A política de proximidade que Cascais implementou na área da Saúde e da Ação Social está agora retratada em livro. Neste dia 7 de junho, Dia do Município, no Parque Marechal Carmona, Cascais apresentou o livro “Serviço Local de Saúde e Solidariedade Social | SL3S”, que espelha os serviços, projetos e espaços que o município criou, por ter sentido necessidade de se complementar ao Governo Central, implementando uma estratégia centrada nas pessoas, para que os direitos de todos munícipes sejam salvaguardados.

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O presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras presente no Fórum de encerramento da Voz dos Jovens, apelou à participação e ao envolvimento de todos os estudantes do concelho na Jornada da Juventude, anunciando a passagem do Papa Francisco por Cascais.

“Das Ideias à Ação | O Poder da Comunicação e Sentido de Liderança” foi o mote desta edição 2022/2023 da Voz dos Jovens, a IX Edição que contou com o maior número de participantes, mais de duas centenas de 15 escolas públicas e privadas do concelho, plenário. 

Num balanço final o vereador Frederico Pinho de Almeida destacou "a entrega, dedicação e o compromisso com este projeto por parte dos alunos", mas também por parte "dos professores que acompanharam e motivaram os jovens e as equipas da autarquia que dinamizam o projeto".   

Marcaram presença, para além do presidente Carlos Carreiras e do vereador Frederico Pinho de Almeida, os vereadores Nuno Piteira Lopes, Carla Semedo, Joana Balsemão e Francisco Kreye.

Os alunos começaram por apresentar um documento, dividido em cinco partes: o Enquadramento, que identifica o projeto Voz dos Jovens e a temática do ano em curso; a  Fundamentação, justificando a pertinência  das temáticas; a proposta A, que se debruça sobre um Kit de Delegado e Subdelegado de Turma; a proposta B que apresenta alterações ao Normativo da Assembleia de Delegados e Subdelegados de Turma; proposta C, que se prende com iniciativas que vão no sentido da capacitação dos alunos na área da Comunicação e Sentido de Liderança e as Novas Propostas que sugerem a realização de eventos pedagógicos e não formais que mobilizem os alunos para as grandes questões da atualidade.

No final do plenário, que aprovou por unanimidade o documento, teve um espaço de perguntas ao Executivo autárquico, terminando o dia com um momento de café, música e convívio no jardim da Casa das Histórias Paula Rego.

O Museu do Mar – Rei D. Carlos comemora 31 anos, esta quarta-feira, 7 de junho. Para assinalar a data, o museu teve casa cheia, dezenas de crianças, vindas das escolas do concelho ou acompanhadas pelas famílias, assistiram à peça de teatro musicada “A Menina do Mar”, uma adaptação da obra de Sophia de Mello Breyner Andresen.

O Museu do Mar-Rei D. Carlos está sediado no espaço do antigo Sporting Club de Cascaes, fundado em 1879, por iniciativa do então Príncipe Carlos (futuro D. Carlos I). Durante várias décadas do século XX, este edifício, também conhecido por Clube da Parada, foi palco de muitos acontecimentos sociais, lugar de lazer e de divertimento.

Dedicado ao mar e à memória das gentes a ele ligadas, o museu foi, formalmente, inaugurado em 7 de junho de 1992. Do edifício oitocentista existe ainda a Sala Octogonal, espaço de entrada no universo museológico. As restantes salas constituem ampliações posteriores, destinadas a expor o crescente acervo que foi incorporado ao longo dos anos, bem como a aumentar o número de serviços vocacionados para o público (Biblioteca e Serviço de Educação), ou para o funcionamento interno (reservas museológicas, gabinete de conservação e restauro).

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Há atividades profissionais que são portos em mar alto e emborrascado onde nos obrigam a ancorar, por necessidade e depois, tudo se torna claro, novas rotas surgem desenhadas num mapa de uma lógica surpreendente. Foi o que aconteceu a este grupo de marujas que hoje aportaram sorridentes na cozinha da EB Fernando José dos Santos, vindas de um outro porto qualquer.

A Ana Sanchez, por exemplo, viajou horas infinitas no lago do cisne, quero dizer, o seu grande sonho de menina era ser bailarina e o sonho foi concretizado. Estudou e formou-se em dança contemporânea. Ora até aqui tudo parecia perfeito. Porém, as nuvens adensaram-se quando a sua vida já apontava o alto mar.

“Queria muito ser bailarina, mas, em Portugal, viver da dança não dá para sustentar uma família”, desabafa. E, se de um lado o apelo do corpo convocava, do outro o da alma reclamava. Era a borrasca perfeita que não adivinhara quando escolheu aquela profissão. Ironia da vida, se isto fosse uma coreografia de dança, talvez fosse representada por duas metades separadas por vontade de Júpiter, o rei dos Deuses. Duas metades que anseiam juntar-se num só corpo. No Mito Andrógino de Platão, o feminino procura o seu lado masculino e entrelaçam-se numa dança que anseia a unidade. Mas aqui Júpiter não lho permite, e Ana não tem outra opção que não a de optar. É sempre assim. E Ana opta pela família.

É, pois, nesse porto em Mar alto que Ana descobre que dançar numa decoração cénica de tachos e panelas é afinal uma boa opção. Apaixona-se pelos sabores, sobretudo dos aromas libertados por plantas, raízes e tubérculos, e a nova paixão de Ana Sanchez aparece como o tal rumo claro no horizonte. E aqui vai mais um plié, só que desta vez na cozinha.

De repente, dois mortais encarpados e eis que surge a Sofia Moreira! Também ela vem de um porto longínquo e ancorou na cozinha por diferentes razões. Consta que neste caso o mar não se emborrascou, pelo contrário, este porto de tachos e panelas estava escrito no roteiro de navegação de Sofia. “Procuro ter uma alimentação maioritariamente vegan e o mais saudável e sustentável possível”, confessa. Ora à mente sã e corpo são, Sofia junta estômago leve e o planeta são. Bem-vinda, pois, Sofia, à cozinha da EB Fernando José dos Santos.

Decidiram então doar saberes e sabores aos miúdos da escola e escolheram uma ementa apropriada: Arroz com cubos de frango e salada fresca de couves. E para o povo vegan aí vai: Cuscuz de Tofu, cenoura e beringela.

Agora a cozinha está sobrelotada, parece um cais em dia de embarque. De um lado, a Ana salta para um bico do fogão, pousa ao lume uma frigideira e cai-lhe dos dedos um fio de azeite. A cozinheira rodopia como uma bailarina, Sur Le Cou-de-Pied, e na primeira volta solta cubos de peito de frango na frigideira, onde o azeite já fervilha, na segunda volta a mão liberta pimentão fumado, açafrão, alho granulado e pimenta branca. Forma-se então uma roda colorida à volta da frigideira. Ao som do Bolero de Ravel, junto ao bico do fogão, em tons de azul, vermelho e amarelo, a luz repete religiosamente a coreografia da cozinheira, os braços de fogo contornam a base da frigideira, umas vezes dobram em direção ao bico, como prostrados, outras parecem erguer-se trespassando a base da caçoleta. Por cima, o pimentão fumado escorre e cobre de vermelho os cubos de frango. O alho e a pimenta branca polvilhada pela mão da Ana, a cada pirueta, liberta um fumo da caçarola em tons avermelhados que deixam no ar o odor inconfundível do frango caramelizado. A bailarina faz uma Arabesque e no bico do lado liberta um fio de azeite no tacho. A mão de Ana liberta no fumo libertado em espiral pelo refugado, primeiro o açafrão em pó e o pimento fumado, depois a cenoura ralada. De repente, depois de um Echappé, o corpo dobra-se sobre o tacho e das mãos cai o arroz que depressa se mistura com o refugado libertando uma bola de fumo. Lentamente o fumo vai-se dissipando e Ana liberta ervilhas sobre o arroz.

No outro lado da cozinha, o tofu em cubos e já marinado, salta em mortal encarpado a caminho do pirex. Pelo caminho os cubos passam de flic-flac em flic-flac primeiro num cadinho de sal para um de pimenta e terminam no pirex com alho, pimentão fumado, molho de soja e mel. À ordem de Sofia, a cenoura cortada, seguida pela courgete, pela beringela em brunesa fina seguem em mortais à retaguarda até aterrarem no mesmo pirex que segue para o forno. No final, o Cuscuz junta-se na taça com manjericão picado, menta fresca, tomilho fresco.

A esta hora as crianças já tinham entrado no refeitório. Estranhamente aguardavam em silêncio. Os pratos eram servidos. A sopa rapidamente desaparecia dos pratos. Num refeitório de miudagem ouvirem-se só os talheres no prato, algo se passava. Mas à medida que os grupos de miúdos saiam para o recreio, os decibéis subiam estrondosamente, as crianças não paravam, uns dançavam outros pulavam. A refeição parecia ter despontado neles a genica que, estranhamente lhes faltara ao almoço. Todos cantaram para a Sofia e a Ana. Mas, estavam as Chefes rodeadas pela miudagem que reclamava autógrafos quando, de repente, um deles resolve gritar: Joaaaanaaa, Joaaannaaa! Joana era a cozinheira que diariamente lhes prepara o almoço e que nesta refeição lhe preparara a sopa. Envergonhada, a Joana lá acedeu aparecer no recreio, rosada, de mãos embrulhadas e foi ruidosamente aplaudida por toda a pequenada e saiu em lágrimas, vá se lá perceber porquê. CMC/HC/PS

Em 2023, o festival volta a investir na compensação de carbono, juntamente com a Sociedade Ponto Verde. O local selecionado para regeneração natural do solo é a Quinta da França, na Covilhã, uma das maiores áreas florestais de Carvalhal Negra. Em parceria com a Sociedade Ponto Verde, o COOLJAZZ está a desenvolver um conjunto de soluções ecológicas, de forma a tornar o festival cada vez mais sustentável.

Para além da compensação de carbono, o festival continua a investir em alterações no recinto de forma a reduzir o uso de objetos com grande impacto ambiental. O Eco copo - o espectador poderá levar para casa e reutilizar, reduzindo assim o número de copos de plástico no evento e o seu desperdício - e o Straw free, são alguns dos exemplos de medidas implementadas. Devido à parceria com a Sociedade Ponto Verde, para a 18ª edição, o COOLJAZZ conta com várias ações de sensibilização no recinto do festival para a prática da reciclagem, incluindo estruturas que permitem ao público ser um agente de mudança e começar logo a implementar a separação de resíduos, no recinto do festival.

Nesta edição, a Cascais Ambiente estará responsável pela recolha de bio resíduos e cápsulas de café no festival. No caso dos bio resíduos, serão disponibilizados caixotes de recolha por cada operador de alimentação, que serão responsáveis pela separação no seu espaço. Quanto às cápsulas, será disponibilizado um contentor identificado de forma a garantir o seu tratamento.

Sendo a questão sustentável uma prioridade para o COOLJAZZ, na zona de FOODCOURT COOL PICK & GO, existe agora uma oferta de 50% opções veggies. Todas as empresas de gastronomia têm de respeitar o manual de regras de sustentabilidade do festival, garantindo assim a boa prática ambiental. Uma outra medida que se mantem já da edição passada, é a política Zero Desperdício, onde os excedentes alimentares que o festival produz são redistribuídos.

O COOLJAZZ implementa assim na sua 18ª edição uma política sustentável baseando-se na componente ambiental, económica e social, de forma preservar o espaço do festival, como a sensibilizar as pessoas o consumidor para opções mais sustentáveis e ecológicas. Todas as informações disponíveis aqui.

Sobre o COOLJAZZ | O festival realiza-se em Julho e conta com 3 concertos por dia durante os dias 8, 9, 16, 19, 20, 22, 23, 26, 27 e 29 de Julho. Lionel Richie e Filipe Karlsson (8 julho), Filipa Galrão (9 julho) e Sara Ribeiro (16 lulho) nas Cascais Lazy Sundays, Kings Of Convenience e Golden Slumbers (19 julho), Snarky Puppy e Filho da Mãe (20 julho), Van Morrison e after party com Bruno Dias (22 julho), Mariana Norton nas Cascais Lazy Sundays (23 julho), Ben Harper e Bruno Pernadas (26 julho), Tiago Bettencourt e Nena convida Joana Almeirante (27 julho) e Norah Jones e João Só convida Mónica Teotónio (29 julho), estão confirmados na 18ª edição do festival. Os dias de festival arrancam no anfiteatro das Cascais Jazz Sessions By Smooth FM com Cátia Ribeiro Quarteto (8 julho), Mr Monaco (26 julho), Nihuju Trio (27 julho) e Manuel Oliveira Trio (29 Jjulho) no Parque Marechal Carmona. Brevemente serão anunciados os vencedores do concurso das Cascais Jazz Sessions By Smooth Fm, que sobem ao novo anfiteatro no Parque Marechal Carmona.

O Orçamento Participativo Jovem 2022/2023 chegou ao final. E nada como uma grande festa para celebrar e reconhecer o trabalho e as competências desenvolvidas pelas turmas e professores que participaram, ao longo do ano letivo, neste projeto implementado em 15 escolas do concelho de Cascais. Foi precisamente isso que aconteceu na Quinta da Alagoa, neste dia 2 de junho.

O Festival OP Jovem reuniu cerca de 400 pessoas, entre estudantes e professores das turmas participantes, diretores dos estabelecimentos de ensino, dirigentes da Câmara Municipal de Cascais, e membros do executivo da autarquia cascalense.

“Este ano ultrapassaram-se todos os recordes. Tivemos máxima participação no momento da votação e isso também deve ser celebrado. Estamos a celebrar a quantidade assim como a qualidade. A qualidade das turmas OP e dos projetos vencedores, que são absolutamente extraordinários, e que nos dão muitas pistas sobre o que é realmente importante para estes alunos”, referiu Joana Balsemão, vereadora com o pelouro da Cidadania e Participação na Câmara Municipal de Cascais. “Estão todos de parabéns, professores incluídos. O Orçamento Participativo Jovem está cá para ficar!”, concluiu.

O dia iniciou-se com dinâmicas de quebra-gelo e jogos de equipas, que serviram para promover a interação entre os grupos de jovens provenientes das várias escolas do município. A meio da manhã, realizou-se a entrega simbólica de cheques aos alunos dos estabelecimentos de ensino que participaram nesta edição do OP Jovem, com a presença em palco do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.

“Vocês são o presente e devem assumir isso. Têm o poder de exercer a democracia participativa”, assinalou o presidente cascalense, dirigindo-se a todos os jovens presentes na Quinta da Alagoa.

Após o emotivo reconhecimento em palco, foi altura de recuperar energias e fazer uma pausa para almoço. As atividades foram retomadas da parte da tarde, com um concerto musical que contou com a participação dos jovens e serviu para terminar com chave de ouro o Festival OP Jovem 22/23.

“É importante podermos escolher aquilo que é bom para as escolas e termos as nossas próprias ideias”, disse Bernardo Estrelado, um dos alunos participantes nesta edição do OP Jovem. Já para o estudante Ryan Fuentes, este projeto serviu para “juntar as turmas e criar um bom relacionamento entre todos”.

Este ano letivo, o Orçamento Participativo Jovem contou com o voto de 7.451 alunos de 15 escolas do concelho. Em relação ao ano letivo 2021/2022 registou-se um aumento da taxa de participação de 5%, ou seja, votaram 55% dos alunos matriculados no ano letivo em curso. Ao todo foram 30 projetos vencedores dos quais 15 ficaram a cargo das escolas e os restantes 15 para a comunidade avançam para a fase da análise técnica do Orçamento Participativo de Cascais 2023.

No próximo ano letivo, o OP Jovem promete voltar a dar voz aos estudantes cascalenses.

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No âmbito do Ciclo da Proteção Civil e inserido na Semana do Município de Cascais, o mês de junho será dedicado à campanha Inovar para os Riscos. O objetivo passa por potencializar fenómenos sociais de partilha de conhecimentos e influenciar boas práticas relacionadas com a Proteção Civil. Através de atividades interativas e educativas, pretende-se levar a população a adotar condutas de proteção civil. Paralelamente, visa-se promover atos de planeamento e comportamento automáticos, impulsionados por fenómenos de influência, a fim de atingir o maior número de cidadãos possível.

A campanha decorre de 7 a 12 de junho no Parque Marechal Carmona e é direcionada para as escolas (dias úteis das 9h00 às 16h00) e para a população em geral (dias úteis das 16h00 às 18h00 e feriado/fim de semana das 09h00 às 18h00). As atividades serão adaptadas a cada público, com o objetivo de envolver todas as faixas etárias.

Atividades para Escolas (Dias úteis: 9h00 às 16h00)

- Jogo Gigante: Este é um jogo gigante interativo, no qual os alunos poderão aprender o que é a Proteção Civil, de uma forma divertida e participativa. O jogo aborda diferentes cenários e desafios relacionados com os riscos do concelho, de forma a sensibilizar para a adoção de uma cultura de segurança que permita uma identificação prematura desses riscos e a implementação das respetivas medidas preventivas.

- Tina Tsunami: Esta é uma experiência que simula as ondas de um tsunami. Os alunos poderão vivenciar e compreender os riscos associados a esse tipo de desastre natural, aprendendo sobre as medidas de prevenção e segurança.

- Mesa Sísmica: Este objeto será usado para demonstrar os efeitos dos sismos e quais os procedimentos de segurança a serem adotados. Os alunos poderão experimentar o movimento e compreender como se podem preparar e proteger para um evento desta natureza.

Atividades para População em Geral (Dias úteis: 16h00 às 18h00 / Feriado e Fim de Semana: 09h00 às 18h00)

- Jogo “Gira o Risco”: Este é um jogo interativo, no qual os participantes poderão girar uma roleta para descobrir diferentes riscos do concelho e as respetivas medidas de autoproteção a adotar.

- Tina Tsunami

- Mesa Sísmica

A Câmara Municipal de Cascais convidou os 11 agrupamentos do concelho e as duas escolas privadas com assento no Concelho Municipal de Educação, para receberem formação sobre liderança no contexto escolar, numa parceria com a Nova SBE de Carcavelos. Terminado o curso, direcionado para professores lideres e com potencial de liderança, os docentes receberam esta quarta-feira, 31 de maio, os respetivos diplomas, na presença do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, do vice-presidente Miguel Pinto Luz e do vereador Frederico Pinho de Almeida, responsável pelo pelouro da Educação no Executivo Municipal. 

Esta formação, possível graças a uma parceria com a Nova SBE, foi criada especificamente para a formação de professores lideres e com potencial de liderança, com o objectivo de capacitar os participantes em temáticas relacionadas com o contexto escolar. O programa formativo foi estruturado em 7 módulos de formação, correspondentes a 14 ações de curta duração, e contou com a participação de 103 professores.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, vulgarmente designada pelo acrónimo (OCDE), considera a Liderança Pedagógica e Distribuída, essencial para melhorar a eficiência e a equidade na escola, e reforça a importância do desenvolvimento de competências de governança escolar.

"A aposta de Cascais na Educação é muito forte, quer através da requalificação das escolas em todos os níveis de ensino, quer proporcionando formação e capacitação dos seus professores, para que estes se sintam valorizados e reconhecidos no seu importante papel", referiu Frederico Pinho de Almeida, sublinhando que "apesar não estar dentro das competências da Autarquia", tratando-se de uma atribuição da Administração Central, ainda assim, Cascais tem vindo a assumir as necessidades nesta área. 

Carlos Carreiras, aproveitou, ainda, para dar uma boa notícia: vão finalmente iniciar-se as obras de construção da Escola Secundária de Cascais, cujo início estava dependente do visto do Tribunal de Contas. " Recebemos luz verde para avançar e já a empresa que ganhou o concurso vai de imediato construir o estaleiro para as obras começarem o mais breve possível", afirmou o presidente da CM de Cascais. 

“Estamos orgulhosos do trabalho que temos vindo a fazer em prol do desenvolvimento de ambientes de trabalho salutares, em por em prática o pacto de conciliação da vida profissional, pessoal e familiar, e de ouvir as questões dos nossos colegas da Câmara Municipal de Cascais, que, desta forma, prestam um melhor serviço público”, afirmou Carla Semedo, vereadora da Câmara Municipal de Cascais, nas VI Jornadas de Segurança e Saúde no Trabalho, que decorreram nesta quarta-feira, na Casa das Histórias Paula Rego.

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Impulsionar o caminho rumo à neutralidade carbónica. Autarcas, especialistas em ação climática e convidados, estiveram hoje reunidos na segunda edição da conferência “Autarcas pelo Clima,” na Nova SBE, em Carcavelos. Um momento de partilha de conhecimentos, experiências e boas práticas que têm sido aplicadas para alcançar a neutralidade carbónica e para procurar soluções inovadoras para enfrentar os desafios climáticos que o mundo enfrenta.

“Cascais tem tido um papel muito importante, tem apoiado projetos piloto num conjunto de domínios, na reciclagem, também na promoção de áreas protegidas e acho que é assim que temos de procurar fazer,” salientou Duarte Cordeiro, Ministro do Ambiente e da Ação Climática, acrescentando: “todos os municipios devem assumir compromissos relativamente à neutralidade mas também apostar na inovação.”

O arranque da conferência organizada pela pela Get2C, em parceria com o Jornal de Negócios e a Câmara Municipal de Cascais, contou ainda com a presença de Carlos Carreiras, presidente da autarquia, de Joana Balsemão, vereadora com o pelouro do Ambiente no concelho, Luís Veiga Martins, associate dean for Community Engagement & Sustainable Impact da Nova SBE, e Celso Filipe, diretor adjunto do Jornal de Negócios.

Além da partilha do Roteiro para a Neutralidade Carbónica, do Mapa de Ação Climática Municipal e Compromisso Futuro, temas que abriram o dia, foram realizados vários debates animados e palestras inspiradoras sob temas como o mercado voluntário de carbono, capacitação, financiamento e implementação de soluções nos municípios. 

Agora, é hora de transformar as ideias discutidas em ações práticas e continuar o caminho em direção à neutralidade carbónica. Com iniciativas como "Autarcas pelo Clima", estamos mais próximos de construir um mundo mais verde e resiliente para as gerações futuras.

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