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Bandeira de Honra hasteada em Cascais










Cascais recebeu esta manhã, em cerimónia que decorreu no Centro Cultural de Cascais, a distinção “Bandeira de Honra”, referente a práticas do Município de Cascais de solidariedade para com outros municípios com ele geminados, bem como políticas públicas de defesa dos Direitos Humanos e dos valores da Europa.
Em 2021 Cascais recebeu desta mesma instituição europeia o Diploma Europeu, foi agora (referente a 2022) distinguido com a Bandeira de Honra e terá ainda de concorrer à Placa de Honra. Será com a conquista desse terceiro prémio que Cascais se candidatará ao Prémio Europeu, a mais alta distinção atribuída pela Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa.
“Este é um concelho aberto ao mundo e que acredita que a diferença soma, é um concelho em que a diferença não diminui nem divide”, disse Carlos Carreiras presidente da Câmara Municipal de Cascais na sua intervenção.
Este prémio, acrescentaria Francisco Kreye, vereador da autarquia com o pelouro das Relações Internacionais, que a distinção hoje entregue por Luís Leite Ramos, representante da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, é o “reconhecimento das ações de solidariedade do Município de Cascais para com outros povos e outros municípios geminados com Cascais, numa ação de afirmação dos valores da União Europeia”. Francisco Kreye destacaria o programa SOS Ucrânia em 2022, a doação do veículo de combate a incêndios a Cabo Verde, ou na ajuda às vítimas do terramoto ocorrido na Turquia, mas também o espírito acolhedor e inclusivo da comunidade cascalense que tem no seu território cidadãos de mais de 80 nacionalidades.
Foram ainda apresentados depoimentos gravados de presidentes de vários municípios geminados com Cascais, designadamente o presidente da Câmara da cidade ucraniana de Irpin, bem como do presidente do Município romeno de Sinaia. O Hino de Alegria (o quarto andamento da 9.ª Sinfonia de Beethoven), foi a trilha sonora desta cerimónia, interpretado pelo coro dos alunos da Frei Gonçalo de Azevedo, acompanhado pela Orquestra Juvenil de Cascais.CMC/PR/LB
Comissão de Proteção Civil de Cascais faz balanço de 2023






“O balanço é extremamente positivo” disse Rui Ângelo, diretor de Departamento Municipal de Proteção Civil da Câmara Municipal de Cascais, no final das duas reuniões de final de ano da Comissão Municipal da Proteção Civil e da Comissão Municipal da Gestão Integrada de Fogos Rurais que decorreu esta manhã no Centro Cultural de Cascais e que contou com a presença do presidente da autarquia Carlos Carreiras, do vereador Frederico Pinho de Almeida e de todos os membros das referidas comissões.
Das 317 ocorrências no concelho, no ano de 2023, que motivaram a intervenção da Proteção Civil, a maioria, mais de 20%, tiveram na sua origem danos causados pela queda de estruturas. Mas, uma das mais importantes intervenções de emergência, refere o relatório, verificou-se a 25 de julho, com a deflagração de um incêndio que demoraria dois dias a ser debelado, que atingiu uma área superior a 200 hectares e que obrigou à mobilização de 750 operacionais e à evacuação de duas localidades, Zambujeiro e Cabreiro. A mitigação das consequências deste incêndio, sobretudo a capacidade de evitar situações semelhantes às que acontecerem em Pedrogão, no processo de evacuação da área ardida, deve-se, referiria Rui Ângelo, ao “trabalho preventivo, trabalho invisível que tem eco em momentos como o vivido em 25 de julho”.
Já no que respeita a grandes eventos, também, acrescentaria Rui Ângelo, “o trabalho de planeamento e prevenção” refletiu-se no sucesso em que se traduziu, por exemplo, a Jornada Mundial da Juventude, designadamente com o funcionamento do Centro de Operações de Cascais, envolvendo as várias entidades do universo municipal e agentes da proteção civil, numa ação de deteção rápida de ocorrências, tornando mais célere e eficaz a resposta, numa boa gestão da informação, facilitando assim a tomada de decisão e intervenção das várias instituições.
Carlos Carreiras alertaria para a importância da monitorização das várias intervenções que o município, através da Cascais Ambiente, está a fazer nas zonas da Ribeiras das Vinhas, na Ribeira dos Sassoeiros e Caparide, mas também na paisagem no Parque Natural, aferindo da eficácia destas intervenções em situações de catástrofe.
Recorde-se a Comissão Municipal de proteção Civil aprovou o Plano Prévio de Intervenção de Cheias e Inundações na Baixa de Cascais e na reunião da Comissão Municipal de Gestão Integrada de Fogos Rurais, que decorreu logo a seguir, foi aprovado o Programa sub-regional de ação de gestão integrada de fogos rurais da área metropolitana de Lisboa. Foram ainda apresentados os relatórios de 2023 da Comissão Municipal da Proteção Civil e da Comissão Municipal de Gestão Integrada de Fogos Rurais.
Troféu consagra a inquietação de um cidadão de Cascais
Chama-se José Batalha, é o atual presidente da Federação das Associações de Pais do Concelho de Cascais, e hoje, dia em que a ONU, em 1985, decidiu designar como o Dia Internacional do Voluntariado, recebeu essa distinção, numa cerimónia que decorre no Centro Paroquial de Mafamude, em Vila Nova de Gaia, e que é organizada pela Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES) em parceria com a Confederação Portuguesa do Voluntariado. Leia mais
Voz dos Jovens debate Saúde Mental






Arrancou na Torre da Aguilha a 10.a edição da Voz do Jovens, este ano com a participação de 16 escolas públicas e privadas do concelho. Escolhendo como tema desta edição 2023/2024, Bem-estar e Felicidade/Saúde Mental, os muitos alunos que este ano vão trabalhar o tema tiveram, nesta sessão, uma primeira abordagem à problemática.
Mais de 260 alunos encheram o auditório da Torre da Aguilha para ouvirem duas psicólogas da Associação Matiz, falar de Saúde Mental. Fizeram a introdução ao tema, enunciando os sinais de alerta e medidas de prevenção, mas distinguindo também o que são manifestações de ansiedade não patológicas e as várias situações de patologia que necessitam de enquadramento clínico.
O vereador Frederico Pinho de Almeida, presente nesta sessão de abertura do projeto, exortou os alunos presentes à prática de atividade física, como uma forma de prevenir e de contribuir para o bem-estar físico e mental.
A comunicação foi outro dos temas abordados no seminário com duas intervenções proferidas por elementos da Comunicação da Câmara Municipal de Cascais. CMC/HC/RB/PS
Cercica tem agora uma Companhia de Dança









A Cercica lançou, neste sábado, no Teatro Mirita Casimiro (TEC), uma Companhia de Dança. A “INVULGAR” surge como forma de criar oportunidades de participação e autorrepresentação do cidadão com Dificuldades Intelectuais no meio artístico, com vista à formação e profissionalização dos bailarinos que a integram.
Atualmente, a Companhia integra nove bailarinos adultos com Dificuldades Intelectuais e, sendo uma iniciativa inovadora no concelho, é co-financiada pela Câmara Municipal de Cascais.
“Precisamos que nos contratem para apresentar a nossa peça, porque estes jovens precisam de serem pagos pelo seu trabalho, de se sentirem úteis e incluídos na sociedade”, apelou Rosa Neto, diretora da Cercica.
CMC | SJ | NH | PS
Pais regressam à escola pela mão da autarquia
Iniciou, esta quarta-feira (22/11/2024), na Escola Frei Gonçalo de Azevedo, com mais turmas de formação, o projeto S. Domingos Qualifica, que vai já no segundo ano. São 17 formandos inscritos no EFA Básico 2 e 53 no RVCC, num total de 70 adultos em formação. O início das aulas contou com a presença do vereador Frederico Pinho de Almeida que saudou os novos alunos e foi também oportunidade para aplaudir 15 formandos que terminaram a sua formação de 1º ciclo (alfabetização).
Este projeto surgiu em articulação com o Centro Qualifica de São João do Estoril, com o intuito de proporcionar à população residente, na freguesia de São Domingos de Rana, o acesso à progressão na qualificação e à melhoria da empregabilidade, através da oportunidade de conclusão dos estudos.
O programa insere-se no PRR - Comunidades em Ação, promovido pela CMC em parceria com o AE Frei Gonçalo de Azevedo, São João do Estoril e Junta de Freguesia S D Rana e representa um investimento na qualificação dos Encarregados de Educação, uma vez que é um variável preditor do sucesso educativo dos filhos, segundo os estudos mais recentes de educação.CMC/LB
“O Sucesso em Cada Aluno” avaliado em Cascais















O Seminário "Promover o Sucesso em Cada Aluno em Cascais" que decorreu no Centro de Formação em Caparide e que reuniu largas dezenas de professores e diretores de agrupamentos de escolas do concelho, contou com a presença do vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro da Educação, Frederico Pinho de Almeida.
O autarca assistiu à apresentação de estatísticas sobre a desistência na escola e, sobretudo, as referentes às retenções que, na esmagadora maioria das escolas do concelho, estão abaixo das percentagens registadas na restante área metropolitana de Lisboa.
Frederico Pinho de Almeida salientou a importância dos diversos projetos desenvolvidos nas escolas do concelho, enquadrados no projeto “Promover o Sucesso em cada aluno”, que procurou apoiar as escolas e gerar estratégias educativas diferenciadas dirigidas à promoção do sucesso escolar, tendo como parceiros a Faculdade de Motricidade Humana de Lisboa, com o Professor Carlos Neto à cabeça, o Centro de Medicina e Reabilitação de Alcoitão, a Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, com a coordenação da Professora Ariana Cosme e também o Instituto de Educação e Universidade Lusófona.
Frederico Pinho de Almeida salientaria que, na altura de olhar para as estatísticas, seria importante lembrar o papel de programas e iniciativas desenvolvidas como “O Canal OSCA”, o Lançamento do livro “Inovar em Cascais – Corpo Ativo Cérebro Aprendente”; a realização da Conferência “BRINCAR NA INCERTEZA E PARA O DESAFIO”, em parceria com a International Play Association, a implementação da Semestralidade do Calendário Escolar, que abrangeu o próprio ensino privado e muitos outros projetos.
Num painel final que contou com a intervenção da Professora Neuza Pedro e do Professor João Filipe Matos, do Instituto da Educação, de Frederico Lopes, da Faculdade de Motricidade Humana de Lisboa, de João Bento Vitorino, Diretor do Departamento de Educação da Câmara Municipal de Lisboa, coube à professora Ariana Cosme, da Faculdade de Psicologia do Porto, tirar as conclusões deste Seminário.
A atual Inspetora Geral da Educação e Ciência, que desde 2019 foi uma das responsáveis pelo projeto “Promover o Sucesso em cada aluno: em Cascais Ninguém Fica para trás” referiria o trabalho excecional realizado no concelho, mas faria também o contraponto, lembrando o muito que ainda está por fazer.
E, numa intervenção conclusiva, a professora Ariana, depois de ver o diagnóstico que, como diria, “está longe dos números dos anos 80 do século passado”, sustentaria que “a fotografia” dos alunos retidos continua a ser a mesma. E explicaria: “Quando reprovavam 42% dos meninos na primeira classe (…) com a ideia de que a reprovação era recuperadora, sem perceber que, no 4.º ano, chumbavam, outra vez, 45%, esses 45% tinham fotografia”. Não conseguiam explicar à Europa, comunidade para a qual tinha Portugal acabado de entrar, em 1986, “porque é que o insucesso escolar era precoce, massivo e profundamente seletivo”. A Professora lembraria: “Eram sempre os filhos dos pobres, dos imigrantes, dos vulneráveis”. Mas é convicção da Professora que o último relatório da OCDE diz que, ainda que já não sejam os 45%”, mas apenas 7% os retidos, “continuam a ter a mesma fotografia, isto é são os mais vulneráveis”. Ariana Cosme concluiria: “Sabem o que é preciso para ter sucesso? É preciso respeito. Respeito pela avó que morre de frio no inverno porque não tem dinheiro para pagar o aquecimento; respeito pela mochila às costas que cada miúdo traz, e cada mochila é diferente da outra, mas todas legítimas”.
CMC/HC/PM
Cascais assinala a Semana Contra a Violência Doméstica
Na semana de 20 a 25 de novembro, o município de Cascais vai assinalar a Semana Contra a Violência Doméstica. Estão programadas várias ações para cada dia, com o objetivo de sensibilizar para o tema da Violência Doméstica nas suas mais variadas formas. Deste programa, destaca-se o dia 23 de novembro, com a apresentação do teatro "A Montanha" de Manuel Jerónimo no Teatro Experimental de Cascais.
A Semana contra a Violência Doméstica conta com uma programação variada e focada no fenómeno da violência doméstica.
Continue a ler e conheça o programa completo aqui.
Nova direção da ANDAEP toma posse em Cascais
“Os diretores de agrupamentos de escolas são para nós parceiros fundamentais”, afirmou Carlos Carreiras na tomada de posse dos novos órgãos sociais da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos de Escolas Públicas.
A cerimónia decorreu na EBS Frei Gonçalo de Azevedo, em S. Domingos de Rana, escola, cujo diretor do Agrupamento, David Sousa, tomou posse como vice-presidente desta associação que tem entre os seus propósitos “defender junto dos partidos políticos um pacto educativo que se baseie no diagnóstico dos atuais problemas da Educação, procurando pontos de convergência para a solução desses problemas”.
Enquanto anfitrião Carlos Carreiras lembraria a importância da relação próxima entre os diretores de agrupamentos com a sua comunidade e do papel importante que podem desempenhar em momentos de incerteza: “Em momentos de rotura, os líderes das comunidades escolares têm uma importância vital”, disse Carlos Carreiras.
Na cerimónia, que decorreu esta manhã (14/11/2023), na EBS Frei Gonçalo de Azevedo, em Cascais, o Professor Filinto Lima, de Vila Nova de Gaia, recém empossado presidente da direção desta associação, para o quadriénio 2023/2027, destacou a prioridade dada à Educação por algumas autarquias do país, dando como exemplo a autarquia de Vila Nova de Gaia, mas também a de Cascais e agradecendo por isso ao presidente da Câmara Municipal de Cascais e também ao vereador Frederico Pinho de Almeida, responsável pela área da Educação e que também marcou presença na cerimónia.
Carlos Carreiras agradeceu, lembrando porém que “seria injusto para com alguns dos seus colegas autarcas” não salientar “a capacidade de investimento desta autarquia, de um concelho que sendo o quinto maior do país, é o segundo maior em orçamento” o que lhe permite níveis de investimento que outras autarquias não conseguem.
O propósito desta associação, sustentaria Filinto Lima, será o de “Influenciar, definir e concertar as políticas educativas em consonância com o Ministério da Educação e outros parceiros, incluindo em matérias para as quais não é chamada, criando uma agenda própria, em defesa de uma escola melhor”.CMC/HC/LB
Ser voluntário no LOQUI é ensinar a pescar





Na manhã chuvosa de sábado Ricardo Rodrigues ocupa algumas horas do seu tempo livre no projeto LOQUI. E é numa pequena sala do polo comunitário do Zambujal, em S. Domingos de Rana, que os professores Eugénia e Ricardo recebem seis esforçados alunos dispostos a aprender a ler e a escrever ou, como dirá Mari da Silva, “a saber juntar letras para poder chamar palavras”. E adiante veremos que não são palavras pequenas, são palavras que têm a grandeza da dignidade, são como chaves da porta de uma realidade que nunca experimentaram, nem em criança.
Recrutadas nos bairros, em ocasiões de maior concentração de população, como por exemplo a feira do Zambujal, estes alunos são arrancados ao mundo do silêncio, pescados na sombra que esconde a identidade ou a resume a um número fiscal, troco de uma força hercúlea de sobrevivência.
Alguns destes alunos, “moram em Carcavelos e vieram a pé até ao Zambujal”, diz-nos Ricardo Rodrigues. Percorrem mais de quatro quilómetros, para degustar as poucas horas de descanso na sua atribulada jornada de trabalho semanal, entre as limpezas nas grandes superfícies, ou em casas particulares, mais os afazeres caseiros, mais os filhos ou, no caso dos homens, o trabalho sobretudo na construção civil. E este curto tempo de consciência de que a existência é muito mais que a força de trabalho, dedicam-no elas e eles a aprender a juntar palavras, outrora sem grande sentido, agora coerentes como luzes que iluminam caminhos, embora ainda esconsos, sinuosos, mas já não tão imprevisíveis.
Mari da Silva, por exemplo, tinha 12 anos quando veio da Guiné-Bissau para Portugal: “Meu pai disse-me que se eu fosse à escola não casaria. Por isso fiquei assim”. E assim é adormecida, atropelada pela vida. Agora, garante-nos Mari, nunca falta, só se estiver doente: “Pergunte à minha professora”. A professora Eugénia Alves consente num sorriso.
E ali estão, aluna e professora como numa máquina do tempo, roubando anos ao passado, gastando apenas algumas horas ao presente, sabendo que, no futuro, esse tempo roubado ao passado vai querer ser vivido, cobrado como antes nunca foi.
Cecília Mendes é outro caso, também ela veio da Guiné-Bissau e também ela a despertar da dormência de uma vida gasta, agora disposta a despertar para um mundo novo. Diz-nos: “Vim a uma junta médica para curar a minha anca”. Ficou por cá, agora está a aprender a escrever e a ler, e porquê? “Porque chego ao hospital e não consigo falar com o médico, porque estou em casa porque não consigo trabalho. É por isso que venho aprender a falar. Para perceber o que as pessoas me estão a dizer”. Reparem como, para Cecília, a palavra é uma chave que serve em múltiplas portas. O acesso à saúde, o acesso ao emprego, a mobilidade que lhe aporta a liberdade. E Cecília não é diferente da Mari, nem da Francisca Dália que veio de Angola em 1974, mas que tem vivido fechada no mundo do silêncio e da sombra numa casa cheia de família.
Rodrigo fala-nos destas pessoas como flores que despontam, valorizando esta nobre causa com generosidade, isto é, desvalorizando o seu crucial papel. “Não me interessa de onde vêm, para mim o importante é que consigam viver, consigam fazer coisas que para nós são vulgares, mas para eles são impoossíveis sem a ajuda de alguém: apanharem um autocarro, arranjarem um emprego, irem ao médico". Porque, afiança Ricardo, “para estas pessoas, ter um simples número de contribuinte é um salto enorme nas suas vidas e nós podemos ajudá-los a serem autónomos”. Na verdade, o Ricardo e Eugénia, como no velho ditado chinês, ensinam-os a pescar.
Ainda não falamos do projeto LOQUI, que na verdade, aqui, aos poucos, fomos desvendando. É uma iniciativa da Câmara Municipal de Cascais, mas é sobretudo a generosidade dos Ricardos e das Eugénias e dos muitos que lhes seguem as pisadas, o exemplo. Ensinam letras que se juntam em palavras que pingam dignidade nas vidas desta gente. CMC/HC/PR/PS
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