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Citizenship and Participation

Digital with Purpose Global Summit 2023

Transição digital é o tema do evento até dia 29 de setembro.

À medida que a tecnologia e a ciência avançam e evoluem, a transição digital tem-se tornado num dos principais temas da agenda política, mediática e pública. Discute-se a forma como o mundo digital e as tecnologias podem alterar a forma como os seres-humanos se relacionam e interagem, refletindo ainda como se pode usar o digital a nosso favor nos desafios diários da vida.

Um dos principais desafios que o ser-humano tem encontrado é o cumprimento dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), propostos pela Organização das Nações Unidas até 2030. E uma das formas de acelerar o cumprimento destes objetivos é através da transição digital.

Muitas são as cidades, empresas e indivíduos que procuram, diariamente, a melhor forma de utilizar as tecnologias a nosso favor e a favor do planeta. Mas, individualmente não se chega a lado nenhum, e é aí que entram eventos como o Digital With Purpose Global Summit (DWP).

“Acelerar a sustentabilidade através das tecnologias digitais” é a frase que dá mote à edição deste ano do evento, que se volta a realizar na Altice Arena, em Lisboa. Este ano, o DWP contou com o apoio institucional da Câmara Municipal de Cascais, que deu nome ao palco principal da cimeira.

"A tecnologia avança à velocidade da luz e impacta tudo nas nossas vidas. No GeSI, temos vindo a perceber como é que as tecnologias impactam e o que é que impactam. Este Digital with Purpose, o nosso último relatório, em que analisámos o impacto de sete tecnologias disruptivas nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, chegou à conclusão de que 45% dos ODS, são impactados positivamente pelas tecnologias”, explicou Luís Neves, CEO do GeSI, organização que criou e gere o DWP. “Temos de trazer isto à realidade, e também vemos as tecnologias, as inovações e como elas são aplicadas em locais como Cascais, onde estive ontem e fiquei maravilhado com a forma como se tem estado a evoluir e a desenvolver. É este caminho que temos de percorrer: trazer o digital e aplicar o digital em benefício das pessoas”, concluiu.

O primeiro dia do evento foi nesta quarta-feira, 27 de setembro, e a manhã deste dia contou com a presença de vários oradores que puderam explicar a importância de eventos como este e da partilha de conhecimento e experiências.

“Nós gostamos muito de aprender com as melhores práticas mundiais e de partilhar as nossas boas práticas. Portanto, aqui o segredo não é a alma do negócio, aqui a partilha das boas práticas é a alma do negócio. (…) Viver sozinho num mundo altamente globalizado é uma má receita para o sucesso. A receita para o sucesso é fazermos parte das redes internacionais nos orçamentos participativos, na área da sustentabilidade, do ambiente, da tecnologia, das smart cities ou em eventos como este. Aqui, partilhamos aquilo que fazemos de bom, mas também vemos muito daquilo que se faz lá fora, para podermos transformar o mundo e entregarmos um mundo melhor que aquele que recebemos dos nossos pais”, disse o vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Miguel Pinto Luz, que foi um dos oradores que abriu o evento.

Para além do palco principal, a Câmara Municipal de Cascais levou para a Altice Arena um stand que mostra um pouco daquilo que são as áreas de atuação do município, focando-se nos seus quatro compromissos: Governança, Talento, Futuro e Munícipe. Ao longo do evento, o stand será dinamizado com atividades que vão passar por vários temas, sempre com o mundo digital como foco.

Um dos painéis do Palco Cascais onde a Câmara Municipal de Cascais participou, “Policy-Led Action: Core Human Needs at the Center of Urban Transition”, abordou o papel dos municípios na transição digital e como é que as smart cities colocam as pessoas no centro da decisão para melhorar a qualidade de vida dos seus cidadãos.

“É impossível fazer a transição digital e a transição ambiental sem ter os cidadãos ao centro”, enalteceu Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais que participou no painel. “A tecnologia é fundamental. Nunca pode ser um fim, tem de ser um meio, e é muito importante para a qualidade de vida das pessoas. Mas, a tecnologia não substitui a proximidade, a conectividade, a confiança, o que se constrói com outro tipo de instrumentos, como as práticas participativas, quando chamamos os cidadãos a colaborar numa estratégia… A principal conclusão é que as cidades mais inteligentes, são as que são inteligentes com o coração”, continuou a vereadora.

O evento irá decorrer até sexta-feira, 29 de setembro, e vai continuar a juntar líderes mundiais, CEOs, especialistas e académicos para debater a transição digital e a forma como o mundo digital pode ajudar a criar um mundo melhor. (Saiba mais sobre o evento aqui.)

“Temos que dar as mãos, em conjunto, com ambição, com comprometimento, com vontade de mudarmos o mundo, tirando partido do digital, mas com um propósito: o propósito da qualidade de vida, da humanização…” foi uma das mensagens que mais impactou a plateia do primeiro dia de evento, reforçada por Miguel Pinto Luz.

CMC | DCG | NH | PS

A solidariedade do Acolhimento Familiar de Crianças e Jovens

Fundação “O Século” tem uma nova resposta social - o Acolhimento Familiar "Rede de Laços".

“É extremamente gratificante ser família de acolhimento, o verdadeiro impacto que temos na vida destas crianças é o nosso foco. Acreditamos que o acolhimento familiar é muito mais interessante para o crescimento da criança do que a institucionalização e assim se evitam problemas sociais no futuro”, referiam Vanessa e Paulo, família cascalense que acolhe há quase dois anos duas irmãs gémeas de três anos.

Em Cascais 144 crianças encontram-se em instituições, a precisar de uma família que as acolha, durante um tempo da sua vida. É no sentido de encontrar famílias com valores solidários, motivação para ajudar uma criança em perigo e contribuir para o seu bem-estar e desenvolvimento que a Fundação “O Século” apresenta esta nova resposta social - o Acolhimento Familiar "Rede de Laços", em parceria com a Câmara Municipal de Cascais.

Saiba tudo AQUI

CMC | SJ | LB |MC

Empregabilidade inclusiva um compromisso em Cascais

Autarquia desafia empresas do universo camarário a contratar pessoas com deficiência nos próximos 2 anos.

Promover uma comunidade mais inclusiva foi o desígnio de um evento, “Diversidade e Inclusão – Compromisso de um Serviço Público”, que reuniu na Cidade das Profissões de Cascais vários dirigentes de empresas municipais, para debater a cultura da empregabilidade inclusiva, promovendo a troca de experiência quer no recrutamento quer no pós-recrutamento.
“É de todo o interesse que, em Cascais, nomeadamente nas empresas municipais, se possam adotar estratégias de inclusão com recrutamento de mais pessoas que possam ter alguma condição especial”, disse o vereador Nuno Piteira Lopes, na cerimónia de abertura deste evento.
Com este evento a autarquia pretende desafiar as empresas do universo Camarário a contratar pessoas com deficiência, nos próximos 2 anos.
Em 2019 a autarquia assinou uma “Carta de Compromisso para a Inclusão” tornando-se parceira da Inclusive Community Forum (ICF), assumindo o compromisso de promover a empregabilidade de pessoas com deficiência, comprometendo-se a fazê-lo, reconhecendo o valor económico e social desta realidade, não apenas para a empresa, para os seus colaboradores e para a sociedade.
Num estudo da Comissão Para a Pessoa Com Deficiência do Concelho de Cascais revela-se que há 700 mil Pessoas com Deficiência e Incapacidade (PCDI) em Portugal, mas que apenas uma curta percentagem trabalha (só 0,55% dos que trabalham em empresas com menos de 10 empregados). É esta realidade que a autarquia procura transformar, não só na sua qualidade de entidade empregadora, mas também enquanto prestadora de serviços. A autarquia assume que qualquer estratégia de promoção da cultura de inclusão deve perpassar toda a sociedade,
A aposta num trabalho diverso e inclusivo começa a dar os seus frutos: em em 2022 a autarquia empregou 2348 trabalhadores, 132 dos quais com deficiência ou incapacidade (5,6%), mais do dobro da quota que a lei impõe.

O caldo cultural servido na Abuxarda

A festa da comunidade do Bairro da Abuxarda nos 22 anos da AJU.

No Largo do Bairro da Abuxarda, em Cascais, a festa ia rija. O palco, montado no largo, tinha como cenário um moral pintado na empena de um dos prédios, três jovens afrodescendentes e, por baixo, escrito: “Bronx”, um dos bairros novaiorquinos mais populosos, berço da cultura HipHop, o atelier mãe dos Graffittis. E era, de certa forma, uma alegoria do que ali se passava.

Havia ali uma festa, em que a riqueza cultural daquele bairro, da africana à europeia do sul, ou do leste, mais recente, se cruzavam num convívio intercultural.

No palco, a música cigana contagiava todos como uma onda de dança. Depois o espaço e a atenção, eram cedidos às batukaderas e kantaderas cabo-verdianas do grupo Voz D’África, secundado pela magia da música angolana e o Grito Negro do poeta moçambicano José Craveirinha dito e dançado por representantes desta comunidade no bairro: “Eu sou carvão/ E tu arrancas-me brutalmente do chão/e fazes-me tua mina, patrão.”

Esta simbiose cultural era tempero daquela cachupa que se servia numa das muitas bancas que rodeavam a zona de festa.

E tudo isto acontecia em frente à porta da Fundação AJU, IPSS fundada pelo Padre Jerónimo Usera, que ali tem um papel crucial de apoio àquela comunidade. “O cimento desta ligação da AJU à comunidade na Abuxarda”, dizia-nos Maria Roquette, diretora técnica da instituição, “é, sobretudo, querer dignificar as pessoas acompanhadas, e querer acolhê-las. Fazer com que qualquer pessoa que aqui venha se sinta em casa e saber que nós estamos a ajudar aqueles a quem ajudamos, mas também aqueles que nos ajudam”.

À festa da comunidade do Bairro juntava-se a comemoração dos 22 anos da AJU e que, por isso, recebia uma prenda especial da Câmara Municipal de Cascais: A Casa da Vida, uma casa anexa às instalações da instituição que tinha um especial significado para a Fundação: “Há 22 anos começamos a acompanhar 15 pessoas, hoje acompanhamos mais de mil e, por isso, esta ampliação da sede com a Casa da Vida, simboliza também este crescimento que fomos tendo ao longo da nossa história e é um marco muito importante para nós”.
Frederico Pinho de Almeida, vereador da autarquia com o pelouro da Educação e do Desenvolvimento Social, acompanhava o presidente da autarquia Carlos Carreiras e, no final, salientava o sucesso daquele caldo cultural da comunidade, como resultado da presença da AJU: “Esta [A Casa da Vida] é uma prenda à AJU, mas nós é que agradecemos a esta instituição pelo papel que ela tem desempenhado junto desta comunidade”.CMC/HC/LB/MC

São Domingos de Rana requalifica mais 3 parques infantis

Parques na Terplana, Alto do Mação e Trajouce foram inaugurados depois de requalificados.

A freguesia de São Domingos de Rana conta, a partir deste sábado, com mais três parques infantis requalificados, no Bairro da Terplana, outro no Alto do Mação e um terceiro, Parque e Ginásio ao ar livre, em Trajouce. “Foi uma preocupação manifestada pelo executivo desta Junta de Freguesia em 2021, quando tomou posse, reabilitar todos os parques”, disse Fernando Ferreira Marques, presidente da Junta de Freguesia. Ao todo são 15 os parques infantis em S. Domingos de Rana e, refere o autarca, “no início do nosso mandato só 2 estavam em condições”.   Em 2022, no âmbito do contrato Interadministrativo de delegação de competências, assinado com a Câmara Municipal de Cascais, a Junta de Freguesia qualificou 4 parques infantis e dois ginásios ao ar livre, num investimento perto de 114 mil euros.
Em 2023 já qualificou mais três, o do Bairro da Terplana (32.742 euros), o d’ O Mandarim, no Alto do Mação (39.780 euros) e o Parque infantil e Ginásio ao ar livre “Joaquim Lopes da Silva”, em Trajouce. Os trêss foram inaugurados este sábado com a presença do presidente da autarquia, Carlos Carreiras, a vereadora Joana Balsemão.
A vereadora com o pelouro do Ambiente destacou a importância social destes espaços para comunidade, “ultrapassam a perspetiva lúdica”, disse, aludindo ao convívio entre gerações que aqueles espaços e equipamentos propiciam, a importância para a coesão social e para a motricidade dos mais novos, hoje muito mais sedentários que outrora.
Este ano, garantiria o presidente da junta de Freguesia, Fernando Ferreira Marques, “queremos ainda remodelar o Parque Infantil do Largo dos Girassóis, em Rana, que mandamos, entretanto, encerrar, por se encontrar em avançado estado de degradação”.CMC/HC/LB/MC

Venha melhorar a sua qualidade de vida e saúde mental

Em outubro, há diversas iniciativas gratuitas, no âmbito do mês da Saúde Mental.

Numa sociedade cada vez mais exigente, a Saúde Mental é um fator determinante na nossa vida. Diariamente assumimos múltiplos papéis e responsabilidades, com limites e objetivos, por vezes desalinhados, que podem contribuir para uma vida mais stressante. Neste sentido, o tempo assume um papel crucial na qualidade da Saúde Mental frequentemente negligenciada para segundo plano na nossa rotina diária.

Dentro deste contexto, com o “chapéu” tempo (ou falta do mesmo), Outubro é o mês da Saúde Mental em Cascais.

Durante este mês vão ser abordadas temáticas que focam a qualidade de vida, a promoção da saúde mental e a prevenção da doença mental, através de várias ações.

Confira todo o Programa do mês da Saúde Mental AQUI

 

Os humores da escola na abertura do ano letivo

Novo ano letivo: comunidade educativa de Cascais é recebida no Parque Marechal Carmona.

Centenas de professores, diretores de agrupamentos escolares, e demais comunidade educativa do ensino público e privado de Cascais sentava-se, logo pela manhã, no anfiteatro do Parque Marechal Carmona - sala de aula ideal do professor Carlos Neto -, refletindo sobre os humores de uma escola que se quer “sede da cidadania”, da futura geração cascalense, reivindicaria o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, mas que sofre, desamores do poder central, lamentaria José Batalha, presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação.

E porque uma "escola, como sede de cidadania, não se cumpre sem bons equipamentos escolares", sustentaria Carlos Carreiras, lembraria o recente arranque da construção da nova Escola Secundária de Cascais, e garantiria que, até ao final deste ano, serão lançadas as obras em mais três escolas: Ibn Mucana, S. João e Fernando Lopes Graça.

À requalificação e construção de novos equipamentos junta-se toda uma rede de recursos locais para a educação, (leia aqui todo o programa) apresentada, projeto a projeto, pelo vereador com o pelouro da Educação, Frederico Pinho de Almeida, recursos pedagógicos que a autarquia disponibiliza às escolas - dando como exemplo de novos projetos o programa Mentorias e Computação, entre muitos outros – mas falando de uma cadeia de recursos locais que procuram responder às preocupações da tal escola de cidadania reivindicada.

O palco era também espaço de protesto. Particularmente crítica, face à política educativa do poder central, seria a intervenção de José Batalha, alertando para a necessidade de mais de 30 mil novos professores até ao ano de 2030, face ao envelhecimento dos docentes, "lamentando" que esses professores "não estejam a ser formados", nem apoiados nas suas necessidades, designadamente quando são deslocados do seu local de residência.

O humor seria até o primeiro momento de palco, quando José Serafim explorando, com ironia, as preocupações de duas gerações bem distantes, os pais do século passado (geração X e Y) e os da geração atual (Alfa) arrancando momentos de boa disposição. Um humor que contrastaria com o momento de reflexão, suscitado pelo depoimento de João Francisco Lima, filho do ator Pedro Lima, falecido há três anos, que, numa incursão pela urgência da atenção ao problema da saúde mental nas escolas, falou da sua experiência no seu doloroso percurso de luto.

Rir e chorar são duas manifestações de humor, emoções que a vida como a escola não devem reprimir, concluiria um dos oradores do painel de debate que se seguiu à cerimónia de abertura.

 

Vinho Carcavelos cresce em 2023

Vindima das vinhas de Santa Maria do Mar rendem nove mil garrafas de Carcavelos.

A chuva não parece assertiva, pelo menos não tanto quanto a determinação dos cerca de 100 voluntários que esgotaram as inscrições para vindimar as vinhas do Mosteiro de Santa Maria do Mar.

Em véspera de fim-de-semana, foram vindimados os últimos 20% de uvas tintas deste ano. São mais 2,4 toneladas de uva (o equivalente a cerca de 2400 garrafas) que vão acrescentar mais cor, sabor e alma ao Carcavelos do Mosteiro. Feitas as contas, 2023 totaliza quase 9 mil garrafas do precioso néctar que constituem o pecúlio deste terceiro ano de vindimas, desde que as velhas vinhas da quinta, na posse da autarquia (2017), sofreram um processo de recuperação e rejuvenescimento (2019) no âmbito do Programa Terras de Cascais. Continuar a ler

CMC/HC/AG/PR

Liga Portuguesa Contra o Cancro tem delegação em Cascais

Protocolo entre autarquia, Misericórdia e Liga abre delegação em Cascais.

Liga Portuguesa Contra o Cancro já tem uma delegação a funcionar em Cascais, que foi hoje (sexta-feira, 08/09/2023) inaugurada, na sequência de um protocolo entre a autarquia, a Santa Casa da Misericórdia e a Liga Portuguesa Contra o Cancro em que as primeiras cedem espaço no edifício da autarquia, cedido à Santa Casa de Misericórdia de Cascais, onde funciona a Unidade de Saúde “Bata Branca”, situada na Avenida Pedro Álvares Cabral, em Cascais.
Na cerimónia a Provedora da Santa Casa da Misericórdia de Cascais, Dra. Isabel Minguens destacou a componente de solidariedade deste protocolo, que permite o apoio a doentes e famílias com carências económicas e salientou a importância destes apoios porque “em Cascais os pobres são mais pobres”, disse.
Já Francisco Ferreira, presidente da direção da Liga Portuguesa Contra o Cancro lembrou que os “pilares” da organização que dirige são “a solidariedade e a humanização”, salientando o papel do trabalho voluntário: “O voluntariado é o nosso ADN, porque tudo o que nós fazemos e é muito vasto, o apoio ao doente oncológico e à sua família, passando pela prevenção primária e secundária e a investigação, não seria possível fazer sem o trabalho voluntário”.
Carlos Carreiras destacou a importância da cultura do diagnóstico precoce no combate a esta doença, e da função, entre muitas outras, da Liga, na divulgação dessa cultura. E, nesse sentido, Carlos Carreiras destacaria a importância da existência de mais uma delegação junto da comunidade.
O protocolo tem como objeto, estabelecer as condições de cedência, de um espaço destinado à implementação da Delegação da Liga Portuguesa Contra o Cancro, um espaço, situado num imóvel do Município, cedido à Misericórdia. A delegação da Liga é composta por duas salas, parte do hall (para receção), bem como a partilha da sala de reuniões, do 1º piso do edifício sito na Av. Pedro Álvares Cabral, n.º 242, 2750-184, Cascais. Funcionará das 10h00 às 20h00 durante a semana, e entre as 10h00e as 13h00 aos sábados e feriados.

 

Chega ao fim mais uma edição das Festas do Mar

O habitual fogo de artifício foi um dos momentos mais aguardados pelo público.

Orquestra Sinfónica de Cascais volta a reinventar-se
A Orquestra Sinfónica de Cascais não poderia faltar a este último dia de Festas do Mar. A tradição cumpriu-se, mais uma vez, este ano em que o maestro Nikolay Lalov e os 65 músicos em palco brindaram o público com uma seleção das melhores músicas das últimas edições do festival.

Em duas horas de concerto ouviram-se temas como “Nasci para a Música”, de José Cid, “Sol”, de Vitor Kley, “Porto Sentido”, de Rui Veloso, “Nasce Selvagem”, dos Delfins, entre outros, fazendo com que quem assistia viajasse no tempo, revivendo grandes êxitos da música portuguesa.

A noite terminou com um dos momentos mais aguardados da noite, o fogo de artifício que, lançado do mar, iluminou toda a Baía de Cascais. Ao mesmo tempo que o público olhava para o espetáculo no céu, a Orquestra tocava “Blackbird + Let it Be + Hey Jude” dos Beatles. Mais uma edição das Festas do Mar que termina em grande!

O talento e a simpatia de Mimi Froes não deixam ninguém indiferente
Foi a primeira a cantar para o Papa na Jornada Mundial de Juventude há um mês, em Lisboa. Neste derradeiro dia das Festas do Mar deste ano abriu o Palco da Baía e conquistou pela voz e simpatia que tão bem a caracterizam. Mimi Froes cantou temas como “Não faz mal não estar bem”, “Entre Namorados” e “Não vás já”, que somam milhares de visualizações no spotify.

Tem apenas 25 anos, é licenciada em Jazz e Música Moderna e o ano passado esteve nomeada para um Globo de Ouro de melhor música com o tema "Declarações de meia-noite". Desde que participou no programa televisivo "Fator X", em 2014, que a sua carreira no mundo da música não parou de evoluir. Agora prepara-se para, depois de dois EPs, lançar o seu primeiro álbum, ainda neste mês de setembro. Em Cascais já “ganhou” o público.

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