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Cidadania e Participação

Cascais homenageia Combatentes do Ultramar

A Câmara Municipal, em parceria com a Direção Central da Liga dos Combatentes, homenageou os Combatentes do Concelho mortos na Guerra do Ultramar.

“São heróis que nós queremos perpetuar na nossa memória coletiva. São homens que partiram de Cascais e não voltaram. Queremos ao mesmo tempo homenagear todos aqueles que combateram na guerra do Ultramar defendendo a pátria. Foram grandes heróis de Portugal”, diz o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.

O tributo é composto pela Pedra Obelisco em granito e na qual foi colocado um emblema em bronze da Liga dos Combatentes. Este monumento está agora ladeado por três lápides em pedra, tendo Moçambique à direita, Guiné à esquerda e Angola na área central. “Tem à sua volta os nomes daqueles que se bateram e caíram. É realmente mais um testemunho que se junta a 250 monumentos espalhados pelo País e pelo estrangeiro evocando aqueles que se bateram na guerra”, explica o general Joaquim Chito Rodrigues, presidente da Direção Geral da Liga dos Combatentes.

Os nomes dos combatentes inscritos foram consolidados pela Direção de História e Cultura Militar. “Tenho muito orgulho em ser de Cascais e desta homenagem que fizeram”, conclui Francisco Filipe, natural de Cascais e antigo combatente da guerra do Ultramar. 

A importância de Cascais no projeto PROMove-te

O concelho apoia estrategicamente este projeto destinado à prestação de cuidados integrados em saúde mental.

O projeto PROMove-te é uma iniciativa que aproveita uma linha – um programa de financiamento denominado ‘eegrants’ e que conta com o apoio de três países do Norte da Europa: Noruega, Islândia e Liechtenstein – em projetos ao nível da sociedade civil, onde se inclui Portugal. Neste caso específico, para se dirigir a uma população de jovens com idades compreendidas entre os 10 e os 25 anos que já apresentavam problemas de saúde mental e estavam numa situação de exclusão ao nível da família, escola e desemprego.

“Cascais dá à longa data uma especial atenção à saúde mental. Tem de haver um trabalho em rede com a indispensável colaboração das autarquias que identificaram e conseguiram integrar um conjunto de jovens em risco com problemas de integração e que criaram um conjunto de metodologias que através de uma via lúdica e interativa permitem que estes jovens se entusiasmem e identifiquem com o modelo cultural, educativo e até relacional vigente”, acrescenta Álvaro Carvalho, diretor do programa Nacional para a Saúde Mental/DGS.

“Foram identificados 50 destes jovens (dos concelhos de Oeiras, Cascais, Sintra e Lisboa) que durante 18 meses foram acompanhados de perto. Os resultados são positivos”, diz António Talina, presidente da Associação de Reabilitação e Integração Ajuda, e uma das entidades responsáveis por este projeto-piloto de prestação de cuidados integrados em saúde mental.  

 “A Câmara Municipal de Cascais está muito empenhada para que possamos reforçar os mecanismos, tentamos minimizar novas situações de saúde mental e solucionar as situações já existentes que, obviamente, em comunidade, tentamos resolver”, explica o vereador da autarquia, Frederico Pinho de Almeida.

Orçamento Participativo: duas escolas de Cascais têm novos espaços

Foram hoje inauguradas duas obras do Orçamento Participativo de 2013. A Escola Básica Nº1 da Rebelva, em Carcavelos, e a Escola Básica Professora Maria Margarida Rodrigues, em Alcabideche, têm agora zonas cobertas no exterior, que protegem os alunos da chuva e do sol.

Veja o vídeo.

Na EB Professora Maria Margarida Rodrigues, o projeto consistiu na construção de uma cobertura sobre o campo de jogos (ver foto).

“Antes nós apanhávamos chuva e ficávamos muito apertados. Agora já não! Podemos jogar futebol, fazer ginástica, podemos fazer muitas coisas”. Foram estas as palavras de Íris, aluna da EB Professora Maria Margarida Rodrigues, sobre a nova zona coberta no campo de jogos. Para Henrique, aluno da mesma escola, o espaço “é bom para jogarmos futebol sem a chuva”.

A EB Nº1 da Rebelva tem agora uma cobertura de recreio (ver foto). Os alunos desta escola “têm mais espaço, mais hipóteses de brincar e o recreio torna-se mais calmo. A partir de agora eles vão ser mais felizes aqui na escola”, defendeu a diretora do estabelecimento de ensino, Olívia Veloso Ferreira.

Praticar a cidadania

As duas obras são projetos do Orçamento Participativo de 2013, tendo sido concluídas em dezembro de 2015, dentro do prazo previsto de dois anos.

Para Carlos Carreiras, a inauguração destes novos espaços escolares “é um reforço da afirmação da democracia, um reforço da confiança no Orçamento Participativo”. E apesar de ser uma “pequena obra, faz uma grande diferença. Ás vezes pensamos em obras muito grandes. Os tempos não são só para isso, nunca deveriam ter sido, mas agora conseguimos com estas intervenções fazer algo para melhorar a vida das nossas crianças”, concluiu o autarca.

“Detetámos que os meninos [com condições de chuva ou sol forte] não tinham condições para brincar ao ar livre”, conta Sónia Rolo, ex-membro da Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB Nº1 da Rebelva. Foi assim que a Associação de Pais decidiu propor a obra no Orçamento Participativo.

José Ferreira, ex-presidente da Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de Alcabideche, aponta os mesmos motivos. “A Associação de Pais viu que havia necessidades que era urgente resolver. As sombras e coberturas eram as que mais preocupações traziam. E por isso resolvemos apresentar um projeto no Orçamento Participativo para ultrapassar estas necessidades”. Para além da EB Professora Maria Margarida Rodrigues, esta proposta para o Orçamento Participativo englobava quatro outras escolas do Agrupamento de Escolas de Alcabideche – EB1 Alto da Peça, EB1 Nº3 Alcoitão, Jardim de Infância de Alcoitão e EB1 Nº1 Alcoitão – que já contam também com zonas cobertas.

Orçamento Participativo: Número recorde de hortas comunitárias em Cascais | Parque Quinta da Bela Vista | Carcavelos

Fruto do Orçamento Participativo, de 2012, a Quinta da Bela Vista, em Carcavelos, tem agora um novo espaço – Parque da Quinta da Bela Vista - que contempla uma zona de lazer, equipamento infantil, circuito de manutenção e 22 novas parcelas de hortas comunitárias. Esta 12ª horta junta-se às restantes e perfaz, no total, 220 parcelas em Cascais. Ao serviço da população, o Parque da Quinta da Bela Vista conta ainda com uma vinha comunitária que possibilitará, aos munícipes, produzirem vinho de Carcavelos.
Com vista deslumbrante para o mar, a Quinta da Bela Vista, em Carcavelos, ganhou mais vida depois da intervenção feita no terreno que outrora se encontrava coberto de mato e sem uso. 
 
Paulo Martins, um dos proponentes do projeto, levou a ideia de dar nova vida a este espaço ao Orçamento Participativo de 2012 e em dia de inauguração revelou o seu agrado pela conclusão da obra: “Foi uma tarefa difícil, nada consensual entre os moradores mas felizmente toda a população pode usufruir deste espaço de natureza mas sobretudo de humanismo.” 
 
O Parque da Quinta da Bela Vista, com uma área de 7130m2, tem agora equipamento infantil, circuito de manutenção, relvado destinado ao lazer e uma área considerável dedicada a Hortas Comunitárias. São 22 talhões onde, para além de uma área dedicada à produção de produtos biológicos, existe uma área para produção de vinho de Carcavelos. A Vinha Comunitária é uma inovação no âmbito deste projeto municipal que, ainda em fase de desenvolvimento, permitirá aos munícipes produzirem o famoso vinho de Carcavelos. 
 
Para o jovem casal Jorge e Cláudia Miguel, com dois filhos, ter um talhão para a sua própria horta é a possibilidade de manter uma alimentação mais saudável mas sobretudo “ter contacto com a natureza e fazer tarefas em conjunto” confessam.  
 
Abílio Guerreiro e Fátima Bento são outros dois horticultores que irão aproveitar o respetivo talhão para cultivar ervas aromáticas e leguminosas, logo após o curso de agricultura biológica promovido pela Câmara Municipal de Cascais (CMC). Esta é a 12ª horta comunitária num concelho que conta já com 220 parcelas em todo concelho.
 
 
Com um valor de 150.000 euros, a Câmara Municipal de Cascais e os propoentes procuraram encontrar uma solução de baixo custo sem comprometer a funcionalidade, segurança e manutenção futura da zona. “O percurso que foi feito com todas as pessoas foi muito benéfico. Esta intervenção requalificou o espaço, criou novas valências e permite reforçar o espirito de comunidade”, referiu Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais. Um novo lugar que veio acrescentar valor para as pessoas e igualmente para o território.

5ª Caminhada da AJU | "Mudar o mundo passo a passo"

O dia foi de chuva, mas a solidariedade marcou presença no sábado, 10 de outubro, na edição de 2015 da caminhada da AJU. A habitual iniciativa solidária decorreu nos Jardins do Casino Estoril com o objetivo de angariar fundos para a Fundação AJU - Jerónimo Usera, que ajuda cerca de 350 famílias carenciadas do concelho.

Era quase palpável a animação das dezenas de pessoas que, apesar da chuva, não desistiram de caminhar em solidariedade com a AJU. Munidos de chapéus de chuva, casacos quentes e galochas coloridas, os graúdos, miúdos e até amigos de quatro patas cortaram a meta com alegria.

Embora a solidariedade tenha sido o ponto principal do programa, a atividade física e a diversão não faltaram. Entre passos, Marísia, que já tinha participado em outros anos, contou-nos: “é uma boa ideia porque as pessoas ajudam as outras mas também recebem algo em troca”. Opinião partilhada por Salvador, outro caminhante: “é importante porque vai ajudar os mais carenciados a comprarem roupa, livros e comida. E com o frio até vamos com mais velocidade”.

A caminhada da AJU associou-se este ano ao Greenfest, evento de sustentabilidade com o qual partilha um propósito: sensibilizar para o poder de cada um para a mudança. É uma “iniciativa de cidadania ativa para despertar a consciência de que se pode mudar o mundo”, contou-nos Paula Ferreira, da AJU.

O presidente da Câmara Municipal de Cascais elogiou o trabalho da fundação. "A AJU tem um trabalho extraordinário a nível de apoiar aqueles que passam por dificuldades. Esta caminhada é uma manifestação de reconhecimento de todo o trabalho que a AJU faz aqui no nosso concelho", destacou Carlos Carreiras.

As receitas provenientes das inscrições na caminhada destinam-se a apoiar os vários projetos desta fundação, que se dividem pela integração social, bem-estar infantil e apoio alimentar, entre outras áreas de intervenção.

Sobre a AJU | A Fundação AJU - Jerónimo Usera (www.ajusera.com) é composta por uma equipa coesa de voluntários e técnicos. IPSS criada em 2001, no contexto de um dos bairros de realojamento social do concelho de Cascais, nasceu com a missão de ajudar crianças em situação vulnerável, e respetivas famílias, motivando-as a encontrar o seu projeto de vida.

Inspirada na vida e obra do Pe. Jerónimo Usera, a AJU tem por objetivo a promoção integral da pessoa humana e da família, atendendo em especial os mais desfavorecidos e marginalizados.

Ensinar os mais novos a “Pescar o peixe certo” | Centro de Interpretação da Pedra do Sal | 22 de fevereiro | 10h00 - 12h00

Sensibilizar os mais pequenos para a temática da proteção marinha e da pesca sustentável é o objetivo de “pescar o peixe certo”. A atividade é dirigida a crianças dos três aos cinco anos e realiza-se no Centro de Interpretação da Pedra do Sal. A participação é gratuita e sujeita a inscrição prévia.

Um filme infantil sobre a mesma temática e a pesca do peixe certo dentro de uma piscina com vários peixes de diferentes tamanhos é o que espera os mais novos nesta divertida manhã em que o objetivo é aprender a brincar. A atividade que consiste em pescar o peixe com o tamanho que permita ser consumido promete entusiasmar a pequenada, enquanto os adultos disfrutam da deslumbrante paisagem da Pedra do Sal. Um programa diferente para as manhãs de domingo.

Inscrições: ciaps@cascais.pt  ou telefone: 214815924.

Plano Estratégico para o Município de Cascais: é hora de afirmar o nosso concelho

Segunda-feira, dia 26 de janeiro, foi decidido em reunião de Câmara, colocar em discussão pública formal e legal, a proposta de Revisão do Plano Diretor Municipal. Segue-se a publicação em Diário da República do aviso e a partir do quinto dia útil, contado a partir da data da publicação, a discussão pública tem início. O aviso em Diário da República será publicitado em todas as plataformas de comunicação da Câmara de Cascais, bem como nos órgãos de comunicação social.
Esta proposta de revisão de PDM é nada mais, nada menos do que um verdadeiro e indispensável Plano Estratégico para o Município de Cascais. Cascais fica dotado de um instrumento essencial para o lançamento das reformas que nos permitam ganhar ainda mais atratividade, competitividade e sustentabilidade. 
 
E assim chegámos ao ponto em que, vertidos os conhecimentos especializados e as preocupações dos cidadãos, o Plano está pronto para a discussão pública formal.

O Plano Estratégico para o Município de Cascais liga de forma simbiótica as pessoas e o seu território. É um documento que entende as pessoas e o território como recursos mais preciosos de uma sociedade. Recursos que é necessário proteger a todo o custo, dando-lhes também o enquadramento necessário para que operem em conjunto e benefício mútuo. Este é um Plano que tem as Pessoas no centro. É o Plano de uma nova economia e de uma nova sociedade: a sociedade da Ecologia Humana.

O Plano Estratégico para o Município de Cascais olha para o território de forma holística, embora assuma sem subterfúgios a primazia do Natural sobre o Urbano. É um Plano que assentando nos principais pilares de uma Política de Desenvolvimento Sustentável, salvaguarda os recursos naturais sem colocar em causa o progresso económico, a criação de emprego e a coesão social e territorial. É um Plano democrático porque tem como missão reduzir assimetrias na justa medida em que aumenta as oportunidades. É um Plano que não olha para lugares ou freguesias: olha para o concelho como um todo e é a todo o concelho que se pretende levar o desenvolvimento.

O Plano Estratégico para o Município de Cascais é um instrumento de modernidade na gestão territorial e que prepara o concelho para os desafios do municipalismo. Hoje, as autarquias portuguesas estão a dar inicio a um terceiro ciclo de desenvolvimento. Depois de um primeiro ciclo de infraestruturação, e de um segundo ciclo de equipamento do território, entrámos agora na terceira vaga de desenvolvimento. É a fase do desenvolvimento inteligente. É a fase em que o capital social do município é mais valioso do que todas as outras formas de capital. Entrámos no ciclo de desenvolvimento promovido pela diversidade, pelo conhecimento e pela inovação. É o ciclo das pessoas. Este Plano é feito para elas.

O Plano Estratégico para o Município de Cascais é a materialização do nosso compromisso na contenção dos perímetros urbanos para a habitação. É um Plano que sinaliza a prioridade dada à requalificação e regeneração urbana – e desse ponto de vista, é um Plano da defesa da identidade e do património. É um Plano que dá coerência ao concelho porque preenche os vazios, dentro da malha urbana, e salvaguarda os espaços para a promoção de atividades económicas indutoras de emprego.

Resumindo, o Plano Estratégico para o Município de Cascais é um mapa para o futuro. É uma moldura dentro da qual os indivíduos, as empresas e as comunidades são impelidos a encontrar os caminhos para a sustentabilidade: económica, financeira, social, ecológica, cultural e humana.

O Plano, este Plano, é a garantia de que deixamos às gerações dos nossos filhos e dos nossos netos, um concelho melhor do que aquele que herdámos. Melhor porque respeita a sua história de 650 anos. Melhor porque tem orgulho na sua identidade. Melhor porque preserva as tradições e ambições das suas gentes. Melhor porque é feito para e por todos e cada um de nós.

Cidadãos, movimento associativo, movimentos cívicos e partidos. Todos os que querem ter uma palavra a dizer no futuro de Cascais são convidados a verter a sua visão sobre este Plano e sobre o futuro do Município de Cascais.

Gostaríamos que todos se sentissem convocados a participar num debate positivo e franco, que sirva primordialmente para construir. Construir um futuro melhor para o nosso território e para as nossas gentes. Para que o resultado da discussão seja, mais do que uma chegada, um ponto de partida para uma nova fase de afirmação do nosso concelho.

Carlos Carreiras
Presidente da Câmara Municipal de Cascais

26/01/2015

Plano Estratégico para o Município de Cascais: é hora de afirmar o nosso concelho

Hoje em reunião de Câmara foi decidido colocar em discussão pública formal e legal, a proposta de Revisão do Plano Diretor Municipal que é nada mais, nada menos do que um verdadeiro e indispensável Plano Estratégico para o Município de Cascais. Cascais fica dotado de um instrumento essencial para o lançamento das reformas que nos permitam ganhar ainda mais atratividade, competitividade e sustentabilidade.

E assim chegámos ao ponto em que, vertidos os conhecimentos especializados e as preocupações dos cidadãos, o Plano está pronto para a discussão pública formal.

O Plano Estratégico para o Município de Cascais liga de forma simbiótica as pessoas e o seu território. É um documento que entende as pessoas e o território como recursos mais preciosos de uma sociedade. Recursos que é necessário proteger a todo o custo, dando-lhes também o enquadramento necessário para que operem em conjunto e benefício mútuo. Este é um Plano que tem as Pessoas no centro. É o Plano de uma nova economia e de uma nova sociedade: a sociedade da Ecologia Humana.

O Plano Estratégico para o Município de Cascais olha para o território de forma holística, embora assuma sem subterfúgios a primazia do Natural sobre o Urbano. É um Plano que assentando nos principais pilares de uma Política de Desenvolvimento Sustentável, salvaguarda os recursos naturais sem colocar em causa o progresso económico, a criação de emprego e a coesão social e territorial. É um Plano democrático porque tem como missão reduzir assimetrias na justa medida em que aumenta as oportunidades. É um Plano que não olha para lugares ou freguesias: olha para o concelho como um todo e é a todo o concelho que se pretende levar o desenvolvimento.

O Plano Estratégico para o Município de Cascais é um instrumento de modernidade na gestão territorial e que prepara o concelho para os desafios do municipalismo. Hoje, as autarquias portuguesas estão a dar inicio a um terceiro ciclo de desenvolvimento. Depois de um primeiro ciclo de infraestruturação, e de um segundo ciclo de equipamento do território, entrámos agora na terceira vaga de desenvolvimento. É a fase do desenvolvimento inteligente. É a fase em que o capital social do município é mais valioso do que todas as outras formas de capital. Entrámos no ciclo de desenvolvimento promovido pela diversidade, pelo conhecimento e pela inovação. É o ciclo das pessoas. Este Plano é feito para elas.

O Plano Estratégico para o Município de Cascais é a materialização do nosso compromisso na contenção dos perímetros urbanos para a habitação. É um Plano que sinaliza a prioridade dada à requalificação e regeneração urbana – e desse ponto de vista, é um Plano da defesa da identidade e do património. É um Plano que dá coerência ao concelho porque preenche os vazios, dentro da malha urbana, e salvaguarda os espaços para a promoção de atividades económicas indutoras de emprego.

Resumindo, o Plano Estratégico para o Município de Cascais é um mapa para o futuro. É uma moldura dentro da qual os indivíduos, as empresas e as comunidades são impelidos a encontrar os caminhos para a sustentabilidade: económica, financeira, social, ecológica, cultural e humana.

O Plano, este Plano, é a garantia de que deixamos às gerações dos nossos filhos e dos nossos netos, um concelho melhor do que aquele que herdámos. Melhor porque respeita a sua história de 650 anos. Melhor porque tem orgulho na sua identidade. Melhor porque preserva as tradições e ambições das suas gentes. Melhor porque é feito para e por todos e cada um de nós.

Cidadãos, movimento associativo, movimentos cívicos e partidos. Todos os que querem ter uma palavra a dizer no futuro de Cascais são convidados a verter a sua visão sobre este Plano e sobre o futuro do Município de Cascais.

Gostaríamos que todos se sentissem convocados a participar num debate positivo e franco, que sirva primordialmente para construir. Construir um futuro melhor para o nosso território e para as nossas gentes. Para que o resultado da discussão seja, mais do que uma chegada, um ponto de partida para uma nova fase de afirmação do nosso concelho.

Carlos Carreiras
Presidente da Câmara Municipal de Cascais

"Marias – Por todas as meninas e mulheres” | Centro Cultural de Cascais | 21 novembro a 4 Janeiro 2015

Denunciar a violência e discriminação sobre meninas e mulheres é o objetivo da exposição “Marias – Por todas as meninas e mulheres” que reúne o trabalho de 13 artistas plásticos e ilustradores patente até dia 4 de janeiro de 2015 no Centro Cultural de Cascais.

A inauguração da exposição que se insere na campanha “Continuamos à Espera: participa na construção da Agenda Desenvolvimento Pós – 2015” - um movimento de cidadania em prol dos Direitos Humanos – e que conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação D. Luís I, teve lugar dia 21 e foi precedida de um debate sobre o mesmo tema. Na ocasião participaram Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais; Catarina Furtado, embaixadora de Boa Vontade do Fundo para a População das Nações Unidas (UNFPA) e Presidente da Associação Corações com Coroa; Célia Rosa, jornalista; Joana Miranda, Professora da Universidade Aberta; Maria Helena Santos, investigadora; e Paula Barros, diretora da cooperação do Instituto Camões Instituto Público. 


“O medo de denunciar as questões subjacentes à violência doméstica e à discriminação de que são alvo as mulheres e jovens em todo o mundo é o obstáculo que faz com que estas situações de perpetuem”, destacou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais na abertura do debate. Uma situação que tem sido combatida no concelho, como acrescentou o autarca:  “Cascais é dos concelhos que mais campanhas tem para denunciar casos de violência doméstica, incluindo o Plano Municipal contra a violência doméstica e este é um desafio para todos e todas”.


Para Catarina Furtado é pertinente e urgente abordar este tema da violência e discriminação contra as mulheres uma vez que “ a desigualdade de género em Portugal, nomeadamente, a desigualdade de oportunidades é uma realidade comprovada pelas estatísticas”, tendo a Embaixadora da Boa Vontade da UNFPA acrescentado que “A desigualdade no nosso país faz-se sentir em situações como o nível salarial, o acesso a cargos de topo e até ao mercado de trabalho, onde o índice de taxa de desemprego feminino é mais elevado.”


Lançando o mote para o debate com a questão “Há um mundo de homens e um mundo de mulheres?”, Célia Rosa, adepta do jornalismo de causas que há muito se debruça sobre os Direitos Humanos, afirmou que, “mais do que diferenças entre géneros, o que existe em Portugal é uma assimetria (…) que gera uma discriminação negativa contra as mulheres”. E acrescentou, relativamente ao papel das redações nesta matéria: “há necessidade de formação e sensibilização dos jornalistas para estas questões, já que são eles próprios que transmitem estereótipos de género nas suas reportagens”.


Já Fátima Duarte, Presidente da Comissão de Cidadania e Igualdade de Género, preferiu destacar a oportunidade de iniciativas como o debate que trouxe o tema a debate: “A desigualdade baseada no sexo persiste mesmo nos países desenvolvidos pelo que são necessários instrumentos corretivos baseados em políticas públicas ativas que gerem igualdade com correlação com o desenvolvimento das sociedades”, realçou.


Até dia 4 de janeiro vai ser possível apreciar “Marias – Por todas as meninas e mulheres”, uma exposição que promove o diálogo entre arte e direitos humanos, neste caso através das “Marias”, peças tridimensionais criadas por 13 artistas que se apresentam como formas de pensar e agir sobre os direitos humanos das meninas e mulheres, muitas das quais continuam a aguardar por direitos básicos que lhe são negados, como o acesso à educação, à saúde, participação e realização pessoal. A exposição apela também ao fim de todas as formas de violência e discriminação de que meninas e mulheres são alvo, mesmo nas sociedades mais desenvolvidas.
 


Ilustradores e artistas plásticos: André da Loba, António Soares, Claúdia Oliveira, Esgar Acelerado, Ilustrana, Ivo Imagination, Júlio Oliveira, Júlio Vanzeler, Kammuz, Nicolae Negura, Pedro Artoon, Ricardo da Silva e Sara Macedo. 


Sobre a P&D Factor | Associação para a Cooperação sobre População e Desenvolvimento sem fins lucrativos, reconhecida como Organização Não-Governamental para o Desenvolvimento (ONGD) pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P., que tem por missão a promoção e proteção do desenvolvimento em conformidade com os Direitos Humanos com base na não discriminação e na promoção da igualdade centradas em princípios de ordem científica, educacional, social e filantrópica.

Aproveite este fim de semana para atividades desportivas em Cascais

As atividades desportivas no concelho, gratuitas ou de baixo custo, proporcionam-lhe momentos únicos e de descontração. Na praia, paredão ou nos parques municipais, o importante é ficar em forma.
Várias associações desportivas do concelho, em parceria com a Câmara Municipal de Cascais organizam diversas atividades, de baixo custo ou gratuitas, para os munícipes.
Os interessados pelas atividades deverão consultar o site da Câmara Municipal de Cascais, aqui, para conhecer as necessidades em termos de inscrições, vagas existentes, e condições de participação.
Entre os cuidados está o uso de roupas adequadas à modalidade, inclusive para as atividades aquáticas onde é necessário saber nadar. Relativamente à participação de menores de idade é necessário a presença ou autorização escrita do tutor legal do menor.
 
Sábado, dia 27 setembro 
 
 Ginástica na Praia 
Aproveite o bom tempo e experimente uma aula de Yoga no paredão do Tamariz, que poderá ajudar a melhorar a sua qualidade de vida, desenvolvendo a concentração e exercitando a musculatura, entre outros benefícios. 
Organizado pelo Centro do Yoga – Ás Estoril.
Horário: 10h00
Custo: Gratuito 
Inscrição: Não é necessário.
 
 Ginástica Pedra do Sal 
Traga as crianças para uma aula de Zumba kids e Break Dance. Esta modalidades apresentam coreografias fáceis de aprender, desenvolvidas especialmente para crianças. O objetivo é transformar a atividade física em algo ainda mais divertido e natural do dia a dia dos pequenos.
Organizado por Geração Fit
Destinatários: Crianças dos 3 aos 11 anos
Horário: 10h30
Custo: Gratuito 
Inscrição: Não é necessário.
 
 
 Fitness no complexo desportivo da abóboda
Esta atividade é destinada ao público entusiasta pelas atividades de academia.
Local: Espaço exterior do Complexo Desportivo Municipal da Abóboda 
Horário: 10h00 às 13h00
Custo: Gratuito 
Inscrição: Não é necessário.
 
 Iniciação ao Surf
Esta atividade proporciona a oportunidade de experimentar ou iniciar-se no surf na Praia de S. Pedro do Estoril.
Organizado pelo Surfing Clube de Portugal
Destinatários: Maiores de 12 anos
Local: Praia de S. Pedro do Estoril
Horário: 10h00 às 12h00
Custo: 5€ por pessoa
 
 Iniciação ao Windsurf
Esta atividade proporciona a oportunidade de experimentar ou iniciar-se no Windsurf.
Organizado pela ADN- Atividades Desportivas Náuticas
Destinatários: Maiores de 12 anos
Local: Praia dos pescadores
Horário: 09h30 às 12h30
Custo: 10€ por pessoa
Inscrição: Email: adncascais@gmail.com 
 
 Mergulho
Esta atividade proporciona a oportunidade de experimentar ou iniciar-se no mergulho em piscina ou em mar na Piscina Oceânica de Cascais e na Praia da Duquesa.
Organizado pelo Cascais Dive Center.
Local: Praia da Duquesa
Horário: 14.00h às 16.00h
Custo: 15€ / pessoa (mergulho em piscina) 30€/ pessoa (mergulho em mar)
 
 Stand Up Paddle 
Esta atividade procura dar uma primeira experiência na atividade de Paddle surf.
Organizado pela ADN –Atividades Desportivas Náuticas.
Local: Praia dos Pescadores
Horário: 09.30h às 12.30h
Custo: 7,5€ por pessoa 
Inscrição: Email: adncascais@gmail.com
 
Domingo, dia 28 Setembro
 
 Arborismo 
Organizado pela Pedaços de Aventura, permite dar a conhecer os circuitos de arborismo existente no parque palmela.
Local: Parque Palmela
Horário: 10.30h às 16.30h (duração da realização do circuito é de 40m)
Custo: 4€ Circuito azul | 6€ circuito vermelho 
Inscrição: reservas@pedacosdeaventura.com | TLM: 91 242 61 18
 
 Yoga no Parque 
O Parque Marechal Carmona acolhe mais uma aula de Yoga, no relvado em frente à biblioteca infantil, que poderá ajudar a melhorar a sua qualidade de vida, desenvolvendo a concentração e exercitando a musculatura, entre outros benefícios. 
Organizado pelo Método DeRose Cascais. 
Local: Parque Marechal Carmona
Horário: 10h00 
Custo: Gratuito
Inscrição: Não é necessário.
 
 Passeios de BTT
Aventure-se com a sua BTT e venha conhecer os trilhos do Parque Natural Sintra-Cascais. Os percursos variam em cada passeio, bem como o nível de dificuldade técnica e física.
Organizado pela Muitaventura e Funbike. 
Destinatários: Maiores de 12 anos
Local: Parque Natural Sintra-Cascais
Horário: 09h00
Custo: 5€ por participante 
Inscrição: btt@muitaventura.com / TLM: 967021248 / TLF: 211931636
 
 Espeleísmo
Esta atividade promove a Iniciação ao Espeleísmo. Consiste na exploração da Gruta de Alvide situada por baixo da sede “A Casa da Gruta”.
Organizado pela  Associação de Desportos de Aventura Desnível.
Horário: 15h00 às 18h00
Custo: € 5
Inscrição: mail@desnivel.pt | TLM: 96 130 49 23
 
 Tai-Chi no Parque
Esta atividade promove os princípios e a filosofia do Tai Chi.
Organizado por ArteMove Academia de Artes
Local: Parque Marechal Carmona, no relvado junto ao lago.
Horário: 11h00 
Custo: Gratuito
Inscrição: Não é necessário
 
Nota: Informamos que todas as atividades estão sujeitas a alterações, se assim se justificar, em função do estado do tempo. Agradecemos a confirmação junto das entidades promotoras. 
 

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