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Coleção do Conde de Castro Guimarães

Abrangendo diversas temáticas, esta coleção proporciona a investigadores, estudantes ou meros curiosos um importante conjunto de obras históricas e fundamentais.

Esta riquíssima coleção constitui a herança de um homem de cultura que, ao longo dos anos em que viveu na bela e invulgar Torre de São Sebastião (atual Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães) recolheu um valioso e exemplar acervo de edições, das mais variadas épocas: «O Conde era uma pessoa atenta aos quatro ventos do espírito; não o erudito, mas o curioso de quanto se tenha feito e pensado pelo mundo, agora e sempre. Nas suas estantes alinhava os melhores nomes, antigos e modernos, da literatura, da filosofia, da história, da música, etc» (Boletim do Museu-Biblioteca Conde de Castro Guimarães nº 1 - Relatório do Conservador. C.M. Cascais. 1943).

Entre as publicações contam-se monografias, biografias, obras de literatura portuguesa e estrangeira, pautas musicais, entre outras, bem como coleções de periódicos, originárias de diferentes países.

A coleção do Conde de Castro Guimarães pode ser consultada on-line ou mediante requisição prévia para os contactos abaixo indicados.


 


Contactos e Horário
Morada: Av. Rei Humberto II de Itália | Parque Marechal Carmona, 2750 Cascais
Telefone: 214815304
E-mail: mccg@cm-cascais.pt


Horário:
De 3ª a 6ª feira das 10h às 17h00
Sábado e domingo das 10h às 13h00 e das 14h às 17h00.
Encerra à 2ª feira e feriados


 


(Na foto: sala de leitura da antiga Biblioteca Condes de Castro Guimarães)
 

Registo Municipal

O Registo Municipal de Entidades Desportivas ou RMED, foi criado paralelamente ao Regulamento Municipal de Apoio às Entidades Desportivas, como instrumento de identificação das entidades que desenvolvem a sua atividade no concelho de Cascais, de forma regular e contínua, permitindo à CMC ficar com informação atualizada sobre a realidade desportiva no concelho.

Consideram-se entidades desportivas, as associações desportivas, os clubes desportivos, os clubes de praticantes, as instituições de ensino e outras entidades públicas ou privadas que desenvolvam atividades nas áreas do desporto e da atividade física e colaborem com a CMC na promoção e generalização da atividade física e desportiva.

 
Quais as principais vantagens?
Todas as entidades desportivas legalmente constituídas e devidamente registadas, poderão beneficiar de diversos tipos de apoio municipal, sejam de natureza técnica, logística e/ou financeira, bem como  candidatar-se aos programas de desenvolvimento desportivo promovidos pela CMC

 
Como efetuar o registo?
Para efetuar o registo, seja pela primeira vez ou para efeitos de atualização de dados, basta preencher o respetivo formulário. Após o seu preenchimento deverá ser remetido para o Departamento do Desporto | Divisão de Fomento Desportivo:

e-mail desp@cm-cascais.pt
fax 214 825 076
morada Rua José Joaquim de Freitas n.º 2, 2750-404 CASCAIS

Para mais informações contacte-nos através dos telefones 214 825 507 | 512.

 
Qual a documentação a entregar?
Ao efetuar o registo e, em função da natureza jurídica da sua entidade, deverá entregar cópia da seguinte documentação:

• Se for entidade sem fins lucrativos

• Se for entidade com fins lucrativos

Capela de São Sebastião


A Capela de S. Sebastião, incluída na propriedade do Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães é, segundo consta, originária de c. de 1594.

De tradicional forma retangular, esta pequena capela possui um considerável espólio azulejar, de que os exemplos mais antigos datam do século XVII. Desta época é de destacar o revestimento integral da abóboda de berço da capela-mor.

Já no século XX foram aplicados nas paredes da nave, quatro painéis representativos da vida de S. Sebastião. Apenas três são genuínos do século XVIII, (O Santo perante o Imperador Romano, O Santo na prisão, O Santo a ser atado numa árvore) tendo o quarto (Martírio de São Sebastião) sido reconstituído pelo pintor Leopoldo Battistini.

No alpendre frontal encontram-se azulejos diversos, aparentemente sem obedecer a uma ordem ou estilo, que dão um aspeto pitoresco à fachada da capela. Na parede, um painel policromo de finais do século XVII, remete para a cerimónia da Eucarístia.

Museu Condes de Castro Guimarães - Espaços e Coleções

Coleções

 Pintura portuguesa e estrangeira (flamenga, italiana, espanhola e francesa) | século XVI ao século XX
 Escultura portuguesa e europeia | século XVIII ao século XX
 Mobiliário português e estrangeiro (francês, inglês, espanhol e italiano) | século XVI ao século XIX
 Mobiliário indo-português e duas peças lacadas chinesas | século XVIII e XIX
 Ourivesaria portuguesa do século XVII ao século XIX (algumas com punções brasileiras) e baixelas francesas | século XIX
 Porcelana Oriental: China e Japão | séculos XVIII e XIX
 Azulejaria portuguesa e hispano-mourisca | séculos XVI ao XIX 

Espaços

Sala dos Trevos
A denominação desta sala advém dos trevos pintados que decoram o tecto desta sala, em representação do símbolo da Irlanda, país de origem dos antepassados de Jorge O'Neil, primeiro proprietário da Torre de São Sebastião. Em exposição encontram-se os retratos dos doadores do palácio e da rainha D. Amélia, pintados por Victor Mateus Corcos. Sobressai ainda um conjunto variado de peças de mobiliário português e francês de feição neoclássica, de finais do século XVIII e início do século XIX, com peças parcial ou totalmente revestidas de dourado.

Sala de Música
Sala decorada com revestimento azulejar de diferentes padrões do século XVII, com paredes forradas de damasco de cor vermelha. No teto, profusamente decorado, distinguem-se os brasões de armas dos antepassados do Conde Manuel de Castro Guimarães.
Nesta sala, autêntica galeria de retratos, podem observar-se obras de diversos autores nacionais e estrangeiros dos séculos XVII e XVIII e um conjunto de cadeiras e canapé portugueses de inspiração francesa.
Destaque ainda para um órgão com sistema tubular pneumático, que reúne um total de 1170 tubos, fabricado em Braga, em 1912, por Augusto Joaquim Claro, mandado instalar pelo Conde de Castro Guimarães especialmente para este espaço. Aqui tiveram lugar agradáveis saraus musicais promovidos pelos Condes, constituindo um verdadeiro "cartão-de-visita" do palácio.

Sala Neo-gótica
Assim designada por apresentar um tecto abobadado com nervuras, formando arcos neo-góticos com elementos “manuelinos” e do imaginário medieval, nesta sala sobressaem também os grandes janelões rasgados para a ampla varanda no exterior, decorada por painéis de azulejo policromos.
Para além de dois jarrões de porcelana chinesa com os brasões dos Sobral, encontram-se expostos diversos móveis de produção nacional do século XVII, fabricados com madeiras escuras, sobretudo pau-santo, onde brilham aplicações de latão dourado. Foi neste espaço que funcionou durante décadas a primeira Biblioteca Pública de Cascais.

Biblioteca
Constituída pelo acervo bibliográfico legado pelo Conde de Castro Guimarães, esta coleção reúne essencialmente obras de História Universal, História de Portugal, Música, Marinharia e Romance, nesta divisão destaca-se a obra mais emblemática e valiosa do acervo do Museu: o manuscrito iluminado Crónica de D. Afonso Henriques, de Duarte Galvão, datado de 1505, no qual é de salientar a primeira representação conhecida da cidade de Lisboa, da autoria de António d’Ollanda. O catálogo desta biblioteca pode ser consultado online ou mediante requisição prévia.

Sala de Jantar
Nesta sala, que inicialmente foi um grande terraço, sobressai uma fonte revestida de azulejo de feição arabizante, tendo-se conservado um enorme janelão de acesso à varanda com um alpendre minhoto. Atualmente para além de se exporem porcelanas da China armoriadas e baixelas de prata, apresenta-se uma “mesa de aparato” integrada no “serviço à francesa”, no qual se expõe uma das duas baixelas em prata do Museu, constituída por um conjunto numeroso de diferentes pratos individuais e de serviço, um faqueiro, castiçais, suportes, um serviço de copos de cristal e uma terrina da China de porcelana de encomenda.

Sala Dr. José de Figueiredo
Para além do retrato de José de Figueiredo, realizado por António Carneiro, e de dois retratos da autoria do pintor italiano Domenico Pellegrini (1759-1840), é de notar um conjunto de peças de ourivesaria ligadas à "cerimónia do chá”, de pendor neo-clássico e mobiliário português do século XIX.
Sobressai, ainda, pela sua qualidade e raridade, uma caixa de chá lacada, fabricada na China no XVIII com incrustações de madrepérola.

Sala dos Contadores
Tal como o nome indica, neste espaço é possível apreciar quatro contadores e uma mesa/bufete inseridas nas produções da arte indo-portuguesa. Sendo igualmente dedicado ao esplendor do Barroco, sobressai um conjunto de peças de ourivesaria de artífices portugueses, com punções brasileiras. Para além de um significativo núcleo de pintura flamenga do século XVIII, realce para um biombo lacado chinês do século XVIII exuberantemente decorado com motivos vegetalistas e paisagens com construções.

Galeria
Na galeria, percorrida por janelas de gelosias, apresenta-se actualmente um conjunto significativo de pinturas e esculturas dos séculos XIX e XX. Com particular incidência em criações artísticas do Romantismo ao Tardo-naturalismo, de que o acervo do museu reúne um importante conjunto de obras. Estão representados, entre outros, Miguel Ângelo Lupi, Giacomo Grosso, Columbano Bordalo Pinheiro, João Vaz, Sousa Pinto, Carlos Reis, Roque Gameiro e Carlos Bonvalot.

Torreão / Sala de Armas
Espaço dedicado à apresentação da coleção de armaria do Museu e onde se destaca o teto ricamente decorado com os brasões de armas dos ascendentes de Jorge O'Neil.

 

PRADIM - Programa de Recuperação de Arquivos e Documentos de Interesse Municipal

O Programa de Recuperação de Arquivos e Documentos de Interesse Municipal (PRADIM) tem vindo a promover a recolha, preservação, organização, descrição e comunicação de todo o tipo de documentação, física ou digital, com interesse para a história do concelho de Cascais.
Criado por deliberação da Câmara Municipal de Cascais de 20 de fevereiro de 2006, o PRADIM garante a salvaguarda de todo o tipo de documentação de conservação permanente na posse de pessoas singulares e coletivas com interesse em delegar o seu tratamento e preservação ao Arquivo Histórico Municipal de Cascais, mediante acordo a firmar entre as duas partes. Nos casos em que não for possível acautelar-se o depósito físico da documentação, prevê-se a possibilidade do depósito se concretizar digitalmente.
 
No âmbito do PRADIM, a Câmara Municipal de Cascais estabeleceu diversos acordos de depósito, que permitem já a consulta dos seguintes fundos e coleções:
 
 Armando Martins Janeira (nova remessa – 2009)
 Hotel Palácio (2010)
 Pintor Eduardo Leite (digital – 2011)
 
 
E das coleções:
 António Capucho (digital – 2008)
 Maria Albertina Madruga (digital – 2008)
 José Santos Fernandes (digital – 2009)
 
Foram igualmente aprovados os depósitos dos seguintes arquivos, que em breve serão transferidos para o Arquivo Histórico Municipal:
 Associação dos Antigos Alunos do Colégio João de Deus (2017)
 Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Cascais (digital – 2014)
 Bailarina Noémia Ferraz (2015)
 Casa de Louriçal (digital – 2014)
 Clube de Caçadores de Cascais (2016)
 Clube de Futebol de Sassoeiros (2016)
 Encenador Rogério de Jesus (2016)
 Grupo Desportivo do Zambujeiro (2016)
 Grupo Dramático Sportivo de Cascais (2015)
 Grupo de Instrução Musical e Desportivo da Abóboda (2015)
 Junta da União de Freguesias de Carcavelos e Parede (2016)
 União Recreativa da Charneca (2017)
 

Casa Sommer

Na Casa Sommer, inaugurada a 7 de dezembro de 2016, funcionam o Arquivo Histórico Municipal e a Livraria Municipal de Cascais.

Esta moradia de planta quadrangular foi mandada construir por Henrique Sommer, em finais do século XIX, constituindo o mais importante e erudito exemplo de residência privada neoclássica da vila, como o atestam, nos alçados exteriores, os frontões lisos e curvos e as pilastras caneladas, cartelas, molduras e tríglifos. O seu estilo é igualmente marcado pela fachada principal, antecedida por pórtico retangular, assente sobre pilares nos ângulos, que enquadra a entrada e forma a varanda nobre do segundo andar, protegida por balaustrada.

A Casa Sommer foi alvo de uma profunda intervenção de reabilitação, com projeto da arquiteta Paula Santos, que abrangeu também as antigas cocheiras e incluiu um novo corpo subterrâneo que liga os dois edifícios. Esta obra permitiu a reinstalação do Arquivo Histórico Municipal de Cascais enquanto Centro de História Local num espaço dotado das condições necessárias para a recolha, organização, preservação e difusão da preciosa documentação à sua guarda, fundamental para a reconstituição da história do município, de 1387 a 2016, datas extremas das fontes que disponibiliza para consulta, atualmente organizadas em 100 Fundos e Coleções.

Na Casa Sommer funciona, também, a Livraria Municipal de Cascais, onde é possível adquirir as publicações editadas ou apoiadas pela autarquia, com especial destaque nas áreas do património arqueológico, arquitetónico, histórico e cultural.

 

Horário: 2.ª a 6.ª feira (9h00-17h00).
Exposições: 2.ª a 6.ª feira (9h00-17h00), Sábados, domingos e feriados (10h00-13h00 | 14h00-18h00).
Encerra nos dias 1 de janeiro, domingo de páscoa, 1 de maio e 25 de dezembro.

Vanessa da Mata

“Cascais traz-me sempre muito boas lembranças”

O que espera do espectáculo e do público, em Cascais, nas Festas do Mar? Conhece a vila?
Espero que o espectáculo corra da melhor forma possível, que haja uma coincidência de factores para que seja um sucesso. Para mim, quer dizer: que a música faça acontecer
um diálogo entre mim e o público e que traga boas sensações a todos. A primeira vez que estive em Cascais foi há dez anos, depois voltei algumas vezes. Cascais traz-me sempre
muito boas lembranças. Quero que este show chegue logo!

Prefere este tipo de concertos de rua ou em salas fechadas?
Para mim não há preferência, pelo simples facto de ser sempre necessária uma variação, pois isso nos estimula e diversifica a todos, público e artista. Enquanto num teatro, uma pessoa pode estar sentada confortavelmente, com uma acústica impecável, percebendo todos os sons e observando o show calmamente, em festivais ou shows em pista, como lhe chamamos no Brasil, as pessoas estão para dançar, cantar, sem se preocuparem com a cadeira atrás, é uma curtição diferente.

“Bicicletas, Bolos e Outras Alegrias” é o seu trabalho mais recente. É um álbum mais pop que os anteriores, mas com alguma sofisticação. Que intenções teve ao fazê-lo?
Sempre quis fazer um projecto cujas as referências se misturassem com a música africana. A intenção era essa: ritmos e rif do afro bit com músicos brasileiros, que sabiam da
música africana do começo ao fim do projecto; isso, é claro, tendo letras com ideias actuais e que fosse gravado em estúdio, da maneira mais a “ao vivo” possível - o que para mim
faz uma diferença enorme quanto à energia vital do disco.
 

Duas das canções do álbum foram compostas em parceria com músicos ‘históricos’ no Brasil, como Gilberto Gil e Lokua Kanza. Como descreve essas parcerias?
Com o Lokua tenho no meu primeiro disco, “Vanessa da Mata”, a faixa “Eu não Tenho” e outras parcerias inéditas que nunca entraram em nenhum álbum. Sempre admirei os
trabalhos dele, principalmente nas apresentações ao vivo. Gilberto Gil é um mestre, como pessoa e como músico, tem facilidade para a simplicidade e a sofisticação, algo que
eu nunca havia presenciado antes. Para mim é uma honra imensa ter trabalhado com estes dois Grandes Artistas.

A Vanessa está habituada a colaborações com outros músicos, como a participação no projecto “Mulheres Brasileiras”, com Maria Gadú, Alcione, e outras. Tem
também uma parceria com Ben Harper, muito conhecida. Que importância atribui a este tipo de trabalhos?

Total importância! Uma parceria faz com que haja outras possibilidades além das suas, o que muitas vezes embeleza, diversifica e surpreende o que você havia pensado.
É extremamente necessária esta troca, que renova um e outro, dentro da parceria, na maneira de fazer música.

Venceu o Prémio da Música Brasileira para melhor cantora Pop/Rock. Que opinião tem em relação a prémios artísticos?
Os prémios são uma decorrência de uma carreira que percorreu muitos anos de trabalho. Há um caminho árduo que precisa ser revivido commuita integridade, concentração e
diversão. A meu ver, são reflexo do reconhecimento das pessoas. São importantes, com certeza.

Parece ter grande interesse pelos novos media: faz vídeos para a Internet e o seu blog é actualizado frequentemente. Considerando essa possibilidade de maior interacção com os fãs, tem sido surpreendida pelo retorno?
Sempre estou a par do que as pessoas postam no twitter, site, facebook, etc. Vejo videos e muitas vezes peço à minha assessoria para postar. No meu twitter, por exemplo,
pela primeira vez acompanhei diretamente os fãs do meu trabalho no lançamento do meu mais recente disco. Foi delicioso saber o que eles pensavam imediatamente, depois
de cada nova música ouvida.

Que alinhamento vai ter o seu show em Cascais? E que mensagem deixa a quem vai assistir ao concerto, a 25 de Agosto?
Não penso em mensagem, penso em diversão! Através dela, cada um tem a sua solução e a sua sublimação. Na verdade, o que espero é que haja uma música em que todos possam
se entregar, entrar nela e fazer dela a sua casa, mais confortável e confiável. (in C - Boletim Municipal, nº 1, Agosto de 2011)

Fundação D. Luís I

Criada em 1996, a Fundação D. Luís I é responsável pela gestão dos espaços expositivos do Centro Cultural de Cascais. É uma Fundação de génese municipal, aberta à comparticipação privada.

A Fundação D. Luís I promove programas plurianuais de atividades culturais, sob proposta dos interessados ou em cooperação com outras instituições e empresas. Destacam-se a este nível os protocolos com a Fundación Bancaja, que tem permitido a apresentação em Cascais de diversas exposições com obras de Pablo Picasso, e também com o IVAM - Instituto Valenciano de Arte Moderno.

A coleção de obras de arte da Fundação D. Luís I constitui o mais relevante bem patrimonial da instituição, sendo praticamente na totalidade fruto da doação de artistas que expuseram os seus trabalhos no Centro Cultural. Entre os muitos artistas representados contam-se Canogar, Feito, Marsic, Bartolomeu dos Santos, Parente, Graça Morais, José Rodrigues, Emerenciano, Justino Alves, João Jacinto, Vítor Pomar, Teixeira Lopes, Manuel Caeiro, Jack Radcliff, John Aiken, David Almeida, Manuel Amado, Sofia Areal, Júlio, Pedro Valdez Cardos, João Pedro Vale ou Man.


A Fundação D. Luís I e a Divisão de Educação, através do Projeto Escola Criativa, fundaram o Serviço Cultural e Educativo que promove a dinamização de atividades relacionadas com as coleções em exposição, dirigidas a famílias, instituições e à comunidade educativa.
 


Contactos
Fundação D. Luís
Centro Cultural de Cascais
Avenida Rei Humberto II de Itália,
2750-641 Cascais
Tel.: 214848900 / 214848903
fdluis@gmail.com
www.fundacaodomluis.com

Câmara Municipal de Cascais assume zonas de estacionamento de duração limitada

Durante o mês de janeiro, a Câmara Municipal de Cascais vai assumir a gestão e exploração das zonas de estacionamento de duração limitada. Integrada na revisão da política de estacionamento e mobilidade no concelho, esta medida envolve a modernização de todo o sistema, com implementação das mais recentes tecnologias nesta matéria.

Encerrados nos últimos dias, os parquímetros estão agora em fase de manutenção e atualização, pelo que, durante esta primeira fase não haverá lugar à cobrança nas zonas de estacionamento de duração limitada.

O reinício da tarifação do estacionamento será devidamente publicitado através da sinalização vertical e divulgação institucional de modo a informar os utilizadores evitando eventuais transtornos por estacionamento indevido.

Iniciada com o resgate da concessão à empresa Gisparques, a revisão da política de estacionamento e mobilidade no concelho visa dar maior vitalidade ao centro urbano de Cascais, promovendo um aumento da qualidade de vida e potenciando a sua atratividade para compras, lazer e turismo. Neste sentido, pretende-se resolver várias situações identificadas durante o período de vigência do anterior modelo de gestão das zonas de estacionamento de duração limitada entre as quais se destaca:

• Criação de um corpo de fiscalização com formação adequada;
• Utilização de novas tecnologias de apoio ao estacionamento de residentes;
• Sistemas de apoio aos comerciantes, facilitando o estacionamento dos seus clientes;
• Adoção futura de novas formas de pagamento com recurso às mais modernas tecnologias.

Ao melhorar as condições de acesso ao estacionamento na via pública, estas medidas favorecem não só os residentes, como os utentes do estacionamento em geral. Assim, ao aumentar-se a capacidade oferta de estacionamento, defende-se e potencia-se o comércio local, dado que se eleva a probabilidade de os clientes estacionarem na via pública próximo das lojas.

Carnaval em Cascais | Programação diversificada para vários gostos

Não sendo uma vila com grandes tradições carnavalescas, Cascais festeja o Entrudo de forma muito animada nas localidades de Janes e Malveira e também no Alvide. Há bailes de máscaras, gigantones e cabeçudos e até uma recriação livre da peça do compositor Tchaikovsky – “O La(r)go dos Cisnes”…

No século XX, o Carnaval era festejado de forma mais organizada com desfiles de rua, que tiveram o seu apogeu nos anos sessenta, nos “Carnavais dos Estoris”. Contavam com a presença frequente de estrelas de cinema convidadas, e os contributos de artistas plásticos nas decorações dos carros e nos cartazes. Nos finais do século XX a festa foi perdendo esplendor, mas as celebrações do Entrudo continuam a fazer-se como antigamente, num formato mais popular, na Malveira e em Janes, com corsos carnavalescos. Estas duas localidades da freguesia de Alcabideche, separadas por uma rua, organizam individualmente e em despique, há mais de 30 anos, os seus próprios festejos. E este ano não é exceção (ver programação).

Na freguesia de Cascais, um grupo de amigos – Os Trapalhões de Alvide – também se organizam para celebrar estes quatro dias. O grupo de Carlos Antunes, mais conhecido como o “Brasileiro”, e de José Cruz ou “Zé Polícia”, com a ajuda de amigos e familiares, fazem, há 37 anos, as delícias dos foliões do Carnaval, com diversas paródias pelas ruas da localidade e arredores. (ver programação).

Para os mais novos, os equipamentos culturais de Cascais promovem atividades que passam pela conceção de máscaras de Carnaval, a partir de materiais de desperdício, criação de caretos, cabeçudos ou gigantões, concurso de máscaras para crianças (na Biblioteca Municipal).
Festeja-se também o carnaval com atuações musicais alusivas à quadra, e uma programação especial, com Áurea, no Casino Estoril. (ver programação).

Para os adeptos do desporto, em especial da corrida, realiza-se dia 19 de fevereiro, domingo de Carnaval, os 20 km de Cascais e a Rapidinha de 5 Km. Todos os anos reúnem milhares de atletas, entre federados e amadores, que se concentram na emblemática Baía de Cascais (ver cortes de trânsito). As inscrições para estas duas provas decorrem até 15 de fevereiro, através do site www.xistarca.pt.

 

PROGRAMAÇÃO - EVENTOS DE CARNAVAL EM CASCAIS
SOCIEDADE DE INSTRUÇÃO E RECREIO DE JANES E MALVEIRA
Sexta- feira, dia 17 - MPV / Discoteca
Sábado, dia 18, 22h00 - Baile / Concurso “samba no cancelo”
Domingo, dia 19, 22h00 - Corso (15h00) / Matiné / Baile final “Samba no Cancelo”
Segunda, dia 20, 22h00 – Baile misses
Terça, dia 21, 15h00 – Corso carnavalesco / Matiné

SOCIEDADE FAMILIAR RECREATIVA MALVEIRA DA SERRA
Sábado, dia 11, 22h00 - Festa temática " Festa do Esferovite " com Bar e Dj,s 
Sábado, dia 18, 22h00 - Baile do Tarrabuça (fatos do ano anterior e aniversário dos "Tarrabuças")
Domingo, dia 19 - Corso (15h00) / Matiné com concurso de danças dos grupos, Baile das "Artes" (22h00)
Segunda, dia 20, 22h00 - Baile do " Terror "
Terça, dia 21 - Corso (15h00) / Matiné com concurso de danças dos grupos, Baile das "Artes" (18h00)
Quarta, dia 22, 20h30 - Enterro do Bacalhau, na Coletividade

LARGO DE ALVIDE
O Largo dos Cisnes
Domingo, dia 19 e 3ª feira, dia 21 às 15h00
Corso e animação de Carnaval nas ruas e Largo de Alvide.

CASINO ESTORIL
Segunda, dia 20, 23h00 - Aurea no Lounge D

CASA DAS HISTÓRIAS PAULA REGO
A minha fantasia é a minha história …
Sábado (18) e domingo (19) das 11h às 12h30
Nas encenações de Paula Rego os adereços expressam uma linguagem própria e são tão importantes quanto as figuras que povoam os seus quadros: não só ajudam na construção da cena como transportam consigo as suas próprias histórias.
Neste Carnaval poderás vestir a pele do modelo, do ator, do figurinista, do alfaiate, do pintor ou do escultor… e, quando as cortinas se abrirem, que história contará a tua fantasia?

MUSEU DO MAR REI D. CARLOS
Carnaval marinho
14 de fevereiro (3ª feira) e 16 de fevereiro (5ª feira) das 10h às 12h e das 14h às 16h00
Pré-escolar ao 2º ciclo do ensino básico | Gratuito.  Inscrições de 2ª a 6ª feira das 10h às 17h00: 214815955. ---- Conceção de mascaras de máscaras de carnaval a partir de materiais de desperdício, onde a criatividade, imaginação e habitantes marinhos se encontram.
MOINHO DE ARMAÇÃO TIPO AMERICANO
Dia de Máscaras
17 de fevereiro (6ª feira) e 18 de fevereiro (sábado) das 10h às 13h e das 14h às 16h30
Depois de uma vista à exposição permanente do moinho e de uma oficina do ciclo do pão, as crianças irão elaborar máscaras de Carnaval com a massa cozida no forno a lenha e decorá-las ao seu gosto. Inscrições até uma semana antes das 9h às 13h e das 14h às 17h: 214815942 ou moinho.armacao@cm-cascais.pt

MUSEU DA MÚSICA PORTUGUESA - CASA VERDADES DE FARIA
Gigantones, cabeçudos e caretos
18 de fevereiro (sábado) às 15h00
Recriação do Carnaval segundo a tradição portuguesa, através de um ateliê de criação de caretos, cabeçudos ou gigantões, com direito a desfile no final! Inscrições: 214815904/51.
http://mmp.cm-cascais.pt

CENTRO CULTURAL DE CASCAIS
Concerto de Carnaval |Coro de Câmara de Cascais
18 de Fevereiro (sábado) às 18h00
Gratuito | Levantamento de bilhete a partir das 17h.
Informações de 2ª a 6ª feira das 10h às 13h e das 14h às 17h: 214815343.

BIBLIOTECA MUNICIPAL DE CASCAIS - INFANTIL E JUVENIL
No reino da fantasia | Desfile de máscaras
3ª feira, 21, das 15h às 16h00
Procura-se um rei e uma rainha para o Carnaval dos contos maravilhosos. Aceitam-se apenas as candidaturas de princesas dorminhocas, dragões constipados, bruxas desdentadas, fadas traquinas e de príncipes desencantados que não estejam disfarçados, neste dia, de menino ou de menina. Inscrições de 2ª feira a sábado das 9h30 às 17h30: 214815326/7 ou bij@cm-cascais.pt

CASCAIS | Corte de trânsito entre a Baía e outros locais
“20 Km de Cascais | Rapidinha de 5 Km”
Domingo, dia 19 de fevereiro
08h30 - 14h00 | Passeio D. Luís e Av.ª D. Carlos I [Baía de Cascais];
09h30 - 11h00 | Av.ª 25 de Abril e Alameda Combatentes da Grande Guerra;
09h30 - 12h30 | Av.ª da República, Estrada do Guincho [E. N. 247], desde o cruzamento com a Rua da Torre até à reta entre o Farol do Cabo Raso e o Restaurante João Padeiro.

 

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