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Cascais reforça Plano de Ação às Alterações Climáticas


















Assim, avaliando o PAAACC, que identifica 13 medidas que integram um total de 80 ações estratégicas para a inovação e resiliência local de adaptação às consequências das alterações climáticas, foi apresentado o relatório de progresso anual 2018, debatidos os principais desafios que as equipas têm enfrentado no desenrolar dos seus trabalhos e gizado o caminho para 2019.
Além da mitigação das alterações climáticas, que se prende principalmente com a redução da emissão de gases com efeito de estufa em relação à qual a autarquia promete para breve uma revolução na mobilidade, a adaptação a esta realidade é fundamental para enfrentar o aumento gradual da temperatura média com um agravamento significativo das anomalias climáticas – prevê-se que a temperatura média suba até 3 graus até 2050.
Das medidas implementadas pelo município identificadas no PAAACC destacam-se as Campanhas de Sensibilização e Comunicação, Separação de Águas Residuais e Pluviais e Plano de Proteção do Litoral e das Ribeiras.
“Uma das nossas missões hoje em Cascais é afirmarmo-nos como um território que é orgulhosamente teimoso e isso é uma prova de bom senso e de enorme responsabilidade, porque senão nos focarmos neste problema não estamos a fazer bem o nosso trabalho”, frisa Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais.
Recorde-se que, o Plano de Ação para a Adaptação às Alterações Climáticas (PAAACC) é o primeiro plano de ação municipal relativamente a esta problemática em Portugal. Resulta de um processo de planeamento estratégico, inclusivo e de investigação científica que marcou a última década de políticas para a sustentabilidade no município. O PAAACC traduz-se numa visão regenerativa para o território do município em 2030.
Cascais vai celebrar o St. Patrick’s Day
 
    O St. Patrick’s Day ou Dia de São Patrício é uma festa anual que celebra o padroeiro da Irlanda. Nos países cuja língua oficial é o inglês, é habitual ver neste dia as pessoas vestidas de verde e branco na rua para comemorar a data.
Em Cascais, todos os anos, o Museu Condes de Castro Guimarães é iluminado de verde para assinalar o Dia de São Patrício e organiza uma celebração, uma vez que este espaço foi em tempos residêcia de George O'Neill. Mas, este ano, a festa subirá de dimensão. O concelho vai receber um evento maior dedicado à partilha da cultura irlandesa, que terá lugar no Pavilhão Guilherme Pinto Basto (Dramático de Cascais).
Para anunciar isto mesmo, o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, recebeu a embaixadora da Irlanda em Portugal, Orla Tunney, hoje, quinta-feira, 7 de março.
No âmbito desta reunião, a embaixadora adiantou que "trazer as comemorações do Dia de São Patrício para Cascais foi natural", porque o concelho tem “tantas pessoas da Irlanda que conhecem Cascais muito bem, vêm cá nas férias ou já estão reformadas e vivem aqui.”
“Sabemos que, todos os anos, o Museu Condes Castro Guimarães está iluminado de verde para marcar o dia de St. Patrick’s, portanto, este ano, vamos expandir a celebração em Cascais com eventos ligados ao desporto, música e cultura para partilhar a nossa cultura irlandesa com os cascalenses”, adiantou ainda a embaixadora Orla Tunney, fã assumida de Cascais: “Já cá estive muitas vezes, vivo em Lisboa há três anos e visito Cascais muitas vezes com os meus filhos para ir à praia, conhecer o centro cultural, fazer compras, comer... Gostamos muito de Cascais!”
Carnaval da Malveira da Serra e Janes atrai centenas de pessoas






















A tradição mantém-se. O Carnaval em Cascais tem o ponto alto na Malveira da Serra e Janes, com o corso das duas coletividades a animar as ruas. São centenas as pessoas que se juntam para assistir às celebrações do Carnaval, que reúne cerca de 600 foliões e mais de uma dezenas de carros alegóricos.
Música, dança e alegria marcaram este domingo de festa, mas não só. Este ano o evento é também mais ecológico. É que o Carnaval de 2019 assinalou a estreia dos copos reutilizáveis em Cascais. A partir de agora, no concelho, os eventos serão mais sustentáveis. Uma festa, um copo, melhor ambiente. É este o objetivo da autarquia que implementou que mediante um custo simbólico se adquira um copo, que ele seja guardado e reutilizado durante o evento e, assim, contribuir para um planeta mais saudável. Neste caso do Carnaval os copos são uma edição limitada, podendo mesmo constituir uma recordação.
Presente no desfile, que este ano teve como tema “Super Heróis” (Malveira da Serra) e “Música” (Janes), Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais, mostrou-se satisfeito com a enchente que se deslocou à Malveira para festejar o Carnaval: "Para nós é muito bom ver que tantas pessoas vieram à Malveira, ainda para mais olhando hoje para a Serra e percebendo que está a começar a recuperar daquela noite fatídica de 6 de outubro. Hoje é dia de alegria e a Serra também responde a essa alegria tornando-se toda ela mais verde.”
Os corsos destas duas localidades cascalenses voltam a animar a aldeia da Malveira da Serra na terça-feira, às 15h00. O corso de Janes sai da Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e vai ao largo de Janes, regressando para a Malveira até ao entroncamento do Guincho onde se junta ao Corso da Malveira. O corso da Malveira parte do entroncamento do Guincho e vai até à Sociedade Familiar Recreativa, regressando ao entroncamento.
Montepio Meia Maratona de Cascais 2019 é a mais sustentável de sempre


























A 3.ª edição da Montepio Meia Maratona de Cascais realizou-se este domingo, na Baía de Cascais, com a participação de cerca de 5000 atletas, divididos entre o percurso habitual (21,095 km) e a “Caminhada 5 km”, num evento marcado pela sustentabilidade.
Na categoria masculina, o primeiro lugar do pódio pertenceu ao britânico Nikki Johnstone, já o segundo a cortar a meta foi Avelino Eusébio, seguido de João Ferreira. No feminino, Joana Fonseca conquistou o primeiro lugar, antes de Ercília Machado, que relegou Vera Nunes para o terceiro posto.
Mas afinal, porque é que a 3.ª Montepio Meia Maratona de Cascais é a mais sustentável de sempre?
A organização – a cargo da HMS Sports em parceria com o município – elaborou um plano que visa a redução do impacto ambiental, sensibilizando os participantes para a importância da colaboração de todos.
Ao aplicar os três R’s – Reduzir, Reciclar, Reutilizar – dos cinco já em uso (que incluem Recusar e Recuperar), a organização conseguiu:
Reduzir | 30.000 sacos de plástico no evento que até aqui serviam para embalar t-shirts,
dorsais, alfinetes, kits de partida e de meta e maçãs entregues na meta;
Os troféus para os três primeiros classificados masculinos e femininos, até aqui em acrílico (uma forma de plástico) foram substituídos por plantas;
O papel utilizado em folhetos promocionais e informativos foi trocado por papel reciclado ou por mensagens eletrónicas.
As emissões de CO2 resultantes das múltiplas deslocações em tempo de preparativos foram reduzidas através de um melhor planeamento para distribuição dos materiais. Foi igualmente incentivado o uso de transportes públicos e meios de transportes não poluentes criando-se, este ano, um parque de estacionamento para bicicletas com direito a bengaleiro no estacionamento da Cidadela.
Reutilizar | Vai haver apenas um saco reutilizável para entrega dos kits. Igualmente reutilizáveis vão ser os materiais gráficos criados para poderem ser utilizados noutras edições;
Reciclar | Não foi possível substituir as garrafas de água (por motivos de natureza técnica), mas foram multiplicados os esforços de recolha dos materiais para reciclagem. O objetivo é recolher 30.150 garrafas de plástico para reciclagem. Para isso houve um reforço de contentores diferenciados pela Câmara Municipal de Cascais e Sociedade Ponto Verde, bem como de estruturas da Vitalis, a promoção da reciclagem no local de partida e meta e nos pontos de abastecimento instalados ao longo do percurso com reforço de recipientes e de colaboradores para incentivar a separação do lixo e sensibilizar os participantes e o público para a importância da reciclagem.
“Este domingo Cascais dá os primeiros passos do projeto Eventos Sustentáveis – o objetivo é que em 2020 todos os eventos realizados no concelho tenham uma pegada ecológica muito reduzida. Esta visão é ambiciosa e só poderá ser alcançada através de um trabalho de preparação conjunto, no qual a autarquia apoiará os promotores na procura de soluções. Assim, 2019 será um ano de transição, durante o qual iremos observar, analisar e testar, para que em 2020 todos estejamos prontos para sermos agentes de transformação”, terminou Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais.
Alterações Climáticas foi tema na Semana da Proteção Civil








O simpósio, cuja cerimónia de abertura foi presidida pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, prosseguiu no primeiro painel com o tema da Gestão Ambiental para a Segurança dos Cidadãos e com uma intervenção de Luís Capão, presidente da Cascais Ambiente. Destacou a importância das ações desencadeadas pela Cascais Ambiente no respeito pelo Património Natural, tendo como intervenção decisiva o envolvimento da comunidade, desafiando os munícipes a um “esforço global para combater as Alterações Climáticas”.
Para este mesmo painel, João Dinis, responsável pelo Gabinete de Alterações Climáticas e Estratégia de Energia da Cascais Ambiente, defendeu como frente de combate municipal a adoção de medidas que transformem o território local mais adaptado e resiliente às mudanças climáticas.
Uma dessas respostas é o Plano da Ação para a Adaptação às Alterações Climáticas (PAAACC), já em curso nesta autarquia desde 2017.
Neste seminário seguiu-se um programa de intervenções de investigadores desta área, professores António Lopes, Luís Dias e Paulo Barbosa do qual resulta a necessidade de uma resposta proactiva em vez de reativa face aos futuros cenários climáticos. Também a importância da aposta no aumento da literacia, como a interiorização do conceito de gestão de risco pela sociedade, como fatores determinantes.
Apresar dos cenários apontarem para uma maior frequência e intensidade de catástrofes naturais, isso não deve ser apenas observado pelo seu lado dramático: “São também momentos de oportunidade” e Cascais, como referiu no início deste Seminário: “Em Cascais somos um grupo coeso, dinâmico e reconhecido, que trabalha para mudar a nossa comunidade e o mundo”.
Crónica de uma catástrofe anunciada


































São dez da manhã no CascaiShopping, uma voz feminina, serena mas firme, anuncia o encerramento do espaço comercial, “por razões técnicas” aconselhando os visitantes a abandonar aquele espaço comercial seguindo as indicações dos seguranças. O anúncio colhe de surpresa talvez largas centenas de pessoas que aproveitavam a manhã naquele espaço comercial. Apesar da firmeza da comunicação é a sua repetição que vai produzindo efeito. Numa cafetaria o funcionário continua a servir os clientes, mas rapidamente um segurança avisa: “É mesmo para fechar tudo”. Os funcionários das lojas começam a fechar as portas.
Neste momento passaram já cerca de dois minutos desde que o primeiro aviso foi feito, dando início a um simulacro. Supostamente um fenómeno atmosférico teria provocado no CascaiShopping a queda de algumas estruturas e um incêndio num dos pisos. Mas a ficção, que a proteção civil preparou meticulosamente, começa exatamente aqui, porque, até este momento, a surpresa de muitos dos intervenientes neste simulacro, os visitantes do Shopping, é absolutamente real e, ainda assim, sem sinais de pânico, a evacuação do espaço faz-se em aproximadamente cinco minutos. Já não há vivalma naquele espaço comercial a não ser a equipa de seguranças que faz o levantamento da situação. O Comando da Proteção Civil foi informado e a informação entra no circuito para todos os protagonistas da proteção civil de tal forma que, cada um, ponha em prática o seu próprio plano de ação.
Voltando ao local da crise, começamos a ouvir gritos e pedidos de ajuda. Há mais de vinte feridos. Para que o efeito do simulacro fosse ainda mais real, os alunos da Escola Profissional de Teatro de Cascais e colaboradores da Câmara Municipal, amadores no grupo teatro do Centro de Cultura e Desporto do município encarnam esse papel de vítima.
Ainda assim a ficção não foge ao guião de um cenário verdadeiro. Apesar de maquilhados e isso ser percetível, a performance dos atores, os gritos lancinantes dos feridos, o choro aflitivo dos atores cria um ambiente real de crise, de pressão psicológica mesmo para o bombeiro experiente e informado. Antes que os primeiros apoios exteriores cheguem, os serviços de segurança do centro têm já todo o levantamento da situação feito e a localização dos feridos.
Passaram, entretanto, cerca de dez minutos. Chega o primeiro apoio de bombeiros. As portas são franqueadas e um dos grupos dirige-se, de imediato, para o local onde deflagrou o incêndio. Há um outro que recebe a informação dos funcionários de segurança e inicia a primeira triagem, identificando o estado dos acidentados, prestando os cuidados básicos e classificando os feridos segundo as prioridades 1,2 e 3. Faz-se a retirada dos feridos para ambulâncias que os transportam para uma tenda entretanto montada no parque de estacionamento com capacidade para prestar cuidados de suporte básico de vida. Os mais críticos seguem para o Hospital de Cascais, e o caminho vai sendo desimpedido pelas forças da GNR e da Policia Municipal, estrategicamente espalhadas no trajeto.
A primeira ambulância chega ao Hospital e é recebida por uma equipa de médicos, enfermeiros e auxiliares, todos e uma batuta…. numa sala, talvez não mais de 15 metros quadrados, duas mesas altas e um placard, sem cadeiras, uma médica segura religiosamente um telemóvel por onde transmite instruções: “Preciso de um…” e lá refere a especialidade, e quem está disponível avança. Do outro lado, um outro médico recebe instruções exteriores que transmite. Há ali uma sincronia que parece funcionar em harmonia, porque o ritmo é marcado pela cadência da chegada das ambulância e, apesar de se tratar de um simulacro, a realidade impõe-se porque, na chegada das ambulâncias, chamemos-lhe de ficção para facilitar, uma outra ambulância real chegava e ali mesmo teria de ser feita uma reanimação… e fez-se. Porque, a vida continua…
HC
OP Cascais | Competência médica reforçada nos Bombeiros da Parede


















Foram mais de 4 mil votos do Orçamento Participativo de 2016 que decidiram dotar os Bombeiros da Parede com vários equipamentos que, como explicou a vereadora da Câmara Municipal de Cascais, Joana Balsemão, “reforçam as competências médicas” a esta Associação Humanitária que já é conhecida por esse mesma competência.
O projeto “Mais Saúde”, que recolheu mais de 4 mil votos dos munícipes que participaram no Orçamento Participativo de 2016, e que foi hoje cumprido durante um Simulacro que decorreu no CascaiShopping, assinala também a Semana da Proteção Civil e “resume bem” no entender da vereadora Joana Balsemão, “a essência” do Orçamento Participativo: “por um lado dá resposta a necessidades muito reais e muito sentidas por parte de quem protege e de quem é protegido, por outro lado só foi possível graças à capacidade de mobilização e ao grande empenho e dedicação de quem propõe e de quem vota.” Ou, como diria o presidente da Câmara, Carlos Carreiras, durante a entrega dos equipamentos, “é o reconhecimento por parte dos cidadãos, de forma singela”, da importância e do papel fundamental das suas corporações de bombeiros na segurança e bem-estar dos cidadãos do concelho.
H.C.
Best Youth atuam a 10 de Julho no EDPCOOLJAZZ
 
    Ed Rocha Gonçalves e Catarina Salinas constituem o rosto do grupo Best Youth. Com um trajeto muito consistente na música portuguesa em que singles como “Nightfalls”, “Midnight Rain” e “Mirrorbal” são já novos clássicos da pop “made in Portugal”. O grupo atua antes da performance da britânica Jessie J, no dia 10 de julho, no Hipódromo Manuel Possolo.
É de canções pop que falamos quando há referências ao género musical dos Best Youth. O grupo com sede no Porto trabalha os elementos eletrónicos com apontamentos funk e pop, criando um ambiente leve de canções que transpiram elegância. A internacionalização do grupo é também um reflexo de que o trabalho da banda está cada vez mais bem conseguido e que as fronteiras estão a esbater-se para os Best Youth.
Após a atuação do grupo do Porto, é a diva Jessie J que toma conta do palco do Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais, para uma noite que certamente marca a edição de 2019 do EDPCOOLJAZZ. Aos já clássicos "Domino" e "Price Tag" (vídeo com mais de 600 milhões de views no youtube) juntam-se trabalhos mais recentes como a versão de "I Got You (I Feel Good)" (James Brown), "Flashnight", e o mega sucesso como "Bang Bang" lançado em parceria com Ariana Grande e Nicki Minaj, absolutas estrelas de calibre mundial.
ABLA celebra 35 anos com conferência sobre intervenção social
 
    A Associação de Beneficência Luso-Alemã (ABLA), sediada em Carcavelos, assinalou, esta quinta-feira, o 35.º aniversário com uma conferência sobre intervenção social: missão, qualidade e sustentabilidade.
A celebração, que decorreu durante a manhã, arrancou com um coral de crianças, que com boa disposição contagiou a plateia, dando lugar aos painéis sobre Infância, Fundraising e Ação Social.
Recorde-se que, o projeto da ABLA, que hoje é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD) e uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), nasceu no coração de um grupo de alemães e portugueses cristãos no início da década de 80, após visitarem o campo de refugiados no Vale do Jamor em Lisboa. Eram famílias que passavam grandes necessidades e pouco tinham, sendo que rapidamente, este grupo de beneméritos despoletou campanhas de angariação de fundos na Alemanha, para ajudar estas e outras pessoas na mesma situação.
“À primeira vista parece que fizemos muito nos últimos 35 anos, mas o sentimento que tenho é de que fizemos muito pouco face às muitas necessidades. Há tanto a fazer na área social, na saúde, na educação, na justiça”, reiterou Telma Fernandes Teixeira, diretora da instituição que apoia famílias carenciadas, tem um Centro Social Infantil, disponibiliza apoio psicológico, entre muitos outros projetos em curso.
“Por reconhecer o papel determinante da ABLA é que há muito a Câmara Municipal de Cascais se fez parceira desta associação nos mais variados projetos. A ABLA é um excelente exemplo de como o inconformismo nos leva ainda mais longe, de como pelo trabalho nos fazemos melhores, de como pelo desejo de ir mais além podemos fazer uma diferença mais positiva e mais duradoura na vida dos nossos concidadãos”, concluiu o Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.
Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Cascais aprovado por unanimidade
 
    “Recebemos alguns contributos interessantes que foram incorporados no plano”, referiu Carlos Mata, Diretor do Serviço Municipal de Proteção Civil, relativamente às propostas, observações e sugestões dos munícipes, que colaboraram para a versão final do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil.
Ainda durante a reunião o Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, respondeu afirmativamente ao pedido que Hugo Santos, representante do CODIS (Comando Distrital de Operações de Socorro) de Lisboa, fez no sentido de o município reportar à Tutela quinzenalmente o desenvolvimento das faixas de gestão de combustível.
“Nós estamos muitíssimo bem em termos da nossa capacidade reativa, considero mesmo que o incêndio de 6 de outubro passado foi a prova cabal de como tivemos capacidade de reação e de combate. Tenho para mim que as coisas acontecem ainda melhor quando têm um nível de planeamento e organização superior e, por isso mesmo, o objetivo é estarmos focados no planeamento e não na reação”, terminou Carlos Carreiras.
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