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Cascais saúda Comunidade Islâmica







O presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, visitou, nesta sexta-feira, as comunidades islâmicas do concelho - principalmente oriundas do Bangladesh e da Guiné-Bissau - e doou a mais de 300 famílias muçulmanas tâmaras por ocasião do Ramadão que se celebra até 12/13 de maio.
O Ramadão é o nono mês do calendário islâmico, no qual a maioria dos muçulmanos pratica o seu jejum ritual (saum), o quarto dos cinco pilares do Islão (arkan al-Islam), sendo a tâmara um fruto tradicional desta comunidade e que assinala a quebra do jejum do mês do Ramadão.
“Independentemente das nacionalidades que temos em Cascais nela não há estrangeiros. Só se nos entendermos todos é que temos a capacidade de sermos mais atrativos, afirmativos, solidários, coesos, e assim ajudarmo-nos mutuamente”, refere Carlos Carreiras, que se junta a esta celebração de fé, ciente da fervilhante multiculturalidade de Cascais e da alma tolerante da nossa Vila.
Os muçulmanos referem que o Ramadã é uma prática adotada por todas as classes sociais da comunidade, servindo, também, para que os ricos saibam como é viver como os pobres, os quais, durante os 365 dias do ano, frequentemente possuem apenas uma refeição diária ou nenhuma.
SJ/CMC
Cascais inaugura Sistema de Alerta de Cheias da Ribeira das Vinhas










Cascais está agora mais prevenida para as consequências de eventuais novas cheias no concelho. A Câmara Municipal e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) assinaram, nesta quinta-feira - Dia da Terra -, na Quinta do Pisão, um protocolo de cooperação para a troca de informação hidrometeorológica.
No âmbito deste protocolo foi instalado um Sistema de Alerta de Cheias na Ribeira das Vinhas, que abrange várias estações de mediação em tempo real da pluviosidade e do caudal desta ribeira, considerada uma das que apresenta maior risco de cheias a nível nacional.
Uma ajuda importante, sobretudo, porque as características da bacia hidrográfica da Ribeira das Vinhas representam risco acrescido de inundações na baixa da Vila de Cascais.
“Este é um passo muito importante também porque nos deparamos com as alterações climáticas que são uma realidade à qual temos de nos adaptar. Estas vão trazer cada vez mais fenómenos climáticos extremos e, por isso, faz todo o sentido que nos precavamos para controlar esse risco”, refere Joana Balsemão, vereadora do Ambiente da Câmara Municipal.
Sistema eficaz aumenta tempo de resposta
A implementação de um Sistema de Alerta de Cheias eficaz como este permite dotar os serviços de emergência, como a Proteção Civil, de um aumento do tempo de resposta em caso de necessidade, imprescindível para conseguir prevenir e/ou minimizar os danos decorrentes de futuros episódios de inundações para pessoas e bens.
Investimento permite monitorização à distância em tempo real
Até agora, a Ribeira das Vinhas era monitorizada apenas através de três estações udométricas (onde se regista os valores de precipitação, velocidade e direção do vento) e uma estação hidrométrica (para medir níveis de água, índices pluviométricos (chuva) e outros parâmetros) da responsabilidade da APA, I.P. Equipamentos que não permitiam constituir um sistema de alerta eficaz, quer devido ao número insuficiente de estações (sobretudo hidrométricas), quer pelo facto de estas não disporem de telemetria, o que não permitia transmitir os dados à distância em tempo real.
Com este novo investimento e o protocolo hoje assinado, o município de Cascais complementa a rede de monitorização existente na bacia da Ribeira das Vinhas, através da aquisição e instalação de quatro novas estações hidrométricas e udométricas noutros locais da ribeira. Ao mesmo tempo, o município garantiu o upgrade telemétrico de três estações udométricas da APA, o que permite obter um Sistema de Alerta de Cheias eficaz. Desta forma, é possível a partilha de informações e tirar partido das valências do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH) e Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos (SVARH).
SJ/CMC
AEleva-te promove participação cívica e social nos jovens
O Projeto AEleva-te, integrado no Programa de Capacitação Juvenil da Jovem Cascais, culminou, esta quarta-feira, com a apresentação ao executivo da Câmara Municipal de Cascais de seis propostas de soluções para problemas que os jovens identificaram na comunidade, através da plataforma Zoom.
As problemáticas nomeadas pelos jovens foram: Drogas em ambiente escolar; Impacto negativo da poluição nos oceanos; Apoios aos sem-abrigo; Empreendedorismo; Transportes Públicos; Aulas de política nas escolas e Falta de preparação dos jovens para o futuro.
“Nada melhor do que os jovens para identificar quais são as tendências e problemas da atualidade e poderem ajudar-nos a nós, mais velhos, a estarmos mais sensibilizados e preparados para tomar decisões mais corretas”, referiu Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, acrescentando que este projeto vai também ao encontro da questão da participação cívica que o executivo quer incutir cada vez mais na comunidade.
Além destas propostas que o executivo se comprometeu a dar seguimento, neste quarto Parlamento foram ainda divulgados os 15 vencedores do AEleva-te - dos 134 participantes -, que irão realizar uma viagem pedagógica pela área de Lisboa para que, em conjunto com a equipa de Capacitação Juvenil da Câmara Municipal, continuem a participar ativamente na vida cívica e social da sociedade civil.
O projeto desenvolvido, desde o início do ano letivo, nas escolas do ensino secundário de Cascais teve ainda como principais objetivos construir uma rede entre as Associações de Estudantes do concelho, de forma a trabalhem em conjunto, e potenciar as competências dos alunos das Associações de Estudantes para que sejam os exemplos dentro das respetivas comunidades escolares.
Ao longo do projeto foram realizados cinco workshops de capacitação e Parlamentos de Associações de Estudantes - momentos de reunião com as Associações de Estudantes inscritas -, com a finalidade de discutir medidas locais e processos de trabalho colaborativos, procurando unir as escolas em prol das mesmas metas.
SJ/CMC
Mini MotoGP regressa a Cascais










Cascais está de novo na rota dos campeões do mundo de motociclismo. Pelo 5.º ano consecutivo, o Circuito do Estoril é palco do FIM CEV Repsol que conta com mais de 100 participantes.
Presente no calendário desde 2017, o Autódromo do Estoril recebe, assim, a primeira prova do ano que dá o arranque a uma grande época desportiva.
Organizado pelo mesmo promotor do campeonato do mundo MotoGP (Dorna Sports), e dividido em três categorias (Mundial Junior Moto3, Europeu Moto2 e European Talent Cup), este campeonato é o derradeiro degrau dos pilotos que querem chegar ao campeonato do mundo MotoGP, como comprovam os nomes de Xavi Artigas, Pedro Acosta ou Izan Guevara, que brilharam em 2020 e que agora estão nas fileiras do MotoGP.
“Já no ano passado também numa altura difícil, pandémica, tivemos a oportunidade de ser os primeiros a receber esta prova em Cascais e mostrámos que conseguimos organizar iniciativas deste âmbito com a melhor segurança, controlo e condições para todos aqueles que estão envolvidos na prova”, frisa Frederico Nunes, vereador com o pelouro do Desporto da Câmara Municipal de Cascais.
Presentes na prova, voltam a estar os pilotos Gonçalo Ribeiro e Francisco 'Kiko' Maria, já confirmados na lista de inscritos da European Talent Cup e Superstock 600.
A eles junta-se o trio composto por Gonçalo Capote, Vasco Fonseca e Pedro Matos, jovens que integram o pelotão da Cuna de Campeones, uma 'fábrica' de campeões que deu a conhecer ao mundo nomes como Joan Mir, o vigente campeão do mundo de MotoGP, Jaume Masia ou Álvaro Bautista. Este pelotão de jovens pilotos colocará em pista no Estoril mais de três dezenas de jovens que, certamente, serão motivo de atenção.
“Este é também um grande contributo para podermos retomar a economia na região de Cascais onde as pessoas sabem que são sempre bem recebidas”, termina Manuel Marinheiro, presidente da Federação Portuguesa de Motociclismo.
Dadas as restrições impostas pela pandemia, o evento não terá público nas bancadas, mas sim transmissão em direto na Sport TV.
SJ/CMC
Freguesias de Cascais com ecocentros fixos














Num balanço do projeto piloto (móvel) “ em oito meses foram recolhidos cerca de 18 toneladas de resíduos, onde o “recordista” são os livros, que depois podem ir para uma biblioteca”, revela Joana Balsemão Vereadora do Ambiente da autarquia.
Nestes ecocentros fixos, numa política de proximidade com a população, são vários os resíduos que se podem reciclar e assim dar uma nova vida aos mesmos - Cabos Elétricos, pequenos eletrodomésticos, pilhas e baterias, toners e tinteiros, lâmpadas, latas de spray, loiças, espelhos e vidros, cassetes, DVDs e CDs, latas de Tintas, livros e revistas, rolhas e até mesmo caricas.
MS/CMC
Matrículas do Pré-escolar e 1.º ano até 14 maio
Se o seu filho vai para o Pré-escolar ou para o 1.º ano do 1.º ciclo saiba que tem, até 14 de maio, de proceder à sua matrícula.
Informamos que este ano o período de matrícula é só de um mês e está a decorrer, de 15 de abril a 14 de maio.
Obtenha aqui mais informações
A escola do futuro encerra quinzena da formação
Na intervenção de abertura, o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras lançaria algumas das questões que suscitariam a concordância entre os sete oradores que lhe seguiram, defendendo a Escola como sede de uma cidadania, e uma Smart City de liderança partilhada: “Ninguém pode esperar cidadãos com todas as suas responsabilidades e direitos se esses valores não forem adquiridos a partir da escola”, referiu Carlos Carreiras.
E, a ideia da escola como sede da cidadania e para onde converge toda a realidade social, política e económica da comunidade que a rodeia foi uma das abordagens de Ana Cláudia Cohen, diretora do Agrupamento de Escolas de Alcanena, considerada uma das melhores escolas da Europa a ensinar ciência. “Sou diretora do único agrupamento de escolas daquele concelho” o que, sustentaria, lhe acrescenta maior “responsabilidade perante aquela comunidade, fortemente industrializada” que, naturalmente, no contexto de uma crise vê os problemas inerentes refletirem-se numa escola que acolhe filhos dos industriais e dos operários, e que ali procuram respostas. “Como conseguimos que estas crianças, estes jovens cresçam e sejam cidadãos esclarecidos que é a nossa missão, ajudá-los a desenvolver uma cidadania esclarecida, ativa, inovadora e empreendedora, mas preocupada com o bem-estar próprio, do outro e do planeta”.
“Ajudá-los desde pequenos a tomar decisões e a produzir conhecimento” é o papel da Escola, afirma Ana Cláudia Cohen. Uma escola que aposta “fortemente na ESTEME” (Excellence in Science, Technology, Engineering and Mathematics Education), e aquilo que antes era feito “esporadicamente em clubes, nas chamadas capelinhas, passou a ser feito diariamente na sala de aula, mudamos o currículo, integramos o currículo local, alicerçado num plano vertical de desenvolvimento de competência socio emocionais (…) com parcerias com o Centro de Ciência Viva e também numa democracia colaborativa, porque acredito na liderança partilhada. Tem que haver uma visão partilhada de escola”, disse Ana Cohen.
A diretora deste agrupamento de escolas explicou então o percurso dos alunos de uma escola que os acolhe dos 3 anos de idade até ao 12.º ano: “Os alunos com 3 anos de idade tem o contacto com a robótica, com a ciência através de um projeto XXS, com a Ciência Viva. No primeiro ciclo vão uma semana todas as turmas para o Centro de Ciência Viva ter aulas, vestem a bata do cientista, o papel do cientista, têm contacto com cientista e desenvolvem projetos. Ensinamos os nossos alunos no primeiro ciclo a trabalhar com variáveis. A partir do 2.º ciclo, em colaboração com a ciência viva, mas também com a Associação Materiais Diversos e temos três residências artísticas. Temos três artistas em permanência que acompanham as turmas diariamente. A matemática com a arte, a matemática com o movimento, com o som, com o desenho, na rua. Isto é, a sala de aula deixou de ter paredes. E tudo é possível curricularmente, nas aulas, importante para cada turma e para os projetos que estão a desenvolver. Depois temos de escalar e, portanto, a via investigativa e a via científica, que é aquilo que queremos para a tomada de decisão, para os alunos olharem para o mundo de forma cuidada, selecionarem problemas da comunidade, que querem dar resposta e que através da via científica o vão fazer, começa no 3.º ciclo”.
Ana Cohen dá exemplos de como aquela pequena comunidade de alunos está preocupada com o que os rodeia e produz ciência para resolver os problemas locais: “Desde criar compósitos para substituir o plástico, sugerir aos empresários o curtimento da pele, na economia circular com resíduos da própria pele, para abolir o crómio, à produção de fertilizantes a partir das raspas dos curtumes, porque é essa a indústria local”.
Uma comunidade escolar preocupada com a “sustentabilidade da comunidade e do planeta” que todos os dias é “levada a tomar decisões, porque são eles que escolhem os temas, são eles que decidem as variáveis e que formulam as hipóteses, que contactam as universidades, nacionais e estrangeiras para validarem as suas hipóteses. Isto é produção de conhecimento, é preparar os alunos para o futuro, para pensarem fora da caixa”, conclui.
E, no que respeita ao enquadramento das ciências e das artes esclarece a diretora: “Não há um divórcio entre as ciências e as artes, quase todos os nossos alunos de ciências e tecnologias têm um percurso de ensino artístico, a grande maioria e isso é fantástico porque a criatividade deles está sempre ao rubro”.
Outra das oradoras deste debate, Rosalia Vargas, diretora do Pavilhão do Conhecimento, contrariando algumas críticas do orador que a precedeu, Pina Martins, CEO da Science For You, ao sistema educativo português, lembrou os resultados recentes da OCDE que mostram “a posição de Portugal num patamar de grande evolução da educação, a par com a evolução da ciência e tecnologia no país”.
Mas, Rosalia Vargas lembraria a nobre função dos professores dando como exemplo os casos de Lucy Kellaway que abandonou uma carreira bem-sucedida de jornalista do Financial-Times, para se dedicar ao ensino da matemática numa escola superior, ou de outro bem-sucedido jovem economista que abandonou a uma carreira bem remunerada no centro histórico e financeiro de Londres para regressar à escola como professor. E recordou uma frase de Lucy Kellaway: “São os professores que tornam as outras profissões possíveis.”
A relação da tecnologia com a ciência foi o tema abordado por Neusa Pedro, Professora Auxiliar do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, começando por destacar quatro aspetos essenciais nesta abordagem: A primeira ideia passa pela necessidade de pensar a tecnologia numa relação muito estreita com a ciência: “Não temos mais capacidade de dissociar tecnologia de ciência e não temos vantagem em fazê-lo. Precisamos hoje de ter uma sociedade mais alicerçada no conhecimento científico, na decisão política baseada em evidência científica e ela não vai acontecer se não tivermos sociedades tecnologicamente fluentes”. E, tal como Carlos Carreiras tinha defendido, que a “Tecnologia deve ser entendida como um instrumento”, também Neusa Pedro refere que a “tecnologia não é o fim das nossas preocupações, é o meio que temos para tentar chegar às múltiplas finalidades que a educação tem que assumir. A tecnologia tem que estar no currículo e tem que estar ao serviço do currículo. A tecnologia tem que estar ao serviço da escola e não deve ser nunca invertida esta relação”, disse.
A segunda ideia que é a de que a “tecnologia também tem que estar como requisito e como garantia de cidadania”; A terceira ideia referida pela professora Neusa Pedro “é a de que a tecnologia deve ser entendida como um meio de garantia da inclusão” e a quarta ideia é a de que a “tecnologia pela empregabilidade, que assegure a empregabilidade”. Neusa Pedro lembra “os relatórios que a UNESCO publicou e que falam nas digital skills”, para assegurar empregos decentes. “Nós não queremos emprego precário, não queremos subemprego, precisamos que o modelo económico europeu persista”.
Também o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Professor João Costa defendeu a “necessidade de não olharmos apenas para a ciência, sem introduzirmos grandes doses de ética, de responsabilidade social naquilo que é o desenvolvimento científico, um futuro que deve ser trilhado no futuro da educação”.
João Costa considerou perigoso para a humanidade a Ciência pela Ciência ou a ciência sem estar eivada de princípios éticos”.
O secretário de Estado referiu-se a três dimensões dos sistemas educativos que tem um potencial letal: “Pensarmos que só vamos ensinar aquilo que é útil; Precisamos de valorizar todo o conhecimento e todas as facetas do conhecimento percebendo que sem ciência não há desenvolvimento humano; Desenvolver pensamento científico, aproveitar a tecnologia como instrumento e não nos tornarmos nós submissos à tecnologia”.
A intervenção de encerramento deste webinar coube ao vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro da Educação, Frederico Pinho de Almeida.
Balanço da Corrida da Páscoa
Face à realidade atual, a Câmara Municipal de Cascais propôs um desafio virtual para pessoas de todas as idades, com o atleta a correr ou a caminhar 10 km ou 5 km, no período estabelecido para o evento, num percurso e horário definidos pelo próprio, respeitando as normas impostas pela Direção-Geral da Saúde e sendo responsável pela cronometragem da atividade. E os mais novos também não foram esquecidos - a Corrida das Crianças, procurou, com sucesso, fomentar a atividade física entre os jovens.
Para além do valor doado por cada atleta, a autarquia reforçou o apoio com um donativo adicional de 5€ por inscrito.
Parceiros da Corrida da Páscoa :
- Pingo Doce
- Auchan
- Lidl
- Jornal Record
- Decathlon
- Associação Empresarial do Concelho de Cascais
MS/CMC
Programa Formativo: Retoma da Atividade Desportiva em Cascais
A Câmara Municipal de Cascais em colaboração com o Clube de Futebol de Sassoeiros, promoveu um Programa de Formação para agentes desportivos do concelho de Cascais.
Este programa de formação destinou-se a dirigentes e técnicos desportivos de associações e clubes do concelho e a participação é limitada a 125 participantes.
A primeira formação decorrereu de 26 de abril a 6 de maio - GESTÃO DESPORTIVA: ABORDAGEM ANALÍTICA ÀS ADAPTAÇÕES EM CENÁRIO DE PANDEMIA TOTAL.
A formação teve a duração de 15 horas sendo certificada pelo IPDJ com 3 UC.
Consulte aqui o programa de formação.
Para mais informações contatar:
Divisão de Desenvolvimento Desportivo
Tlf: 21 481 55 27 / 21 482 51 77 | Email: desp@cm-cascais.pt
Cuidador Informal | saiba que tem ajuda através de um clique
É Cuidador Informal? Sente que precisa de ajuda? Saiba que não está sozinho.
Peças essenciais de um cuidado que pesa, que desgasta física e emocionalmente e que fragiliza. Por isto, a Câmara Municipal de Cascais, disponibiliza ajuda especializada na área da saúde mental a Cuidadores Informais do concelho de Cascais através de sessões de grupo de apoio psicológico online, de forma gratuita.
“O Cuidador é toda a pessoa que assume como função a assistência a uma outra pessoa que, por razões tipologicamente diferenciadas, foi atingida por uma incapacidade, de grau variável, que não lhe permite cumprir, sem ajuda de outro (s), todos os actos necessários à sua existência, enquanto ser humano.” (Oliveira et al., 2007) é uma árdua tarefa.
A intervenção do Grupo de Apoio Psicológico Online é gratuita e dirigida aos cuidadores informais do concelho de Cascais. As sessões começam no próximo dia 26 de abril (e repetem-se quinzenalmente, às segundas-feiras, das 14h30 às 16h00) e têm como objetivo a partilha da experiência de ser cuidador, nesta fase de emergência social que potencia um maior isolamento, bem como facilitar a capacidade de manterem as suas competências do ato de cuidar.
Os Cuidadores Informais podem participar nas sessões em contexto habitacional, tendo de ter na sua posse computador/tablet com acesso à Internet e podem, até final de dezembro, participar sem período de inscrição.
Para mais informações contactar a Divisão de Promoção da Saúde através dos telefones 214 815 295 | 214 815 511 ou do e-mail dips@cm-cascais.pt.
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