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Miguel Arruda
 
  O talento do arquiteto Miguel Arruda não é fácil de definir, pois move-se com o mesmo à vontade na arquitetura, na escultura e no design. Mas, é nesta última vertente que o seu reconhecimento internacional tem sido um crescendo, com a atribuição, nos últimos anos, dos mais importantes prémios internacionais de design. Entre outros, destaque para os notáveis trabalhos de recuperação do azulejo português e utilização da cortiça, em conjunto com inovadoras soluções de iluminação, criações únicas que se contam entre as mais premiadas. Dos últimos trabalhos distinguidos, refira-se a linha de iluminação SUN TILE, por si desenhada e produzida pela portuguesa Exporlux, que venceu o RED DOT Design Award 2017, uma espécie de “Oscar” do mundo do design. Para além disso, a linha de iluminação foi também premiada com o SILVER A’DESIGN Award, na categoria de Design de Projetos de Iluminação e Produtos de Iluminação pela International Design Academy. Mas, já em 2016, a cadeira Spherical, produzida em cortiça pela empresa portuguesa Movecho, tinha sido distinguida com o Red Dot Award que concorreu com cerca de 5.200 produtos de 57 países, onde são analisados fatores como o nível de inovação, a qualidade formal, a funcionalidade e compatibilidade ecológica. Em Cascais, Miguel Arruda tem agora o desafio de transformar o icónico Edifício Cruzeiro numa nova Academia de Artes. Outro dos projetos que trás para Cascais e Estoril é o Cascais School of Arts and Design, uma escola de design que vai nascer no antigo mercado municipal.
Arquiteto, escultor e designer. Como é que essas áreas se intersetam e qual a predominante?
A maneira, justamente, como essas áreas se intersetam impossibilita uma predominância e essa ausência de predominância é um fator muito importante no meu trabalho. A escultura como matriz formal é um ponto de partida com uma importância muito especial, depois as funcionalidades têm uma primeira confrontação com o design. A arquitetura, como premissa de definição de um espaço interno, segundo a definição de Bruno Zevi, depende num primeiro momento, em termos formais, do elemento escultórico. Pelo que não há qualquer tipo de predominância nessas áreas. Se estou a fazer escultura trago sempre elementos de outras formas de expressão. A maneira como depois o trabalho se focaliza, isso sim tem a ver com a resposta final, ou seja, se é arquitetura, escultura ou design.
É por isso que nessas formas de expressão e, nomeadamente, na arquitetura, o espaço interior tem tanto protagonismo na sua obra?
Estou a lembrar-me da escultura habitável, um dos seus trabalhos mais icónicos. Sim. O espaço interno é uma característica imprescindível na arquitetura, diria mesmo que é característico da arquitetura a definição desse espaço interno (mais uma vez a definição de Bruno Zevi).
Tem tido uma grande projeção internacional ao longo da sua carreira, com a atribuição de vários prémios, dos mais importantes que são atribuídos no mundo do design. Sendo português e a viver no Estoril, como é que vê essa situação?
Obviamente que me deu muita satisfação receber esses prémios, nestes últimos anos. Por um lado a nível pessoal, por outro lado porque esses prémios são, normalmente, atribuídos a países com empresas (produtoras) de uma grande dimensão financeira.
Até porque para quem dá os prémios é importante dá-los a estruturas que depois tenham capacidade de divulgação. Ora, isto não acontece em Portugal, onde as empresas não têm essa dimensão, nem estão preparadas para esse tipo de investimento. Devo dizer que as empresas portuguesas que estão a trabalhar comigo dão o seu melhor e o resultado disso é o estarmos a ganhar de facto tantos prémios.
Das suas obras em Portugal, qual as que destaca pelas suas particularidades e as que lhe trouxeram mais satisfação como artista?
Há duas que destaco: Uma aqui em Cascais que é a Praça D. Diogo Menezes que foi nomeada para o Prémio de Arquitetura Contemporânea da União Europeia - Mies van der Rohe 2011 (Um dos prémios de eleição para a arquitetura a nível europeu e que nesse ano nomeou também em Cascais, a Casa das Histórias Paula Rego, de Souto Moura). A outra é a Biblioteca de Vila Franca de Xira, na antiga fábrica de Descasque do Arroz e que ganhou o Ícone da arquitetura alemã em 2016. São duas obras que têm tido grande aceitação internacional.
Em Cascais tem mais algum projeto que queira destacar na área da recuperação do património?
Sim, tenho um projeto que foi agora aprovado que é a recuperação de dois pequenos edifícios no centro da vila, em que vamos construir no casco histórico um edifício contemporâneo. Há semelhança do que acontece nas grandes capitais europeias, vamos estabelecer um diálogo entre a contemporaneidade e o passado. Esta é a aposta do proprietário e também da Câmara de Cascais que aceitou o desafio.
Cascais está a respeitar esse diálogo entre o contemporâneo e o passado?
No que diz respeito ao património material, está-se a tomar os devidos cuidados de preservação daquelas peças que são fundamentais para a identidade e caracterização de Cascais. Em termos de intervenções contemporâneas tem-se feito coisas de diversa escala. É muito importante que se tenha uma atitude contemporânea para contrapor e dialogar com o passado. Aqui em Cascais temos do passado coisas muito interessantes: uma obra significativa do Arquiteto Raul Lino que são peças muito especiais que têm de ser conservadas tal como foram criadas. Temos obras extraordinárias da arquitetura modernista como o edifício dos Correios do Estoril (Museu dos Exílios) de Adelino Nunes que é uma peça fabulosa; A nível de arquitetura de moradias também existem coisas muito interessantes dos anos 60 e 70. Destaque também para o grande arquiteto Ruy Athouguia, é dele por exemplo, a Torre do Infante quando se vai de Cascais para o Guincho. Mais recentemente, não posso deixar de destacar a Casa das Histórias Paula Rego de Eduardo Souto Moura que é um bom exemplo de perfeita integração no espaço exterior. Portanto, Cascais começa a dispor de património contemporâneo muito importante.
Foi convidado para o projeto de recuperação do Edifício do Cruzeiro que é uma das construções icónicas do concelho e que vai ser um centro de artes performativas e multimédia. Fale-nos um pouco desse projeto.
O Cruzeiro é uma boa oportunidade de intervenção na área da recuperação, em que vai ser mantido totalmente as características exteriores do edifício. O que é muito importante nesse edifício é o conceito que a Câmara de Cascais propôs em termos culturais. Aquele que era um centro comercial dos anos 50 vai agora ter nova vida como centro de artes performativas e multimédia, com um auditório, uma Escola de Música e de Teatro, uma biblioteca entre outras valias. Trata-se, assim, da recuperação de um edifício com a preocupação de o implementar culturalmente, o que é extremamente importante para a comunidade e vai revitalizar, significativamente, aquela zona do Estoril, dando origem a um repovoamento necessário num espaço que está um pouco deteriorado. É um desafio muito interessante porque temos que adaptar o espaço às suas novas funcionalidades de uma forma contemporânea e tecnológica, de acordo com as novas formas de estar dentro dos espaços.
Cascais também é muito rico em património imaterial. Acha que está a ser dada a devida atenção à sua preservação?
É verdade, Cascais tem um património imaterial significativo que tem sido cuidado, mas tem que vir a ser objeto de uma atividade de recuperação constante. Acho que tem havido um olhar bastante atento e critico nesse sentido que aliás é fundamental em termos turísticos.
Cascais com a sua realidade paisagística, o seu passado histórico ao nível não só da arquitetura, mas também ao nível social e cultural, tem todas as condições para reafirmar esse passado num diálogo muito muito intencional com a contemporaneidade. Esse passado obriga a um registo contemporâneo muito afirmativo e permite que justamente que a arquitetura contemporânea dialogue com esse passado. Só assim é possível marcar uma atitude cultural contemporânea e evoluída ao nível do que melhor se faz no estrangeiro.
Sei que está ligado ao projeto de uma nova escola de Design em Cascais. Pode falar-nos um pouco desse projeto?
É um projeto muito interessante que será designado por Cascais School of Arts and Design que irá ser localizado no antigo Mercado Municipal do Monte Estoril, justamente junto ao Edifício do Cruzeiro. Será, assim, constituído um polo muito interessante e poderoso com a Escola de Música a Academia das Artes, no Edifício o Cruzeiro. Mais em cima há também o Museu Casa Verdades Faria.
Pode falar-nos mais um pouco sobre a futura Escola de Design?
É uma escola particular que se vai dedicar numa primeira fase ao Design nas suas várias vertentes, como sejam o Design de Comunicação, Design de Interiores, Design Multimédia e que vai ter condições para desempenhar um papel importante sob o ponto de vista educacional e cultural que vem na sequência da aposta que a Câmara de Cascais tem vindo a fazer nestas áreas, como seja a Nova SBE, em Carcavelos, entre outras.
Com os dois projetos na forja já referidos para Cascais – A recuperação do Edifício Cruzeiro para uma Academia de Artes e a nova escola de design no antigo mercado municipal do Estoril estão indubitavelmente ligados à vida cultural cascalense. Como avalia o que se tem feito no concelho a esse nível?
Não posso deixar de referir a criação do conceito Bairro dos Museus que está prestes a receber dois novos equipamentos culturais debaixo de um dos espaços que recuperei em 2008, a praça D. Diogo de Menezes. Nomeadamente, no espaço livre que reservei no parque de estacionamento da Marina e que era para ser uma área comercial que nunca foi aproveitada. São eles o Museu Automóvel e o Museu do Vhils que é dos mais reconhecidos criadores de arte urbana. O Bairro dos Museus representa, assim, uma atitude urbana extremamente importante porque através de um conceito de unificação dá-lhe escala interventiva aos equipamentos culturais. Todas estas iniciativas que a Câmara de Cascais está a tomar de uma forma, em certos aspetos, única, é muito importante no panorama cultural do concelho.
C 89 - outubro de 2017
Preparação para as Conferências do Estoril com foco na migração
 
    Dando as boas-vindas a oradores e público, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, destacou a força do legado do concelho no que toca à migração. "Cascais é um ponto de encontro de culturas e de povos", constatou o edil. "Nunca saímos da rota das migrações internas e externas: na 2ª Guerra Mundial, acolhemos cidadãos em fuga; durante os anos da ditadura, os portugueses procuraram abrigo em Cascais, especialmente os provenientes do Alentejo; e acolhemos estrangeiros à procura de qualidade de vida. É por isso, que Cascais é um dos locais mais multiculturais do país."
Carreiras descreveu também os princípios que regem a autarquia no que respeita a este tema: "acreditamos numa humanidade comum e reconhecemos que a interdependencia dos povos é um fenómeno positivo." O presidente da Câmara defendeu ainda que "vivemos num tempo onde os principais pilares do Ocidente estão em descrédito: a ideia de democracia liberal, de mercado livre e de segurança internacional, que tem sido mantida pelos Estados Unidos da América. Esta é uma era política de medo, que provoca isolamento e preconceito. É necessário evitar a tendência de uma narrativa de choque. Para combatermos estes efeitos, temos de incluir na agenda o aumento de emprego, maior segurança interna e apostar na educação, não cedendo ao populismo."
O primeiro painel do dia foi dedicado à componente de política local, sob o tema "Estratégias Colaborativas Locais para a Integração de Emigrantes". Frederico Pinho de Almeida, vereador da Ação Social da Câmara de Cascais, explicou que o município "é o terceiro, em Portugal, com maior população estrangeira, com 20243 cidadãos estrangeiros, num total de 206479. Em Cascais, há quase 130 nacionalidades diferentes. Isto demonstra uma cultura de bom acolhimento." O executivo pretende manter essa cultura através do Plano Municipal de Integração dos Imigrantes em Cascais que se encontra em vigor, assente "na integração e coesão, na capitalização da criatividade e do conhecimento, na atratividade e na valorização da diversidade."
Seguiu-se o painel "Integração de Imigrantes: Políticas Nacionais e os Processos de Governança Locais", no qual se debateram as dificuldades no processo de acolhimento de cidadãos migrantes. Teresa Tito de Morais, presidente do Conselho Português para os Refugiados, defendeu a importância de "proporcionar oportunidades aos refugiados, que lhes permitam refazer a vida, prejudicada por cenários de guerra sobre os quais a comunidade internacional tem, frequentemente, responsabilidade. É preciso evitar a proliferação destas situações no mundo, enquanto observamos que a questão da Síria não tem fim à vista. É também necessário criar corredores humanitários que facilitem a chegada de pessoas que estão em risco, para que estas possam ser acolhidas com dignidade. Existem processos burocráticos que são limitativos e que têm de ser limados."
Cláudia Pires, do Alto Comissariado para as Migrações, explicitou as prioridades do plano estratégico existente para as migrações, como "a integração dos refugiados, a aprendizagem da língua portuguesa e o apoio do empreendedorismo do cidadão recentemente chegado. Existem situações previstas na lei, que as instituições desconhecem e que procuramos difundir."
Duarte Pitta Ferraz, professor universitário e administrador de bancos e empresas, referiu a componente económica da integração de cidadãos: "pedir um cartão de crédito é muito difícil para um emigrante. Sou exemplo disso. Mesmo com ordenado elevado, nos Estados Unidos da América não me deram acesso a crédito. Citaram a razão de não me conhecer. A barreira da banca é francamente limitativa à participação da pessoa na sociedade. Sou muito crítico de se ficar apenas pela integração social, porque a literacia financeira é um passo essencial."
Candidaturas abertas a empresas e projetos
 
    O CINC tem tradição de sucesso em Cascais, criada através de 660 candidaturas recebidas ao longo de dez edições. O concurso visa captar ideias de negócio e facilitar o acesso a fontes de financiamento, ao mesmo tempo que promove projetos inovadores em cinco áreas: Ambiente/Energia/Mar, Empreendedorismo Social, Tecnologias da Informação e Comunicação, Saúde e Turismo/Comércio/Serviços. O vencedor recebe um prémio de cinco mil euros para realização de parte do capital social da nova sociedade ou para reforço da empresa, caso já exista. Os finalistas recebem ainda gratuitamente 1 ano de incubação virtual no Ninho de Empresas DNA Cascais, apoio na elaboração dos planos de negócio e mitigação de riscos, captação de investidores e têm acesso à rede de parceiros da agência do município.
Empresas com impacto e sucesso nacional a terem passado pelo CINC incluem a Eggcellent (conceito inovador de restauração), a Clicly (software para monitorizar sites, blogs ou redes sociais), a Medbone (biotecnologia e exporta para mais de 20 países), a Inocrowd (plataforma de open innovation que liga empresas, investigadores e universidades), a Belmont Eletronics (Integrador de Sistemas na área da videovigilância digital) ou o DivePod (equipamento desportivo náutico inovador para o mercado de mergulho recreativo e profissional).
Para ver mais exemplos das empresas participantes e como decorrem as entregas de prémios, veja aqui uma das nossas reportagens em vídeo.
Formulário de Candidatura (PDF)
Regulamento (PDF)
Contacto para mais informações e candidaturas: cinc@dnacascais.pt
Escuteiros do Agrupamento 550 Manique têm nova sede






















A estrutura irá servir os 178 jovens e adultos do 550 Manique, agrupamento que existe há 38 anos. Vítor Jesus, chefe do agrupamento, disse que "os escuteiros fazem sempre melhor pela comunidade local; com solidariedade e actividade dos jovens sem esperar nada em troca; com entrega ao próximo e fidelidade à promessa." Agradeceu ainda aos lobitos, exploradores, pioneiros e caminheiros do agrupamento, e às equipas de animação.
"O município tem um comportamento exemplar face ao escutismo", afirmou Ivo Faria, chefe nacional do Corpo Nacional de Escutas, "e não apenas face aos dirigentes, mas a todos os jovens. É bom vermos que existe esta forma de receber tão calorosa." Lembrou também que Cascais será a capital europeia da juventude em 2018, e desejou que os escuteiros "tenham as atividades com maior número de jovens" e que as "preencham com a vossa alegria".
Carlos Carreiras, sempre sensível à causa escutista, afirmou que "o apoio da Câmara ao escutismo e ao guidismo existe sempre que possível. Não sou eu que o faço, é a instituição que tenta interpretar as vontades da comunidade." O autarca mencionou ainda que a Abóboda deverá ter também, em breve, um agrupamento com sede própria.
"Fui lobito, explorador, caminheiro e Aquelá no 113 São Domingos de Rana", contou Carreiras. "E também fui salesiano. Por isso mesmo, estou agradecido - seja aos Salesianos, seja ao CNE. Por aquilo que têm dado, no nosso concelho, de testemunho prático e ativo na formação de uma comunidade mais forte, coesa e solidária, com cada vez maior capacidade de ultrapassar obstáculos."
Preços reduzem com integração de operadores no Mobi Cascais












Numa apresentação do plano aos órgãos de comunicação social na plataforma de comboios do Cais do Sodré, em Lisboa, o vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais expressou grande orgulho e satisfação no acordo que se conseguiu estabelecer entre as entidades. Prosseguiu, explicando as alterações ao preço dos passes a partir de dia 1 de fevereiro:
- quanto ao serviço rodoviário Buscas, haverá uma redução de 26% no preço, de €27,10 para €20
- com Buscas, estacionamento perto das estações ferroviárias e bike sharing, a redução é de 16%, de €41,70 para €35
- com Buscas e comboio, o passe combinado reduz em 16%, de €75,10 para €63,40
- com estacionamento e comboio, o preço reduz 20%, de €60,40 para €48,40
- e o passe incluindo estacionamento em Carcavelos e comboio até Lisboa, passa de €56,80 para €49,80, passando a incluir também estacionamento em São Domingos de Rana, Mobi Bus, comboio até Lisboa, bike sharing e descontos em supermercado
Pinto Luz indicou que Cascais pretende uma integração da mobilidade, com aplicação Mobi Cascais a ser o "centro nevrálgico de toda a inteligência e informação relativa aos transportes." Pretende-se que o plano, através da aplicação em open data, seja simples, que chegue facilmente aos munícipes, seja utilizado pela crescente comunidade estudantil, venha a integrar ainda mais operadores de transportes e servir de exemplo às áreas limítrofes. "Quanto mais concelhos adoptarem estes instrumentos, mais todos temos a ganhar", defendeu o vice-presidente.
"Os números indicam que os esforços feitos nos últimos anos estão a dar frutos", indicou Manuel Queiró, presidente da CP. "Houve um aumento de 3% na transformação de passageiros de comboio em 2015. E a intermodalidade, em que o Mobi Cascais pretende apostar, é uma das formas de trazer os utilizadores das estradas, para os comboios."
Um aumento que, para Carlos Carreiras, presidente da Câmara, "com todo o respeito, é pouco. A aposta na Linha de Cascais tem de ser ainda maior." O município assumiu-se, em 2016, como Autoridade de Transportes Municipal, o que Carreiras afirmou estar convencido desta ter sido "a decisão era correcta, o que hoje fica provado. Foi possível ter uma excelente relação com a Scotturb e ter abertura da CP. E permitiu, também, aumentar a lotação de estacionamento próximo das estações de comboio, como em São João do Estoril e numa via junto à Rebelva."
Por fim, o presidente da Câmara de Cascais referiu que "a viagem de comboio é lindíssima, pontual, confortável e tem muitos turistas. Falta apenas trazer mais gente. Todos concordamos em querer garantir a poupanças de tempo e de dinheiro."
Saiba mais aqui.
Pacotes de Mobilidade - MobiCascais | Para tirar partido destes produtos deve estar registado em www.mobicascais.pt. Compre o passe e ligue 21 464 77 67 para se registar ou ativar o seu registo.
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MobiCascais.busCas.SDR.CP | BusCas SDR (E. Leclerc-Carcavelos Estação) + Parque E. Leclerc + biCas (30 min/dia) + Comboio = 36,60€ (1 zona) | 38,40€ (2 zonas) | 49,80€ (3 zonas)
Mobi Parc CP | Estacionamento Mobi Cascais + biCas + Comboio = 31,60€ (1 zona) | 33,40€ (2 zonas) | 44,80€ (3 zonas) | 51,40€ (4 zonas)
MobiCascais.CP | Estacionamento Mobi Cascais + Comboio = 28,60€ (1 zona) | 30,40€ (2 zonas) | 41,80€ (3 zonas) | 48,40€ (4 zonas) (Nota: para adquirir este produto deve primeiro registar-se em www.paysimplex.com)
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- BusCas.SDR (E. Leclerc-Carcavelos Estação) + Parque de Estacionamento E. Leclerc + biCas (30 min/dia) = 20,00€
- BusCas + Estacionamento Mobi Cascais + biCas (horário completo das 8h00 às 20h00) = 35,00€
Valores por viagem:
- BusCas = 1,00 €
- BusCas SDR (E. Leclerc-Carcavelos Estação) = 1,00 €
Onde adquirir? Estações de Comboio da Linha de Cascais e Terminal Scotturb CascaisVilla.
Os grandes eventos de Cascais para 2017












O vice-presidente fez alguns destaques:"temos os concertos da Sinfónica de Cascais nas Festas do Mar, um deles celebrando os 50 anos do álbum dos Beatles "Sargeant Pepper's Lonely Hearts Club Band"; mais uma edição das Conferências do Estoril, com um painel imperdível, que inclui Edward Snowden e Oliver Stone; o novo Museu de Arte Pública, com o Vhils, o maior artista português contemporâneo a nível internacional em termos de arte pública."
Duarte Nobre Guedes, da Associação de Turismo de Cascais, afirma que as expectativas para o turismo são boas: "em função das reservas que já existem nos hotéis, esperamos bater mais um recorde, o que tem acontecido nos últimos três anos sucessivos. Os resultados estão lá."
"O desafio é descobrir como que nós, de ano para ano, conseguimos dar as novidades que todos anseiam", confessou Pinto Luz. "Inovar permanentemente é muito complicado, mas a equipa que temos, com a dinâmica e a criatividade que a caracterizam, tem permitido apresentar um programa cada vez mais rico e capaz de atrair visitantes a Cascais. Todos os índices hoteleiros não param de crescer e Cascais está na moda. E isso acontece porque conseguimos projetar a marca de Cascais a nível nacional e internacional. É um motivo de regojizo para todos nós."
Descarregue aqui o programa de eventos apresentado.
Os grandes eventos de Cascais para 2017
 
    O vice-presidente fez alguns destaques:"temos os concertos da Sinfónica de Cascais nas Festas do Mar, um deles celebrando os 50 anos do álbum dos Beatles "Sargeant Pepper's Lonely Hearts Club Band"; mais uma edição das Conferências do Estoril, com um painel imperdível, que inclui Edward Snowden e Oliver Stone; o novo Museu de Arte Pública, com o Vhils, o maior artista português contemporâneo a nível internacional em termos de arte pública."
Duarte Nobre Guedes, da Associação de Turismo de Cascais, afirma que as expectativas para o turismo são boas: "em função das reservas que já existem nos hotéis, esperamos bater mais um recorde, o que tem acontecido nos últimos três anos sucessivos. Os resultados estão lá."
"O desafio é descobrir como que nós, de ano para ano, conseguimos dar as novidades que todos anseiam", confessou Pinto Luz. "Inovar permanentemente é muito complicado, mas a equipa que temos, com a dinâmica e a criatividade que a caracterizam, tem permitido apresentar um programa cada vez mais rico e capaz de atrair visitantes a Cascais. Todos os índices hoteleiros não param de crescer e Cascais está na moda. E isso acontece porque conseguimos projetar a marca de Cascais a nível nacional e internacional. É um motivo de regojizo para todos nós."
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Os grandes eventos de Cascais para 2017
 
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Duarte Nobre Guedes, da Associação de Turismo de Cascais, afirma que as expectativas para o turismo são boas: "em função das reservas que já existem nos hotéis, esperamos bater mais um recorde, o que tem acontecido nos últimos três anos sucessivos. Os resultados estão lá."
"O desafio é descobrir como que nós, de ano para ano, conseguimos dar as novidades que todos anseiam", confessou Pinto Luz. "Inovar permanentemente é muito complicado, mas a equipa que temos, com a dinâmica e a criatividade que a caracterizam, tem permitido apresentar um programa cada vez mais rico e capaz de atrair visitantes a Cascais. Todos os índices hoteleiros não param de crescer e Cascais está na moda. E isso acontece porque conseguimos projetar a marca de Cascais a nível nacional e internacional. É um motivo de regojizo para todos nós."
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Os grandes eventos de Cascais para 2017
 
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Duarte Nobre Guedes, da Associação de Turismo de Cascais, afirma que as expectativas para o turismo são boas: "em função das reservas que já existem nos hotéis, esperamos bater mais um recorde, o que tem acontecido nos últimos três anos sucessivos. Os resultados estão lá."
"O desafio é descobrir como que nós, de ano para ano, conseguimos dar as novidades que todos anseiam", confessou Pinto Luz. "Inovar permanentemente é muito complicado, mas a equipa que temos, com a dinâmica e a criatividade que a caracterizam, tem permitido apresentar um programa cada vez mais rico e capaz de atrair visitantes a Cascais. Todos os índices hoteleiros não param de crescer e Cascais está na moda. E isso acontece porque conseguimos projetar a marca de Cascais a nível nacional e internacional. É um motivo de regojizo para todos nós."
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Monica Bellucci na abertura do LEFFEST 2016
 
    "Adoro Cascais e Lisboa, e a abertura das pessoas desta zona. Sinto-me livre, como se estivesse em casa", confessou a atriz italiana. Bellucci felicitou também o LEFFEST: "é incrível, poder estar em contacto com tantas pessoas no festival, através dos filmes. Neste caso, o público vai poder ver obras como "Malena", que marcou o início da minha carreira no cinema, e também a mais recente, "On The Milky Way", realizada por Emir Kusturica" (também presente no LEFFEST).
"Cascais é maravilhosa, é um privilégio estar aqui", disse Valentina Lodovino, atriz italiana e membro do júri do festival. "Tanto Portugal, como o LEFFEST, fascinam-me. Este é um festival no qual prevalece a arte." Quanto ao facto de ser membro do júri do LEFFEST, Lodovino afirmou: "faz-nos confrontar com sensibilidades e experiências diversas. É uma responsabilidade muito bonita e mal posso esperar para ver todos estes filmes."
Giada Colagrande, realizadora e atriz italiana, disse adorar o festival: "é a terceira vez que venho. Estou muito feliz de ter sido convidada, desta vez, a apresentar o meu novo filme, "Padre"." Colagrande relevou também conhecer "Cascais extensivamente, porque tenho desejo de vir a rodar aqui um filme. Por agora, não posso revelar nada, que ainda é segredo", disse, a sorrir.
Agustín Díaz Yanes também elogiou Cascais: "conheço Cascais há muitos anos e gosto muito. Lembro-me sempre do mar. Este festival tem escolhas excelentes. Fico muito contente por ter cá filmes meus", disse o cineasta espanhol.
Victoria Guerra, atriz portuguesa, lembrou a multiplicidade de expressões presente no LEFFEST: "é mais uma edição fantástica do festival, juntando as artes que o cinema reúne dentro das suas vertentes. Quero ver tudo."
Teresa Villaverde, realizadora portuguesa, vai ser homenageada pelo festival com uma retrospetiva: "sinto-me muito honrada por estarem aqui todos os meus filmes. Sinto que existe um público novo de jovens interessados pelo cinema português. Poder ouvir o que as pessoas têm para dizer é uma oportunidade rara, porque nem sempre conseguimos falar com os espectadores."
Chema Prado, ex-diretor da Filmoteca Espanhola, é o autor da exposição que inaugurou o festival. "Esta coleção de fotografias foi tirada quase exclusivamente nos anos de 1998 e 1999. Tem o intuito de captar figuras do cinema, de gente que me é próxima, amigos meus, em situações não preparadas. Não pretendi fazer um casting ou ter condições preparadas de iluminação. Em português, creio que a expressão é "em flagrante"". Prado é uma presença habitual no certame: "venho ao LEFFEST todos os anos, adoro o festival. Sou um fiel seguidor. Já conheci aqui grandes escritores, que muito significam para mim, como J. M. Coetzee e Don DeLillo. E Cascais é o paraíso, sou um apaixonado. Se alguma vez me mudar, venho para aqui."
Paulo Branco, produtor cinematográfico de renome e organizador do LEFFEST, reforçou a ideia de que "os convidados vêm porque têm esse desejo, com vontade de participar, de estar com os espectadores e de disfrutar das condições desta magnífica zona de Cascais, onde estão alojados." Branco lembrou ainda a novidade de, nesta edição, haver filmes em exibição no CascaiShopping: "foi uma proposta de um dos patrocinadores e aceitámos logo. Esperamos continuar nos próximos anos, com ainda mais filmes a serem exibidos."
Pode consultar aqui o programa do LEFFEST 2016.
 
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