazer se aliava a uma função agrícola, situando-se, por isso, em localidades no interior onde os solos eram mais férteis e os recursos faunísticos e hídricos mais abundantes. Com o declínio da agricultura e a progressiva urbanização das propriedades rurais, as herdades foram-se fragmentando, estando hoje praticamente reduzidas às áreas de habitação e suas dependências. A perda da vocação agrícola sugere, atualmente, uma possível adaptação a vertentes socioeconómicas em expansão, como a do turismo de habitação.

As quintas mais afamadas relacionam-se diretamente com a produção do Vinho de Carcavelos. Hoje em dia, as vinhas centram-se nas Quintas da Ribeira e dos Pesos, situadas em Caparide, na Quinta da Samarra, no Livramento, e na Quinta do Marquês (Instituto Nacional de Recursos Biológicos, antiga Estação Agronómica), em Oeiras.

Na freguesia de Carcavelos, situam-se ainda outras quintas de relevo: a Quinta do Barão, classificada como imóvel de interesse público e ligada à produção do Vinho de Carcavelos até à década de oitenta do século XX, possui um solar com uma capela ornada por magníficos exemplares de azulejaria rococó. No jardim encontram-se diversos exemplares azulejares representando motivos de flora e fauna, as adegas e lagares, símbolos da sua produção vinícola. A Quinta da Alagoa, com um edifício de fundação, pelo menos seiscentista, remodelado e ampliado no século XIX, ostenta ainda uma antiga adega, uma nora, uma mina de água e uma lagoa, que evoca o gosto do século XIX tardio. A Quinta Nova ou de Santo António, imóvel em vias de classificação, teve a sua produção de vinho durante séculos, estando documentada desde meados do século XV. A partir de meados do século XIX, devido a uma sucessão de pragas infestantes, registou-se uma quebra acentuada na produção. A partir de 1870, o palácio e uma parte da quinta acolheram a instalação da estação do Cabo Submarino, que estabelecia a ligação entre Inglaterra e Bombaím, na Índia, e, posteriormente, com os Açores, Cabo Verde e Brasil. A fixação de uma colónia de súbditos ingleses no local deu origem à designação de Quinta dos Ingleses. Desta ocupação restam ainda vários edifícios como o hospital ou o denominado Queen's building. O solar da Quinta é atualmente ocupado pelo St. Julian´s School. Nesta freguesia são também de referir a Quinta de São Miguel das Encostas, em Sassoeiros, e a Quinta de Santa Maria do Mar, no Arneiro, ambas ligadas à cultura vinícola.

Na freguesia de Cascais, destaca-se a Quinta da Charneca, de fundação setecentista, hoje bastante alterada, mas que conserva ainda uma extensa área envolvente.

Em Alcabideche concentra-se o maior número de quintas, algumas delas em ruínas, como é o caso das Quintas de Vale Cavalos, do Marquês de Angeja, de Santa Rita (nas Almoínhas Velhas), de Nossa Senhora da Lapa (Alcoitão) e do Casal de Assamassa. Nesta freguesia, assumem maior relevância o Casal de Porto Covo, no Pisão de Cima, a Quinta do Pisão de Baixo e a Quinta de Manique, ou do Marquês das Minas, em Manique de Baixo. O Casal de Porto Covo constitui um imóvel em vias de classificação, cuja propriedade agrícola com raiz medieval se manteve ocupada até ao final do século XIX. As primeiras referências, datadas do século que XIV, referem a existência do casal e da azenha como edifícios pertencentes ao Convento dos Frades Jerónimos, sito na Penha Longa. Hoje existem ainda um forno de cal, ruínas de uma azenha, larga extensão de aquedutos, e uma capela datada de 1766. A Quinta do Pisão de Baixo, que integra o Casal da Cartaxa, possui ao longo da Ribeira das Vinhas, azenhas – das quais se destaca uma com cantaria manuelina – aquedutos para o transporte de água para as mesmas e pontes. Esta quinta, reorganizada em meados de Novecentos, adquiriu uma notável coleção de azulejaria dos séculos XVII a XIX, que entretanto desapareceu do local. A Quinta de Manique, imóvel em vias de classificação, foi provavelmente fundada no século XVII e remodelada em finais do século XVIII, possuindo uma importante coleção azulejar dos séculos XVII e XVIII, bem como um bonito jardim neoclássico.

Na freguesia do Estoril, distinguem-se a Quinta Patiño, em Alcoitão, com edifício construído neste século, mas com recheio azulejar dos séculos XVII e XVIII e uma capela, que tendo sido remontada no local, data do século XVIII; a Quinta da Ribeira, em Caparide, que possui um solar do século XVIII com capela, lagar e outras estruturas de apoio à produção agrícola, em bom estado de conservação; e a Quinta dos Chaínhos, da qual se destaca a existência de um aqueduto.

Em São Domingos de Rana são de realçar a Quinta da Torre da Aguilha, a Quinta de Rana e a “Quinta da Estrangeira”. A Quinta da Torre da Aguilha, imóvel cuja classificação se encontra em fase de instrução, possuia um solar de provável fundação setecentista, que se encontra hoje parcialmente em ruínas devido a um incêndio ocorrido na década de setenta do século XX. A Quinta de Rana foi uma das quintas de produção do vinho de Carcavelos que esteve em laboração até à década de quarenta do século XX. Da antiga herdade resta a casa setecentista, as dependências anexas e vestígios do jardim, nomeadamente as alamedas definidas pelos arvoredos, a nora, o tanque de rega e o aqueduto.  

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