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Cascais homenageia Combatentes do Ultramar





“São heróis que nós queremos perpetuar na nossa memória coletiva. São homens que partiram de Cascais e não voltaram. Queremos ao mesmo tempo homenagear todos aqueles que combateram na guerra do Ultramar defendendo a pátria. Foram grandes heróis de Portugal”, diz o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.
O tributo é composto pela Pedra Obelisco em granito e na qual foi colocado um emblema em bronze da Liga dos Combatentes. Este monumento está agora ladeado por três lápides em pedra, tendo Moçambique à direita, Guiné à esquerda e Angola na área central. “Tem à sua volta os nomes daqueles que se bateram e caíram. É realmente mais um testemunho que se junta a 250 monumentos espalhados pelo País e pelo estrangeiro evocando aqueles que se bateram na guerra”, explica o general Joaquim Chito Rodrigues, presidente da Direção Geral da Liga dos Combatentes.
Os nomes dos combatentes inscritos foram consolidados pela Direção de História e Cultura Militar. “Tenho muito orgulho em ser de Cascais e desta homenagem que fizeram”, conclui Francisco Filipe, natural de Cascais e antigo combatente da guerra do Ultramar.
A importância de Cascais no projeto PROMove-te
O projeto PROMove-te é uma iniciativa que aproveita uma linha – um programa de financiamento denominado ‘eegrants’ e que conta com o apoio de três países do Norte da Europa: Noruega, Islândia e Liechtenstein – em projetos ao nível da sociedade civil, onde se inclui Portugal. Neste caso específico, para se dirigir a uma população de jovens com idades compreendidas entre os 10 e os 25 anos que já apresentavam problemas de saúde mental e estavam numa situação de exclusão ao nível da família, escola e desemprego.
“Cascais dá à longa data uma especial atenção à saúde mental. Tem de haver um trabalho em rede com a indispensável colaboração das autarquias que identificaram e conseguiram integrar um conjunto de jovens em risco com problemas de integração e que criaram um conjunto de metodologias que através de uma via lúdica e interativa permitem que estes jovens se entusiasmem e identifiquem com o modelo cultural, educativo e até relacional vigente”, acrescenta Álvaro Carvalho, diretor do programa Nacional para a Saúde Mental/DGS.
“Foram identificados 50 destes jovens (dos concelhos de Oeiras, Cascais, Sintra e Lisboa) que durante 18 meses foram acompanhados de perto. Os resultados são positivos”, diz António Talina, presidente da Associação de Reabilitação e Integração Ajuda, e uma das entidades responsáveis por este projeto-piloto de prestação de cuidados integrados em saúde mental.
“A Câmara Municipal de Cascais está muito empenhada para que possamos reforçar os mecanismos, tentamos minimizar novas situações de saúde mental e solucionar as situações já existentes que, obviamente, em comunidade, tentamos resolver”, explica o vereador da autarquia, Frederico Pinho de Almeida.
Orçamento Participativo: duas escolas de Cascais têm novos espaços





Veja o vídeo.
Na EB Professora Maria Margarida Rodrigues, o projeto consistiu na construção de uma cobertura sobre o campo de jogos (ver foto).
“Antes nós apanhávamos chuva e ficávamos muito apertados. Agora já não! Podemos jogar futebol, fazer ginástica, podemos fazer muitas coisas”. Foram estas as palavras de Íris, aluna da EB Professora Maria Margarida Rodrigues, sobre a nova zona coberta no campo de jogos. Para Henrique, aluno da mesma escola, o espaço “é bom para jogarmos futebol sem a chuva”.
A EB Nº1 da Rebelva tem agora uma cobertura de recreio (ver foto). Os alunos desta escola “têm mais espaço, mais hipóteses de brincar e o recreio torna-se mais calmo. A partir de agora eles vão ser mais felizes aqui na escola”, defendeu a diretora do estabelecimento de ensino, Olívia Veloso Ferreira.
Praticar a cidadania
As duas obras são projetos do Orçamento Participativo de 2013, tendo sido concluídas em dezembro de 2015, dentro do prazo previsto de dois anos.
Para Carlos Carreiras, a inauguração destes novos espaços escolares “é um reforço da afirmação da democracia, um reforço da confiança no Orçamento Participativo”. E apesar de ser uma “pequena obra, faz uma grande diferença. Ás vezes pensamos em obras muito grandes. Os tempos não são só para isso, nunca deveriam ter sido, mas agora conseguimos com estas intervenções fazer algo para melhorar a vida das nossas crianças”, concluiu o autarca.
“Detetámos que os meninos [com condições de chuva ou sol forte] não tinham condições para brincar ao ar livre”, conta Sónia Rolo, ex-membro da Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB Nº1 da Rebelva. Foi assim que a Associação de Pais decidiu propor a obra no Orçamento Participativo.
José Ferreira, ex-presidente da Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de Alcabideche, aponta os mesmos motivos. “A Associação de Pais viu que havia necessidades que era urgente resolver. As sombras e coberturas eram as que mais preocupações traziam. E por isso resolvemos apresentar um projeto no Orçamento Participativo para ultrapassar estas necessidades”. Para além da EB Professora Maria Margarida Rodrigues, esta proposta para o Orçamento Participativo englobava quatro outras escolas do Agrupamento de Escolas de Alcabideche – EB1 Alto da Peça, EB1 Nº3 Alcoitão, Jardim de Infância de Alcoitão e EB1 Nº1 Alcoitão – que já contam também com zonas cobertas.
Orçamento Participativo: Número recorde de hortas comunitárias em Cascais | Parque Quinta da Bela Vista | Carcavelos
5ª Caminhada da AJU | "Mudar o mundo passo a passo"




Era quase palpável a animação das dezenas de pessoas que, apesar da chuva, não desistiram de caminhar em solidariedade com a AJU. Munidos de chapéus de chuva, casacos quentes e galochas coloridas, os graúdos, miúdos e até amigos de quatro patas cortaram a meta com alegria.
Embora a solidariedade tenha sido o ponto principal do programa, a atividade física e a diversão não faltaram. Entre passos, Marísia, que já tinha participado em outros anos, contou-nos: “é uma boa ideia porque as pessoas ajudam as outras mas também recebem algo em troca”. Opinião partilhada por Salvador, outro caminhante: “é importante porque vai ajudar os mais carenciados a comprarem roupa, livros e comida. E com o frio até vamos com mais velocidade”.
A caminhada da AJU associou-se este ano ao Greenfest, evento de sustentabilidade com o qual partilha um propósito: sensibilizar para o poder de cada um para a mudança. É uma “iniciativa de cidadania ativa para despertar a consciência de que se pode mudar o mundo”, contou-nos Paula Ferreira, da AJU.
O presidente da Câmara Municipal de Cascais elogiou o trabalho da fundação. "A AJU tem um trabalho extraordinário a nível de apoiar aqueles que passam por dificuldades. Esta caminhada é uma manifestação de reconhecimento de todo o trabalho que a AJU faz aqui no nosso concelho", destacou Carlos Carreiras.
As receitas provenientes das inscrições na caminhada destinam-se a apoiar os vários projetos desta fundação, que se dividem pela integração social, bem-estar infantil e apoio alimentar, entre outras áreas de intervenção.
Sobre a AJU | A Fundação AJU - Jerónimo Usera (www.ajusera.com) é composta por uma equipa coesa de voluntários e técnicos. IPSS criada em 2001, no contexto de um dos bairros de realojamento social do concelho de Cascais, nasceu com a missão de ajudar crianças em situação vulnerável, e respetivas famílias, motivando-as a encontrar o seu projeto de vida.
Inspirada na vida e obra do Pe. Jerónimo Usera, a AJU tem por objetivo a promoção integral da pessoa humana e da família, atendendo em especial os mais desfavorecidos e marginalizados.
Ensinar os mais novos a “Pescar o peixe certo” | Centro de Interpretação da Pedra do Sal | 22 de fevereiro | 10h00 - 12h00
Um filme infantil sobre a mesma temática e a pesca do peixe certo dentro de uma piscina com vários peixes de diferentes tamanhos é o que espera os mais novos nesta divertida manhã em que o objetivo é aprender a brincar. A atividade que consiste em pescar o peixe com o tamanho que permita ser consumido promete entusiasmar a pequenada, enquanto os adultos disfrutam da deslumbrante paisagem da Pedra do Sal. Um programa diferente para as manhãs de domingo.
Inscrições: ciaps@cascais.pt ou telefone: 214815924.
Plano Estratégico para o Município de Cascais: é hora de afirmar o nosso concelho
O Plano Estratégico para o Município de Cascais liga de forma simbiótica as pessoas e o seu território. É um documento que entende as pessoas e o território como recursos mais preciosos de uma sociedade. Recursos que é necessário proteger a todo o custo, dando-lhes também o enquadramento necessário para que operem em conjunto e benefício mútuo. Este é um Plano que tem as Pessoas no centro. É o Plano de uma nova economia e de uma nova sociedade: a sociedade da Ecologia Humana.
O Plano Estratégico para o Município de Cascais olha para o território de forma holística, embora assuma sem subterfúgios a primazia do Natural sobre o Urbano. É um Plano que assentando nos principais pilares de uma Política de Desenvolvimento Sustentável, salvaguarda os recursos naturais sem colocar em causa o progresso económico, a criação de emprego e a coesão social e territorial. É um Plano democrático porque tem como missão reduzir assimetrias na justa medida em que aumenta as oportunidades. É um Plano que não olha para lugares ou freguesias: olha para o concelho como um todo e é a todo o concelho que se pretende levar o desenvolvimento.
O Plano Estratégico para o Município de Cascais é um instrumento de modernidade na gestão territorial e que prepara o concelho para os desafios do municipalismo. Hoje, as autarquias portuguesas estão a dar inicio a um terceiro ciclo de desenvolvimento. Depois de um primeiro ciclo de infraestruturação, e de um segundo ciclo de equipamento do território, entrámos agora na terceira vaga de desenvolvimento. É a fase do desenvolvimento inteligente. É a fase em que o capital social do município é mais valioso do que todas as outras formas de capital. Entrámos no ciclo de desenvolvimento promovido pela diversidade, pelo conhecimento e pela inovação. É o ciclo das pessoas. Este Plano é feito para elas.
O Plano Estratégico para o Município de Cascais é a materialização do nosso compromisso na contenção dos perímetros urbanos para a habitação. É um Plano que sinaliza a prioridade dada à requalificação e regeneração urbana – e desse ponto de vista, é um Plano da defesa da identidade e do património. É um Plano que dá coerência ao concelho porque preenche os vazios, dentro da malha urbana, e salvaguarda os espaços para a promoção de atividades económicas indutoras de emprego.
Resumindo, o Plano Estratégico para o Município de Cascais é um mapa para o futuro. É uma moldura dentro da qual os indivíduos, as empresas e as comunidades são impelidos a encontrar os caminhos para a sustentabilidade: económica, financeira, social, ecológica, cultural e humana.
O Plano, este Plano, é a garantia de que deixamos às gerações dos nossos filhos e dos nossos netos, um concelho melhor do que aquele que herdámos. Melhor porque respeita a sua história de 650 anos. Melhor porque tem orgulho na sua identidade. Melhor porque preserva as tradições e ambições das suas gentes. Melhor porque é feito para e por todos e cada um de nós.
Cidadãos, movimento associativo, movimentos cívicos e partidos. Todos os que querem ter uma palavra a dizer no futuro de Cascais são convidados a verter a sua visão sobre este Plano e sobre o futuro do Município de Cascais.
Gostaríamos que todos se sentissem convocados a participar num debate positivo e franco, que sirva primordialmente para construir. Construir um futuro melhor para o nosso território e para as nossas gentes. Para que o resultado da discussão seja, mais do que uma chegada, um ponto de partida para uma nova fase de afirmação do nosso concelho.
Carlos Carreiras
Presidente da Câmara Municipal de Cascais
26/01/2015
Plano Estratégico para o Município de Cascais: é hora de afirmar o nosso concelho
E assim chegámos ao ponto em que, vertidos os conhecimentos especializados e as preocupações dos cidadãos, o Plano está pronto para a discussão pública formal.
O Plano Estratégico para o Município de Cascais liga de forma simbiótica as pessoas e o seu território. É um documento que entende as pessoas e o território como recursos mais preciosos de uma sociedade. Recursos que é necessário proteger a todo o custo, dando-lhes também o enquadramento necessário para que operem em conjunto e benefício mútuo. Este é um Plano que tem as Pessoas no centro. É o Plano de uma nova economia e de uma nova sociedade: a sociedade da Ecologia Humana.
O Plano Estratégico para o Município de Cascais olha para o território de forma holística, embora assuma sem subterfúgios a primazia do Natural sobre o Urbano. É um Plano que assentando nos principais pilares de uma Política de Desenvolvimento Sustentável, salvaguarda os recursos naturais sem colocar em causa o progresso económico, a criação de emprego e a coesão social e territorial. É um Plano democrático porque tem como missão reduzir assimetrias na justa medida em que aumenta as oportunidades. É um Plano que não olha para lugares ou freguesias: olha para o concelho como um todo e é a todo o concelho que se pretende levar o desenvolvimento.
O Plano Estratégico para o Município de Cascais é um instrumento de modernidade na gestão territorial e que prepara o concelho para os desafios do municipalismo. Hoje, as autarquias portuguesas estão a dar inicio a um terceiro ciclo de desenvolvimento. Depois de um primeiro ciclo de infraestruturação, e de um segundo ciclo de equipamento do território, entrámos agora na terceira vaga de desenvolvimento. É a fase do desenvolvimento inteligente. É a fase em que o capital social do município é mais valioso do que todas as outras formas de capital. Entrámos no ciclo de desenvolvimento promovido pela diversidade, pelo conhecimento e pela inovação. É o ciclo das pessoas. Este Plano é feito para elas.
O Plano Estratégico para o Município de Cascais é a materialização do nosso compromisso na contenção dos perímetros urbanos para a habitação. É um Plano que sinaliza a prioridade dada à requalificação e regeneração urbana – e desse ponto de vista, é um Plano da defesa da identidade e do património. É um Plano que dá coerência ao concelho porque preenche os vazios, dentro da malha urbana, e salvaguarda os espaços para a promoção de atividades económicas indutoras de emprego.
Resumindo, o Plano Estratégico para o Município de Cascais é um mapa para o futuro. É uma moldura dentro da qual os indivíduos, as empresas e as comunidades são impelidos a encontrar os caminhos para a sustentabilidade: económica, financeira, social, ecológica, cultural e humana.
O Plano, este Plano, é a garantia de que deixamos às gerações dos nossos filhos e dos nossos netos, um concelho melhor do que aquele que herdámos. Melhor porque respeita a sua história de 650 anos. Melhor porque tem orgulho na sua identidade. Melhor porque preserva as tradições e ambições das suas gentes. Melhor porque é feito para e por todos e cada um de nós.
Cidadãos, movimento associativo, movimentos cívicos e partidos. Todos os que querem ter uma palavra a dizer no futuro de Cascais são convidados a verter a sua visão sobre este Plano e sobre o futuro do Município de Cascais.
Gostaríamos que todos se sentissem convocados a participar num debate positivo e franco, que sirva primordialmente para construir. Construir um futuro melhor para o nosso território e para as nossas gentes. Para que o resultado da discussão seja, mais do que uma chegada, um ponto de partida para uma nova fase de afirmação do nosso concelho.
Carlos Carreiras
Presidente da Câmara Municipal de Cascais
"Marias – Por todas as meninas e mulheres” | Centro Cultural de Cascais | 21 novembro a 4 Janeiro 2015
A inauguração da exposição que se insere na campanha “Continuamos à Espera: participa na construção da Agenda Desenvolvimento Pós – 2015” - um movimento de cidadania em prol dos Direitos Humanos – e que conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação D. Luís I, teve lugar dia 21 e foi precedida de um debate sobre o mesmo tema. Na ocasião participaram Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais; Catarina Furtado, embaixadora de Boa Vontade do Fundo para a População das Nações Unidas (UNFPA) e Presidente da Associação Corações com Coroa; Célia Rosa, jornalista; Joana Miranda, Professora da Universidade Aberta; Maria Helena Santos, investigadora; e Paula Barros, diretora da cooperação do Instituto Camões Instituto Público.
“O medo de denunciar as questões subjacentes à violência doméstica e à discriminação de que são alvo as mulheres e jovens em todo o mundo é o obstáculo que faz com que estas situações de perpetuem”, destacou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais na abertura do debate. Uma situação que tem sido combatida no concelho, como acrescentou o autarca: “Cascais é dos concelhos que mais campanhas tem para denunciar casos de violência doméstica, incluindo o Plano Municipal contra a violência doméstica e este é um desafio para todos e todas”.
Para Catarina Furtado é pertinente e urgente abordar este tema da violência e discriminação contra as mulheres uma vez que “ a desigualdade de género em Portugal, nomeadamente, a desigualdade de oportunidades é uma realidade comprovada pelas estatísticas”, tendo a Embaixadora da Boa Vontade da UNFPA acrescentado que “A desigualdade no nosso país faz-se sentir em situações como o nível salarial, o acesso a cargos de topo e até ao mercado de trabalho, onde o índice de taxa de desemprego feminino é mais elevado.”
Lançando o mote para o debate com a questão “Há um mundo de homens e um mundo de mulheres?”, Célia Rosa, adepta do jornalismo de causas que há muito se debruça sobre os Direitos Humanos, afirmou que, “mais do que diferenças entre géneros, o que existe em Portugal é uma assimetria (…) que gera uma discriminação negativa contra as mulheres”. E acrescentou, relativamente ao papel das redações nesta matéria: “há necessidade de formação e sensibilização dos jornalistas para estas questões, já que são eles próprios que transmitem estereótipos de género nas suas reportagens”.
Já Fátima Duarte, Presidente da Comissão de Cidadania e Igualdade de Género, preferiu destacar a oportunidade de iniciativas como o debate que trouxe o tema a debate: “A desigualdade baseada no sexo persiste mesmo nos países desenvolvidos pelo que são necessários instrumentos corretivos baseados em políticas públicas ativas que gerem igualdade com correlação com o desenvolvimento das sociedades”, realçou.
Até dia 4 de janeiro vai ser possível apreciar “Marias – Por todas as meninas e mulheres”, uma exposição que promove o diálogo entre arte e direitos humanos, neste caso através das “Marias”, peças tridimensionais criadas por 13 artistas que se apresentam como formas de pensar e agir sobre os direitos humanos das meninas e mulheres, muitas das quais continuam a aguardar por direitos básicos que lhe são negados, como o acesso à educação, à saúde, participação e realização pessoal. A exposição apela também ao fim de todas as formas de violência e discriminação de que meninas e mulheres são alvo, mesmo nas sociedades mais desenvolvidas.
Ilustradores e artistas plásticos: André da Loba, António Soares, Claúdia Oliveira, Esgar Acelerado, Ilustrana, Ivo Imagination, Júlio Oliveira, Júlio Vanzeler, Kammuz, Nicolae Negura, Pedro Artoon, Ricardo da Silva e Sara Macedo.
Sobre a P&D Factor | Associação para a Cooperação sobre População e Desenvolvimento sem fins lucrativos, reconhecida como Organização Não-Governamental para o Desenvolvimento (ONGD) pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P., que tem por missão a promoção e proteção do desenvolvimento em conformidade com os Direitos Humanos com base na não discriminação e na promoção da igualdade centradas em princípios de ordem científica, educacional, social e filantrópica.
Aproveite este fim de semana para atividades desportivas em Cascais
Ginástica na Praia
Ginástica Pedra do Sal
Fitness no complexo desportivo da abóboda
Iniciação ao Surf
Iniciação ao Windsurf
Mergulho
Stand Up Paddle
Arborismo
Yoga no Parque
Passeios de BTT
Espeleísmo
Tai-Chi no ParquePáginas
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