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Comissão Municipal de Proteção Civil e Comissão Municipal de Gestão Integrada de Fogos Rurais em reunião










O Centro Cultural de Cascais acolheu esta sexta-feira, 21 de junho, as reuniões da Comissão Municipal de Proteção Civil e da Comissão Municipal de Gestão Integrada de Fogos Rurais, respetivamente. Os encontros contaram com a participação de membros do executivo municipal cascalense, encabeçado pelo presidente Carlos Carreiras, de presidentes de Junta de Freguesia, assim como das várias entidades que concorrem para a resposta geral do setor da Proteção Civil de Cascais.
“Em Cascais estamos preparados para dar resposta a eventuais catástrofes, pois temos investido nesse sentido”, referiu Carlos Carreiras.
A primeira reunião, relativa à Comissão Municipal de Proteção Civil, teve como tópicos: o Dispositivo de Monotorização e Fiscalização da Época Balnear; o Risco de Cheias e Inundações no concelho de Cascais; e a Revisão do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Cascais. O Plano Municipal de Emergência, aprovado por unanimidade, foi o tema em destaque nesta reunião.
“Este é um plano estruturante para dar resposta a emergências e desastres graves que venham a ocorrer em Cascais, onde fica claro para cada entidade qual é a sua missão e quais são as suas competências”, disse o diretor do Departamento do Serviço Municipal de Proteção Civil de Cascais, Rui Ângelo.
Já na segunda reunião, respeitante à Comissão Municipal de Gestão Integrada de Fogos Rurais, os destaques foram para a aprovação, por unanimidade, do Plano Operacional Municipal (POM) 2024 e para o ponto de situação relativamente à Gestão de Combustíveis Florestais, e as intervenções feitas nesse sentido.
“Os trabalhos realizados fazem com que a probabilidade de um incêndio rural poder tornar-se num incêndio urbano, seja menor”, referiu Rui Ângelo. No encontro, foi ainda destacado o importante trabalho realizado pela Cascais Ambiente no âmbito desta temática.
CMC | DG | BN | LB
Dia Mundial do Refugiado 2024


















A Casa das Histórias Paula Rego acolheu o evento que assinalou o Dia Mundial do Refugiado, 20 de junho. Uma homenagem realizada pela Fundação Portugal com o ACNUR (da Agência das Nações Unidas para os Refugiados), apoiada pelo Município de Cascais.
“Temos uma cultura de dar Cascais como um porto seguro. Fomos criando forças, dentro da comunidade de Cascais, que ajudam o concelho a ter uma componente cultural que fomenta os valores do humanismo”, assim afirmou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais na abertura da sessão.
O dia foi recheado de momentos marcantes de sensibilização à temática, desde atividades pedagógicas para alertar e educar as crianças no âmbito da empatia com estas pessoas forçadas a deixar o seu país, a depoimentos de refugiados da Ucrânia e Afeganistão.
“Eu não escolhi ser refugiado, fui forçado. Não havia motivação, só havia esperança que um dia ia viver em paz.”, assim referiu Farid, refugiado Afegão. Ninguém ficou indiferente aos depoimentos marcantes de Farid Walizadeh, Omed Taheri e Berezhna Svitlana, que tocaram o coração da audiência presente com as suas histórias de superação e medo.
Nuno Azevedo Mendes, presidente da Fundação Portugal com o ACNUR, destacou a importância de ações como esta, na ajuda humanitária, disse: “estamos a falar de mais de 120 milhões de refugiados que existem atualmente no mundo inteiro e, portanto, essas campanhas sem fundos não podem acontecer. Esse apoio humanitário não pode ocorrer e é muito importante também usarmos estes, dias e estes eventos para chegar às pessoas, às empresas e para conseguir a divulgação que esta causa merece.
A sessão contou com a presença dos vereadores Carla Semedo, com o pelouro da Solidariedade Social, Saúde e Direitos no Território, Francisco Kreye com o pelouro do Desporto e relações internacionais e José d’Almeida com o pelouro do Voluntariado, Cidadania e Participação. Bernardo Corrêa de Barros, presidente da Visit Cascais, esteve também presente, assim como membros de entidades parceiras da Portugal com a ACNUR.
Carla Semedo destacou também a abertura do concelho a pessoas que vêm de fora, seja por que razão for, salientando que “temos uma série de nacionalidades e as pessoas convivem de uma forma harmoniosa aqui no nosso município”. A vereadora rematou ainda que “qualquer pessoa em Cascais é um convidado, não temos estrangeiros nem refugiados”.
CMC | IM | MC | SD | LB
Os grandes desafios da próxima década debatidos em Cascais
A 16. ª Assembleia dos Alumni da AESE Business School está a decorrer, esta quinta-feira, dia 20 de junho, no Centro de Congressos do Estoril, tendo como mote “Rumo ao futuro: Os grandes desafios da próxima década”
Com um programa que conta com vários debates e apresentações, o evento procura abordar as grandes questões atuais, a partir de três dimensões: Contexto, Recursos e Pessoas, a fim de gerar valor para as empresas e para a sociedade como um todo.
“A Assembleia dos Alumni da AESE pretende contribuir com estratégias, soluções e perspetivas, para que o mundo, hoje e no futuro, seja, sustentadamente, mais justo, mais inclusivo, mais humano. A missão da AESE é preparar líderes e cumpre-se também nestes momentos de encontro. Refletir e pensar um mundo melhor e fazê-lo em conjunto é a forma mais eficaz de o construir”, explica Manuela Silva, Presidente do Agrupamento dos Alumni da AESE Business School
Entre os temas em debate destacam-se: macroeconomia, sustentabilidade, desafios do agroalimentar, transição energética, economia do mar, inteligência artificial, desenvolvimento e fidelização do talento, mudanças demográficas e o papel das escolas de negócios no mundo atual.
Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, um dos oradores a quem coube fazer a abertura do evento, trouxe para reflexão o tema da Tecnologia e como ela está a influenciar a nossa forma de viver. "O avanço tecnológico tem um impacto muito significativo nas nossas vidas", salientou Piteira Lopes, alertando para as consequências da tecnologia no ser humano e, sobretudo, na saúde mental. "É fundamental que a industria das tecnologias voltem a colocar as pessoas no centro. O desenvolvimento tecnológico deve servir para libertar tempo às pessoas e não que estas fiquem reféns da tecnologia", acrescentou o vice-presidente da CM de Cascais.
O autarca dirigindo-se à plateia constituida não só por professores, alunos e ex-alunos da AESE, mas também por CEO de empresas com grande relevância no mercado nacional e internacional, lançou o desafio de "criarmos soluções para humanizar a tecnologia e "sermos nós a dar o impulso na promoção dessa harmonia entre inovação tecnológica e humanização do mundo".
O evento teve como oradores António Pires de Lima, CEO do Grupo Brisa, Miguel Pinto Luz, Ministro das Infraestruturas e da Habitação de Portugal, Paulo Macedo, Presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos, Pedro Vasconcelos, CEO IBERIA e Membro do Conselho de Administração Executivo EDP, Miguel Marques, Blue Economy International Advisor, entre outros.
Sobre a AESE | A AESE é a primeira escola de negócios de Portugal, fundada em 1980, resultado de uma iniciativa da Associação de Estudos Superiores, fundada com o apoio do IESE Business School, da Universidad de Navarra. A AESE dedica-se à formação específica em gestão e administração de empresas.
Baile da Primavera 2024




















O Salão Preto e Prata, no Casino Estoril, foi palco, no dia 17 de junho, de dança, cantorias e gargalhadas, envolto num espírito de alegria e energia contagiantes. Os protagonistas foram cerca de 650 seniores frequentadores de Centros de Dia, Centros de Convívio, Universidades Seniores e Espaços Seniores do Concelho de Cascais que não faltaram ao já tradicional Baile da Primavera, uma iniciativa da autarquia sempre muito aguardada pela comunidade senior.
"Celebrar a vida, através da dança, do encontro e do convívio" é o mote deste baile, e foi tudo isso, e muito mais, que voltou a ser o fruto da iniciativa. A abertura contou com as músicas da banda sinfónica da PSP, seguido do discurso de Frederico Pinho de Almeida, vereador da Câmara Municipal de Cascais, dando as boas-vindas aos convidados que reagiram, aplaudindo, às palavras calorosas do responsável pela dinamização desta ação. Foram horas de animação e, no final da tarde, foi com enorme satisfação e sensação de dever cumprido, de promover um envelhecimento ativo e de criar momentos de felicidade aos munícipes, que recordou o evento: “Hoje foi um baile, eu diria, absolutamente épico. Foi, sem dúvida, um dos bailes, eu não vou dizer mais concorrido, porque é sempre casa cheia, mas com mais energia, com mais diversão, com mais dança, o que nos deixa muito felizes. O objetivo é exatamente esse, é promover aqui uma tarde de alegria, de convívio, em que se possa dançar”.
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Escola Val do Rio do Estoril vai ter novas instalações


















As obras da nova Escola Profissional Val do Rio, Pólo do Estoril, prosseguem a bom ritmo e no próximo ano letivo, os cerca de 200 alunos já vão poder assistir às aulas nas novas instalações. Esta é uma intervenção muito importante para o ensino profissional em Cascais. Na tarde desta terça-feira, 12 de junho, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, e Frederico Pinho de Almeida, vereador com o pelouro da educação, visitaram a obra financiada pela Fundação Ajunção do Bem.
Além de várias salas de aula, o novo edifício inclui um laboratório, pavilhão desportivo, capela e campo de jogos exterior, proporcionando melhores condições para os cursos de Técnico de Ação Educativa, Técnico de Apoio Psicossocial e Técnico Auxiliar de Saúde.
"Estas novas instalações, que estão quase prontas, vêm reforçar as respostas de qualidade de ensino que temos no nosso concelho e reforçar também aquela que é a resposta da Escola Profissional Val do Rio," salientou o vereador Frederico Pinho de Almeida.
A Escola Profissional Val do Rio oferece diversos cursos nas áreas tecnológicas e sociais, com equivalência ao 12.º ano e certificação de nível IV. Os cursos são gratuitos e destinados a todos aqueles que procuram um ensino prático de qualidade, possuem o 9.º ano de escolaridade completo e são menores de 20 anos.
Estão abertos os Programas de Voluntariado Jovem de Verão

















Os Programas de Voluntariado Jovem de Verão são uma iniciativa que já se realiza há 25 anos no concelho de Cascais, totalizando mais de 22.000 participantes. Esta segunda-feira, dia 17 de junho, o anfiteatro do Parque Marechal Carmona acolheu a sessão de abertura dos Programas deste ano, que decorrem de junho a setembro, e que contam com 2.000 vagas disponíveis.
“Fomentar este espírito de voluntariado é incentivar a uma comunidade mais solidária, coesa, inclusiva e com valores de cidadania”, referiu o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras. “Divirtam-se e aproveitem esta oportunidade!”, concluiu o autarca, dirigindo-se às centenas de jovens presentes na sessão de abertura.
Os Programas de Voluntariado Jovem de Verão convidam os jovens a envolverem-se em projetos de preservação ambiental, a apoiar causas sociais importantes, ou a ajudar a impulsionar o turismo na região de Cascais, desenvolvendo importantes competências pessoais e profissionais. Este ano, existem seis programas nos quais os jovens se podem inscrever: Cultura no Bairro; Cultura Social; Férias na Desportiva; Locals; Maré Viva; e Natura Observa.
“Durante estes Programas de Voluntariado, os jovens tornam-se embaixadores de Cascais. Esta experiência permite que os participantes adquiram ferramentas, que mais tarde serão importantes para ingressar no mercado de trabalho”, disse Frederico Nunes, vereador com o pelouro da Juventude na Câmara Municipal de Cascais.
Este ano, o destaque vai para a criação de um novo projeto dirigido a jovens dos 12 aos 14 anos, os “Mini Chef’s”, numa parceria com o Cascais FoodLab, e através do qual os participantes terão oportunidade de experimentar a área da cozinha, pastelaria e produção de eventos gastronómicos.
A sessão de apresentação dos Programas de Voluntariado Jovem de Verão terminou em ambiente de festa, tendo contado com a presença dos vereadores Francisco Kreye, Carla Semedo e da equipa da Jovem Cascais.
Mais informação sobre os Programas de Voluntariado Jovem de Verão aqui
CMC | DG | NH | LB
Cascais recebe Placa de Honra do Conselho da Europa








Em 2021, Cascais recebia, desta mesma instituição europeia, o Diploma Europeu, em 2023 (referente a 2022) era distinguido com a Bandeira de Honra e esta manhã, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, o professor Luís Leite Ramos, em representação da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, entregou ao presidente da Câmara Municipal de Cascais a Placa de Honra.
O próprio representante da entidade europeia, Luís Leite Ramos, garantia que “só por duas vezes um município foi distinguido com os três prémios em tão pouco tempo”.
Estes galardões distinguem os municípios cuja prática política se afirme pela solidariedade para com outros municípios com ele geminados, políticas públicas de defesa dos Direitos Humanos e dos valores da Europa, mas também a promoção de valores de cidadania entre os seus cidadãos designadamente através de programas de apelo à participação cívica dos mais jovens, práticas de inclusão, entre outras.
Com estes três galardões Cascais pode candidatar-se à distinção máxima que é o Prémio Europeu, possibilidade que o vereador Francisco Kreye assumiu ser uma expectativa fundada.
Criado pela PACE em 1955, o Prémio Europa é a mais alta distinção que pode ser atribuída a uma cidade europeia pelas suas ações no domínio europeu. O prémio é composto por um troféu, uma medalha, um diploma e uma bolsa de estudo a gastar numa visita de estudo a instituições europeias para jovens do município vencedor.
Para este propósito Cascais conta também com uma lista enorme de cidades consigo geminadas, mais de duas dezenas, a última das quais o Rio de Janeiro, referiria Francisco Krey, vereador com o pelouro das Relações Internacionais. O autarca destacaria o programa SOS Ucrânia em 2022, a doação do veículo de combate a incêndios a Cabo Verde, ou na ajuda às vítimas do terramoto ocorrido na Turquia, mas também, por exemplo a duas escolas que Cascais ajudou a reconstruir em Irpin, na Ucrânia, lembraria o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras. A tudo isto soma, acrescentaria Francisco Kreye, “o espírito acolhedor e inclusivo da comunidade cascalense que tem no seu território cidadãos de mais de 80 nacionalidades dos quatro cantos do Mundo”.
Nesta cerimónia juntaram-se, através de mensagens enviadas, os presidentes das autarquias de três municípios geminados com Cascais, o autarca de Ungheni, Moldávia, de Irpin, Ucrânia e do Sal, Cabo Verde.CMC/HC/NH/LB
Procissão de Santo António a fazer cumprir a tradição




















Este 13 de junho, mais uma vez, a encerrar a Semana do Município, foi cumprida a antiga tradição da Procissão em Honra de Santo António, padroeiro do concelho. A população saiu à rua para acompanhar os quase dois quilómetros de Procissão que passou por algumas das mais icónicas ruas da vila. Uma tarde de céu azul intenso que ficou marcada pela emoção, fé e tradição de todos os que participaram nesta homenagem.
O cortejo religioso, acompanhado pelo Executivo Municipal, por Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, pelo vice-presidente Nuno Piteira Lopes e pelos vereadores Frederico Pinho de Almeida, Frederico Nunes, Carla Semedo e Francisco Kreye, foi precedido pela bênção da imagem do Santo, junto à Cidadela de Cascais, onde se aquartelou o Regimento de Infantaria N°19 e do qual Santo António foi general.
Um pouco de História…
No séc. XVIII, o rei Dom Pedro III ordenou que Santo António fosse recrutado como soldado no II Regimento de Infantaria em Lagos, sendo promovido sucessivamente a capitão e a coronel. Depois foi transferido para o Regimento de Cascais.
Durante as Guerras Napoleónicas, Santo António foi eleito padroeiro do Exército e a sua imagem acompanhava as tropas portuguesas em todas as batalhas. Na Batalha do Buçaco, em 1810, o Exército português, no qual controlava o décimo nono regimento de infantaria de Cascais, derrotou o general Massena, responsável pela segunda invasão a Portugal.
Graças a Santo António, como testemunharam muitos combatentes, os soldados do Regimento de Cascais, motivados pela fé na vitória, superaram todos os obstáculos e foram descritas como as mais bravas da batalha.
O segredo que explicou esse fulgor e a força da sua investida foi que o seu comandante, que avançou à frente do Regimento de Cascais, montado numa mala branca era Santo António.
… E de Tradição
Prestando homenagem ao bravo Santo Padroeiro, a imagem voltou a percorrer as ruas históricas da Vila de Cascais no dorso de uma égua, escoltada por quatro militares do Regimento da Infantaria 19, fardados a rigor, à época do seculo XIX. Este quadro histórico contou com a participação de muitos intervenientes, com o apoio da Associação Napoleónica Portuguesa, dando um colorido diferente ao percurso.
Lembramos que esta é uma tradição presente em Cascais desde 1959, sendo que durante séculos o litoral de Cascais foi conhecido como Costa de Santo António. O cortejo terminou na Igreja Matriz, onde a imagem ficará exposta para veneração.
Paróquia do Estoril recebe mural com grande simbolismo















Esta quinta-feira, Dia de Santo António, é um dia de grande significado para a Paróquia do Estoril. Para além de ser 13 de junho, Dia do Santo Padroeiro do Município, a Paróquia recebeu a quinta réplica do mural que foi criado pela comunidade cascalense para receber o Papa Francisco e a Jornada da Juventude, em agosto de 2023.
Depois de Cascais, Abóboda, S. Domingos de Rana e Tires, agora no espaço exterior da Igreja da Boa Nova pode ver-se esta réplica em azuleijo, do maior mural do mundo “A Vida Entre Mundos | Habitar a Terra Como Obra de Arte”. Um mural com 3,5 km que juntou milhares de cascalenses e centenas de instituições em redor de um objetivo comum: A união de toda uma comunidade que incluí TODOS em comunhão para assinalar um momento histórico para todo o concelho e para o país.
"Este mural tem muito significado para a nossa Paróquia porque é uma memória não do passado, mas do futuro. Sempre que aqui passamos vamos lembra-nos dos compromissos que assumimos quando da vinda do Papa Francisco. O de levarmos à prática o seu legado e os seus ensinamentos", referiu o Padre Paulo Malícias que dirige os destinos do Centro Paroquial do Estoril.
Todas as nove paróquias do concelho vão receber a sua réplica da última parte do mural original, faltando inaugurar mais quatro.
Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, deixou a mensagem: " Este murais pretendem relembrar para o futuro aquilo que se passou na Jornada Mundial da Juventude. Esse foi um período onde conseguimos trabalhar todos e todas em conjunto, onde fomos solidários e mais amigos do próximo. É isto que queremos para Cascais: uma comunidade que se sinta representada e onde todos, todos , todos se sintam incluidos no dia-a-dia do nosso concelho".
Após o descerramento da placa, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal, deixou a notícia de que Cascais vai receber os paramentos que o Papa Francisco usou durante a Jornada da Juventude de Lisboa. " Os paramentos do Santo Padre já estão em Cascais e vão ser expostos, brevemente, no Museu da Vila", adiantou o autarca, acrescentando que, as vestes litúrgicas do Santo Padre irão percorrer todas as paróquias e alguns equipamentos culturais por todo o concelho e ficarão, definitivamente, em Cascais.
“50 anos de conquistas” na Biblioteca de S. Domingos de Rana












O antes e o depois numa viagem pelas transformações no concelho desencadeadas pela Revolução do 25 de abril e levadas a cabo por um poder local, também ele filho da Revolução dos Cravos. Esta exposição foi inaugurada pelo Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.
Trata-se de um registo fotográfico das alterações decisivas na vida da população do concelho, conquistas para a qualidade de vida dos cascalenses que, como referiria João Miguel Henriques, historiador da Câmara Municipal de Cascais, "percorrem os direitos à habitação, à saúde, ao saneamento básico, à cultura, ao desporto, à mobilidade", em suma conquistas que permitiram à população fruir de um concelho mais coeso, cumprindo aspirações de uma população, portas que o 25 de Abril abriu.
Esta exposição, que reflete o antes e o depois do 25 de Abril de 1974, viajará depois pelas escolas e espaços comerciais do concelho, e tem o propósito de mostrar o que a porta que a Revolução do 25 de Abril de 1974 abriu e o que o novo poder local foi concretizando. CMC/HC/NH/LB
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