Está aqui
| Cidadania e Participação |
|---|
O incêndio que mudou a vida do Parque










Há cerca de dois anos, 6 de setembro de 2018, um incêndio lambera mais de 430 hectares desde a Ermida de S. Saturnino, na Peninha, até às dunas da Cresmina. Uma semana depois mais de 1200 munícipes voluntariavam-se na limpeza dos terrenos. A importância cívica desta resposta da população era apenas um sinal daquilo que o incêndio desencadeara. Uma intervenção liderada pela autarquia, mas envolvendo todas as demais entidades com jurisdição no Parque Natural Sintra-Cascais, tendo como propósito dar-lhe uma nova vida.
Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro do Ambiente lembraria isso mesmo na apresentação do Plano de Paisagem e Plano de Ação, em pleno Parque, na Casa da Cal da Quinta do Pisão: “Logo que o incêndio foi extinto, houve uma convicção muito forte, liderado pelo presidente da Câmara, Carlos Carreiras, de que o pós-fogo não devia ser gerido de forma meramente reativa”. Joana Balsemão falaria da necessidade “de tratar aquela cicatriz na paisagem”, mas sobretudo, a de “adotar uma postura preventiva”.
Meses depois a autarquia apresentava as linhas gerais do Plano de Paisagem e do Plano de Ação para recuperação da zona ardida, eram assinados protocolos com entidades do Estado Central e surgia o envolvimento dos privados.
Dois anos depois João Melo, da Cascais Ambiente, explicaria todo o processo, o aprofundado estudo que esteve na origem da elaboração destes planos que procuram “reativar a paisagem, torná-la mais resiliente”, não deixando de fora “a componente económica e social”, porque é necessário também criar emprego, criar negócio numa paisagem mais sustentável, referiria o arquiteto João Melo. E explicaria: “Identificamos cinco premissas naquilo que são as funções do território. A proteção das pessoas, já que se trata de um território periurbano; a conservação dos valores naturais: a produção, o recreio e a paisagem”.
O estudo, que ponderou as diversas incidências ao longo dos tempos, avaliou o risco de incêndio, uma ameaça concreta que, se nada for feito para a contrariar, vai acabar por transformar definitivamente a paisagem. É por isso importante estudar “a evolução da ocupação do solo, cartografar os valores naturais e perceber como os incêndios tem vindo a moldar nos últimos anos a paisagem”, explicaria João Melo.
Procuraram-se respostas para várias e importantes questões: “Com que frequência os fogos acontecem, e porquê nesta zona? Qual o padrão da direção tendencial do fogo e que influencias têm o vento, a orografia e a ocupação do solo?”
Para todas as questões levantadas o “único fator alterável é a vegetação e o modelo de gestão”, lembraria João Melo.
“Um dos obstáculos para qualquer intervenção do território” explicaria ainda o arquiteto, “é o regime de propriedade e 56% do território é propriedade privada, sobretudo pequenas propriedades”. Daí, acrescentaria, “o cuidado especial em encontrar ferramentas para enfrentar este problema”. Uma delas está em marcha, chama-se ZIF, Zona de Intervenção Florestal, uma entidade que junta todos os proprietários do Parque, públicos e privados e nestes, os grandes e os pequenos, numa tarefa única, gerir de forma sustentável um Parque Natural que é património de todos.
A vereadora Joana Balsemão concluiria: “O triste dia 6 de outubro de 2018 transformou-se, dois anos depois, num dia feliz” porque o triste Incêndio foi apenas o princípio de um processo que vai transformar o Parque Natural Sintra/Cascais.
Exposição "Viva a República" na Casa Sommer








No mesmo dia em que se celebram 110 anos da Implantação da República em Portugal, Cascais inaugura a exposição “Viva a República | Cascais 1910-1926” na Casa Sommer.
Na mostra apresentam-se novos documentos para a história da I República em Cascais, período em que o concelho, apesar de se ressentir da Grande Guerra, da gripe pneumónica e da instabilidade política, apostou fortemente no Ensino e no Turismo, impondo o Estoril como estação climatérica, termal e sportiva de nível internacional.
“Temos aqui documentação que se preserva no Arquivo Histórico Municipal de Cascais, alguma do fundo da Câmara, mas muita também do fundo das associações e das entidades que fazem a história da I República em Cascais”, explica João Miguel Henriques, Chefe de Divisão dos Arquivos, Bibliotecas e Património Histórico, acrescentando que a Sociedade Musical União Paredense e a Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos tiveram um papel crucial neste momento da história. Ambas cederam, agora, o seu espólio a esta exposição.
A mostra é livre e gratuita. Está, no entanto, circunscrita às 12 entradas que podem ser garantidas em simultâneo na Casa Sommer.
Casa Sommer
Av. Vasco da Gama, 2750-509 Cascais
2.ª a 6.ª das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00
Sábados, domingos e feriados das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00
Telefone: 21 481 5759
O 5 de Outubro em Cascais
Talvez não se ouvisse, na pacatez da Vila de Cascais, o estrondo provocado pelos disparos dos navios Adamastor e S. Rafael contra as Paredes do Palácio das Necessidades, aonde se encontrava D. Manuel II, atingindo os aposentos da Raínha D. Amélia. Só D. Manuel II ali se encontrava e por lá não ficou por muito tempo.
Em Cascais a aparente calma dos comerciantes da vila contrastava com o rebuliço político que se vivia em Lisboa a 4 de outubro de 1910.
Mas, já pouco sobrava da Monarquia Portuguesa, quando D, Manuel II abandonou o Palácio de Lisboa a caminho de Mafra, protegido por uma pequena escolta de lanceiros.
Por Cascais, D. Fernando de Castello-Branco administrava impávido o Concelho e, apesar do enorme poder que lhe conferia o Código Administrativo, aprovado no tempo de governação de João Franco, de Lisboa, D. Fernando, já só espera mesmo a notícia.
Guardava-se, no comércio local, a fidelidade à monarquia, talvez como um tributo de uma prosperidade conquistada nos anos mais fulgentes da presença real e de toda a corte ali atraída.
Curiosamente, foi em 1898, ainda no tempo de aceso rotativismo (alternância governativa entre o Partido Regenerador e o Partido Progressistas) e de restauração do concelho de Oeiras, que mais se temeu pelo concelho de Cascais. Mas tudo acabou bem, Cascais sobreviveu e até beneficiou ao acabar por herdar de Oeiras a paróquia de Carcavelos.
Voltando à administração de Cascais, D. Fernando governava em tons monárquicos um concelho que já perdera para a República as paróquias de S. Domingos, Alcabideche e Carcavelos. Na realidade elas só se mantiveram porque as eleições apenas naquelas três paróquias foram anuladas, o que só agravou a refrega.
A noite da véspera da proclamação da República não seria diferente das muitas anteriores na pacata Vila, já que a notícia só chegaria a Cascais, como de resto a todo o país que não Lisboa, pela via do telégrafo.
No entanto, na tarde do dia da proclamação da República, a família Real já tinha embarcado na Ericeira a bordo do Iate D. Amélia, a caminho de Gibraltar.
Mas, só às nove da manhã do dia seguinte, D. Fernando, face às novas de Lisboa, reuniria a Câmara, demitiria aqueles que havia nomeado e, de seguida, resignava ao mandato entregando-o ao republicano José João Dinis.
E traria os festejos da implantação do novo regime à sua tomada de posse, perante uma população exclamativa: Oh… É a República!
Veja aqui todos os episódios de Pegadas de Cascais
Já está disponível a nova edição do jornal C
Sempre em consonância com a Direção Geral de Saúde, a comunidade educativa de Cascais debateu medidas profiláticas, estabeleceu regras, ponderou toda a experiência acumulada ao longo dos últimos seis meses e acrescentou tudo isso às diretivas do Ministério da Educação.
Ouvimos ainda Ana Paula Susa Uva, da autoridade Municipal de Saúde, José Batalha, presidente da Federação das Associações de Pais do concelho de Cascais e Rita Sousa da Autoridade Municipal dos Transporte que nos deixam o seu testemunho e uma mensagem de tranquilidade a toda a comunidade.
Mas, neste número falamos-lhe ainda sobre o futuro do Parque Natural Sintra-Cascais. Numa reportagem ouvimos as expectativas de pequenos e grandes proprietários e deixamos-lhe as respostas que o projeto ZIF, Zona de Intervenção Florestal lhes dá. Este projeto consiste numa associação que junta proprietários privados e públicos, designadamente a autarquia, para uma gestão conjunta do parque.
Pode saber ainda todos os pormenores em matéria de mobilidade no concelho, agora que se acrescentam solicitações próprias de uma comunidade estudante que regressa às aulas num contexto de pandemia.
A propósito da Semana Europeia do Desporto, devidamente assinalado num concelho predestinado à prática desportiva, damos-lhe conta de todas as prorrogativas de oferta neste capítulo.
Neste número 119 do C chamamos ao espaço dedicado ao associativismo uma instituição centenária, a Associação Escola 31 de Janeiro, que cumpre desde a sua fundação, 1911, um serviço público à comunidade que o poder central de então não podia garantir aos concidadãos daquela localidade.
E muitas outras notícias que pode ler.
Uma centena de pessoas com deficiência já tem lar residencial










O novo complexo social da CERCICA de São Domingos de Rana já pode começar a funcionar e a receber utentes. O equipamento foi inaugurado, esta quarta-feira, com a presença de Ana Mendes Godinho, Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, e depois do apoio assegurado por parte do Estado Central.
A autarquia investiu 2.480.000,0 € nas instalações deste novo complexo social, que abrange um lar residencial (50 pessoas), um centro de atividades ocupacionais (50 pessoas) e serviço de apoio domiciliário (60 pessoas), mas por falta da assinatura de acordo de cooperação com a Segurança Social o equipamento concluído não poderia entrar em funcionamento (mais informação aqui). Entretanto, em março último com a pandemia Covid-19 o espaço serviu de Centro de Acolhimento para infetados assintomáticos e para realizar testes PCR.
Agora, acordo de cooperação estabelecido, a Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais vai proporcionar a mais famílias uma resposta adequada às necessidades de alojamento e expectativas de futuro para os seus familiares com deficiência.
“Acho que todo o concelho tem de estar satisfeito por esta conquista. Esta é uma nova resposta às necessidades, com instalações de qualidade impressionável”, frisa Ana Mendes Godinho.
Antes da inauguração em Rana, a Ministra foi também conhecer as recentes instalações do CRID, nas Fontainhas, que conta com um lar residencial (48 pessoas), um centro de atividades ocupacionais (30 pessoas) e serviço de apoio domiciliário (60 pessoas). Esta primeira fase de obras já concluída custou ao município 2.160.000,0 €.
No entanto, o Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes está ainda a ser transformado também numa escola inclusiva (creche e pré-escolar) com 92 vagas, naquela que corresponde à segunda fase de obras pronta no primeiro semestre de 2021 (investimento autárquico de 2.710.000, 0 €). O início da terceira fase de obras prevê-se para breve (mais informação aqui).
No total, nestes dois complexos sociais uma centena de pessoas com deficiência vai poder usufruir de um lar residencial, um passo significativo para todos aqueles que sem autonomia precisam de acompanhamento e segurança para o futuro.
“Hoje é O dia. Neste momento Cascais tem todas as condições para responder à procura interna do concelho no que toca a cidadãos com deficiência”, termina Carlos Carreias, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Cascais é galeria de arte a céu aberto












Entre 29 de agosto e 12 de setembro, oito artistas decoraram sete empenas de prédios e um chão em Cascais com o objetivo de requalificar o espaço público através da arte urbana, naquela que foi a 2.ª edição do Festival Infinito.
O evento já terminou mas a arte não tem fim e pode ser visitada em qualquer altura. Seja no Bairro Alice Cruz em S.D. Rana, em São Pedro do Estoril, no Bairro Fim do Mundo, Adroana, Bairro de Alcoitão, Abuxarda, Bairro da Torre ou na Rua Amarela (centro de Cascais) as cores, formas e texturas contam histórias que ajudam a combater estereótipos e a interligar comunidades.
“Ao fim ao cabo este Festival aproveita a componente criativa e cultural, mas também todo um conjunto de outros valores que são fundamentais para garantir uma maior coesão territorial. Estou certo de que este movimento vai crescer e ficaremos com um concelho ainda mais artístico”, frisa Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Recorde-se que, o Festival Infinito estreou-se em 2018 apenas limitado ao Bairro da Torre. Varela, um dos responsáveis pela associação “Somos Torre” que organiza a iniciativa em pareceria com a autarquia, confirma o sucesso de mais uma edição: “o Festival teve um grande impacto em Cascais, agora já todos conhecem o Festival Infinito e cada vez mais pedem para ter obras destas nos seus territórios”.
Vamos lá falar de um sonho
Imaginem “a bola colorida”, a da criança do António Gedeão a pular no convés exíguo de um veleiro, navegando Mundo fora. Um capitão, pai de quatro miúdos e uma mãe.
“Deixando para trás a côncava funda da casa do fumo…” diria Fausto Bordalo Dias do casal João, Inês e mais dos quatro filhos, a Alice, o Manel, o Francisco e a Teresa. Largaram ferros, desatracaram e viraram a proa a sul, para deslizar por cima das águas. Quem diz que não corre por aí sangue de Fernão Mendes Pinto…
Mas, antes da partida, percorramos as milhas até ao primeiro porto. Antes de ser capitão, é este o título que lhe cabe neste sonho, João era professor de fotografia, até que, um dia, a sua grande angular, sem perder a vocação, focou-se no desígnio: dar a volta ao Mundo, embalado nas ondas de Fernão de Magalhães. Aí está, no mundo, pequeno que seja, há sempre quem pise horizontes como quem arrisca o fora de pé. E não se sente inseguro, sente-se tentado.
Rapidamente o Capitão João Saldanha Pisco, nome de batismo, procurou tripulação que embarcasse com ele nesta aventura. O sonho contagiou Inês, com quem João casou, nomeando-a sua imediata. Uma imediata que tinha o sonho de ser mãe.
Com quatro filhos no mesmo barco alguém se pode queixar de falta de tripulação, seja qual for o sonho? Na verdade, não! Nem há imediato sem tripulação nem tripulação mais coesa do que esta.
Voltemos então ao sonho do Capitão, agora partilhado com toda a tripulação. Falemos um pouco do imediato. Assistente Social de formação, Inês trabalhava na sua empresa de eventos, mas a vocação para outros empreendimentos já se havia manifestado em ações de ajuda humanitária na Amazónia.
Ora, bem se pode dizer que, neste barco, não se foge do medo do desconhecido, mas antes do tédio da vida. E, tudo começaria exatamente por aí. A aventura, chamemos-lhe assim, começou a fazer cada vez mais sentido quando João e Inês deram conta de que as amarras da vida lhes atavam os pés.
"Para viajar basta existir”, pensaram João e Inês, exatamente o que Fernando Pessoa já escrevera. E é também esta vontade de existir que faz o mundo crescer, para além da bola colorida do Rómulo ou Gedeão, como queiram.
Depois, à procura do sonho, João e Inês compraram a sua nau. Na verdade, cada um compra a sua e alguns, muitos até, nascem e morrem sem nunca abandonar a Nau Catrineta. Mas nesta embarcam sonhos e roteiros: o sonho de dar a volta ao Mundo é apenas um deles. E, diga-se, neste caso, a volta ao mundo significa muito mais do que contornar o planeta. É mesmo dar a volta a um mundo que nos inquieta de tanta quietude.
Mas, tal como na caravela quinhentista, o convés transporta outros sonhos. Inês, por exemplo, leva a vontade de despertar preocupações ambientais por onde passe. E propõe-se, por isso, catequizar populações nessa grande obra ambiental. Os quatros jovens tripulantes enchem a cabine da curiosa vontade de saber. E, a maior escola, o Mundo, por certo não os vai defraudar.
Mas, antes da largada, não foi fácil romper essas amarras. A casa é uma delas. Quantos inscrevem no sonho de vida uma casa e quantos mais, nem a sonham. Aqui, no sonho do João, da Inês, da Alice, do Manel, do Francisco e da Teresa, a casa é o próprio Mundo, com todos os recantos, os mais e os menos acolhedores.
O capitão tem na mente o seu roteiro. Primeiro atravessar o Atlântico a caminho do Pacífico e, a caminho do Panamá, por certo cruzará as águas do grande espadarte que Santiago, o velho pescador de Hemingway, venceu.
Depois, bem-dito, o canal do Panamá que teria evitado que Magalhães arriscasse no Atlântico Sul.
A “Wind Family”, assim batizaram o veleiro, voa nas asas do vento, cruzando o Pacífico até alcançar o Índico, águas que Fernão Mendes Pinto penou, e o estreito de Malaca, que Camões bem conheceu.
Hoje já não à procura do reino de Preste João, o Capitão e toda a sua tripulação, saídos de Cascais Mundo fora, regressarão em breve, mais breve que a vida, dobrarão o cabo Bojador para que as águas do Atlântico os conduzam ao porto de Cascais, com uma riqueza incalculável: um porão carregado de pimenta do conhecimento, mas sobretudo a seda da sabedoria. H.C.
1.º Ano Cidade das Profissões de Cascais

A 18 de setembro de 2019, a Cidade das Profissões de Cascais abria a sua porta para disponibilizar recursos mais completos e variados para o desenvolvimento profissional de todos os munícipes. Um ano depois, a 28.ª Cidades das Profissões já conta com 1200 atendimentos individuais, 231 horas de formação certificada, 600 horas de consultoria, 25 eventos online e 78 atividades desenvolvidas por parceiros. O ano de 2020, com a passagem das atividades para o online no mês de março, e consequente renovação de públicos, foi um ano atípico, cheio de novos desafios.
“Tivemos 3900 participações e, numa altura atípica em que atravessamos esta pandemia, a Cidade das Profissões também marca um vínculo muito importante porque soube dar a volta por cima e continuou a exercer aquele que é o seu trabalho e o seu serviço à comunidade,” revelou Frederico Nunes, vereador da autarquia na celebração da data.
Esta tarde, vereador e equipa da Cidade das Profissões de Cascais visitaram alguns dos 30 parceiros do projeto como o Centro de Emprego de Cascais, a Associação Empresarial de Cascais, a empresa Lead-Results e a Escola Secundária de São João (em representação de todas). Para assinalar a data foram entregues máscaras comunitárias produzidas através de um programa ligado a este projeto.
Esta é a 28.ª Cidade das Profissões da Rede Internacional Cité des Metiérs.
Praia de S.Pedro do Estoril reaberta à prática balnear
Praia de S. Pedro Estoril interditada à prática balnear
Na sequência de análises periódicas que são efetuadas à qualidade da água registaram-se valores microbiológicos acima dos parâmetros de referência na Praia de S. Pedro do Estoril.
Foi recolhida uma nova amostra para realização de contra-análise e caso os resultados desta colheita revelem que a qualidade da água está reposta, a interdição será levantada.
A Câmara municipal está a trabalhar em estreita articulação com as autoridades competentes nesta matéria nomeadamente a Agência Portuguesa do Ambiente, a Capitania e a Direção Geral de Saúde.
Toda a informação será partilhada e afixada localmente ainda durante o dia de hoje, de modo a alertar todos os cidadãos desta situação, que se prevê resolvida a curto prazo.
Esta situação determina a interdição da prática balnear apenas na referida praia, não afetando as restantes praias, também elas alvo de monitorização e análises, onde os resultados se encontram dentro dos parâmetros de referência.
Páginas
- « primeira
- ‹ anterior
- …
- 129
- 130
- 131
- 132
- 133
- 134
- 135
- 136
- 137
- …
- seguinte ›
- última »









