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ArteMar Estoril 2014: Candidaturas abertas até 1 de abril
As peças a concurso deverão transmitir uma forte mensagem ambiental, pelo que deverão ser construídas com recurso a materiais reciclados, reutilizados e/ou recicláveis retirados do mar ou das praias. Os artistas poderão utilizar outros materiais, desde que a escultura final represente esses elementos naturais.
Caberá ao júri do ArteMar Estoril escolher as obras que estarão expostas no Passeio Marítimo Cascais-Estoril entre 16 de maio e 15 de junho. No final da exposição será escolhido o vencedor do concurso, que receberá um prémio no valor de 8.000 euros. À obra mais votada pelos visitantes da exposição será atribuído o Prémio do Público, no montante de 1.000 euros.
O concurso está aberto à participação de todos os interessados, portugueses ou estrangeiros, e cada concorrente pode apresentar até dois projetos de escultura. As candidaturas devem dar entrada nos Serviços Administrativos da Fundação D. Luís I, por via eletrónica, até às 18h00 do dia 1 de abril de 2014, incluindo os seguintes elementos:
- Ficha de inscrição/autor e ficha de obra corretamente preenchida - Os documentos estão disponíveis em www.cm-cascais.pt/artemarestoril.
- Memória descritiva da obra - no máximo 1000 caracteres, formato digital (PC-Word), fonte arial, corpo12, espaço simples.
- Três fotografias de cada uma das obras apresentadas a concurso, devidamente identificadas, em alta resolução (300 dpis mínimo) e em formato JPEG.
- Cópia do BI | Cartão Cidadão | Passaporte.
- Certificado de Registo Criminal atualizado.
- Declaração emitida pelo Instituto da Segurança Social relativa à regularização da situação contributiva, ou código de acesso com autorização para consulta online.
- Certidão que comprove a situação tributária regularizada emitida pelas Finanças, ou código de acesso com autorização para consulta online.
O Regulamento do concurso, as fichas de inscrição e todas as informações estão disponíveis em www.cm-cascais.pt/artemarestoril.
Quer abrir a sua empresa? Participe no Concurso de Ideias de Negócio de Cascais | Candidaturas até 24 de abril
Com mais de 500 candidaturas em sete edições, o CINC tem contribuído para o desenvolvimento de empresas de sucesso nacional. É o caso da Merenda Portuguesa, projeto que venceu em junho do ano passado a 7.ª edição do concurso e que, passados poucos meses, conseguiu expandir a atividade para uma das maiores superfícies comerciais do país, o Centro Comercial Colombo. “O facto de a Merenda Portuguesa ter sido eleita por um júri especializado na área dos negócios trouxe-nos reconhecimento perante investidores, clientes e o público em geral”, afirma Paulo Cruz, responsável pela empresa que cria refeições práticas e saudáveis à base de pão, inspiradas nas tradições culinárias portuguesas. Outros projetos distinguidos neste concurso inserem-se em nichos de mercado específicos, como a Medbone, empresa que opera na área da biotecnologia e exporta para mais de 20 países, ou o DivePod, que atualmente está a concluir o protótipo de um equipamento desportivo náutico inovador para o mercado de mergulho recreativo e profissional.
Participar no CINC é, assim, a oportunidade que os empreendedores têm para testar a viabilidade dos seus projetos e conquistarem potenciais investidores. As candidaturas passam primeiro pelo crivo da equipa técnica da agência municipal de empreendedorismo DNA Cascais, que avalia os planos de negócio e de mitigação de riscos. Posteriormente, os melhores projetos são apresentados ao júri da competição, composto por especialistas ligados ao mundo dos negócios, financiamentos, mercados nacionais/internacionais e projetos inovadores.
O vencedor do CINC recebe um prémio no valor de 2.500 euros para realização de parte do capital social da nova sociedade ou para reforço de empresa, caso já tenha sido criada. Para além disso, todos os finalistas recebem apoio na elaboração dos planos de negócio e mitigação de riscos, captação de investidores e passam a ter preferência de instalação no Ninho de Empresas DNA.
Como participar | As candidaturas devem ser apresentadas até às 18h00 do dia 24 de abril de 2014, na sede da DNA Cascais (Ninho de Empresas DNA, Cruz da Popa, 2645-449, Alcabideche) ou por correio registado com aviso de receção (o carimbo não pode ultrapassar a data mencionada). Serão também aceites candidaturas enviadas por correio eletrónico, para cinc@dnacascais.pt, desde que a DNA Cascais confirme por email a receção dentro do prazo estabelecido. Os processos de candidatura deverão ser entregues em formulário próprio e respeitar o Regulamento do CINC. Todos os documentos estão disponíveis em www.dnacascais.pt.
Kit Dedique: No Dia dos Namorados ofereça árvores a quem mais ama
O Kit Dedique inclui um certificado com o número de árvores que estão a ser dedicadas e um postal comemorativo, onde quem oferece pode escrever uma mensagem personalizada a quem vai receber a oferta. A experiência pode tornar-se inesquecível se as pessoas envolvidas decidirem plantar as árvores dedicadas durante uma das ações do programa Oxigénio, que se realizam regularmente no Parque Natural de Sintra-Cascais e cujas datas estão disponíveis em http://www.cm-cascais.pt/agenda.
As árvores do Kit Dedique pertencem a espécies autóctones, pelo que enriquecem a vegetação local e desempenham um importante papel na conservação da Natureza. Este é, assim, um presente que se perpetua por várias gerações. As árvores são elementos vitais para a sobrevivência humana. São elas que produzem e renovam o oxigénio, regulando também a temperatura, a absorção de água e o carbono atmosférico. Albergam ainda um grande número de espécies animais e vegetais. Assim, oferecer um Kit Dedique é o mesmo que oferecer ar puro, um ambiente renovado e contribuir para a preservação das espécies.
Como oferecer um Kit Dedique:
I. Vá a www.cascaisambiente.pt
II. Aceda à área “ Oxigénio” e escolha uma das opções:
- 1 árvore: 8 euros;
- 5 árvores: 30 euros;
- 10 árvores: 50 euros.
III. Irá receber em sua casa o Kit Dedique com uma caixa, que inclui o postal para escrever a dedicatória e um certificado com o número de árvores plantadas. Depois é só oferecer a prenda.
Voluntariado ambiental: Siemens renova participação no programa Oxigénio pelo quinto ano consecutivo
Na ocasião, 22 colaboradores da Siemens plantaram 56 medronheiros e sobreiros, espécies nativas que ajudarão a enriquecer a biodiversidade local. Futuramente os colaboradores vão realizar trabalhos de erradicação de espécies exóticas que predominam nesta área e que, por não serem autóctones, acabam por prejudicar a vegetação nativa.
Localizado junto à Malveira da Serra e possuindo um hectare de área, este é o segundo talhão que a Siemens adota no âmbito do Oxigénio, passando a ser responsável por futuras plantações e pela manutenção do espaço. O primeiro, situado na zona do Pisão de Baixo, foi adotado em 2009: “A intervenção neste espaço tem permitido que os nossos colaboradores, as suas famílias e até algumas instituições que apoiamos tenham uma experiência direta com a Natureza, reforçando a biodiversidade ao mesmo tempo que se divertem. A taxa de sobrevivência das nossas árvores ronda os 86%, representando uma redução de 160,4 toneladas de dióxido de carbono por ano. Significa que os nossos mais de 400 voluntários têm feito um bom trabalho”, considera Ana Ribeiro, da área de Responsabilidade Social, Ambiental e Educação da Siemens.
Também para o município esta parceria é importante: “Estas ações de voluntariado são fundamentais para nos ajudar a preservar a fauna e flora locais. Além de progressivamente conseguirmos substituir espécies invasoras por exemplares que pertencem à nossa vegetação, estas ações permitem trazer cada vez mais gente para viver este importante espaço que ocupa 32,5 por cento do concelho de Cascais”, explica Carlos Carreiras, presidente da edilidade.
A Siemens foi uma das primeiras empresas a aderir ao Oxigénio, iniciativa que visa promover a preservação da biodiversidade local através de ações de voluntariado levadas a cabo por cidadãos e instituições - públicas e privadas. No âmbito deste programa a autarquia cede à entidade aderente um talhão que necessitado de intervenção, acompanhamento técnico e material para apoiar os voluntários. Por sua vez, a entidade aderente compromete-se a cuidar do espaço por um período de cinco anos, executando ações de plantação de espécies autóctones, manutenção e limpeza. As atividades desenvolvem-se numa perspetiva de team building, já que o objetivo é que os trabalhos sejam realizados pelos colaboradores da instituição/empresa. Esta é também uma forma de as entidades envolvidas compensarem parte das emissões de carbono associadas à sua atividade.
Para além da Siemens, outras empresas já aderiram a este programa da Câmara de Cascais, como é o caso do Montepio e da Resiquímica. Desde que foi lançado, em 2008, o Oxigénio já contou com a participação de mais de 30 entidades, entre elas a Fundação EDP, o Banif, a Nestlé, o BES, a Motaengil, a SonaeSierra e a IBM.
+ Informações: www.cm-cascais.pt/oxigenio.
Cascais apoia a Go Youth Conference’14 | 15 e 16 de março | Inscrições abertas
Tendo sido o primeiro concelho do país a criar uma agência específica de apoio aos empreendedores locais, com forte enfoque nos jovens, o município de Cascais apoia a Go Youth Conference que, sob o mote Dive in and step ahead (Mergulha e avança), partirá da premissa de que a recuperação económica passa pelo surgimento de jovens capazes de identificar oportunidades de negócio, investir nessas áreas e criar riqueza e empregos.
O debate centrar-se-á na importância do empreendedorismo jovem e da inovação, nas condições de internacionalização das startups portuguesas, nas oportunidades de investimento para jovens empresários e nas formas de ultrapassar os desafios da economia global. Pretende-se, assim, inspirar os jovens portugueses a apostar na sua veia empreendedora, desmistificando algumas dúvidas sobre a criação de projetos próprios. Durante o evento serão criadas oportunidades para que os participantes possam estabelecer contactos privilegiados com líderes internacionais e alavancarem os seus projetos e negócios.
De forma a trazer exemplos reais, a conferência conta com um painel de oradores que criaram desde cedo os seus produtos e serviços, especificamente na área das novas tecnologias. Destaque para as presenças de Josh Miller, fundador da rede social Branch; Matthew Prince, co-fundador da plataforma de segurança web CloudFlare; e Sam Chank, CEO da aplicação móvel HotelTonight.
Criada em 2012, esta é já a terceira edição da Go Youth Conference, iniciativa que tem vindo a cativar a comunidade jovem do nosso país. Todas as informações sobre a conferência e venda de bilhetes disponíveis no site www.goyouthconf.com.
Município de Cascais apoia estudo sobre a presença efetiva de golfinhos no estuário do Tejo
Intitulado “Conservação e golfinhos no estuário do Tejo: realidade, imaginário ou mito?”, o projeto baseia-se nos recentes avistamentos de golfinhos na região, que têm motivado a ideia de que estes cetáceos estão a regressar ao Tejo. No entanto, não existem dados históricos ou científicos que permitam definir se os golfinhos estão a retomar hábitos de ocupação de uma antiga área de residência ou se são apenas visitantes ocasionais de uma região onde, atualmente, há maior disponibilidade de presas e melhor qualidade ambiental.
Centrando a análise entre o Cabo da Roca e o Cabo Espichel, com particular foco no estuário do Tejo, este projeto vem analisar de forma integrada, multidisciplinar e num contexto espácio-temporal alargado, a dinâmica entre os golfinhos e o estuário, estabelecendo também a sua relação com outros cetáceos observados na região. Permitirá ainda estudar a evolução da qualidade do ecossistema do estuário do Tejo, definir a distribuição das espécies mais abundantes e identificar a importância de áreas do estuário em função das características do ambiente.
O estudo inclui uma pesquisa aprofundada de várias fontes históricas que permitirão estabelecer uma cronologia dos avistamentos de golfinhos no estuário do Tejo. Numa segunda fase, serão realizadas campanhas de investigação na área abrangida pelo projeto.
De forma a chamar a atenção da população para a importância de proteger o meio marinho, o projeto inclui uma vertente de sensibilização ambiental. Esta terá lugar nas escolas dos concelhos envolvidos e através de workshops abertos à participação pública. Os resultados finais do estudo serão apresentados em dezembro de 2015.
Cascais promove empreendedorismo na Turquia
Rota dos Vinhos de Bucelas, Carcavelos e Colares | Vinho de Carcavelos promove turismo na região







Numa perspetiva de modernização e cumprimento das exigências da Carta Europeia do Enoturismo – orientada para a promoção todas as actividades e recursos turísticos, de lazer e de tempos livres, relacionados com as culturas, materiais e imateriais, do vinho e da gastronomia autóctone dos seus territórios de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável - o protocolo que une os municípios de Cascais, Loures, Oeiras e Sintra visa a transformar a Rota dos Vinhos de Bucelas, Carcavelos e Colares num modelo a seguir não só pelas rotas de vinho já existentes no país, mas também incentivar ao aparecimento de novas rotas desta natureza.
A longo prazo, com esta iniciativa, os municípios querem promover a criação de produtos turísticos e atividades que favoreçam a descoberta e a interpretação da cultura do vinho. Querem ainda promover e apoiar todas as iniciativas que possam sensibilizar os operadores turísticos para a defesa e promoção da Cultura do Vinho do território e a qualificação do correspondente património enológico.
Além dos municípios de Cascais, Loures, Oeiras e Sintra, A Rota dos Vinhos de Bucelas, Carcavelos e Colares conta com o contributo da Associação dos Municípios Portugueses do Vinho, da Comissão Vitivinícola de Lisboa, Instituto da Vinha e do Vinho e, ainda, o Instituto de Turismo de Portugal IP.
Merenda Portuguesa: Projeto vencedor do Concurso de Ideias de Cascais expande negócio
Criado por Paulo Cruz, este projeto empreendedor permite às pessoas desfrutarem das melhores receitas da gastronomia tradicional portuguesa dentro de um pão de trigo e centeio especialmente criado para o efeito, sem necessidade de pratos ou talheres. É, assim, uma refeição simples e acessível, tornando-se perfeita para almoços rápidos durante o dia de trabalho. Entre as propostas surgem cozido à portuguesa, bacalhau espiritual, frango na púcara, farinheira com ovos e feijão-verde ou peru com ananás e funcho. De modo a garantir o respeito pelos sabores tradicionais, as receitas são trabalhadas pelo chef José Mesquita.
A primeira loja da Merenda Portuguesa abriu em dezembro de 2012 em Carnaxide e, alguns meses depois, o negócio foi conquistando clientes empresariais, já que o produto pode ser entregue diariamente nos locais de trabalho. Em junho deste ano o conceito granjeou as atenções do júri do 7.º Concurso de Ideias de Negócio de Cascais, tendo a Merenda Portuguesa saído vencedora da competição promovida pela Câmara Municipal de Cascais, através da sua agência municipal de empreendedorismo, a DNA Cascais.
O negócio de Paulo Cruz junta-se, assim, às mais de duas centenas de empresas que foram apoiadas pela agência municipal, representando um investimento inicial privado de 20,5 milhões de euros e a criação de mais de meio milhar postos de trabalho imediatos. O papel municipal no apoio a estes negócios prende-se com serviços de consultoria, ajuda na elaboração dos planos de negócios e de mitigação de riscos, facilitação ao acesso a mecanismos de financiamento e captação de investimentos.
Horta da Quinta do Pisão abre ao público | Escolher ainda na terra os legumes que se quer levar é uma das possibilidades deste espaço








Couves, pimentos, alfaces e beterrabas são alguns dos legumes e hortaliças de época produzidos na horta da Quinta do Pisão e que cada um pode escolher e colher para fazer o seu próprio cabaz. A colheita acontece a cada 15 dias e será sempre acompanhada por técnicos municipais, que prestarão esclarecimentos sobre agricultura biológica.
Para assinalar a abertura da horta houve visitas às ovelhas e aos borregos que vivem na Quinta, bem como passeios de burro gratuitos, numa ação que contribuiu para dar a conhecer os novos moradores na Quinta: oito novos burros da raça Asinina de Miranda, que se encontra em vias de extinção. Os burros lanudos mirandeses desempenham, juntamente com as ovelhas, um importante papel na gestão das pastagens locais.
Promovida pela Câmara Municipal de Cascais, esta iniciativa vem dar continuidade à dinamização da Quinta do Pisão no sentido de torná-la um espaço privilegiado de usufruto não apenas dos munícipes de Cascais, mas de toda a população de Lisboa e arredores. Com 360 hectares de área inserida no Parque Natural de Sintra-Cascais, a Quinta é um espaço riquíssimo em termos de fauna e flora, albergando ainda um importante património histórico, cultural e arquitetónico do concelho.
Nos últimos anos a Câmara Municipal tem desenvolvido um vasto programa de recuperação ambiental e patrimonial em toda a área. Graças a esse trabalho, hoje qualquer pessoa pode passear à vontade pela Quinta do Pisão ou participar nas atividades de Natureza que se realizam frequentemente no local, como percursos interpretativos da fauna, flora e do património arquitetónico, passeios nos burros lanudos, ateliês temáticos, plantações de árvores autóctones, ações de manutenção do espaço natural, entre outras. A programação pode ser consultada em www.cm-cascais.pt.
Breve história da Quinta do Pisão | O espaço da Quinta do Pisão foi, desde tempos remotos, dedicado à atividade agro-silvo-pastoril, facto que deixou marcas ainda hoje visíveis na organização estrutural da paisagem, resultando na criação de habitats e nichos ecológicos importantes para a preservação da biodiversidade local e do património histórico-cultural. Na Quinta encontra-se a gruta de Porto Covo, onde foram encontrados vestígios tanto de uma comunidade do Período Calcolítico como de enterramentos humanos que datam da Idade do Bronze. Já durante a Idade Média desenvolveu-se, no local, o Casal de Porto Covo, com a existência de uma capela e equipamentos de apoio a atividades agrícolas - estábulos, eiras, fornos, poços - que recentemente foram alvo de recuperação e hoje estão abertos à visitação do público. Durante o século XIX a Quinta recebeu a produção de cal, sendo que os fornos antigos também podem ser visitados. Nas primeiras décadas do século XX o espaço tornou-se numa colónia agrícola gerida pela Santa Casa da Misericórdia de Cascais. Hoje todo o espaço é gerido pela Câmara Municipal de Cascais que, além de promover a recuperação das áreas agrícolas e florestais, está a dinamizar a repovoação da fauna e a promover uma maior ligação com a população através das atividades desenvolvidas ao longo do ano.
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