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Baile da Primavera celebra envelhecimento ativo

Cerca de 650 seniores conviveram no Casino Estoril

O Salão Preto e Prata, no Casino Estoril, foi pequeno para as mais de 650 pessoas que participaram no Baile da Primavera esta quarta-feira, 31 de maio. Um momento muito ansiado depois da interrupção, devido à pandemia de Covid-19, da festa dançante dedicada aos seniores frequentadores de Centros de Dia, Centros de Convívio, Universidades Seniores e Espaços Seniores do Concelho.

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Policiamento de Proximidade discutido em Cascais

Fórum juntou Divisões do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP

O Auditório Maria de Jesus Barroso, na Casa das Histórias Paula Rego, acolheu a 3.ª Reunião do Fórum do Modelo Integrado de Policiamento de Proximidade (MIPP), na manhã desta terça-feira.

“Esta é uma reunião com todas as Divisões do Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública, na qual são apresentados os resultados do ano de 2022, relativos as todas as ações desenvolvidas no âmbito deste Modelo Integrado de Policiamento de Proximidade”, disse o intendente Reinaldo dos Santos, comandante da Divisão Policial de Cascais.

Neste encontro, estiveram representadas as Divisões Policiais de Cascais, de Loures, de Oeiras e a Divisão de Segurança a Transportes Públicos de Lisboa. 

“Esta reunião permite que todos os envolvidos apresentem o seu ponto de vista e partilhem as suas experiências nesta temática, o que é muito importante para se conseguir melhorar”, disse o superintendente Paulo Pereira, comandante do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP.

Organizado pela Divisão Policial de Cascais, este fórum contou ainda com a intervenção de encerramento por parte do presidente da autarquia anfitriã, Carlos Carreiras. “Agradeço o trabalho que a PSP tem realizado em Cascais. A sua ação é fundamental para a coesão social do concelho”, referiu o autarca. “Temos vindo a trabalhar no sentido de poder também apoiar as forças de segurança no que diz respeito ao acesso à habitação. Sabemos que os custos para um agente que venha deslocado para Cascais, são muito elevados quando comparados com outros locais do país”. Carlos Carreiras aproveitou ainda para falar do importante papel que as forças de segurança irão desempenhar durante a Jornada Mundial da Juventude. “Estou certo de que, enquanto português, vou sentir orgulho no trabalho que vão desenvolver”, concluiu.

Saiba mais sobre o Modelo Integrado de Policiamento de Proximidade (MIPP) aqui

CMC | DG | PR | LB

A Horta na Escola como ferramenta pedagógica e de inclusão

O programa Horta na Escola, projeto com 10 Anos, apresentou resultados na Quinta do Pisão.

“O momento anual de partilha com o projeto Hortas nas Escolas”, disse Joana Balsemão, a vereadora que tem o pelouro do Ambiente na Câmara Municipal de Cascais e que esteve presente, juntamente com Frederico Pinho de Almeida, vereador da Educação, na apresentação que decorreu na manhã de sábado (27/05/2023) junto à Horta da Quinta do Pisão.  Joana Balsemão lembrou que são já “mais de 60 escolas do concelho com hortas”, um projeto cujo “impacto vai muito além dos legumes que lá são produzidos”, acrescentaria. Continuar a ler.

 

Torneio Internacional de Futevólei anima Baía de Cascais

A equipa do Brasil sagrou-se campeã deste torneio internacional

Este fim de semana, 27 e 28 de maio, a Praia da Ribeira, em Cascais, foi palco mundial do Torneio Internacional de Futevólei, uma modalidade que sendo recente em Portugal, conquista cada vez mais adeptos. A icónica Baía de Cascais enquadrou o torneio que contou com a participação de sete equipas nacionais e de países como Brasil, Espanha, Itália, Inglaterra e Uruguai, estando presentes alguns dos principais atletas mundiais da modalidade.

A final que se jogou este domingo, sagrou campeã a equipa proveniente do Brasil num jogo muito disputado com a equipa espanhola. A dupla de portugueses ficou em terciro lugar o que vem demonstrar como o Futevôlei tem crescido no nosso país, e, em particular, no concelho. 

"O espaço praia no nosso concelho é muito convidativo à prática do desporto. O areal tem sido prova disso mesmo, com muitos desportos emergentes como o futevôlei a darem grande dinamismo e responsáveis pela prática desportiva de muitos municipes de Cascais, seja na praia de Carcavelos, seja na nossa Baía", referiu Francisco Kreye, vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro do Desporto. 

Um dos mentores destas competições é Alan Cavalcanti, superestrela de futebol de praia que representou alguns dos maiores clubes internacionais e a seleção nacional. O Centro de Treino Alan Cavalcanti pretende ensinar a modalidade de Futevólei a toda a comunidade e contribuir, assim, para o desenvolvimento desta modalidade no concelho de Cascais e em todo o país.
O Futevólei é uma modalidade onde a técnica, a força, a agilidade, a precisão, a resistência e o jogo de equipa são atributos fundamentais num desporto que se faz com o pé na areia, juntando desporto e ambiente natural, como a praia.

"Estou a fazer aqui um trabalho, graças à Câmara de Cascais, há 5 anos aqui na Baía e a modalidade está a crescer cada vez mais. Este é o terceiro torneio internacional de Futevòlei e o público está excelente", salientou Alan Cavalcanti que tem um sonho, cada vez mais perto de se cumprir " Quem sabe fazer um mundial aqui na Baía de Cascais!". 

A Arte da Relojoaria Mecânica em Cascais

Relógios nacionais e europeus produzidos entre os séculos XVII e XIX em exposição

Sabia que mais do que um medidor de tempo, os relógios eram um objeto de estatuto, um simbolo de riqueza e ostentação de reis e poderosos? Que só a partir da I Guerra Mundial o relógio de pulso se massificou, pela necessidade de milhares de oficiais e soldados sincronizarem entre si os tempos de ação? Estas são algumas das curiosidades que vai encontrar na exposição "Engrenagens do Tempo: A Arte da Relojoaria Mecânica", na Galeria de Exposições do Palácio da Cidadela, até 10 de setembro de 2023. 

A abrir a exposição vai encontrar um exemplar único de produção portuguesa, do séc. XVIII, onde através da reprodução de um mapa do mundo francês, é possível ver as horas em todo o mundo. A exposição acompanha a evolução da relojoaria que é também uma lição de história de costumes e hábitos do mundo ocidental.

Passamos, assim, pelas "Horas Canónicas" , onde foi inventado um mecanismo complexo e dispendioso, mas necessário para marcar o tempo das orações em conventos e igrejas. Um pesado mecanismo que tinha necessariamente de vir acompanhado de um relojoeiro para "dar corda" e olear com frequência. Caminhado no tempo, encontramos o relógio público, geralmente, em cúpulas e torres de edifícios de que em Cascais temos belos exemplares como do Edifício do Relógio, na Praça 5 de outubro, que servia para orientação de pescadores e turistas. 

Só mais tarde, o relógio entra nas casas particulares, é o "Tempo Doméstico", onde se inclui o relógio portátil que nos palacetes da época andavam do salão para os quartos, os quais incluiam um mecanismo de "silêncio" para não perturbar o descanso de reis e senhores. Aqui a arte relojoeira alia-se às artes decorativas, à marcenaria, à pintura e à joalharia. Esta mostra tem exemplares magnificos de grandes mestres relojoeiros europeus produzidos entre os séculos XVII e XIX, a época áurea da relojoaria mecânica. 

" A arte da relojoaria mecânica é a cisão perfeita entre a ciência, a física e a matemática e a arte, onde se incluem as artes decorativas", refere José António Proença, curador da exposição. 

Quando chegamos ao "Tempo Pessoal", o tempo privatiza-se e surgem os relógios de bolso: " Um cavalheiro só tinha a sua indumentária pronta quando ostentasse no bolso do colete, o seu relógio com corrente. Simbolo de estatuto social, era comum os cavalheiros ostentarem várias vezes o seu relógio", revela José Proença. Tal como era comum reis e gente da nobreza figurarem nos quadros ao lado dos seus relógios portáteis, pode, ainda ler-se nos textos explicativos da exposição.  

" Quero salientar a qualidade intrínseca desta exposição, pelos vários exemplares de relógios magnificos que apresenta, absolutamente excecionais", refere Salvato Teles de Menezes, diretor municipal da Direção Municipal do Conhecimento, Património e Promoção Cultural, da Câmara Municipal de Cascais. 

"Este é um espaço que permite ter um tipo de exposições que não é possível realizar noutros equipamentos culturais do concelho, por ter determinadas caracteristicas ideais para este tipo de exposições como esta mostra, em que tirámos o máximo partido das qualidades arquitetónicas da Galeria de Exposições do Museu da Presidência da Cidadela de Cascais", acrescentou Salvato Teles de Menezes, também presidente da Fundação D. Luís. 

Organizada pela Câmara Municipal de Cascais e pela Fundação D. Luís I, no âmbito da programação do Bairro dos Museus, esta exposição reúne peças provenientes de instituições públicas e privadas, entre outras, da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva, do Museu Medeiros e Almeida, do Museu do Relógio (núcleos de Serpa e Évora), da Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, do Museu das Comunicações em Lisboa e do Museu Condes de Castro Guimarães em Cascais, para além de diversos colecionadores privados.

Saiba mais sobre esta exposição aqui

A exposição Engrenagens do Tempo: A Arte da Relojoaria Mecânica poderá ser visitada até 10 de setembro, de terça a domingo, das 10h00 às 13h00 e as 14h00 às 18h00 (última entrada às 17h40)
Palácio da Cidadela de Cascais | Galeria de Exposições
Av. Dom Carlos I
2750 – 642 Cascais

 

Dia de África no Mercado da Vila

Geminação entre municípios de Cascais e Ilha do Sal assinala 30 anos no dia de África.

Júlio Lopes, presidente da Câmara da Ilha do Sal, Cabo Verde, e Francisco Kreye, vereador da Câmara Municipal e Cascais, assinalaram esta manhã os 30 anos de geminação entre os dois municípios na sessão de abertura de um dia especial, o Dia de África, que conta também com a parceria da União das Cidades Com Capital de Língua Oficial Portuguesa (UCCLA), representada pelo seu presidente Vítor Ramalho e pela Associação para a Cooperação Internacional com África e a CulturSol.

Neste dia, que é assinalado desde 1963, quando em Adis Abeba nasceu a Organização da Unidade Africana, o Mercado da Vila em Cascais, criou um espaço da cultura africana, com particular enfase para a cultura cabo-verdiana.

Durante o dia Carla Correia e os Nice Groove Batucada animar o Mercado com a interpretação de várias mornas, e o Cascais Foodlab juntou-se ao momento cultural cozinhando ao fim da manhã um doce típico de Cabo Verde, o Doce de Coco e, para o final do dia será servida uma cachupa.

Francisco Kreye e Júlio Lopes salientaram a excelente e importante cooperação entre os dois municípios designadamente, referiria o vereador da Câmara de Cascais, “em matéria de cultura, segurança e proteção civil”.
Vítor Ramalho salientou a importância do continente africano no equilíbrio de um mundo, “já não bipolar, que marcava os anos 60, mas multipolar” e lembrou que já com início nesta sexta-feira e durante o fim-de semana, assinala-se, em Cascais, no mesmo local, O Dia da Língua Portuguesa, mais uma iniciativa que conta com uma parceria entre a UCCLA e a autarquia.

Sobre esta matéria Vítor Ramalho lembrava que a língua portuguesa é das mais faladas em todo o Mundo, designadamente a 4.ª mais usada nas redes sociais e lembrou que dada a evolução demográfica, até ao final do século “Moçambique e Angola terão uma população superior ao Brasil”.

No espaço do Mercado poderá encontrar diversas bancas montadas pelas Organizações Não Governamentais que operam em África.

A sessão de abertura contou ainda com a presença do Ministro Plenipotenciário José Maria Silva em representação da Embaixada de Cabo Verde, do Consul Honorário da Gâmbia em Portugal, Tiago Mendonça Leal, da 1.a Secretária da embaixada da Gâmbia em Paris, a senhora Ninjai, do Cônsul da Gâmbia em Paris.

O Marcaram ainda presença o Ministro Plenipotenciário José Maria Silva, em representação da Embaixada de Cabo Verde, vereador da Câmara Municipal de Cascais, Frederico Pinho de Almeida e os presidentes, da União das Freguesias de Cascais e Estoril, Pedro Morais Soares e das Juntas de Freguesia de S. Domingos de Rana, Fernando Ferreira Marques e de Alcabideche, José Filipe Ribeiro.

Crescer Por Inteiro em Cascais

Aula sobre o Brincar dada por Carlos Neto marca lançamento do livro de Ana Teresa Brito.

“O melhor que nos pode acontecer é quando nos tornamos inúteis, na medida em que, tudo acontece de acordo com a estratégia definida e não temos de ser nós a puxar a carroça”, disse Frederico Pinho de Almeida, vereador com o pelouro da Educação na Câmara Municipal de Cascais, durante a apresentação do livro “Crescer Por Inteiro em Cascais”, da autoria de Ana Teresa Brito, professora, investigadora. Esta afirmação surge na sequência da apresentação de um livro que sintetiza todo um percurso de transformação da escola. E, Ana Teresa Brito é, juntamente com o professor jubilado da Faculdade de Motricidade Humana Carlos Neto, a provedora da Santa Casa da Misericórdia de Cascais, Isabel Miguens Bouças e o presidente da Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação de Cascais, José Batalha, parceiros da autarquia, nesta viagem “de uma Escola a tempo inteiro, em que a escolarização impera, para a transformação numa escola em que há tempo para brincar” como explicaria no final o vereador Frederico Pinho de Almeida.

Mas, esta apresentação, que decorreu na estufa do Parque Marechal Carmona e que contou com um momento musical proporcionado pelos irmãos Tozé Brito e Ana Teresa Brito, teve ainda a presença do professor João Gomes Pedro, jubilado da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, pediatra, ex-diretor do Departamento da Criança e da Família do Hospital de Santa Maria e, como referiria Carlos Neto, “o grande mestre e inspirador” para todos os pedagogos ali presentes, enaltecendo a sua “capacidade de pensar cientificamente, pedagogicamente, do que deve ser a infância, a vivência, o crescimento, a aprendizagem, o saber o enquadramento ecológico, do que deve ser a compreensão de uma criança”.

Ana Teresa Brito, autora do livro que inclui fotos da autoria de Ana Guerreira, como a autora fez questão de assinalar, traduziu este projeto como o “quebrar de uma lógica curricular”, para uma lógica em que “as crianças fazem da escola um espaço seu, um espaço de vida”. Secundando uma proposta da provedora Isabel Miguens Bouças, Ana Teresa Brito defenderia também o registo da patente do Brincador, porque são eles profissionais “bem apetrechados” que “mobilizam junto das crianças saberes através da brincadeira, através da contemplação da natureza, através do encantamento, através do respeito pelo outro” o que implica, sustentaria Ana Teresa Brito, terem todos esses valores e saberes “muito bem arrumados”, como “um bom quarteto de jazz” que improvisa só depois de saber muito bem a música.

Mas a apresentação teria um momento marcado pela intervenção de Carlos Neto salientaria o “maravilhoso trabalho que têm sido feito em Cascais” qualificando como o projeto educativo como “inovador, uma ideia sólida, que pode servir de modelo para todo o país e que se continuar a trabalhar desta forma com resiliência, porque em educação as revoluções são tranquilas, demoram tempo”, pode continuar a ser “o baluarte, para dar as referências fundamentais de como a escola se deve reinventar”, disse.

A propósito do livro, Carlos Neto começaria por dizer que “ao contrário do que se imagina, tudo começa mais cedo no processo de aprendizagem”.
“As coisas fundamentais aprendem-se até aos 6, 7 anos de idade e depois treina-se o que já se conhece. Este livro é, de facto, um ponto crucial no projeto que esta Câmara tem traçado do ponto de vista de entender o que é uma criança na escola, na família na comunidade”.

Elogiando ,o percurso do projeto das Escolas de Cascais, Carlos Neto deixou uma crítica ao sistema adotado em muitas outras: “Há uma situação ímpar, estranha, do que é uma escola a tempo inteiro, definida exatamente devido a três ou quatro condições: primeiro a falta de condições para que os pais tenham tempo para os filhos. Precariedade, que é o que acontece no meu país; Segundo, não há nenhuma ligação entre o tempo de trabalho, o tempo de família e o tempo na escola; e terceiro há uma invenção de uma escola a tempo inteiro com currículos intensos e extensos em que as crianças são vítimas”.

O professor jubilado e defensora da importância do Brincar em todo o processo educativo, defendeu, ainda, a urgência de, “a partir 15h30 16h00, ser tempo da criança, até ao momento em que os pais têm condição para vir buscar os filhos à escola. Não pode acontecer que as crianças tenham 50 a 60 horas de tempo semanal na escola e não tenham tempo para elas mesmas”, disse.

Carlos Neto considerou este livro, juntamente com os já editados “Brincar em Cascais” e “Inovar em Cascais” como uma “mensagem absolutamente fundamental para que se possa perceber que, no sistema educativo, as crianças têm o direito de poderem utilizar o espaço da escola, para atividades que estejam de acordo com os seus tempos”, para exercerem o “Direito a Brincar, o Direito à participação, o Direito ao contacto com a natureza, o direito ao contacto com o risco, o direito à relação social, à inovação”.

Casa das Artes e Ofícios reabre à comunidade

A casa que foi ateliê do artista plástico Carlos Botelho reabre portas ao público

Para celebrar a reabertura, a Casa das Artes e Ofícios – Ateliê Carlos Botelho reuniu a comunidade num minifestival verde, com música ao vivo, conversas e ateliês sobre economia circular e da partilha, um mercado de marcas e empresas da área da economia circular, bem como gastronomia sustentável. A festa vai aconteceu este domingo, 28 de maio. Na Semana do Município que vai decorrer de 6 a 13 de junho, esperam-se mais novidades. 

Situada na Rua Paul Harris, Buzano, Parede, a Casa de Artes e Ofícios – Ateliê Carlos Botelho foi doada ao município pela família do pintor tendo sido recuperada no âmbito de uma proposta de Orçamento Participativo de Cascais de 2014. Foi gerida inicialmente pela Associação Arte Urgente. Reabre agora como espaço colaborativo, dedicado à economia circular e economia da partilha, promovendo atividades formativas, lúdicas e artísticas nestas áreas e muitas conversas e animação.

Uma “Biblioteca de Coisas”, uma Oficina de reparação e aprendizagens, um pequeno espaço de “cowork”, uma horta pedagógica e um jardim aberto a todos fazem parte da nova “Casa das Artes”. Este pretende ser um espaço de encontro e criatividade, ao estilo “coletivo”. O objetivo é reunir vários parceiros locais para trabalhar as áreas da economia circular e da partilha, servindo públicos diversos, estimulando o pensamento e ação verdes, a partilha, a colaboração e a intergeracionalidade.

A nova Casa das Artes e Ofícios – Ateliê Carlos Botelho é um projeto da Câmara Municipal de Cascais, em parceria com a Circular Economy Portugal e representa a visão da Câmara Municipal de Cascais em estimular um município mais circular e regenerativo.

Sobre Carlos Botelho | Considerado um dos melhores artistas do modernismo português do século XX, Carlos Botelho viveu nesta casa entre 1949 e 1955. Aqui tinha o seu ateliê e organizava sessões de música com amigos.

Cascais recebe a Conferência Europa, Ibero-América e África

“Uma oportunidade para captar investimento”, para um “concelho multicultural como Cascais”, disse o presidente da Câmara Municipal de Cascais Carlos Carreiras, na sessão de abertura.

Tendo como tema a “Península Ibérica como Plataforma de Negócios: Europa, Ibero-América e África”, realiza-se em Cascais, no auditório Maria de Jesus Barroso, da Casa das Histórias Paula Rego, a Conferência, organizada pela Associação Industrial Portuguesa, que reúne os participantes nas reuniões do Conselho Diretivo da Comissão Interamericana de Câmaras de Comércio (AICO), e a do Conselho Diretivo da Comissão Interamericana de Arbitragem Comercial (CIAC).

Esta conferência conta com a prese4nça da generalidade das Câmaras de todos os países da américa latina, península ibérica e dos países da CPLP, sendo que serão também convidados todos os representantes diplomáticos dos países que compõem a AICO e CPLP.

Na sessão de abertura, Carlos Carreiras presidente da autarquia anfitriã do evento, falou da importância do evento acontecer em Cascais, como o corolário de um “concelho que integra na sua comunidade 80% de todas as nacionalidades do Mundo”, salientando a possibilidade de captação de investimento, potenciada pelas caraterísticas “multiculturais do concelho”.

O presidente da Câmara de Cascais - elogiado pelos oradores do painel de abertura, designadamente José Eduardo Carvalho, presidente da AIP -CCI por presidir a um “concelho com um dinamismo exemplar” – referiria, no final, que hoje mesmo viajará para o Vaticano, onde irá encontrar-se com mais de 50 presidentes de câmara dos países da América Latina e Península Ibérica para debater temas como a Educação e as questões ambientais.

À sessão de abertura que teve como oradores, para além do presidente da AIP-CCI e do presidente da Câmara Municipal de Cascais, teve ainda a participação de Jorge Pais, presidente da Comissão organizadora do evento, Francisco Herrera, presidentes da AICO, Macarena Letelier, presidente da CIAC, Nicolás Uribe presidente da Federação Mundial de Câmaras de Comércio, e de Bernardo Ivo Crus, secretário de Estado da Internacionalização de Portugal.

O evento integra a 22 a realização desta Conferência subordinada ao tema “Península Ibérica como Plataforma de Negócios: Europa, Ibero-América e África”, uma conferência que é aberta a toda a comunidade empresarial, e dia 23, realizar-se-á a reunião do Conselho Diretivo da AICO – Associação Ibero – Americana de Câmaras de Comércio e, na mesma altura, a reunião do Conselho Diretivo da CIAC – Comissão Interamericana de Arbitragem Comercial.

Cascais celebra os seus museus

Espaços museológicos do concelho com atividades para toda a família

Já pensou em tentar acertar com uma bola na boca de um tubarão? Vestir os mais novos com uma cauda de golfinho e fazer uma gincana? E que tal aprender a fazer cupcakes num museu? Ou assistir a um concerto num farol? Este sábado também foi possível revisitar as memórias de como era a vida rural antigamente, com direito a uma visita guiada ao mais recente museu do concelho, o Casal Saloio, em Outeiro de Polima. Se estiver pela Vila de Cascais, passe pela Cidadela e deixe-se tentar pela feira de produtos orgânicos e naturais e para compensar a pegada de carbono, que tal um passeio de bicicleta? 

E o que é que tudo isto tem a ver com museus? É que o Dia Internacional dos Museus que foi assinalada no passado dia 18, este ano aconteceu sob a égide da Sustentabilidade e Bem-estar. Em Cascais a festa estendeu-se até este fim de semana de 20 e 21 de maio. Veja a programação aquporque as atividades vão estender-se até à noite deste sábado e no domingo, ainda, pode as exposições patentes nos diversos espaços culturais.  

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