CONTACTOS
Fale connosco
800 203 186
Em rede

Está aqui

Investidores

Passear no Paredão: hábito criado por Regente exilado da Hungria

Monarca húngaro passeava diariamente no litoral de Cascais para afastar melancolia do exílio.

Todos os dias da sua vida, passados no exílio no Estoril, o Almirante sem frota, como era conhecido o Estadista húngaro, passeava ao longo do litoral, por veredas que hoje constituem o paredão de Cascais. Dizem que foi ele que criou esse hábito, hoje tão caro aos cascalenses.

Leia a edição do Jornal C online: www.cascais.pt/jornal/jornal-c-124-marco-2021

Subscreva grátis o Jornal C online

 

Plano de €3M para Recuperação Económica Municipal

Como se prepara o desconfinamento? Como se faz frente a mais quase três meses de “fique em casa”?

Cascais preparou um Plano de Recuperação Económica Municipal para estabilizar e fortalecer a economia local em tempos

de pandemia. Estimado em três milhões de euros este é um plano complementar às medidas do Governo.

Veja mais em: https://www.cascais.pt/jornal/jornal-c-124-marco-2021

 

 

Matrículas do Pré-escolar e 1.º ano até 14 maio

Decorre, até 14 de maio, o período de matrículas do pré-escolar e do 1.º ano do ensino básico

Se o seu filho vai para o Pré-escolar ou para o 1.º ano do 1.º ciclo saiba que tem, até 14 de maio, de proceder à sua matrícula.

Informamos que este ano o período de matrícula é só de um mês e está a decorrer, de 15 de abril a 14 de maio.

Obtenha aqui mais informações

 

Câmara aprovou protocolo do Programa "Vida Cascais"

Em reunião de Câmara, dia 20 de abril.
A Câmara de Cascais aprovou no decurso da reunião de hoje, a primeira presencial desde o último confinamento, o protocolo de Cooperação do “Programa Vida Cascais”. Um projeto que vai revolucionar os cuidados de saúde do concelho.
 
De acordo com este programa, que também hoje foi alvo de apresentação pública, serão fornecidos aos munícipes serviços de saúde gratuitos, como consulta médicas permanentes, no âmbito da saúde familiar e pediatria através de teleconsultas, a cabine de saúde que será instalada, numa fase experimental, no complexo desportivo da Abóboda e permitirá fazer exames de diagnóstico e vários tipos de análises, desde a medição da massa corporal, da pressão arterial, da frequência cardíaca, do nível de saturação de oxigénio, estetoscopia, eletrocardiograma, otoscopia, dermatoscopia, rastreios visuais e auditivos.
 
Inclui ainda, em parceria com a Santa casa da Misericórdia de Cascais, o projeto “Bata Branca”.
Este projeto que ficará instalado numa moradia junto à Escola Secundária de Cascais, visa permitir que todos os munícipes fiquem a dispor de médico de família, aliviando a pressão sobre o SNS.
 
Na reunião de Câmara foram também aprovadas as normas do orçamento Participativo de 2021.
 
No período antes da ordem do dia, todo o executivo municipal aprovou um voto de pesar e procedeu a um minuto de silêncio pelo desaparecimento do ex- dirigente do PS, Jorge Coelho.
 

Concurso de Talentos Prof. Arquiteto Carlos Antero Ferreira

Prémio pretende identificar novos talentos na arquitetura, urbanismo e planeamento do território.

O júri do concurso anual de talentos Prof. Arquiteto Carlos Antero Ferreira divulga na quarta-feira, dia 21, o nome dos vencedores, em três categorias, daquele prémio, numa cerimónia marcada para o Museu de Histórias Paula Rego, em Cascais.

O prémio pretende identificar novos talentos nas áreas da arquitetura, urbanismo, planeamento do território e outras áreas congéneres junto da população mais jovem do concelho.

Nesta edição do concurso pretendeu-se repensar uma vasta área do território municipal de Cascais, assente no eixo que passa pelo Bairro do Pomar das Velhas, aterro sanitário de Trajouce, Quenena e Ribeira da Lage, oferecendo aos jovens arquitetos candidatos a oportunidade de ganharem uma bolsa de formação remunerada dentro do universo municipal cascalense, com a consequente oportunidade de obterem experiência profissional.

Carlos Antero Ferreira, agora homenageado pela autarquia, foi Presidente do Centro Cultural de Belém, Presidente do Instituto Português do Património Cultural, Presidente da Academia Nacional das Belas Artes, Professor Catedrático e fundador da Faculdade de Arquitetura de Lisboa, Diretor da Sociedade de Geografia de Lisboa e fundador da National Geographic Society. S.R.S.

Cascais homenageia Prof. Arquiteto Carlos Antero Lopes Ferreira

“Dava-se bem com toda a gente, não tinha religião, não tinha cor política e era amigo do seu amigo”, recorda a filha.

A Câmara Municipal de Cascais homenageia, quarta-feira, dia 21 de abril, o Prof. Arquiteto Carlos Antero Lopes Ferreira, poeta, ensaísta, historiador, professor catedrático, e cascalense ilustre, com a inauguração de uma rotunda com o seu nome.

Carlos Antero Ferreira foi Presidente do Centro Cultural de Belém, Presidente do Instituto Português do Património Cultural, Presidente da Academia Nacional das Belas Artes, Professor Catedrático e fundador da Faculdade de Arquitetura de Lisboa, Diretor da Sociedade de Geografia de Lisboa, Fundador da National Geographic Society e Senador da Universidade Técnica de Lisboa, de entre muitos outros cargos e funções. S.R.S.

Ver mais em: https://cultura.cascais.pt/noticias/cascais-homenageia-prof-arquiteto-carlos-antero-lopes-ferreira

"Oficina de Espantos" de Alexandre Faria é lançado no Parque Marechal Carmona

O livro reúne poemas e obras de fotógrafos convidados

"Aos poetas que não desistem de melhorar o mundo", é com esta dedicatória que Alexandre Faria abre o seu último livro que, esta segunda-feira, foi apresentado no auditório ao ar livre do Parque Marechal Carmona, marcando assim o muito aguardado reínicio dos eventos culturais com a presença de público. 

"Oficina de Espantos" é também um tributo à já falecida mãe do autor, a jornalista Maria Virgínia Aguiar que tinha por hábito levar o filho para as redações dos jornais desde tenra idade. Sendo as próprias redações onde se desenrolava toda a ação de criar noticia, as ditas oficinas de espantos que dão nome à obra que se declama em cinco partes: os quatro elementos da natureza - Fogo, Terra, Água e Ar e, ainda, o quinto elemento acrescentado pelo autor - a Alquimia da Condição Humana.

A poesia, tida aqui como arte insurgente, é valorizada por um grupo de 12 fotógrafos de várias partes do mundo que se tornam os habitantes naturais da "Oficina de Espantos", tanto no livro, como nas próprias redações dos jornais, ambiente em que Alexandre Faria cresceu e que contagiou o seu olhar virgem de criança. Tal como na infância, também agora, Alexandre Faria encontra a poesia no coração de cada imagem única e irrepetível. 

"Esta é uma viagem através dos sentidos, dos elementos da natureza que acabam por se fundir num quinto elemento que é a condição humana, ou seja, tudo aquilo que permite a expressão artística. Através da escrita e da imagem quis, assim, dar uma mensagem de esperança nestes tempos difíceis que vivemos", referiu Alexandre Faria na apresentação do livro que contou com a presença do presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, do presidente da Fundação D. Luís I, Salvato Telles de Menezes, entre outros convidados, amigos e família do autor. (PL)

 

A escola do futuro encerra quinzena da formação

O papel da Ciência e da Tecnologia no futuro da Educação reuniu alguns consensos no debate que a Câmara Municipal de Cascais realizou, assinalando o encerramento da quinzena da Orientação e Formação Profissional em Cascais.

Na intervenção de abertura, o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras lançaria algumas das questões que suscitariam a concordância entre os sete oradores que lhe seguiram, defendendo a Escola como sede de uma cidadania, e uma Smart City de liderança partilhada: “Ninguém pode esperar cidadãos com todas as suas responsabilidades e direitos se esses valores não forem adquiridos a partir da escola”, referiu Carlos Carreiras.

E, a ideia da escola como sede da cidadania e para onde converge toda a realidade social, política e económica da comunidade que a rodeia foi uma das abordagens de Ana Cláudia Cohen, diretora do Agrupamento de Escolas de Alcanena, considerada uma das melhores escolas da Europa a ensinar ciência. “Sou diretora do único agrupamento de escolas daquele concelho” o que, sustentaria, lhe acrescenta maior “responsabilidade perante aquela comunidade, fortemente industrializada” que, naturalmente, no contexto de uma crise vê os problemas inerentes refletirem-se numa escola que acolhe filhos dos industriais e dos operários, e que ali procuram respostas. “Como conseguimos que estas crianças, estes jovens cresçam e sejam cidadãos esclarecidos que é a nossa missão, ajudá-los a desenvolver uma cidadania esclarecida, ativa, inovadora e empreendedora, mas preocupada com o bem-estar próprio, do outro e do planeta”.

“Ajudá-los desde pequenos a tomar decisões e a produzir conhecimento” é o papel da Escola, afirma Ana Cláudia Cohen. Uma escola que aposta “fortemente na ESTEME” (Excellence in Science, Technology, Engineering and Mathematics Education), e aquilo que antes era feito “esporadicamente em clubes, nas chamadas capelinhas, passou a ser feito diariamente na sala de aula, mudamos o currículo, integramos o currículo local, alicerçado num plano vertical de desenvolvimento de competência socio emocionais (…) com parcerias com o Centro de Ciência Viva e também numa democracia colaborativa, porque acredito na liderança partilhada. Tem que haver uma visão partilhada de escola”, disse Ana Cohen.

A diretora deste agrupamento de escolas explicou então o percurso dos alunos de uma escola que os acolhe dos 3 anos de idade até ao 12.º ano: “Os alunos com 3 anos de idade tem o contacto com a robótica, com a ciência através de um projeto XXS, com a Ciência Viva. No primeiro ciclo vão uma semana todas as turmas para o Centro de Ciência Viva ter aulas, vestem a bata do cientista, o papel do cientista, têm contacto com cientista e desenvolvem projetos. Ensinamos os nossos alunos no primeiro ciclo a trabalhar com variáveis. A partir do 2.º ciclo, em colaboração com a ciência viva, mas também com a Associação Materiais Diversos e temos três residências artísticas. Temos três artistas em permanência que acompanham as turmas diariamente. A matemática com a arte, a matemática com o movimento, com o som, com o desenho, na rua. Isto é, a sala de aula deixou de ter paredes. E tudo é possível curricularmente, nas aulas, importante para cada turma e para os projetos que estão a desenvolver. Depois temos de escalar e, portanto, a via investigativa e a via científica, que é aquilo que queremos para a tomada de decisão, para os alunos olharem para o mundo de forma cuidada, selecionarem problemas da comunidade, que querem dar resposta e que através da via científica o vão fazer, começa no 3.º ciclo”.

Ana Cohen dá exemplos de como aquela pequena comunidade de alunos está preocupada com o que os rodeia e produz ciência para resolver os problemas locais: “Desde criar compósitos para substituir o plástico, sugerir aos empresários o curtimento da pele, na economia circular com resíduos da própria pele, para abolir o crómio, à produção de fertilizantes a partir das raspas dos curtumes, porque é essa a indústria local”.

Uma comunidade escolar preocupada com a “sustentabilidade da comunidade e do planeta” que todos os dias é “levada a tomar decisões, porque são eles que escolhem os temas, são eles que decidem as variáveis e que formulam as hipóteses, que contactam as universidades, nacionais e estrangeiras para validarem as suas hipóteses. Isto é produção de conhecimento, é preparar os alunos para o futuro, para pensarem fora da caixa”, conclui.

E, no que respeita ao enquadramento das ciências e das artes esclarece a diretora: “Não há um divórcio entre as ciências e as artes, quase todos os nossos alunos de ciências e tecnologias têm um percurso de ensino artístico, a grande maioria e isso é fantástico porque a criatividade deles está sempre ao rubro”.

Outra das oradoras deste debate, Rosalia Vargas, diretora do Pavilhão do Conhecimento, contrariando algumas críticas do orador que a precedeu, Pina Martins, CEO da Science For You, ao sistema educativo português, lembrou os resultados recentes da OCDE que mostram “a posição de Portugal num patamar de grande evolução da educação, a par com a evolução da ciência e tecnologia no país”.

Mas, Rosalia Vargas lembraria a nobre função dos professores dando como exemplo os casos de Lucy Kellaway que abandonou uma carreira bem-sucedida de jornalista do Financial-Times, para se dedicar ao ensino da matemática numa escola superior, ou de outro bem-sucedido jovem economista que abandonou a uma carreira bem remunerada no centro histórico e financeiro de Londres para regressar à escola como professor. E recordou uma frase de Lucy Kellaway: “São os professores que tornam as outras profissões possíveis.”    

A relação da tecnologia com a ciência foi o tema abordado por Neusa Pedro, Professora Auxiliar do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, começando por destacar quatro aspetos essenciais nesta abordagem: A primeira ideia passa pela necessidade de pensar a tecnologia numa relação muito estreita com a ciência: “Não temos mais capacidade de dissociar tecnologia de ciência e não temos vantagem em fazê-lo. Precisamos hoje de ter uma sociedade mais alicerçada no conhecimento científico, na decisão política baseada em evidência científica e ela não vai acontecer se não tivermos sociedades tecnologicamente fluentes”. E, tal como Carlos Carreiras tinha defendido, que a “Tecnologia deve ser entendida como um instrumento”, também Neusa Pedro refere que a “tecnologia não é o fim das nossas preocupações, é o meio que temos para tentar chegar às múltiplas finalidades que a educação tem que assumir. A tecnologia tem que estar no currículo e tem que estar ao serviço do currículo. A tecnologia tem que estar ao serviço da escola e não deve ser nunca invertida esta relação”, disse.

A segunda ideia que é a de que a “tecnologia também tem que estar como requisito e como garantia de cidadania”; A terceira ideia referida pela professora Neusa Pedro “é a de que a tecnologia deve ser entendida como um meio de garantia da inclusão” e a quarta ideia é a de que a “tecnologia pela empregabilidade, que assegure a empregabilidade”. Neusa Pedro lembra “os relatórios que a UNESCO publicou e que falam nas digital skills”, para assegurar empregos decentes. “Nós não queremos emprego precário, não queremos subemprego, precisamos que o modelo económico europeu persista”.

Também o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Professor João Costa defendeu a “necessidade de não olharmos apenas para a ciência, sem introduzirmos grandes doses de ética, de responsabilidade social naquilo que é o desenvolvimento científico, um futuro que deve ser trilhado no futuro da educação”.

João Costa considerou perigoso para a humanidade a Ciência pela Ciência ou a ciência sem estar eivada de princípios éticos”.

O secretário de Estado referiu-se a três dimensões dos sistemas educativos que tem um potencial letal: “Pensarmos que só vamos ensinar aquilo que é útil; Precisamos de valorizar todo o conhecimento e todas as facetas do conhecimento percebendo que sem ciência não há desenvolvimento humano; Desenvolver pensamento científico, aproveitar a tecnologia como instrumento e não nos tornarmos nós submissos à tecnologia”.

A intervenção de encerramento deste webinar coube ao vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro da Educação, Frederico Pinho de Almeida.

Balanço da Corrida da Páscoa

Evento virtual angaria mais de 3 mil euros em bens alimentares
Foi virtual, mas o resultado e o balanço não poderiam ser mais reais. A Corrida da Páscoa, em que cada atleta contribuiu para apoiar as famílias carenciadas, através dos 5€ da inscrição, convertidos em produtos alimentares, está agora a recolher os seus frutos. 
 
Nas superfícies comerciais aderentes (e onde já foram feitas as recolhas dos valores) - Pingo Doce, de São João, e Auchan, o valor angariado em bens alimentares ascendeu a mais de 3 mil euros.

Face à realidade atual, a Câmara Municipal de Cascais propôs um desafio virtual para pessoas de todas as idades, com o atleta a correr ou a caminhar 10 km ou 5 km, no período estabelecido para o evento, num percurso e horário definidos pelo próprio, respeitando as normas impostas pela Direção-Geral da Saúde e sendo responsável pela cronometragem da atividade. E os mais novos também não foram esquecidos - a Corrida das Crianças, procurou, com sucesso, fomentar a atividade física entre os jovens.

Para além do valor doado por cada atleta, a autarquia reforçou o apoio com um donativo adicional de 5€ por inscrito.

Parceiros da Corrida da Páscoa :
  • Pingo Doce
  • Auchan
  • Lidl
  • Jornal Record
  • Decathlon
  • Associação Empresarial do Concelho de Cascais
Desta forma, juntos colocámos a SOLIDARIEDADE no lugar mais alto do pódio!

MS/CMC
 

2021: Cascais com mais saúde, educação, ambiente e cultura

Está a nascer, em todas as freguesias, uma nova geração de investimentos municipais decisivos para o desenvolvimento do concelho.

Estruturante. Transformadora. Sustentável. É assim a nova geração de investimento sem precedentes em obras públicas de grande importância para o desenvolvimento e coesão territorial.

Cascais com mais Saúde; com mais Escola Pública, com mais Ambiente e Lazer; com mais Património e Cultura. Cascais com mais Solidariedade. Está a nascer, em todas as freguesias, uma nova geração de investimentos municipais decisivos para o desenvolvimento do concelho de Cascais. Com a sua concretização, e totalizando várias dezenas de milhões de euros de investimento público, o município e cada uma das suas freguesias entram num novo ciclo de crescimento. 

Conheça as principais obras que suportam o verdadeiro Estado Social Local em Cascais AQUI 

Leia tudo sobre o tema no C-Tudo sobre Cascais: http://bit.ly/C124Tudo_sobre_Cascais

http://bit.ly/Subscreva_o_C

 

Páginas

Cascais Digital

my_146x65loja_146x65_0geo_146x65_0fix_146x65360_146x65_0my_146x65loja_146x65_0geo_146x65_0fix_146x65360_146x65_0